Referência aos 35 anos, Everton Ribeiro abre planos sobre futuro no Bahia e pós-carreira
Em entrevista ao Globo Esporte BA, meia faz balanço de primeiro ano no Tricolor, avalia novos reforços, desafios na Pré-Libertadores e abre planos para aposentadoria Everton Ribeiro analisa futuro no Bahia e planos para o pós-carreira
Everton Ribeiro completou, neste mês, um ano de Bahia. Recebido com festa no desembarque em Salvador, o meia correspondeu às expectativas e liderou a equipe na conquista da vaga na Libertadores após 35 anos. Mas, para um jogador com 20 títulos na carreira, entre eles duas competições continentais, faltou levantar uma taça pelo Tricolor. Algo que está nos planos para 2025.
“Espero fazer mais um grande ano. E que esse ano a gente possa concluir com títulos e taça para ficar ainda mais na história do Bahia”, disse em entrevista ao Globo Esporte BA.
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Veja quem chega e quem sai do Bahia
Everton disputou 61 jogos pelo Bahia em 2024, com 9 assistências (segundo do time ao lado de Cauly) e seis gols. A moral é tão grande no clube que, nos batizados com o novos reforços, o meia é o mais citado como referência. Ele é um o único jogador do elenco tricolor com títulos da Libertadores.
+ Everton Ribeiro é principal destaque em ano certeiro do Bahia no mercado; veja as notas
Everton Ribeiro, do Bahia, em entrevista
EC Bahia
Mas, em 2025, os desafios de Everton são maiores uma vez que, além da pressão pelo primeiro título pelo Bahia, o meia tenta classificar o time à fase de grupos da Libertadores. Para isso, vai contar com um elenco reforçado, principalmente no meio-campo, setor que mais recebeu elogios em 2024. Até aqui, o clube fechou as contratações de Erick (ex-Athletico), Michel Araújo e Rodrigo Nestor (ex-São Paulo).
– Essa briga por posições vai aumentar, e isso só o Bahia tem a ganhar – garante.
Everton Ribeiro em pré-temporada em Girona
Rafael Rodrigues / EC Bahia
Everton tem mais um ano de contrato com o Bahia, com possibilidade de estender por mais uma temporada. O meia prefere não olhar tão à frente, mas é inevitável começar a pensar no pós-carreira.
– Eu tenho alguns amigos que atuam em outras áreas do futebol, e esse ano já venho pensando, conversando, para tentar fazer um curso e pensar melhor o que vou fazer pós-carreira. Agora, o momento, é do jogador, e estou focado para me preparar bem para essa temporada.
Veja os gols e assistências de Éverton Ribeiro pelo Bahia no Brasileirão 2024
Na entrevista, Everton também comentou a preparação do Bahia em Girona, a expectativa para estrear na Libertadores, os problemas com a altitude e muito mais.
Everton Ribeiro analisa futuro no Bahia e planos para o pós-carreira
ge – Como está sendo para família a adaptação a Salvador?
Everton Ribeiro: fui muito bem acolhido em Salvador. O caminho é um pouco distante, mas tenho toda estrutura para possibilitar ir tranquilamente para o CT, poder fazer meu treinamento e voltar recuperando todos os dias. A cultura, a comida, as coisas que têm históricas em Salvador, isso prendeu muito minha atenção, da minha família. Então estou muito bem adaptado em Salvador.
Ano passado, o Bahia chegou até a última rodada no sufoco novamente, quase não classifica, e você foi uma peça importante dentro do grupo. No sentido de liderança mesmo. Como foi esse momento para você e para os colegas de elenco? Houve alguma conversa especial, equipe estava desmotivada de algum modo?
– Não. Acho que, desmotivar, em nenhum momento, né? A gente passou por um momento difícil, onde oscilamos muito ainda mais na parte final do campeonato, mas com todo esforço, com a torcida jogando junto, a gente conseguiu, na última rodada, levar nossa equipe novamente à Libertadores depois de muitos anos. Isso foi um sonho realizado nosso, e agora é preparar bem para encarar esse primeiro desafio que é chegar na fase de grupos.
Como é, para você, fazer parte dessa história do Bahia, esse retorno à Libertadores depois de tanto tempo?
– Acho que é isso que me motiva. Ter conquistas, escrever histórias, uma nova história. Junto aos meus companheiros a gente focou nisso, alcançou o objetivo. E agora é como eu falei, querer mais. Quem chegou, tem se adaptado bem, tem se adaptado rápido, e já sabe que jogar nesse clube tem a pressão e tende a ser melhor que o ano passado. E acho que a cada ano tem que ser assim, para a gente colocar o Bahia sempre no lugar devido, que é sempre título e conquistá-los também.
Everton em amistoso contra time B do Girona
Rafael Rodrigues / EC Bahia
É o segundo ano seguido que o Bahia realiza pré-temporada fora do país. Acha que isso ajuda no entrosamento? Como isso reflete dentro do elenco? Quase um mês fora, como é ficar longe da família?
– A pré-temporada é importante porque são jogadores novos que estão chegando, para a gente se adaptar o mais rápido possível, poder conhecer o que cada um tem diferente, como cada um joga melhor dentro de campo. E fora de campo se entrosar também, importante, temporada longa, com muitos jogos. Quando mais rápido se preparar bem e estar mais entrosado, vai ser melhor para a gente.
Quando você chegou, muito torcedor brincou com você, Caio Alexandre, Jean Lucas e Cauly. Chegou a ser chamado de quarteto fantástico. Como foi para você essa integração com eles e a relação até hoje?
– Sim. A integração foi muito rápida. Chegamos juntos. Eu, Jean e Caio. Cauly já estava. Então ambientou a gente. E quando tem qualidade e vontade vencer, o espírito de brigar ali, a gente conseguiu fazer um bom ano e conseguiu fazer o Bahia jogar. Espero que esse ano não seja diferente, e espero que a gente possa fazer um ano melhor.
Você acha que o meio campo do Bahia precisa melhorar na disputa física? Qual sua opinião?
– Cada time tem sua característica. Não é todo time que tem uma equipe forte fisicamente, e nem todo time tem qualidade para jogar com bola no pé. Nossa característica todo mundo já sabe, que é de posse de bola, controle de jogo. Espero que a gente possa fazer isso e conseguir colocar mais intensidade, competitividade, para chegar mais longe nas competições.
Ceni passa instruções para Everton Ribeiro na partida contra o Juventude
Letícia Martins/EC Bahia
O Bahia ganhou três reforços para o meio-campo, que foi o principal setor do Bahia em 2024. Como avalia as chegadas de Erick, Michel Araújo e Rodrigo Nestor?
– É uma equipe que precisa ser fortalecida, se reforçar. Está se reforçando muito bem. Os três jogadores de meio-de-campo são excelentes jogadores. Já joguei contra. E a gente sempre assiste. E agora, de perto, a gente vê a qualidade e entusiasmo que eles estão. Então essa briga por posições vai aumentar, e isso só o Bahia tem a ganhar, cada um vai elevando seu nível.
Você já disputou quase 70 jogos pela Libertadores na carreira. Como sua experiência pode ajudar o grupo que vai disputar a Libertadores depois de 36 anos?
– A gente já vem conversando. A gente está ansioso para esse primeiro jogo. Um jogo mais truncado, de mais força física, então a gente vem treinando isso. Jogar na altitude não é fácil, mas a gente vem se preparando para poder fazer um bom jogo lá e decidir em casa, diante da nossa torcida. Tem tudo para fazer dois grandes jogos.
Quando atuava pelo Flamengo, você chegou a ter problemas com a altitude. Não só você, mas como outros jogadores também. Deu até uma entrevista dizendo que isso complica o jogo. Queria que você falasse um pouquinho como costuma ser a preparação para enfrentar esse desafio. Até que ponto ela pode atrapalhar no desempenho do time?
– Realmente é complicado porque tiveram jogadores, comissão que passaram mal até no hotel. Não estava nem jogando ainda. Mas, quando chega no jogo, o ar acaba faltando em certos momentos. O jogo fica muito corrido, acaba faltando o ar, mas a gente tem que se adaptar o mais rápido possível, não tem como fugir disso. Saber jogar, ficar com a bola, não ter pressa e ser letal são o mais importante na altitude.
Seu contrato acaba agora, no fim do ano. Será o último como jogador profissional? Já chegou a pensar em planos para o ano que vem?
– Está muito cedo. No meu contrato ainda pode estender por mais um ano. Penso no momento, vivo o presente. Estou muito feliz, temos uma competição muito difícil que é a Libertadores pela frente. Então estou me preparando muito para isso. Para poder jogar em alto nível e depois a gente vê como vai ser o próximo ano.
Everton Ribeiro, meia do Bahia, em entrevista
EC Bahia
Logo quando chegou, houve conversa que você poderia continuar dentro do futebol, mas com o Grupo City, algum cargo. Isso, de fato, existe? Você pensa em continuar no futebol, mas não como jogador?
– Eu penso. Eu tenho alguns amigos que atuam em outras áreas do futebol, e esse ano já venho pensando, conversando, para tentar fazer um curso e pensar melhor o que vou fazer pós-carreira. Agora, o momento é do jogador, e estou focado para me preparar bem para essa temporada.
No seu primeiro ano de Bahia você alcançou algumas marcas. Se tornou referência, vice-líder em assistências ano passado. O que o torcedor pode esperar do Everton Ribeiro em 2025?
– Acho que é a vontade de vencer. A disposição de estar todo jogo, todo treino tentando melhorar, incentivando e sendo exemplo para meus companheiros. E quem se inspira em mim está cada vez maior. Espero fazer mais um grande ano e que esse ano a gente possa concluir com títulos e taça para ficar ainda mais na história do Bahia.
– Tenho minhas metas, objetivos, e espero que junto aos meus companheiros e o Bahia a gente possa alcançar, que é ser campeão.
Everton Ribeiro analisa reforços do Bahia e jogo na altitude
Em entrevista ao Globo Esporte BA, meia faz balanço de primeiro ano no Tricolor, avalia novos reforços, desafios na Pré-Libertadores e abre planos para aposentadoria Everton Ribeiro analisa futuro no Bahia e planos para o pós-carreira
Everton Ribeiro completou, neste mês, um ano de Bahia. Recebido com festa no desembarque em Salvador, o meia correspondeu às expectativas e liderou a equipe na conquista da vaga na Libertadores após 35 anos. Mas, para um jogador com 20 títulos na carreira, entre eles duas competições continentais, faltou levantar uma taça pelo Tricolor. Algo que está nos planos para 2025.
“Espero fazer mais um grande ano. E que esse ano a gente possa concluir com títulos e taça para ficar ainda mais na história do Bahia”, disse em entrevista ao Globo Esporte BA.
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Veja quem chega e quem sai do Bahia
Everton disputou 61 jogos pelo Bahia em 2024, com 9 assistências (segundo do time ao lado de Cauly) e seis gols. A moral é tão grande no clube que, nos batizados com o novos reforços, o meia é o mais citado como referência. Ele é um o único jogador do elenco tricolor com títulos da Libertadores.
+ Everton Ribeiro é principal destaque em ano certeiro do Bahia no mercado; veja as notas
Everton Ribeiro, do Bahia, em entrevista
EC Bahia
Mas, em 2025, os desafios de Everton são maiores uma vez que, além da pressão pelo primeiro título pelo Bahia, o meia tenta classificar o time à fase de grupos da Libertadores. Para isso, vai contar com um elenco reforçado, principalmente no meio-campo, setor que mais recebeu elogios em 2024. Até aqui, o clube fechou as contratações de Erick (ex-Athletico), Michel Araújo e Rodrigo Nestor (ex-São Paulo).
– Essa briga por posições vai aumentar, e isso só o Bahia tem a ganhar – garante.
Everton Ribeiro em pré-temporada em Girona
Rafael Rodrigues / EC Bahia
Everton tem mais um ano de contrato com o Bahia, com possibilidade de estender por mais uma temporada. O meia prefere não olhar tão à frente, mas é inevitável começar a pensar no pós-carreira.
– Eu tenho alguns amigos que atuam em outras áreas do futebol, e esse ano já venho pensando, conversando, para tentar fazer um curso e pensar melhor o que vou fazer pós-carreira. Agora, o momento, é do jogador, e estou focado para me preparar bem para essa temporada.
Veja os gols e assistências de Éverton Ribeiro pelo Bahia no Brasileirão 2024
Na entrevista, Everton também comentou a preparação do Bahia em Girona, a expectativa para estrear na Libertadores, os problemas com a altitude e muito mais.
Everton Ribeiro analisa futuro no Bahia e planos para o pós-carreira
ge – Como está sendo para família a adaptação a Salvador?
Everton Ribeiro: fui muito bem acolhido em Salvador. O caminho é um pouco distante, mas tenho toda estrutura para possibilitar ir tranquilamente para o CT, poder fazer meu treinamento e voltar recuperando todos os dias. A cultura, a comida, as coisas que têm históricas em Salvador, isso prendeu muito minha atenção, da minha família. Então estou muito bem adaptado em Salvador.
Ano passado, o Bahia chegou até a última rodada no sufoco novamente, quase não classifica, e você foi uma peça importante dentro do grupo. No sentido de liderança mesmo. Como foi esse momento para você e para os colegas de elenco? Houve alguma conversa especial, equipe estava desmotivada de algum modo?
– Não. Acho que, desmotivar, em nenhum momento, né? A gente passou por um momento difícil, onde oscilamos muito ainda mais na parte final do campeonato, mas com todo esforço, com a torcida jogando junto, a gente conseguiu, na última rodada, levar nossa equipe novamente à Libertadores depois de muitos anos. Isso foi um sonho realizado nosso, e agora é preparar bem para encarar esse primeiro desafio que é chegar na fase de grupos.
Como é, para você, fazer parte dessa história do Bahia, esse retorno à Libertadores depois de tanto tempo?
– Acho que é isso que me motiva. Ter conquistas, escrever histórias, uma nova história. Junto aos meus companheiros a gente focou nisso, alcançou o objetivo. E agora é como eu falei, querer mais. Quem chegou, tem se adaptado bem, tem se adaptado rápido, e já sabe que jogar nesse clube tem a pressão e tende a ser melhor que o ano passado. E acho que a cada ano tem que ser assim, para a gente colocar o Bahia sempre no lugar devido, que é sempre título e conquistá-los também.
Everton em amistoso contra time B do Girona
Rafael Rodrigues / EC Bahia
É o segundo ano seguido que o Bahia realiza pré-temporada fora do país. Acha que isso ajuda no entrosamento? Como isso reflete dentro do elenco? Quase um mês fora, como é ficar longe da família?
– A pré-temporada é importante porque são jogadores novos que estão chegando, para a gente se adaptar o mais rápido possível, poder conhecer o que cada um tem diferente, como cada um joga melhor dentro de campo. E fora de campo se entrosar também, importante, temporada longa, com muitos jogos. Quando mais rápido se preparar bem e estar mais entrosado, vai ser melhor para a gente.
Quando você chegou, muito torcedor brincou com você, Caio Alexandre, Jean Lucas e Cauly. Chegou a ser chamado de quarteto fantástico. Como foi para você essa integração com eles e a relação até hoje?
– Sim. A integração foi muito rápida. Chegamos juntos. Eu, Jean e Caio. Cauly já estava. Então ambientou a gente. E quando tem qualidade e vontade vencer, o espírito de brigar ali, a gente conseguiu fazer um bom ano e conseguiu fazer o Bahia jogar. Espero que esse ano não seja diferente, e espero que a gente possa fazer um ano melhor.
Você acha que o meio campo do Bahia precisa melhorar na disputa física? Qual sua opinião?
– Cada time tem sua característica. Não é todo time que tem uma equipe forte fisicamente, e nem todo time tem qualidade para jogar com bola no pé. Nossa característica todo mundo já sabe, que é de posse de bola, controle de jogo. Espero que a gente possa fazer isso e conseguir colocar mais intensidade, competitividade, para chegar mais longe nas competições.
Ceni passa instruções para Everton Ribeiro na partida contra o Juventude
Letícia Martins/EC Bahia
O Bahia ganhou três reforços para o meio-campo, que foi o principal setor do Bahia em 2024. Como avalia as chegadas de Erick, Michel Araújo e Rodrigo Nestor?
– É uma equipe que precisa ser fortalecida, se reforçar. Está se reforçando muito bem. Os três jogadores de meio-de-campo são excelentes jogadores. Já joguei contra. E a gente sempre assiste. E agora, de perto, a gente vê a qualidade e entusiasmo que eles estão. Então essa briga por posições vai aumentar, e isso só o Bahia tem a ganhar, cada um vai elevando seu nível.
Você já disputou quase 70 jogos pela Libertadores na carreira. Como sua experiência pode ajudar o grupo que vai disputar a Libertadores depois de 36 anos?
– A gente já vem conversando. A gente está ansioso para esse primeiro jogo. Um jogo mais truncado, de mais força física, então a gente vem treinando isso. Jogar na altitude não é fácil, mas a gente vem se preparando para poder fazer um bom jogo lá e decidir em casa, diante da nossa torcida. Tem tudo para fazer dois grandes jogos.
Quando atuava pelo Flamengo, você chegou a ter problemas com a altitude. Não só você, mas como outros jogadores também. Deu até uma entrevista dizendo que isso complica o jogo. Queria que você falasse um pouquinho como costuma ser a preparação para enfrentar esse desafio. Até que ponto ela pode atrapalhar no desempenho do time?
– Realmente é complicado porque tiveram jogadores, comissão que passaram mal até no hotel. Não estava nem jogando ainda. Mas, quando chega no jogo, o ar acaba faltando em certos momentos. O jogo fica muito corrido, acaba faltando o ar, mas a gente tem que se adaptar o mais rápido possível, não tem como fugir disso. Saber jogar, ficar com a bola, não ter pressa e ser letal são o mais importante na altitude.
Seu contrato acaba agora, no fim do ano. Será o último como jogador profissional? Já chegou a pensar em planos para o ano que vem?
– Está muito cedo. No meu contrato ainda pode estender por mais um ano. Penso no momento, vivo o presente. Estou muito feliz, temos uma competição muito difícil que é a Libertadores pela frente. Então estou me preparando muito para isso. Para poder jogar em alto nível e depois a gente vê como vai ser o próximo ano.
Everton Ribeiro, meia do Bahia, em entrevista
EC Bahia
Logo quando chegou, houve conversa que você poderia continuar dentro do futebol, mas com o Grupo City, algum cargo. Isso, de fato, existe? Você pensa em continuar no futebol, mas não como jogador?
– Eu penso. Eu tenho alguns amigos que atuam em outras áreas do futebol, e esse ano já venho pensando, conversando, para tentar fazer um curso e pensar melhor o que vou fazer pós-carreira. Agora, o momento é do jogador, e estou focado para me preparar bem para essa temporada.
No seu primeiro ano de Bahia você alcançou algumas marcas. Se tornou referência, vice-líder em assistências ano passado. O que o torcedor pode esperar do Everton Ribeiro em 2025?
– Acho que é a vontade de vencer. A disposição de estar todo jogo, todo treino tentando melhorar, incentivando e sendo exemplo para meus companheiros. E quem se inspira em mim está cada vez maior. Espero fazer mais um grande ano e que esse ano a gente possa concluir com títulos e taça para ficar ainda mais na história do Bahia.
– Tenho minhas metas, objetivos, e espero que junto aos meus companheiros e o Bahia a gente possa alcançar, que é ser campeão.
Everton Ribeiro analisa reforços do Bahia e jogo na altitude
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