Sérgio Chapelin, um dos maiores ícones do telejornalismo brasileiro, tem levado uma vida tranquila desde que se afastou das câmeras em 2019. Conhecido por sua elegância e voz marcante, Chapelin passou décadas à frente de programas de renome na TV Globo, como o “Jornal Nacional” e o “Globo Repórter”. Aos 83 anos, ele agora aproveita os dias ao lado da esposa, Regina Ghiaroni, em Copacabana, no Rio de Janeiro. Desde sua mudança para a cidade em 2021, após viver no interior de Minas Gerais, o jornalista tem sido visto caminhando pelo calçadão, enquanto sua esposa pratica remo de canoa havaiana no Posto 6.
O novo visual de Chapelin, com barba longa e cabelos grisalhos, tem chamado a atenção de quem o reconhece, mesmo que essa não seja sua intenção. Segundo ele, a mudança de aparência é um disfarce eficaz para garantir sua privacidade ao realizar atividades cotidianas. Chapelin busca manter uma rotina simples e reservada, afirmando que “a barba e o boné ajudam a passar despercebido na multidão”.
Recentemente, o jornalista apareceu em um evento em homenagem ao amigo e ex-colega de emissora, Léo Batista, mostrando seu novo estilo de vida e postura discreta diante do público. A participação de Chapelin na cerimônia reacendeu a memória dos telespectadores que acompanharam sua trajetória ao longo dos anos.
A transição para a aposentadoria e a mudança para Copacabana
Após décadas de dedicação ao jornalismo, Chapelin tomou a decisão de deixar a carreira televisiva e buscar uma vida mais serena. Em 2021, ele deixou o interior de Minas Gerais, onde residia há anos, e se mudou para o Rio de Janeiro para estar mais próximo dos filhos e netos. A escolha de Copacabana se deu pelo estilo de vida urbano e a proximidade com atividades ao ar livre que ele aprecia.
O casal mantém uma rotina saudável e simples. Enquanto Chapelin se dedica às caminhadas matinais, Regina Ghiaroni se aventura nas águas cariocas com sua canoa havaiana. Juntos há mais de cinco décadas, eles compartilham momentos de lazer e cumplicidade. Para Chapelin, a longevidade do casamento é um dos pilares de sua felicidade, destacando o apoio incondicional de sua esposa como fator essencial para enfrentar os desafios da vida.
A nova rotina longe dos holofotes e os desafios da fama
Mesmo após deixar a TV, Chapelin ainda é reconhecido por fãs que acompanharam sua trajetória ao longo dos anos. O jornalista afirma que sua rotina simples e a decisão de adotar um visual mais despojado têm ajudado a preservar sua privacidade. Ele comenta que “ser um velhinho que caminha pelo calçadão sem ser notado é uma verdadeira maravilha”.
Apesar da busca pelo anonimato, Chapelin admite que é impossível fugir completamente do reconhecimento. As redes sociais e o fácil acesso à informação tornam qualquer aparição pública uma oportunidade para os fãs relembrá-lo e compartilhar fotos nas plataformas digitais.

Os desafios da fama na era digital
A transformação do mundo digital e a proliferação das redes sociais tornaram a vida de personalidades públicas mais exposta do que nunca. Chapelin reconhece que os tempos mudaram, e a privacidade tornou-se um luxo. Segundo ele, nos tempos de auge, as abordagens eram mais discretas, enquanto hoje, qualquer encontro pode se tornar viral em questão de minutos.
Mesmo buscando levar uma vida comum, a presença constante de celulares e câmeras nas ruas torna a privacidade um desafio. Chapelin comenta que “antigamente, as pessoas pediam para tirar fotos. Hoje, todos têm uma câmera no bolso, o que torna qualquer saída uma verdadeira exposição”.
A trajetória de sucesso e os principais marcos na TV
A carreira de Sérgio Chapelin é marcada por momentos emblemáticos no jornalismo televisivo. Ele iniciou sua jornada na TV Globo em 1972, assumindo a bancada do “Jornal Hoje”. Pouco tempo depois, passou a dividir a apresentação do “Jornal Nacional” com Cid Moreira, formando uma das duplas mais icônicas da história da televisão brasileira.
Os principais programas comandados por Chapelin incluem:
- Jornal Nacional: Principal telejornal da TV brasileira, onde Chapelin foi âncora por diversos anos.
- Globo Repórter: Programa de documentários e reportagens especiais, conduzido pelo jornalista por mais de duas décadas.
- Fantástico: Teve passagens marcantes pelo programa dominical, trazendo matérias de grande repercussão.
Em 1983, Chapelin teve uma breve passagem pelo SBT, mas logo retornou à TV Globo, onde consolidou sua imagem como um dos apresentadores mais respeitados do país. Seu estilo sóbrio, postura elegante e credibilidade foram marcas registradas ao longo de sua carreira.
O legado de Chapelin no telejornalismo
Chapelin deixou um legado inestimável para o telejornalismo brasileiro. Sua presença marcante, voz inconfundível e dedicação à profissão serviram de inspiração para gerações de jornalistas. Ele esteve presente em coberturas históricas, como eleições presidenciais, acontecimentos internacionais e eventos esportivos de grande porte.
A influência de Chapelin também se refletiu em sua capacidade de se adaptar às mudanças no jornalismo, desde a era do telejornalismo tradicional até as transformações digitais que marcaram as últimas décadas.
Os bastidores da vida pessoal e familiar
Além do sucesso profissional, Chapelin sempre valorizou sua vida familiar. Ele é pai de três filhos biológicos e tem um enteado que considera como seu próprio filho. Juntos, formam uma família unida e harmoniosa, com seis netos que fazem parte de sua rotina.
Para ele, os momentos com a família são preciosos, especialmente após anos de dedicação ao trabalho. “Manter uma relação próxima com meus filhos e netos é uma das maiores alegrias da vida”, afirma.
A relação com os colegas de trabalho e homenagens recebidas
Chapelin sempre manteve uma relação de respeito e amizade com seus colegas de profissão. Recentemente, ele foi homenageado na despedida de Léo Batista, um dos mais antigos jornalistas da TV brasileira, destacando a importância do companheirismo construído ao longo das décadas.
A homenagem a Léo Batista contou com a presença de diversos profissionais que fizeram parte da história da televisão brasileira, demonstrando a forte ligação e admiração mútua que Chapelin cultivou ao longo dos anos.
Curiosidades sobre a carreira e vida pessoal
- Chapelin é formado em comunicação social e iniciou sua carreira no rádio antes de migrar para a televisão.
- Sua voz marcante foi tema de aulas de fonoaudiologia, sendo considerada uma das mais emblemáticas do jornalismo brasileiro.
- Apesar da seriedade no trabalho, colegas de redação afirmam que Chapelin tem um ótimo senso de humor nos bastidores.
- A decisão de se aposentar foi motivada pelo desejo de ter mais tempo para atividades pessoais, como leitura e viagens.
- Ele continua acompanhando o noticiário e se mantém informado sobre os principais acontecimentos do Brasil e do mundo.
A visão de Chapelin sobre a nova geração de jornalistas
Mesmo afastado da televisão, Chapelin ainda acompanha o cenário jornalístico e tem uma visão otimista sobre a nova geração de profissionais. Ele acredita que a adaptação às novas tecnologias e a busca por informações precisas são fundamentais para manter a credibilidade da profissão.
Chapelin também enfatiza a importância da ética no jornalismo e destaca a necessidade de compromisso com a verdade e a imparcialidade.

Sérgio Chapelin, um dos maiores ícones do telejornalismo brasileiro, tem levado uma vida tranquila desde que se afastou das câmeras em 2019. Conhecido por sua elegância e voz marcante, Chapelin passou décadas à frente de programas de renome na TV Globo, como o “Jornal Nacional” e o “Globo Repórter”. Aos 83 anos, ele agora aproveita os dias ao lado da esposa, Regina Ghiaroni, em Copacabana, no Rio de Janeiro. Desde sua mudança para a cidade em 2021, após viver no interior de Minas Gerais, o jornalista tem sido visto caminhando pelo calçadão, enquanto sua esposa pratica remo de canoa havaiana no Posto 6.
O novo visual de Chapelin, com barba longa e cabelos grisalhos, tem chamado a atenção de quem o reconhece, mesmo que essa não seja sua intenção. Segundo ele, a mudança de aparência é um disfarce eficaz para garantir sua privacidade ao realizar atividades cotidianas. Chapelin busca manter uma rotina simples e reservada, afirmando que “a barba e o boné ajudam a passar despercebido na multidão”.
Recentemente, o jornalista apareceu em um evento em homenagem ao amigo e ex-colega de emissora, Léo Batista, mostrando seu novo estilo de vida e postura discreta diante do público. A participação de Chapelin na cerimônia reacendeu a memória dos telespectadores que acompanharam sua trajetória ao longo dos anos.
A transição para a aposentadoria e a mudança para Copacabana
Após décadas de dedicação ao jornalismo, Chapelin tomou a decisão de deixar a carreira televisiva e buscar uma vida mais serena. Em 2021, ele deixou o interior de Minas Gerais, onde residia há anos, e se mudou para o Rio de Janeiro para estar mais próximo dos filhos e netos. A escolha de Copacabana se deu pelo estilo de vida urbano e a proximidade com atividades ao ar livre que ele aprecia.
O casal mantém uma rotina saudável e simples. Enquanto Chapelin se dedica às caminhadas matinais, Regina Ghiaroni se aventura nas águas cariocas com sua canoa havaiana. Juntos há mais de cinco décadas, eles compartilham momentos de lazer e cumplicidade. Para Chapelin, a longevidade do casamento é um dos pilares de sua felicidade, destacando o apoio incondicional de sua esposa como fator essencial para enfrentar os desafios da vida.
A nova rotina longe dos holofotes e os desafios da fama
Mesmo após deixar a TV, Chapelin ainda é reconhecido por fãs que acompanharam sua trajetória ao longo dos anos. O jornalista afirma que sua rotina simples e a decisão de adotar um visual mais despojado têm ajudado a preservar sua privacidade. Ele comenta que “ser um velhinho que caminha pelo calçadão sem ser notado é uma verdadeira maravilha”.
Apesar da busca pelo anonimato, Chapelin admite que é impossível fugir completamente do reconhecimento. As redes sociais e o fácil acesso à informação tornam qualquer aparição pública uma oportunidade para os fãs relembrá-lo e compartilhar fotos nas plataformas digitais.

Os desafios da fama na era digital
A transformação do mundo digital e a proliferação das redes sociais tornaram a vida de personalidades públicas mais exposta do que nunca. Chapelin reconhece que os tempos mudaram, e a privacidade tornou-se um luxo. Segundo ele, nos tempos de auge, as abordagens eram mais discretas, enquanto hoje, qualquer encontro pode se tornar viral em questão de minutos.
Mesmo buscando levar uma vida comum, a presença constante de celulares e câmeras nas ruas torna a privacidade um desafio. Chapelin comenta que “antigamente, as pessoas pediam para tirar fotos. Hoje, todos têm uma câmera no bolso, o que torna qualquer saída uma verdadeira exposição”.
A trajetória de sucesso e os principais marcos na TV
A carreira de Sérgio Chapelin é marcada por momentos emblemáticos no jornalismo televisivo. Ele iniciou sua jornada na TV Globo em 1972, assumindo a bancada do “Jornal Hoje”. Pouco tempo depois, passou a dividir a apresentação do “Jornal Nacional” com Cid Moreira, formando uma das duplas mais icônicas da história da televisão brasileira.
Os principais programas comandados por Chapelin incluem:
- Jornal Nacional: Principal telejornal da TV brasileira, onde Chapelin foi âncora por diversos anos.
- Globo Repórter: Programa de documentários e reportagens especiais, conduzido pelo jornalista por mais de duas décadas.
- Fantástico: Teve passagens marcantes pelo programa dominical, trazendo matérias de grande repercussão.
Em 1983, Chapelin teve uma breve passagem pelo SBT, mas logo retornou à TV Globo, onde consolidou sua imagem como um dos apresentadores mais respeitados do país. Seu estilo sóbrio, postura elegante e credibilidade foram marcas registradas ao longo de sua carreira.
O legado de Chapelin no telejornalismo
Chapelin deixou um legado inestimável para o telejornalismo brasileiro. Sua presença marcante, voz inconfundível e dedicação à profissão serviram de inspiração para gerações de jornalistas. Ele esteve presente em coberturas históricas, como eleições presidenciais, acontecimentos internacionais e eventos esportivos de grande porte.
A influência de Chapelin também se refletiu em sua capacidade de se adaptar às mudanças no jornalismo, desde a era do telejornalismo tradicional até as transformações digitais que marcaram as últimas décadas.
Os bastidores da vida pessoal e familiar
Além do sucesso profissional, Chapelin sempre valorizou sua vida familiar. Ele é pai de três filhos biológicos e tem um enteado que considera como seu próprio filho. Juntos, formam uma família unida e harmoniosa, com seis netos que fazem parte de sua rotina.
Para ele, os momentos com a família são preciosos, especialmente após anos de dedicação ao trabalho. “Manter uma relação próxima com meus filhos e netos é uma das maiores alegrias da vida”, afirma.
A relação com os colegas de trabalho e homenagens recebidas
Chapelin sempre manteve uma relação de respeito e amizade com seus colegas de profissão. Recentemente, ele foi homenageado na despedida de Léo Batista, um dos mais antigos jornalistas da TV brasileira, destacando a importância do companheirismo construído ao longo das décadas.
A homenagem a Léo Batista contou com a presença de diversos profissionais que fizeram parte da história da televisão brasileira, demonstrando a forte ligação e admiração mútua que Chapelin cultivou ao longo dos anos.
Curiosidades sobre a carreira e vida pessoal
- Chapelin é formado em comunicação social e iniciou sua carreira no rádio antes de migrar para a televisão.
- Sua voz marcante foi tema de aulas de fonoaudiologia, sendo considerada uma das mais emblemáticas do jornalismo brasileiro.
- Apesar da seriedade no trabalho, colegas de redação afirmam que Chapelin tem um ótimo senso de humor nos bastidores.
- A decisão de se aposentar foi motivada pelo desejo de ter mais tempo para atividades pessoais, como leitura e viagens.
- Ele continua acompanhando o noticiário e se mantém informado sobre os principais acontecimentos do Brasil e do mundo.
A visão de Chapelin sobre a nova geração de jornalistas
Mesmo afastado da televisão, Chapelin ainda acompanha o cenário jornalístico e tem uma visão otimista sobre a nova geração de profissionais. Ele acredita que a adaptação às novas tecnologias e a busca por informações precisas são fundamentais para manter a credibilidade da profissão.
Chapelin também enfatiza a importância da ética no jornalismo e destaca a necessidade de compromisso com a verdade e a imparcialidade.
