entenda o que é e como identificar esse problema

A histamina é produzida a partir do aminoácido histidina. Ela é armazenada em alguns tecidos e sistemas, como no imunológico, onde fica estocada em grânulos de mastócitos e basófilos; ou no sistema digestivo, onde é encontrada em células enterocromafim do estômago, auxiliando na produção de ácido gástrico.

Sempre que o organismo necessita, ele libera a histamina para fins de resposta a alérgenos, desencadeando sintomas como coceira, inchaço, vermelhidão e secreção nasal. A histamina aumenta a permeabilidade dos vasos sanguíneos, permitindo que células do sistema imune alcancem tecidos afetados.

No sistema gástrico, a histamina estimula a secreção de ácido clorídrico pelas células parietais do estômago, auxiliando na digestão.

Durante a vida, muitos sintomas de intolerância à histamina podem surgir e o diagnóstico passará muitas vezes primeiro pela exclusão de alimentos como lactose, glúten e trigo. Muitas vezes, somente após a retirada dessas substâncias da dieta não gerar resultado é que a intolerância à histamina pode se tornar uma possibilidade aos olhos de muitos profissionais.

Inclusive, é comum o paciente buscar ajuda profissional somente após seu quadro piorar depois de parar de consumir determinados alimentos por conta própria, influenciado por informações que encontra nas redes sociais de pessoas sem formação técnica.

Quais são os sintomas e implicações que um paciente com possível intolerância à histamina pode apresentar?



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