Comandante do Hamas morto era funcionário da ONU desde 2022, diz IDF
Documentos servem como prova de ligação entre grupos e jornalistas da Al Jazeera, do Catar, segundo os militares. Em comunicado, a emissora disse que as acusações feitas por Israel são “infundadas e fabricadas”. “A rede vê essas acusações fabricadas como uma tentativa flagrante de silenciar os poucos jornalistas restantes na região, obscurecendo assim as duras realidades da guerra do público em todo o mundo”, afirmou.
Benjamin Netanyahu já havia determinado o fechamento dos escritórios e o confisco dos equipamentos da emissora árabe, em Tel Aviv, em maio. Na ocasião, o ministro das Comunicações, Shlomo Karhi, disse que “não haveria liberdade de expressão para porta-vozes do Hamas”.
Forças israelenses invadiram escritório do canal noticioso em setembro. A invasão ocorreu na cidade de Ramallah, na Cisjordânia. Os militares emitiram uma ordem militar para encerrar as operações da Al Jazeera no local. Toda a ação foi transmitida ao vivo pela própria emissora.
Al Jazeera acusa Israel de cometer “ato criminoso” nos dois episódios. O canal também afirmou que o governo de Israel também quer esconder a cobertura os atos cometidos na guerra contra o Hamas, na Palestina.
A Al Jazeera rejeita categoricamente a representação das forças de ocupação israelenses de nossos jornalistas como terroristas e denuncia o uso de evidências fabricadas. A rede afirma que seus jornalistas estão apenas cumprindo seus deveres profissionais, documentando e relatando o impacto devastador da guerra nos dois milhões de civis da Faixa.
Trecho da nota divulgada pela Al Jazeera
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