Nunes aponta favoritismo e não vai conter “já ganhou” de equipe

Imagem colorida mostra Ricardo Nunes sorrindo - Metrópoles

São Paulo – O prefeito Ricardo Nunes (MDB), candidato à reeleição, avalia que é o favorito para vencer o segundo turno das eleições da capital neste ano e disse que não vai conter o clima de “já ganhou” que se espalha por sua equipe desde domingo (6/10), quando terminou o primeiro turno à frente de Guilherme Boulos (PSOL) por 0,31 ponto percentual de diferença.

“Mas se a minha equipe não achar que ganhou…”, disse Nunes, nesta segunda-feira (7/10), sem terminar a frase, ao comentar o favoritismo. Ele completou: “Quando eu vou assistir ao jogo do Palmeiras, eu acho que o Palmeiras vai ganhar sempre.”

Ao falar sobre seu favoritismo, afirmou ter mais condições de receber novos votos do que Boulos.

“Nós temos alguns itens nesse conjunto de questões que, por exemplo: eu tenho menor rejeição. Isso nos fortalece nessa questão de ter melhores condições de receber mais votos do que o meu adversário.”

“A maioria da população aponta, em todas as pesquisas, que experiência é um fator importante para a decisão do voto. Eu tenho experiência. O outro lado só tem experiência de ocupação e invasão”, afirmou o prefeito.

Nunes, por outro lado, após listar ainda outros fatores que, segundo sua avaliação, lhe dão vantagem, diminuiu o tom: “Agora, é lógico, se tivesse ganho, eu não estaria aqui. Não teria dormido só uma hora e trinta e cinco minutos nesta noite”, disse o prefeito.

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Nunes, missionário Valdemiro Santiago e Tarcísio

Divulgação/Campanha Ricardo Nunes

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Nunes com Michel Temer, seu correligionário

Divulgação/Campanha Ricardo Nunes

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Aliados de Nunes durante ato político

Divulgação/Campanha Ricardo Nunes

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Nunes durante palestra na Federação Israelita de SP

Divulgação/Campanha Ricardo Nunes

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Nunes em caminhada no Parque Santo Antônio, zona sul

Divulgação/Campanha Ricardo Nunes

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Nunes durante palestra para procuradores do município

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Nunes falando a profissionais da Educação

Divulgação/Campanha Ricardo Nunes

Nunes, que com os apoios do PSDB e do Novo soma uma base com 14 partidos, deve buscar agendas com grupos segmentados nos primeiros dias da segunda etapa da campanha.

Nesta segunda-feir (7/10), ele disse que buscará os votos dos eleitores que votaram em Pablo Marçal (PRTB) no primeiro turno – o influenciador foi o mais votado em parte da zona leste da cidade – mas, dentro de uma estratégia de associar Boulos à pecha de “radical de extrema esquerda”, afirmou que não vai procurar Marçal para pedir seu apoio e, caso o ex-coach lhe ofereça apoio, não quer o rival em seu palanque.

O prefeito terminou o primeiro turno com 29,48% dos votos válidos, uma diferença de 25 mil votos em relação a Boulos, que teve 29,07%. Marçal terminou com 28,14% dos votos, em terceiro lugar no pleito.

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Nunes vota em São Paulo

Bruno Ribeiro/ Metrópoles

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Candidato à reeleição, Ricardo Nunes vota na zona sul

Ettore Chiereguini / Especial Metrópoles

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Candidato à reeleição, Ricardo Nunes vota na zona sul

Ettore Chiereguini / Especial Metrópoles

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Candidato à reeleição, Ricardo Nunes vota na zona sul

Ettore Chiereguini / Especial Metrópoles

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Tarcísio de Freitas faz coletiva ao lado de Ricardo Nunes após votação do 1º turno

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O candidato à prefeitura Ricardo Nunes (MDB) vota em sua seção eleitoral na zona 246

Ettore Chiereguini / Especial Metrópoles

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Ricardo Nunes (MDB)

Ettore Chiereguini / Especial Metrópoles



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