Beyoncé entrou para a história do Grammy Awards 2025 ao conquistar, pela primeira vez em sua carreira, o prêmio de Álbum do Ano com “Cowboy Carter”, tornando-se a primeira mulher negra a vencer a categoria desde Lauryn Hill em 1999. O evento aconteceu no Crypto.com Arena, em Los Angeles, no dia 2 de fevereiro de 2025, e marcou um momento significativo na trajetória da artista, que já acumula 35 prêmios Grammy, consolidando-se como a artista mais premiada da história da premiação. Além de Álbum do Ano, Beyoncé também venceu nas categorias Melhor Álbum Country e Melhor Performance de Dupla/Grupo Country pela faixa “II Most Wanted”, em parceria com Miley Cyrus, reforçando sua incursão no gênero country de maneira inovadora e impactante.
O álbum “Cowboy Carter” representa o segundo ato do projeto “Renaissance”, iniciado em 2022, e mistura elementos do country, pop, R&B e hip-hop, homenageando as raízes negras do country americano. A recepção da crítica foi extremamente positiva, destacando a profundidade das composições e a capacidade de Beyoncé em inovar dentro de um gênero historicamente dominado por artistas brancos. Além do sucesso musical, o disco contou com a participação de dois engenheiros de som brasileiros, Matheus Braz e Dani Pampuri, que ajudaram a dar forma à produção sonora do álbum. A presença de profissionais brasileiros em uma obra de grande reconhecimento global reforça a importância da colaboração internacional na indústria fonográfica.
A vitória de Beyoncé no Grammy 2025 se tornou um marco histórico não apenas por seu impacto na música country, mas também pelo debate gerado sobre representatividade no gênero. A ausência de indicações ao Country Music Association Awards 2024 levantou questionamentos sobre resistência dentro da indústria country em aceitar artistas negros no topo do gênero. A conquista no Grammy representa um avanço importante e um reconhecimento de que o country pode e deve refletir a diversidade de sua verdadeira origem.
Colaboração brasileira na produção de ‘Cowboy Carter’
A presença de Matheus Braz e Dani Pampuri na produção de “Cowboy Carter” demonstra a influência crescente de profissionais brasileiros na música internacional. Matheus Braz já havia trabalhado com Beyoncé em 2021, atuando como engenheiro assistente e assistente de mixagem na faixa “Be Alive”, trilha sonora do filme “King Richard”, estrelado por Will Smith. Em 2022, ele participou do álbum “Renaissance”, o que lhe garantiu a primeira indicação ao Grammy.
Dani Pampuri, outro brasileiro envolvido no projeto, também desempenhou um papel essencial no desenvolvimento técnico do álbum, trazendo sua experiência em mixagem e engenharia de som. Os créditos de ambos foram atualizados no site oficial do Grammy, confirmando sua participação e reconhecendo a importância do trabalho realizado nos bastidores da produção musical.
A colaboração de artistas e técnicos brasileiros em produções internacionais tem crescido significativamente nos últimos anos. A presença de Matheus e Dani no projeto de Beyoncé reflete a excelência dos profissionais do país na engenharia de som e produção musical. A música brasileira tem se expandido para além de suas fronteiras, conquistando espaços em produções globais e se tornando parte fundamental de álbuns premiados e aclamados.
As influências e a proposta musical de ‘Cowboy Carter’
O conceito de “Cowboy Carter” vai além da fusão de gêneros e explora a conexão entre a comunidade negra e o country, um estilo que teve suas origens profundamente ligadas à cultura afro-americana. O álbum traz referências a grandes nomes da música country, como Dolly Parton e Willie Nelson, além de colaborações com artistas contemporâneos, incluindo Miley Cyrus.
A mistura de gêneros em “Cowboy Carter” apresenta elementos como:
- Country tradicional: Fortemente presente em faixas como “Texas Hold ‘Em” e “16 Carriages”, músicas que evocam o som clássico da música country.
- Influências do gospel: Algumas faixas incorporam coros e harmonias inspiradas em igrejas afro-americanas, reforçando o aspecto espiritual da obra.
- Fusão com hip-hop e R&B: Beyoncé mantém sua identidade musical ao mesclar batidas e estruturas vocais características do R&B com instrumentação country.
- Elementos de storytelling: O álbum investe em narrativas que remetem a figuras históricas e mitologias ligadas ao Velho Oeste, destacando a conexão cultural afro-americana com o gênero.
O impacto da vitória no Grammy e o debate sobre diversidade no country
A vitória de Beyoncé em Melhor Álbum Country reacendeu discussões sobre a exclusão de artistas negros do gênero. Durante décadas, a indústria country foi dominada por uma narrativa que priorizava artistas brancos, ignorando as contribuições fundamentais da comunidade negra para o desenvolvimento do estilo. “Cowboy Carter” desafiou esse status quo ao trazer à tona a importância das influências afro-americanas na música country e reafirmar que esse espaço também pertence a artistas negros.
A polêmica envolvendo a ausência do álbum nos Country Music Association Awards 2024 reforçou a barreira existente dentro da comunidade country. Mesmo com aclamação da crítica e um público fiel, Beyoncé não foi reconhecida pela principal premiação do gênero, o que levantou acusações de resistência e preconceito. No entanto, a conquista do Grammy foi um passo importante para quebrar barreiras e abrir caminho para maior diversidade dentro do country.
Números e estatísticas do sucesso de ‘Cowboy Carter’
Os dados de desempenho do álbum reforçam o impacto global de “Cowboy Carter”:
- Lançamento: março de 2024.
- Primeiro lugar nas paradas da Billboard 200 na semana de estreia.
- Mais de 2 milhões de cópias vendidas nos primeiros três meses.
- Streams ultrapassando 1 bilhão no Spotify desde o lançamento.
- Single “Texas Hold ‘Em” atingiu o topo das paradas country, sendo a primeira música de Beyoncé a alcançar esse feito.
Esses números mostram que, além de um impacto cultural significativo, o álbum também teve um desempenho comercial de grande sucesso, consolidando Beyoncé como uma das artistas mais versáteis e influentes da atualidade.
A trajetória de Beyoncé no Grammy e recordes conquistados
A cada ano, Beyoncé se firma como uma das maiores vencedoras da história do Grammy. Com a conquista de 2025, ela acumulou 35 prêmios, tornando-se a artista com maior número de gramofones dourados. Sua versatilidade ao transitar entre diversos gêneros a coloca em uma posição única dentro da indústria musical.
Os recordes de Beyoncé incluem:
- Primeira mulher negra a vencer Álbum do Ano desde Lauryn Hill (1999).
- Maior vencedora da história do Grammy, ultrapassando 30 prêmios.
- Primeira mulher negra a ganhar Melhor Álbum Country.
- Maior número de indicações para uma artista feminina em todas as edições do Grammy.
Esses marcos reforçam a importância de Beyoncé na indústria e a forma como sua carreira continua a desafiar padrões e quebrar barreiras.
A repercussão da vitória e o futuro do country
A vitória de “Cowboy Carter” no Grammy representa mais do que um prêmio; é um símbolo da evolução do gênero country e da aceitação da diversidade dentro da música. A decisão da academia de reconhecer o álbum como Melhor Álbum Country e Álbum do Ano abre espaço para que novos artistas negros ganhem visibilidade dentro do estilo e que a narrativa tradicional do country seja revisada para refletir suas verdadeiras raízes.
O impacto dessa vitória pode influenciar futuras premiações, tornando o gênero mais acessível para artistas de diferentes origens. A recepção do público também indica que há espaço para diversidade e inovação dentro da música country, e que a evolução do gênero é inevitável.

Beyoncé entrou para a história do Grammy Awards 2025 ao conquistar, pela primeira vez em sua carreira, o prêmio de Álbum do Ano com “Cowboy Carter”, tornando-se a primeira mulher negra a vencer a categoria desde Lauryn Hill em 1999. O evento aconteceu no Crypto.com Arena, em Los Angeles, no dia 2 de fevereiro de 2025, e marcou um momento significativo na trajetória da artista, que já acumula 35 prêmios Grammy, consolidando-se como a artista mais premiada da história da premiação. Além de Álbum do Ano, Beyoncé também venceu nas categorias Melhor Álbum Country e Melhor Performance de Dupla/Grupo Country pela faixa “II Most Wanted”, em parceria com Miley Cyrus, reforçando sua incursão no gênero country de maneira inovadora e impactante.
O álbum “Cowboy Carter” representa o segundo ato do projeto “Renaissance”, iniciado em 2022, e mistura elementos do country, pop, R&B e hip-hop, homenageando as raízes negras do country americano. A recepção da crítica foi extremamente positiva, destacando a profundidade das composições e a capacidade de Beyoncé em inovar dentro de um gênero historicamente dominado por artistas brancos. Além do sucesso musical, o disco contou com a participação de dois engenheiros de som brasileiros, Matheus Braz e Dani Pampuri, que ajudaram a dar forma à produção sonora do álbum. A presença de profissionais brasileiros em uma obra de grande reconhecimento global reforça a importância da colaboração internacional na indústria fonográfica.
A vitória de Beyoncé no Grammy 2025 se tornou um marco histórico não apenas por seu impacto na música country, mas também pelo debate gerado sobre representatividade no gênero. A ausência de indicações ao Country Music Association Awards 2024 levantou questionamentos sobre resistência dentro da indústria country em aceitar artistas negros no topo do gênero. A conquista no Grammy representa um avanço importante e um reconhecimento de que o country pode e deve refletir a diversidade de sua verdadeira origem.
Colaboração brasileira na produção de ‘Cowboy Carter’
A presença de Matheus Braz e Dani Pampuri na produção de “Cowboy Carter” demonstra a influência crescente de profissionais brasileiros na música internacional. Matheus Braz já havia trabalhado com Beyoncé em 2021, atuando como engenheiro assistente e assistente de mixagem na faixa “Be Alive”, trilha sonora do filme “King Richard”, estrelado por Will Smith. Em 2022, ele participou do álbum “Renaissance”, o que lhe garantiu a primeira indicação ao Grammy.
Dani Pampuri, outro brasileiro envolvido no projeto, também desempenhou um papel essencial no desenvolvimento técnico do álbum, trazendo sua experiência em mixagem e engenharia de som. Os créditos de ambos foram atualizados no site oficial do Grammy, confirmando sua participação e reconhecendo a importância do trabalho realizado nos bastidores da produção musical.
A colaboração de artistas e técnicos brasileiros em produções internacionais tem crescido significativamente nos últimos anos. A presença de Matheus e Dani no projeto de Beyoncé reflete a excelência dos profissionais do país na engenharia de som e produção musical. A música brasileira tem se expandido para além de suas fronteiras, conquistando espaços em produções globais e se tornando parte fundamental de álbuns premiados e aclamados.
As influências e a proposta musical de ‘Cowboy Carter’
O conceito de “Cowboy Carter” vai além da fusão de gêneros e explora a conexão entre a comunidade negra e o country, um estilo que teve suas origens profundamente ligadas à cultura afro-americana. O álbum traz referências a grandes nomes da música country, como Dolly Parton e Willie Nelson, além de colaborações com artistas contemporâneos, incluindo Miley Cyrus.
A mistura de gêneros em “Cowboy Carter” apresenta elementos como:
- Country tradicional: Fortemente presente em faixas como “Texas Hold ‘Em” e “16 Carriages”, músicas que evocam o som clássico da música country.
- Influências do gospel: Algumas faixas incorporam coros e harmonias inspiradas em igrejas afro-americanas, reforçando o aspecto espiritual da obra.
- Fusão com hip-hop e R&B: Beyoncé mantém sua identidade musical ao mesclar batidas e estruturas vocais características do R&B com instrumentação country.
- Elementos de storytelling: O álbum investe em narrativas que remetem a figuras históricas e mitologias ligadas ao Velho Oeste, destacando a conexão cultural afro-americana com o gênero.
O impacto da vitória no Grammy e o debate sobre diversidade no country
A vitória de Beyoncé em Melhor Álbum Country reacendeu discussões sobre a exclusão de artistas negros do gênero. Durante décadas, a indústria country foi dominada por uma narrativa que priorizava artistas brancos, ignorando as contribuições fundamentais da comunidade negra para o desenvolvimento do estilo. “Cowboy Carter” desafiou esse status quo ao trazer à tona a importância das influências afro-americanas na música country e reafirmar que esse espaço também pertence a artistas negros.
A polêmica envolvendo a ausência do álbum nos Country Music Association Awards 2024 reforçou a barreira existente dentro da comunidade country. Mesmo com aclamação da crítica e um público fiel, Beyoncé não foi reconhecida pela principal premiação do gênero, o que levantou acusações de resistência e preconceito. No entanto, a conquista do Grammy foi um passo importante para quebrar barreiras e abrir caminho para maior diversidade dentro do country.
Números e estatísticas do sucesso de ‘Cowboy Carter’
Os dados de desempenho do álbum reforçam o impacto global de “Cowboy Carter”:
- Lançamento: março de 2024.
- Primeiro lugar nas paradas da Billboard 200 na semana de estreia.
- Mais de 2 milhões de cópias vendidas nos primeiros três meses.
- Streams ultrapassando 1 bilhão no Spotify desde o lançamento.
- Single “Texas Hold ‘Em” atingiu o topo das paradas country, sendo a primeira música de Beyoncé a alcançar esse feito.
Esses números mostram que, além de um impacto cultural significativo, o álbum também teve um desempenho comercial de grande sucesso, consolidando Beyoncé como uma das artistas mais versáteis e influentes da atualidade.
A trajetória de Beyoncé no Grammy e recordes conquistados
A cada ano, Beyoncé se firma como uma das maiores vencedoras da história do Grammy. Com a conquista de 2025, ela acumulou 35 prêmios, tornando-se a artista com maior número de gramofones dourados. Sua versatilidade ao transitar entre diversos gêneros a coloca em uma posição única dentro da indústria musical.
Os recordes de Beyoncé incluem:
- Primeira mulher negra a vencer Álbum do Ano desde Lauryn Hill (1999).
- Maior vencedora da história do Grammy, ultrapassando 30 prêmios.
- Primeira mulher negra a ganhar Melhor Álbum Country.
- Maior número de indicações para uma artista feminina em todas as edições do Grammy.
Esses marcos reforçam a importância de Beyoncé na indústria e a forma como sua carreira continua a desafiar padrões e quebrar barreiras.
A repercussão da vitória e o futuro do country
A vitória de “Cowboy Carter” no Grammy representa mais do que um prêmio; é um símbolo da evolução do gênero country e da aceitação da diversidade dentro da música. A decisão da academia de reconhecer o álbum como Melhor Álbum Country e Álbum do Ano abre espaço para que novos artistas negros ganhem visibilidade dentro do estilo e que a narrativa tradicional do country seja revisada para refletir suas verdadeiras raízes.
O impacto dessa vitória pode influenciar futuras premiações, tornando o gênero mais acessível para artistas de diferentes origens. A recepção do público também indica que há espaço para diversidade e inovação dentro da música country, e que a evolução do gênero é inevitável.
