Falta de respeito do Atlético-MG marca título do Flamengo
Depois, havia um excesso de arremessos de objetos no campo durante o segundo tempo quando o jogo estava zero a zero. A partir do gol de Gonzalo Plata, o que ocorreu foi selvageria.
Bombas no campo, copos incontáveis, ameaças de invasão. Haveria gente no gramado ameaçando atletas se os seguranças não tivessem impedido. Seguranças, diga-se, que demoraram para conter os excessos.
Um repórter fotográfico foi atingido com um bomba no pé e foi levado para o hospital. Repórteres em volta do campo relataram ofensas ostensivas. O cenário era de intimidação, agressão e medo. Um ódio que beira o inexplicável.
O jogo voltou porque essa é a regra, mas nem deveria.
Poderia se dizer que foi parte da torcida do Atlético-MG como insistiam os narradores maquiando a realidade. Mas o clube fez questão de passar vergonha junto dessa fatia de sua torcida que estava longe de ser minoritária.
Com o título do Flamengo consolidado, em meio a bombas de gás de pimenta, houve uma comemoração em que a diretoria do Galo optou pela decisão infantil de botar o hino do próprio clube no meio da uma festa de outro time. Era supostamente para boicotar o rival. Tipo criança mimada.
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