O Sport Club Corinthians Paulista veio a público esclarecer os recentes questionamentos sobre o uso do cartão corporativo do clube, em especial os R$ 43 mil gastos no restaurante Coco Bambu, entre junho e novembro de 2024. As despesas, destinadas às refeições de jogadores e comissão técnica após partidas fora de casa, foram justificadas como parte essencial do planejamento nutricional dos atletas. O clube ressaltou que todas as decisões sobre alimentação são supervisionadas por nutricionistas, garantindo o alinhamento com as necessidades de recuperação e desempenho dos jogadores.
O valor total, dividido em seis pedidos, foi criticado por parte da imprensa e da torcida. O Corinthians, no entanto, defendeu a escolha do restaurante, destacando a qualidade dos alimentos e sua conformidade com diretrizes nutricionais específicas. Essas refeições foram realizadas em cidades como Curitiba, Fortaleza, Brasília, Cuiabá e Salvador, locais onde a equipe disputou jogos ao longo da temporada.
Em nota oficial, o clube enfatizou que apenas um cartão corporativo é utilizado para cobrir as despesas. Esse cartão, gerido por até cinco membros dos setores de Compras, Futebol Profissional e Presidência, não apresentou registros de uso pessoal por parte de dirigentes, reforçando o compromisso com a transparência administrativa.
O Sport Club Corinthians Paulista vem a público com esclarecimentos sobre a matéria publicada no dia de hoje no site Gazeta Esportiva, com o título “R$ 43 mil no Coco Bambu e gastos com Memphis: cartão corporativo do Corinthians supera R$ 8 milhões”.
A matéria traz no título a… pic.twitter.com/EGzFtA8dpD
— Corinthians (@Corinthians) January 16, 2025
Gestão de gastos e resposta às críticas
Entre fevereiro e dezembro de 2024, o Corinthians utilizou o cartão corporativo para diversas despesas, totalizando mais de R$ 8 milhões. Além dos valores atribuídos ao Coco Bambu, outros gastos chamaram atenção, como os R$ 450 mil destinados à hospedagem do jogador Memphis no hotel Fasano, enquanto ele ainda não havia encontrado uma residência definitiva. Essa informação gerou debate interno entre conselheiros e grande repercussão na mídia.
O clube enfrentou críticas sobre a frequência de transações realizadas em um mesmo dia, o que levantou dúvidas sobre a gestão financeira da diretoria. No entanto, o Corinthians garantiu que todos os gastos são devidamente documentados e que se mantém à disposição para auditorias e fiscalizações.
Refeições como parte da recuperação dos atletas
As refeições realizadas no Coco Bambu foram defendidas pelo clube como parte integrante do processo de recuperação física e psicológica dos jogadores após jogos. Nutricionistas elaboraram cardápios específicos para atender às demandas de reposição de energia, hidratação e nutrientes perdidos durante as partidas. A escolha do restaurante foi embasada em critérios rigorosos de qualidade, segurança alimentar e logística.
Entre os itens consumidos, destacam-se pratos ricos em proteínas e carboidratos complexos, fundamentais para a recuperação muscular e o reequilíbrio metabólico. Frutos do mar, uma especialidade do restaurante, também oferecem benefícios importantes, como ácidos graxos ômega-3, que auxiliam na redução de inflamações e promovem a saúde cardiovascular dos atletas.
Detalhamento das cidades e valores
As despesas no Coco Bambu ocorreram em diferentes cidades, sendo os valores atribuídos a refeições realizadas nas seguintes localidades:
- Curitiba: R$ 8.000,00
- Fortaleza: R$ 7.500,00
- Brasília: R$ 6.800,00
- Cuiabá: R$ 10.200,00
- Salvador: R$ 10.500,00
Esses gastos refletem não apenas o número de pessoas atendidas, mas também a necessidade de manter padrões elevados de qualidade alimentar, algo essencial para uma equipe profissional de alto rendimento.
Histórico de gestão de cartões corporativos
O uso de cartões corporativos não é novidade em clubes de futebol, sendo uma ferramenta comum para facilitar pagamentos durante viagens e outras atividades do clube. No entanto, a falta de detalhamento em algumas prestações de contas já gerou polêmicas em outras gestões do Corinthians e de outros clubes brasileiros.
No passado, gastos excessivos ou mal justificados levaram a investigações internas e até a mudanças nos processos de controle. O Corinthians afirmou que, atualmente, todas as transações são registradas e disponibilizadas aos conselheiros para consulta, reforçando a busca por maior transparência.
Debates internos e recomendações do Cori
O Conselho de Orientação do Corinthians (Cori) recomendou que a diretoria aumente a transparência na apresentação de despesas e implemente medidas para evitar questionamentos futuros. Entre as sugestões, estão a criação de relatórios detalhados e a ampliação dos canais de comunicação com os sócios e torcedores.
Essa recomendação surge em um momento delicado para o clube, com a gestão de Augusto Melo enfrentando pressão interna e externa. O presidente tem reiterado que não há irregularidades nas despesas e que o uso do cartão corporativo segue as normas do clube.
Destaques financeiros da gestão
Além dos gastos relacionados a refeições e estadias, outros aspectos financeiros da gestão foram detalhados:
- Despesas totais do cartão corporativo: R$ 8 milhões entre fevereiro e dezembro de 2024.
- Estadia de Memphis no hotel Fasano: R$ 450 mil.
- Custos logísticos de viagens: Incluindo transporte e hospedagem, representam aproximadamente 30% do orçamento do futebol profissional.
Esses números refletem o alto custo de manutenção de uma equipe competitiva no futebol brasileiro, especialmente em um clube com a dimensão do Corinthians.
Curiosidades sobre alimentação esportiva
A escolha de restaurantes de alto padrão para atletas não é exclusiva do Corinthians. Outros clubes de elite também priorizam refeições em locais que atendam a critérios rigorosos de qualidade e segurança alimentar. Essa prática é comum em campeonatos nacionais e internacionais.
- Frutos do mar são amplamente utilizados devido ao alto teor de proteínas magras.
- Restaurantes especializados muitas vezes oferecem cardápios personalizados para equipes esportivas.
- Nutricionistas acompanham de perto o consumo alimentar dos atletas para evitar excessos ou déficits nutricionais.
Impacto das despesas na imagem do clube
Embora as despesas do cartão corporativo sejam justificadas como parte do planejamento esportivo, elas também afetam a percepção pública da gestão. Torcedores e conselheiros frequentemente questionam a relação custo-benefício de alguns gastos, exigindo maior transparência e detalhamento.
As críticas mais frequentes incluem:
- Frequência de transações em um mesmo dia.
- Valores considerados elevados para determinadas despesas.
- Falta de detalhamento sobre itens específicos consumidos.
Importância da transparência na gestão esportiva
Gestores de clubes esportivos têm enfrentado desafios crescentes para equilibrar a necessidade de investimentos em equipes competitivas com a pressão por maior transparência e responsabilidade financeira. No caso do Corinthians, a comunicação clara e a prestação de contas detalhada são fundamentais para manter a confiança de torcedores e sócios.
Em resposta às críticas, o Corinthians reforçou seu compromisso com a ética e a responsabilidade na administração dos recursos. A diretoria assegurou que continuará aprimorando seus processos internos e trabalhando em conjunto com os conselheiros para garantir a integridade de sua gestão.

O Sport Club Corinthians Paulista veio a público esclarecer os recentes questionamentos sobre o uso do cartão corporativo do clube, em especial os R$ 43 mil gastos no restaurante Coco Bambu, entre junho e novembro de 2024. As despesas, destinadas às refeições de jogadores e comissão técnica após partidas fora de casa, foram justificadas como parte essencial do planejamento nutricional dos atletas. O clube ressaltou que todas as decisões sobre alimentação são supervisionadas por nutricionistas, garantindo o alinhamento com as necessidades de recuperação e desempenho dos jogadores.
O valor total, dividido em seis pedidos, foi criticado por parte da imprensa e da torcida. O Corinthians, no entanto, defendeu a escolha do restaurante, destacando a qualidade dos alimentos e sua conformidade com diretrizes nutricionais específicas. Essas refeições foram realizadas em cidades como Curitiba, Fortaleza, Brasília, Cuiabá e Salvador, locais onde a equipe disputou jogos ao longo da temporada.
Em nota oficial, o clube enfatizou que apenas um cartão corporativo é utilizado para cobrir as despesas. Esse cartão, gerido por até cinco membros dos setores de Compras, Futebol Profissional e Presidência, não apresentou registros de uso pessoal por parte de dirigentes, reforçando o compromisso com a transparência administrativa.
O Sport Club Corinthians Paulista vem a público com esclarecimentos sobre a matéria publicada no dia de hoje no site Gazeta Esportiva, com o título “R$ 43 mil no Coco Bambu e gastos com Memphis: cartão corporativo do Corinthians supera R$ 8 milhões”.
A matéria traz no título a… pic.twitter.com/EGzFtA8dpD
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Gestão de gastos e resposta às críticas
Entre fevereiro e dezembro de 2024, o Corinthians utilizou o cartão corporativo para diversas despesas, totalizando mais de R$ 8 milhões. Além dos valores atribuídos ao Coco Bambu, outros gastos chamaram atenção, como os R$ 450 mil destinados à hospedagem do jogador Memphis no hotel Fasano, enquanto ele ainda não havia encontrado uma residência definitiva. Essa informação gerou debate interno entre conselheiros e grande repercussão na mídia.
O clube enfrentou críticas sobre a frequência de transações realizadas em um mesmo dia, o que levantou dúvidas sobre a gestão financeira da diretoria. No entanto, o Corinthians garantiu que todos os gastos são devidamente documentados e que se mantém à disposição para auditorias e fiscalizações.
Refeições como parte da recuperação dos atletas
As refeições realizadas no Coco Bambu foram defendidas pelo clube como parte integrante do processo de recuperação física e psicológica dos jogadores após jogos. Nutricionistas elaboraram cardápios específicos para atender às demandas de reposição de energia, hidratação e nutrientes perdidos durante as partidas. A escolha do restaurante foi embasada em critérios rigorosos de qualidade, segurança alimentar e logística.
Entre os itens consumidos, destacam-se pratos ricos em proteínas e carboidratos complexos, fundamentais para a recuperação muscular e o reequilíbrio metabólico. Frutos do mar, uma especialidade do restaurante, também oferecem benefícios importantes, como ácidos graxos ômega-3, que auxiliam na redução de inflamações e promovem a saúde cardiovascular dos atletas.
Detalhamento das cidades e valores
As despesas no Coco Bambu ocorreram em diferentes cidades, sendo os valores atribuídos a refeições realizadas nas seguintes localidades:
- Curitiba: R$ 8.000,00
- Fortaleza: R$ 7.500,00
- Brasília: R$ 6.800,00
- Cuiabá: R$ 10.200,00
- Salvador: R$ 10.500,00
Esses gastos refletem não apenas o número de pessoas atendidas, mas também a necessidade de manter padrões elevados de qualidade alimentar, algo essencial para uma equipe profissional de alto rendimento.
Histórico de gestão de cartões corporativos
O uso de cartões corporativos não é novidade em clubes de futebol, sendo uma ferramenta comum para facilitar pagamentos durante viagens e outras atividades do clube. No entanto, a falta de detalhamento em algumas prestações de contas já gerou polêmicas em outras gestões do Corinthians e de outros clubes brasileiros.
No passado, gastos excessivos ou mal justificados levaram a investigações internas e até a mudanças nos processos de controle. O Corinthians afirmou que, atualmente, todas as transações são registradas e disponibilizadas aos conselheiros para consulta, reforçando a busca por maior transparência.
Debates internos e recomendações do Cori
O Conselho de Orientação do Corinthians (Cori) recomendou que a diretoria aumente a transparência na apresentação de despesas e implemente medidas para evitar questionamentos futuros. Entre as sugestões, estão a criação de relatórios detalhados e a ampliação dos canais de comunicação com os sócios e torcedores.
Essa recomendação surge em um momento delicado para o clube, com a gestão de Augusto Melo enfrentando pressão interna e externa. O presidente tem reiterado que não há irregularidades nas despesas e que o uso do cartão corporativo segue as normas do clube.
Destaques financeiros da gestão
Além dos gastos relacionados a refeições e estadias, outros aspectos financeiros da gestão foram detalhados:
- Despesas totais do cartão corporativo: R$ 8 milhões entre fevereiro e dezembro de 2024.
- Estadia de Memphis no hotel Fasano: R$ 450 mil.
- Custos logísticos de viagens: Incluindo transporte e hospedagem, representam aproximadamente 30% do orçamento do futebol profissional.
Esses números refletem o alto custo de manutenção de uma equipe competitiva no futebol brasileiro, especialmente em um clube com a dimensão do Corinthians.
Curiosidades sobre alimentação esportiva
A escolha de restaurantes de alto padrão para atletas não é exclusiva do Corinthians. Outros clubes de elite também priorizam refeições em locais que atendam a critérios rigorosos de qualidade e segurança alimentar. Essa prática é comum em campeonatos nacionais e internacionais.
- Frutos do mar são amplamente utilizados devido ao alto teor de proteínas magras.
- Restaurantes especializados muitas vezes oferecem cardápios personalizados para equipes esportivas.
- Nutricionistas acompanham de perto o consumo alimentar dos atletas para evitar excessos ou déficits nutricionais.
Impacto das despesas na imagem do clube
Embora as despesas do cartão corporativo sejam justificadas como parte do planejamento esportivo, elas também afetam a percepção pública da gestão. Torcedores e conselheiros frequentemente questionam a relação custo-benefício de alguns gastos, exigindo maior transparência e detalhamento.
As críticas mais frequentes incluem:
- Frequência de transações em um mesmo dia.
- Valores considerados elevados para determinadas despesas.
- Falta de detalhamento sobre itens específicos consumidos.
Importância da transparência na gestão esportiva
Gestores de clubes esportivos têm enfrentado desafios crescentes para equilibrar a necessidade de investimentos em equipes competitivas com a pressão por maior transparência e responsabilidade financeira. No caso do Corinthians, a comunicação clara e a prestação de contas detalhada são fundamentais para manter a confiança de torcedores e sócios.
Em resposta às críticas, o Corinthians reforçou seu compromisso com a ética e a responsabilidade na administração dos recursos. A diretoria assegurou que continuará aprimorando seus processos internos e trabalhando em conjunto com os conselheiros para garantir a integridade de sua gestão.
