Familia É Tudo chega ao final e aumenta audiência das 19h
Além do triângulo amoroso formado por Lupita, Júpiter e Guto, outro núcleo paralelo engajou os espectadores foi o encabeçado por Chicão (interpretado pelo ótimo Gabriel Godoy). Carismático, o ator fez uma dupla tanto com Ramille quanto com Marianna Armellini e provou que está mais do que na hora de ser escalado para protagonizar alguma novela. Merecem destaque ainda as atuações de Alexandra Richter e Raphael Logam como os vilões da trama e a performance de Henrique Barreira, que desponta como um bom nome para viver mocinhos em futuras novelas da Globo.
No meio de tantos acertos entre os coadjuvantes, um equívoco se fez notório: a escalação de Rafa Kallimann para viver a vilã Jéssica. Por mais que tenha estudado e se dedique, a performance da ex-BBB mostrou que ela ainda não estava preparada para assumir um personagem com tantas nuances e com muito destaque numa novela. Ela deixou a desejar em suas interações com Juliana Paiva e com Sabrina Petraglia.
Com mais pontos positivos que tropeços, “Família é Tudo” pode não ser a melhor novela de Daniel Ortiz, mas cumpriu a missão que lhe foi dada: divertiu o público e o aumentou a audiência da faixa das 19h.
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