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23 Apr 2025, Wed

Floresta em pé é um negócio para dar lucro

Na última semana, o Google anunciou um acordo com a empresa Kairos Power, que deverá fornecer pequenos reatores nucleares para abastecer seus centros de processamento de dados de IA nos Estados Unidos. A Amazon também anunciou recentemente que vai investir mais de US$ 500 milhões para desenvolver pequenos reatores no Estado da Virgínia (EUA). Na mesma esteira, Microsoft fechou um acordo com a Constellation Energy, maior operadora de reatores dos EUA, para reativar uma de suas usinas.

De acordo com o Electric Power Research Institute, a simples execução da resposta para a pergunta: “Pergunte ao Chat GPT” exige cerca de dez vezes mais eletricidade do que uma busca no Google. A depender das fontes de energia utilizadas para suprir tanta demanda, a IA pode aumentar significativamente as emissões de gases do efeito estufa, uma vez que o setor energético é o principal emissor do mundo.

A opção pelo investimento em reatores nucleares pode fazer sentido se o raciocínio estiver apenas voltado a emissões de carbono. A energia nuclear, neste ponto, pode ser considerada limpa, sim, pois emite poucos gases em sua operação. Porém, se olharmos com uma lente de aumento, há controvérsias. “O primeiro perigo do debate climático é cair nesta armadilha e isolar a métrica do carbono como se ele, sozinho, determinasse se uma atividade é ou não ambientalmente responsável”, provoca Marcelo Laterman Lima, especialista em clima e energia.

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Polímeros absorventes viram cápsulas de gel e fornecem água para mudas em lugares de difícil irrigação
Polímeros absorventes viram cápsulas de gel e fornecem água para mudas em lugares de difícil irrigação Imagem: Divulgação/

Depois do fogo: tecnologia em gel ajuda a reflorestar áreas devastadas

Agora que o fogo que se espalhou pelo país deu uma pequena trégua é hora de começar a renascer das cinzas e tentar recuperar a terra devastada. Incêndios comprometem a qualidade do solo, sim, porém ainda é possível plantar. Para ajudar o replantio em áreas de difícil acesso para irrigação, a Hydroplan-EB propõe usar nas mudas polímeros super absorventes que se transformam em gel por serem capazes de reter grandes quantidades de água.



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