Consagração à Nossa Senhora Aparecida convida devotos a peregrinarem com esperança
Neste dia 12 de outubro, dia de Nossa Senhora Aparecida, os filhos e filhas da Mãe Aparecida são chamados, uma vez mais, à Consagração Solene à Padroeira do Brasil na Basílica Histórica, em Aparecida (SP).
Este ano, rezamos em unidade com o Ano Jubileu de 2025, que faz o convite para todos renovarem o compromisso de serem portadores de esperança nas comunidades e famílias.
A Consagração à Nossa Senhora Aparecida é realizada há quase 70 anos pelos Missionários Redentoristas e hoje foi presidida pelo Reitor do Santuário Nacional, Pe. Eduardo Catalfo, C.Ss.R., e animada pelo Pe. Mauro Vilela, C.Ss.R.
Testemunhos de fé
A novidade da Consagração Solene deste ano foi a presença da jornalista Micheli Ferreira, da TV Aparecida, junto aos devotos de dentro da Basílica, que elevavam suas preces e intenções a Nossa Senhora Aparecida com histórias de fé e devoção.
Pela primeira vez em Aparecida (SP), em entrevista ao A12, a devota Andrea Tavares conta que sua história com Nossa Senhora é de simplicidade e persistência, e não apenas uma história, mas uma vida inteira de atração. Andrea é uma de suas filhas consagradas. Ela é formadora do curso de Consagração na Paróquia Imaculada Conceição do bairro Imaculada, na cidade de Bayeux, na Paraíba.
“Nossa Senhora sempre me atrai para Ela, e é isso que me faz ser sua escrava [pelo Tratado da Verdadeira Devoção, de São Luis Maria Montfort], porque sempre que eu me afasto, Ela me traz de volta. Nessa viagem, a gente tentou vir para outra coisa, íamos para um retiro e Nossa Senhora trouxe a gente para cá”.
Compromisso com o Ano Jubilar e as crianças
Em sua reflexão após o Evangelho, Pe. Eduardo Catalfo afirmou que o mais importante e maior sinal jubilar de todos os tempos sempre será a caridade através da proteção das crianças.
“Quando veio a esse mundo, Deus quis para si uma mãe. Quis ser uma criança igual a nós. O que há em comum em nós é a beleza da infância. E na festa da Mãe de Deus, na festa de Nossa Senhora Aparecida, nós rezamos pelas nossas crianças, pelos nossos filhos e netos, por aqueles que dependem da nossa proteção, do nosso auxílio, da nossa ajuda.”
O reitor do Santuário Nacional reforçou a grande novidade das duas Basílicas em Aparecida se tornarem igrejas jubilares.
“Significa que, desde agora e até o final do Ano Santo de 2025, todos nós somos convidados a visitar Nossa Senhora Aparecida e o seu Santuário. Somos convidados a manifestar aqui o nosso desejo de conversão, de arrependimento, de uma fé que nos faz irmãos. Por isso renovamos esse convite tão especial, para que, sobretudo nesse Ano Jubilar, sejamos peregrinos de esperança”.
E relembrou o tema da novena — “Mãe Aparecida, acolhei-nos como peregrinos da esperança” — como uma grande catequese.
“Ao longo de todos os dias, ficaram muito claros alguns dos principais sinais do jubileu do Ano Santo. O maior e mais importante sinal do ano jubilar é o que nós estamos fazendo hoje: estamos em peregrinação. Saímos de nossas casas e viemos para Aparecida visitar Nossa Senhora e seu santuário, nesse gesto de peregrinar, de colocar-se a caminho. A novena também nos falou de outros sinais, da Porta Santa, da procissão de fé, da caridade, da justiça e da paz e de tantos outros sinais que marcam a nossa conexão, a nossa proximidade com Deus”.
Ao final, Dr. Samuel Hugo Lima, presidente do tribunal regional do trabalho da 15ª região de Campinas, fez a leitura da 9ª Carta de Aparecida pela Abolição do Trabalho Infantil.
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