Boulos busca atrair eleitor de Marçal movido por vontade de “mudança”

Guilherme Boulos (PSol) após votar no 1º turno

São Paulo – Após ter avançado ao 2º turno na disputa à Prefeitura da capital, Guilherme Boulos (PSol) disse que tentará atrair o voto de eleitores que votaram em “todos os candidatos” e que, até mesmo em espectros contrários à esquerda, há quem seja movido pelo “sentimento de mudança”.

“Uma parte importante do eleitorado, independente de que candidato votou, votou expressamente por um sentimento de mudança”, observou Boulos durante entrevista coletiva concedida nesta segunda-feira (7/10), em um hotel no centro da cidade.

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Boulos discursa em ato de campanha

Leandro Paiva/Divulgação

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Boulos e Lula em carro durante caminhada na Av. Paulista

Leandro Paiva/Campanha Boulos

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Lula e Boulos durante caminhada na Av. Paulista

Leandro Paiva/Campanha Boulos

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Marina Silva, Luiza Erundina, Guilherme Boulos, Lula e Marta Suplicy na Av. Paulista no sábado (5/10)

Leandro Paiva/Campanha Boulos

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Marta Suplicy e Guilherme Boulos em carreata na Brasilândia

Leandro Paiva/Divulgação

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Erundina, Boulos e Haddad em caminhada em Heliópolis

Leandro Paiva/Divulgação

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Lula e Boulos durante caminhada na Av. Paulista

Leandro Paiva/Campanha Boulos

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Boulos posa ao lado de mascotes durante agenda de campanha

Leandro Paiva/Divulgação

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Boulos em aula pública de cursinho popular na zona sul

Leandro Paiva/Divulgação

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Candidato à Prefeitura de SP, Guilherme Boulos (PSol) chega ao debate do SBT em 20/9

Lourival Ribeiro/SBT e Rogerio Pallatta/SBT

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Boulos e Marta em ato na Praça da Sé, no centro de SP

Leandro Paiva/Divulgação Boulos

12 de 12Juliana Arreguy/Metrópoles

Embora não tenha citado nominalmente Pablo Marçal (PRTB), que teve apenas 56 mil votos a menos que Boulos, a fala do psolista foi um aceno aos eleitores que votaram no influenciador, mas não necessariamente são de direita.

“Existe um segmento do voto de outros candidatos que é ideológico e que aí me rejeita por razões ideológicas”, afirmou ele.

Boulos também desconversou sobre o alto índice de rejeição na cidade e disse que “o que define eleição não é rejeição, é voto”.

“Mas reitero aqui para vocês: o centro da nossa campanha desde o primeiro momento e no segundo turno será, ainda mais, o de mudar São Paulo“, completou.



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