Seleção se assume resultadista e revê mentor de 0 a 0 da Copa América
A seleção brasileira está numa “vibe resultadista” e não nega. Por pressão e por necessidade. Tudo para mudar a má impressão deixada pela Copa América, já sob o comando de Dorival Júnior, e a campanha ruim no começo de Eliminatórias – legado de Fernando Diniz.
O que nós queremos é primeiro vencer e, com certeza, dar alegria ao povo brasileiro. O futebol hoje não é só jogar bonito, é resultado. Vai ter jogo que você vai ganhar de 1 a 0 sem jogar bem e vai ter jogo que você vai jogar bem e não ganhar. Isso é o futebol. Temos que ter paciência. É um novo ciclo, vamos nos adaptar e o mais importante agora é resultado para colocar a seleção onde deve estar Gabriel Magalhães
Mas o jogo diante do Paraguai, nesta terça-feira (10), tem um obstáculo a mais para temperar a tentativa de segunda vitória consecutiva. É reencontro com um técnico que foi o mentor do primeiro – e talvez mais irritante – empate da campanha do time de Dorival na Copa América.
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