Bruno Reis é reeleito (União) prefeito

Rival era apoiado pelo PT. Neste ano, Reis disputou o primeiro lugar com o vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior (MDB), 55, que tinha o apoio do PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do próprio governador Jerônimo Rodrigues (PT). Ele teve que explicar por que esteve com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018 e, durante uma década, junto da gestão ACM/Bruno.

Bruno descartou influência nacional. Durante a Sabatina do UOL/Folha, Bruno Reis minimizou a influência de lideranças políticas nacionais na eleição municipal da cidade. Ele preferiu não ter apoio de caciques nacionais e afirmou que “Brasília está preocupada com outros temas”.

Sem críticas ao presidente. Apesar de ter o PL de Bolsonaro na coligação, Bruno Reis afirmou que sua oposição é apenas ao PT local, que governa o estado há quase 18 anos. Ele disse não ver problemas na adesão de seu partido, o União Brasil, à base do governo Lula.

Problemas soteropolitanos. Durante a campanha, Reis foi cobrado pelos principais problemas de Salvador, como mobilidade urbana e desemprego.

Estudo indica índices ruins. Em março, o UOL mostrou que a cidade foi a última colocada do país em sete dos 40 indicadores sociais analisados pelo Mapa das Desigualdades entre as Capitais, do ICS (Instituto Cidades Sustentáveis). Salvador teve os piores índices de renda, emprego e segurança.

O mais querido em 2020. Na eleição passada, Reis foi o prefeito de capital com a maior votação na eleição, em termos percentuais do país: 64,2% dos votos válidos (ou 779 mil votos).



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