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9 May 2025, Fri




Apesar de nunca termos trazido a estatueta para casa, o Brasil tem um histórico significativo no Oscar, com filmes, canções e talentos indicados em diversas categorias Hoje (19) conheceremos os nomes do Oscar 2025! Depois de adiar em dois dias a data do anúncio oficial por conta dos incêndios no sul da Califórnia, a Academia de Artes Cênicas Cinematográficas divulga neste domingo (19) a tão aguardada lista dos longas que irão concorrer à principal premiação do cinema.
As expectativas para uma possível nomeação de Fernanda Torres são grandes. A atriz fez história ao vencer o Globo de Ouro na categoria Melhor Atriz em Filme – Drama no dia 05 e se tornou a primeira brasileira a levar esse troféu para casa. Agora, queremos repetir o feito também no Oscar 2025!
Mas, Fernanda Torres não seria a primeira brasileira a ser indicada à premiação. Inclusive, sua mãe, Fernanda Montenegro foi indicada como Melhor Atriz em 1999, tornando-se a única brasileira na categoria até hoje.

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Apesar de nunca termos trazido a estatueta para casa, o Brasil tem um histórico significativo no Oscar, com filmes, canções e talentos indicados em diversas categorias.
Relembre essa trajetória:
1963 – “O Pagador de Promessas” (Melhor Filme Internacional)
“O Pagador de Promessas”
Reprodução
A primeira indicação 100% brasileira veio com o clássico dirigido por Anselmo Duarte. Baseado na peça homônima de Dias Gomes, o filme acompanha a saga de Zé do Burro (Leonardo Villar), um homem simples que enfrenta o preconceito ao carregar uma cruz em cumprimento de uma promessa. Além do Oscar, o longa conquistou a Palma de Ouro no Festival de Cannes, um feito único na história do cinema nacional.
1996 – “O Quatrilho” (Melhor Filme Internacional)
“O Quatrilho”
Reprodução
Mais de 30 anos depois, o Brasil voltou à disputa com “O Quatrilho”, de Fábio Barreto. A história se passa nos anos 1910, explorando o drama de dois casais cujas vidas se cruzam em uma trama de amor, traição e renovação, estrelada por Glória Pires e Patrícia Pillar.
1998 – “O Que é Isso, Companheiro?” (Melhor Filme Internacional)
“O Que é Isso, Companheiro?”
Reprodução
Dirigido por Bruno Barreto, esse filme aborda um dos momentos mais tensos da ditadura militar brasileira: o sequestro do embaixador americano Charles Elbrick pela resistência armada. Com atuações de Pedro Cardoso, Fernanda Torres e Selton Mello, a obra levou o país novamente aos holofotes da Academia.
Veja também
1999 – “Central do Brasil” (Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz)
“Central do Brasil”
Reprodução
Uma das maiores marcas do Brasil na história do Oscar foi com “Central do Brasil”. Fernanda Montenegro foi indicada como Melhor Atriz, tornando-se a única brasileira na categoria até hoje. Sua emocionante atuação como Dora, em uma história sobre relações humanas e autodescoberta, encantou o público, assim como o filme, também indicado a Melhor Filme Internacional.
2001 – “Uma História de Futebol” (Melhor Curta-metragem em Live-action)
A infância do rei Pelé foi retratada de forma singela por Paulo Machline, garantindo ao Brasil uma indicação na categoria de curtas.
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2004 – “Cidade de Deus” (Melhor Direção, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Edição e Melhor Fotografia)
“Cidade de Deus”
Reprodução
Apesar de ter sido ignorado em 2003 como Melhor Filme Internacional, o impacto global do longa de Fernando Meirelles foi inegável. No ano seguinte, a produção conquistou quatro indicações: Melhor Direção, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Edição e Melhor Fotografia. A trama crua e poderosa das ruas do Rio de Janeiro segue sendo um marco do cinema mundial.
2016 – “O Menino e o Mundo” (Melhor Filme de Animação)
“O Menino e o Mundo”
Reprodução
Com uma abordagem visual única e uma narrativa lúdica, o longa animado de Alê Abreu cativou a Academia. A história do menino que descobre as contradições do mundo ao seu redor trouxe sensibilidade para a categoria.
2020 – “Democracia em Vertigem” (Melhor Documentário)
“Democracia em Vertigem”
Reprodução
O mais recente reconhecimento do Brasil no Oscar veio com o documentário de Petra Costa, que investigou os bastidores do impeachment de Dilma Rousseff em 2016. Polêmico e atual, o filme ganhou espaço na principal premiação do cinema.
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Menções especiais: canções e animações brasileiras
Além dos longas, outras contribuições marcaram presença:
Em 1945, Ary Barroso foi indicado a Melhor Canção Original com “Rio de Janeiro”, parte da trilha do filme americano “Brazil”.
Carlos Saldanha, diretor brasileiro, acumulou quatro indicações ao Oscar com animações como “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”.
Em 2012, Carlinhos Brown e Sérgio Mendes receberam a honra de concorrer por “Real in Rio”, canção da animação “Rio”, que perdeu para o tema de “Os Muppets”.
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Apesar de nunca termos trazido a estatueta para casa, o Brasil tem um histórico significativo no Oscar, com filmes, canções e talentos indicados em diversas categorias Hoje (19) conheceremos os nomes do Oscar 2025! Depois de adiar em dois dias a data do anúncio oficial por conta dos incêndios no sul da Califórnia, a Academia de Artes Cênicas Cinematográficas divulga neste domingo (19) a tão aguardada lista dos longas que irão concorrer à principal premiação do cinema.
As expectativas para uma possível nomeação de Fernanda Torres são grandes. A atriz fez história ao vencer o Globo de Ouro na categoria Melhor Atriz em Filme – Drama no dia 05 e se tornou a primeira brasileira a levar esse troféu para casa. Agora, queremos repetir o feito também no Oscar 2025!
Mas, Fernanda Torres não seria a primeira brasileira a ser indicada à premiação. Inclusive, sua mãe, Fernanda Montenegro foi indicada como Melhor Atriz em 1999, tornando-se a única brasileira na categoria até hoje.

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Apesar de nunca termos trazido a estatueta para casa, o Brasil tem um histórico significativo no Oscar, com filmes, canções e talentos indicados em diversas categorias.
Relembre essa trajetória:
1963 – “O Pagador de Promessas” (Melhor Filme Internacional)
“O Pagador de Promessas”
Reprodução
A primeira indicação 100% brasileira veio com o clássico dirigido por Anselmo Duarte. Baseado na peça homônima de Dias Gomes, o filme acompanha a saga de Zé do Burro (Leonardo Villar), um homem simples que enfrenta o preconceito ao carregar uma cruz em cumprimento de uma promessa. Além do Oscar, o longa conquistou a Palma de Ouro no Festival de Cannes, um feito único na história do cinema nacional.
1996 – “O Quatrilho” (Melhor Filme Internacional)
“O Quatrilho”
Reprodução
Mais de 30 anos depois, o Brasil voltou à disputa com “O Quatrilho”, de Fábio Barreto. A história se passa nos anos 1910, explorando o drama de dois casais cujas vidas se cruzam em uma trama de amor, traição e renovação, estrelada por Glória Pires e Patrícia Pillar.
1998 – “O Que é Isso, Companheiro?” (Melhor Filme Internacional)
“O Que é Isso, Companheiro?”
Reprodução
Dirigido por Bruno Barreto, esse filme aborda um dos momentos mais tensos da ditadura militar brasileira: o sequestro do embaixador americano Charles Elbrick pela resistência armada. Com atuações de Pedro Cardoso, Fernanda Torres e Selton Mello, a obra levou o país novamente aos holofotes da Academia.
Veja também
1999 – “Central do Brasil” (Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz)
“Central do Brasil”
Reprodução
Uma das maiores marcas do Brasil na história do Oscar foi com “Central do Brasil”. Fernanda Montenegro foi indicada como Melhor Atriz, tornando-se a única brasileira na categoria até hoje. Sua emocionante atuação como Dora, em uma história sobre relações humanas e autodescoberta, encantou o público, assim como o filme, também indicado a Melhor Filme Internacional.
2001 – “Uma História de Futebol” (Melhor Curta-metragem em Live-action)
A infância do rei Pelé foi retratada de forma singela por Paulo Machline, garantindo ao Brasil uma indicação na categoria de curtas.
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2004 – “Cidade de Deus” (Melhor Direção, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Edição e Melhor Fotografia)
“Cidade de Deus”
Reprodução
Apesar de ter sido ignorado em 2003 como Melhor Filme Internacional, o impacto global do longa de Fernando Meirelles foi inegável. No ano seguinte, a produção conquistou quatro indicações: Melhor Direção, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Edição e Melhor Fotografia. A trama crua e poderosa das ruas do Rio de Janeiro segue sendo um marco do cinema mundial.
2016 – “O Menino e o Mundo” (Melhor Filme de Animação)
“O Menino e o Mundo”
Reprodução
Com uma abordagem visual única e uma narrativa lúdica, o longa animado de Alê Abreu cativou a Academia. A história do menino que descobre as contradições do mundo ao seu redor trouxe sensibilidade para a categoria.
2020 – “Democracia em Vertigem” (Melhor Documentário)
“Democracia em Vertigem”
Reprodução
O mais recente reconhecimento do Brasil no Oscar veio com o documentário de Petra Costa, que investigou os bastidores do impeachment de Dilma Rousseff em 2016. Polêmico e atual, o filme ganhou espaço na principal premiação do cinema.
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Além dos longas, outras contribuições marcaram presença:
Em 1945, Ary Barroso foi indicado a Melhor Canção Original com “Rio de Janeiro”, parte da trilha do filme americano “Brazil”.
Carlos Saldanha, diretor brasileiro, acumulou quatro indicações ao Oscar com animações como “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”.
Em 2012, Carlinhos Brown e Sérgio Mendes receberam a honra de concorrer por “Real in Rio”, canção da animação “Rio”, que perdeu para o tema de “Os Muppets”.
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