A temporada 2025 do Circuito Mundial de Surfe (WSL) começou com altas expectativas para os brasileiros. Pipeline, no Havaí, é a primeira parada da elite do surfe e um dos eventos mais icônicos e desafiadores do calendário. Com uma janela de competição que vai de 27 de janeiro a 8 de fevereiro, os melhores surfistas do mundo entram na água para disputar a etapa inicial da corrida pelo título mundial. Entre os brasileiros, Edgard Groggia e Yago Dora são dois dos destaques desta primeira fase, enfrentando grandes nomes do circuito na busca por uma vaga direta para a terceira rodada e evitando a repescagem.
O Brasil chega forte para a temporada, contando com 12 atletas na elite, igualando seu recorde histórico de participação no circuito. Além de nomes experientes como Gabriel Medina, Filipe Toledo e Italo Ferreira, o país também aposta na força de surfistas como Yago Dora, que vem de uma excelente temporada em 2024, e Edgard Groggia, estreante na elite, que já mostrou personalidade ao entrar na água contra adversários de peso. A disputa está acirrada, e a primeira chamada foi feita às 14h30 (horário de Brasília), com Pipeline proporcionando condições desafiadoras para os competidores.
A bateria de estreia de Edgard Groggia e Yago Dora foi eletrizante. Seth Moniz largou na frente, mas os brasileiros mostraram que estão prontos para brigar por boas colocações. Yago, conhecido por seu surfe progressivo e leitura apurada de ondas tubulares, precisa de uma pontuação maior para avançar diretamente. Groggia, por sua vez, garantiu uma nota de 5.00 na sua primeira onda oficial na elite, um momento marcante para o jovem surfista.
A ESPERA ACABOU! 🌊
Começa agora o Championship Tour 2025 da WSL 🏄🏻♂️E já temos Brasil na água! Primeira bateria traz Yago Dora e Edgar Groggia enfrentando também o havaiano Seth Moniz.
Assista em nosso site oficial ou no canal do youtube: https://t.co/dU3uzFPzN2#WSLBrasil pic.twitter.com/rs2txJbB76
— WSL Brasil 🇧🇷 (@WSLBrasil) January 29, 2025
Edgard Groggia: A estreia promissora do novo talento brasileiro
Edgard Groggia é um dos novatos na elite da WSL em 2025. Com apenas 22 anos, o surfista conseguiu sua vaga através do Challenger Series e tem chamado atenção pela sua habilidade em ondas pesadas. Sua estreia em Pipeline é uma grande prova de fogo, e sua primeira bateria mostrou que ele pode ser um nome forte na temporada.
Logo de cara, Edgard garantiu um 5.00 ao pegar um tubo para a direita, mostrando que está à vontade no mar havaiano. No entanto, para garantir a vaga direta na terceira fase, ele precisa elevar sua pontuação e superar os adversários diretos. Faltando poucos minutos para o término da bateria, o brasileiro se encontra na disputa acirrada com Seth Moniz e Yago Dora.
Groggia se junta a uma lista de talentos que estrearam na WSL e rapidamente mostraram sua força. Pipeline é um dos desafios mais intimidadores para qualquer surfista, mas uma boa campanha no evento pode garantir confiança para o restante da temporada.
Yago Dora: O estilo progressivo e a busca por mais uma grande temporada
Yago Dora vem de uma excelente campanha na WSL e é um dos nomes mais sólidos do Brasil no circuito. Seu estilo progressivo e sua leitura apurada das ondas fazem dele um dos favoritos para se destacar na elite. No primeiro dia de competição em Pipeline, ele encontrou dificuldades para se posicionar nas melhores ondas da série, mas segue na briga para avançar.
Atualmente, Yago precisa de 4.74 pontos para garantir uma vaga direta para a terceira fase, evitando a repescagem. Seu surfe sempre foi caracterizado por criatividade e técnica refinada, e Pipeline exige exatamente esses atributos. Sua estratégia será esperar as melhores oportunidades para fazer boas escolhas e aumentar sua pontuação.
Com experiência em etapas de tubos como Teahupo’o e Pipeline, Yago tem mostrado evolução ao longo dos últimos anos. Sua confiança é um dos fatores que podem fazer a diferença ao longo da temporada, e ele pode surpreender ainda mais ao longo das rodadas seguintes.
Brasileiros na elite do surfe mundial
O Brasil chega para a WSL 2025 com um time forte e experiente. Além de Edgard Groggia e Yago Dora, a seleção brasileira conta com nomes históricos e novos talentos que prometem fazer uma temporada marcante.
Entre os principais atletas confirmados no circuito estão:
- Gabriel Medina – Tricampeão mundial e um dos grandes favoritos ao título
- Filipe Toledo – Atual campeão mundial e defensor do título
- Italo Ferreira – Campeão mundial em 2019 e medalhista olímpico
- Yago Dora – Um dos surfistas mais progressivos do circuito
- João Chianca – Jovem promessa do surfe brasileiro
- Samuel Pupo – Talento em ascensão na elite mundial
- Miguel Pupo – Experiente surfista brasileiro
- Deivid Silva – Conhecido por sua potência nas manobras
- Alejo Muniz – Retorno à elite do surfe
- Ian Gouveia – Filho do lendário Fábio Gouveia
- Edgard Groggia – Estreante no circuito mundial
- Tatiana Weston-Webb – Única representante feminina do Brasil
Pipeline e a importância da etapa para o campeonato mundial
Pipeline é uma das ondas mais respeitadas do mundo, sendo a etapa de abertura da WSL há décadas. Os surfistas precisam encarar tubos poderosos e um fundo de coral extremamente raso, tornando a prova uma das mais técnicas do circuito.
Desafios da etapa de Pipeline:
- Tubos intensos e profundos – Requerem precisão e leitura apurada das ondas
- Bancada de coral rasa – Um dos maiores riscos da etapa, exigindo experiência
- Mudanças rápidas nas condições do mar – Ondas podem variar drasticamente ao longo do dia
- Necessidade de alto nível técnico – Apenas os melhores tuberiders do mundo se destacam
Impacto da “Brazilian Storm” na WSL
O Brasil tem sido protagonista no surfe mundial nos últimos anos. Desde a primeira conquista de Gabriel Medina em 2014, o país conquistou três títulos mundiais e dominou etapas importantes. Essa geração, apelidada de “Brazilian Storm”, revolucionou a forma como os brasileiros competem e trouxeram um novo patamar para o surfe nacional.
O favoritismo dos brasileiros se reflete no número de atletas na elite e na consistência ao longo das temporadas. Em 2025, o Brasil chega com uma equipe forte, e Pipeline pode ser um grande teste para determinar os principais candidatos ao título mundial.
Expectativas para a temporada 2025
A temporada de 2025 promete ser uma das mais disputadas da história. Com mudanças no calendário e novas etapas, os surfistas precisam manter um alto nível de performance desde o início. Pipeline é apenas o começo, e os brasileiros estão entre os favoritos para brilhar ao longo do ano.
Edgard Groggia e Yago Dora iniciam a campanha com grandes desafios, mas também com oportunidades de mostrar sua força logo na abertura do campeonato. O Brasil tem tudo para mais uma vez marcar presença nas fases decisivas e lutar pelo título mundial.

A temporada 2025 do Circuito Mundial de Surfe (WSL) começou com altas expectativas para os brasileiros. Pipeline, no Havaí, é a primeira parada da elite do surfe e um dos eventos mais icônicos e desafiadores do calendário. Com uma janela de competição que vai de 27 de janeiro a 8 de fevereiro, os melhores surfistas do mundo entram na água para disputar a etapa inicial da corrida pelo título mundial. Entre os brasileiros, Edgard Groggia e Yago Dora são dois dos destaques desta primeira fase, enfrentando grandes nomes do circuito na busca por uma vaga direta para a terceira rodada e evitando a repescagem.
O Brasil chega forte para a temporada, contando com 12 atletas na elite, igualando seu recorde histórico de participação no circuito. Além de nomes experientes como Gabriel Medina, Filipe Toledo e Italo Ferreira, o país também aposta na força de surfistas como Yago Dora, que vem de uma excelente temporada em 2024, e Edgard Groggia, estreante na elite, que já mostrou personalidade ao entrar na água contra adversários de peso. A disputa está acirrada, e a primeira chamada foi feita às 14h30 (horário de Brasília), com Pipeline proporcionando condições desafiadoras para os competidores.
A bateria de estreia de Edgard Groggia e Yago Dora foi eletrizante. Seth Moniz largou na frente, mas os brasileiros mostraram que estão prontos para brigar por boas colocações. Yago, conhecido por seu surfe progressivo e leitura apurada de ondas tubulares, precisa de uma pontuação maior para avançar diretamente. Groggia, por sua vez, garantiu uma nota de 5.00 na sua primeira onda oficial na elite, um momento marcante para o jovem surfista.
A ESPERA ACABOU! 🌊
Começa agora o Championship Tour 2025 da WSL 🏄🏻♂️E já temos Brasil na água! Primeira bateria traz Yago Dora e Edgar Groggia enfrentando também o havaiano Seth Moniz.
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Edgard Groggia: A estreia promissora do novo talento brasileiro
Edgard Groggia é um dos novatos na elite da WSL em 2025. Com apenas 22 anos, o surfista conseguiu sua vaga através do Challenger Series e tem chamado atenção pela sua habilidade em ondas pesadas. Sua estreia em Pipeline é uma grande prova de fogo, e sua primeira bateria mostrou que ele pode ser um nome forte na temporada.
Logo de cara, Edgard garantiu um 5.00 ao pegar um tubo para a direita, mostrando que está à vontade no mar havaiano. No entanto, para garantir a vaga direta na terceira fase, ele precisa elevar sua pontuação e superar os adversários diretos. Faltando poucos minutos para o término da bateria, o brasileiro se encontra na disputa acirrada com Seth Moniz e Yago Dora.
Groggia se junta a uma lista de talentos que estrearam na WSL e rapidamente mostraram sua força. Pipeline é um dos desafios mais intimidadores para qualquer surfista, mas uma boa campanha no evento pode garantir confiança para o restante da temporada.
Yago Dora: O estilo progressivo e a busca por mais uma grande temporada
Yago Dora vem de uma excelente campanha na WSL e é um dos nomes mais sólidos do Brasil no circuito. Seu estilo progressivo e sua leitura apurada das ondas fazem dele um dos favoritos para se destacar na elite. No primeiro dia de competição em Pipeline, ele encontrou dificuldades para se posicionar nas melhores ondas da série, mas segue na briga para avançar.
Atualmente, Yago precisa de 4.74 pontos para garantir uma vaga direta para a terceira fase, evitando a repescagem. Seu surfe sempre foi caracterizado por criatividade e técnica refinada, e Pipeline exige exatamente esses atributos. Sua estratégia será esperar as melhores oportunidades para fazer boas escolhas e aumentar sua pontuação.
Com experiência em etapas de tubos como Teahupo’o e Pipeline, Yago tem mostrado evolução ao longo dos últimos anos. Sua confiança é um dos fatores que podem fazer a diferença ao longo da temporada, e ele pode surpreender ainda mais ao longo das rodadas seguintes.
Brasileiros na elite do surfe mundial
O Brasil chega para a WSL 2025 com um time forte e experiente. Além de Edgard Groggia e Yago Dora, a seleção brasileira conta com nomes históricos e novos talentos que prometem fazer uma temporada marcante.
Entre os principais atletas confirmados no circuito estão:
- Gabriel Medina – Tricampeão mundial e um dos grandes favoritos ao título
- Filipe Toledo – Atual campeão mundial e defensor do título
- Italo Ferreira – Campeão mundial em 2019 e medalhista olímpico
- Yago Dora – Um dos surfistas mais progressivos do circuito
- João Chianca – Jovem promessa do surfe brasileiro
- Samuel Pupo – Talento em ascensão na elite mundial
- Miguel Pupo – Experiente surfista brasileiro
- Deivid Silva – Conhecido por sua potência nas manobras
- Alejo Muniz – Retorno à elite do surfe
- Ian Gouveia – Filho do lendário Fábio Gouveia
- Edgard Groggia – Estreante no circuito mundial
- Tatiana Weston-Webb – Única representante feminina do Brasil
Pipeline e a importância da etapa para o campeonato mundial
Pipeline é uma das ondas mais respeitadas do mundo, sendo a etapa de abertura da WSL há décadas. Os surfistas precisam encarar tubos poderosos e um fundo de coral extremamente raso, tornando a prova uma das mais técnicas do circuito.
Desafios da etapa de Pipeline:
- Tubos intensos e profundos – Requerem precisão e leitura apurada das ondas
- Bancada de coral rasa – Um dos maiores riscos da etapa, exigindo experiência
- Mudanças rápidas nas condições do mar – Ondas podem variar drasticamente ao longo do dia
- Necessidade de alto nível técnico – Apenas os melhores tuberiders do mundo se destacam
Impacto da “Brazilian Storm” na WSL
O Brasil tem sido protagonista no surfe mundial nos últimos anos. Desde a primeira conquista de Gabriel Medina em 2014, o país conquistou três títulos mundiais e dominou etapas importantes. Essa geração, apelidada de “Brazilian Storm”, revolucionou a forma como os brasileiros competem e trouxeram um novo patamar para o surfe nacional.
O favoritismo dos brasileiros se reflete no número de atletas na elite e na consistência ao longo das temporadas. Em 2025, o Brasil chega com uma equipe forte, e Pipeline pode ser um grande teste para determinar os principais candidatos ao título mundial.
Expectativas para a temporada 2025
A temporada de 2025 promete ser uma das mais disputadas da história. Com mudanças no calendário e novas etapas, os surfistas precisam manter um alto nível de performance desde o início. Pipeline é apenas o começo, e os brasileiros estão entre os favoritos para brilhar ao longo do ano.
Edgard Groggia e Yago Dora iniciam a campanha com grandes desafios, mas também com oportunidades de mostrar sua força logo na abertura do campeonato. O Brasil tem tudo para mais uma vez marcar presença nas fases decisivas e lutar pelo título mundial.
