Franciny Ehlke diz que conheceu namorado bilionário como sócio: 'Eu tinha medo de estragar o negócio'




Youtuber e empresária diz que, namorando, tem ainda mais vontade de conquistar metas com Tony Maleh Franciny Ehlke, de 25 anos de idade, movimentou a internet nos últimos dias ao assumir namoro com o bilionário Tony Maleh, de 36. A youtuber contou em seu canal, na segunda-feira (3), que conheceu o rapaz quando seus assessores o apresentaram como um investidor em potencial de suas empresas, em junho. Fechada a sociedade, eles começaram a se aproximar.
Saiba-mais taboola
Tony Maleh
Instagram | @stephanie.veronezzi
Primeiro encontro
A criadora de conteúdo disse que contou sua história ao investidor na primeira reunião que tiveram, e que se sentiu algo bom logo nesse primeiro encontro. “Eu senti uma sinergia muito legal com ele, e percebi que ele gostou de mim também, e não falo com segundas intenções. Deu pra ver que eu aprenderia muito com ele, que era inteligentíssimo”, relembrou.
Franciny Ehlke
Reprodução | Instagram
Admiração profissional
O segundo contato foi em agosto, após Francine fazer seu “dever de casa” e aperfeiçoar o projeto que devia apresentar ao investidor. Foi ela quem o procurou após o trabalho pronto, e levou seu pai e seu irmão para a nova reunião para saber se Tony realmente “era uma boa pessoa”.
“Tony é um cara muito exigente. Falou de várias coisas que eu tinha apresentado, do que não tinha gostado, e mesmo ele criticando, eu falei ‘Ele tem embasamento e sabe o que tá falando. Eu quero trabalhar com esse cara’. Ficamos nessa conversa até montarmos a nossa empresa juntos”.
A reunião foi em São Paulo, onde Fran havia acabo de comprar um apartamento, mesmo morando em Curitiba. A mudança para SP se deu depois de Tony pedir que eles estivessem mais próximos nos negócios.
Franciny Ehlke em Curitiba
Reprodução | Instagram
“Ele falou: ‘Você não pode ficar fazendo isso. Se você quer fazer esse negócio acontecer, você vai ter que ficar direto aqui. Não vai dar certo fazer call. A gente tem que conviver’… coisas básicas como abrir empresa, contratar funcionário, abrir uma conta no banco… eu nunca tinha feito isso antes, e comecei a fazer com ele. Eu comecei a ter reuniões mais complexas. Tinha coisas que eu precisava e queria aprender”, detalhou.
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Bons amigos
A convivência gerou amizade, e eles até falavam dos relacionamentos amorosos um para o outro. “Parecia que ele era meu irmão mais velho. A gente pensava isso porque ele cuidava muito de mim, e abriu muito minha cabeça sobre pessoas que estavam me usando e investimentos que eu estava fazendo errado. Ele era meu confidente, meu melhor amigo, e continua sendo. Ficamos meses nessa convivência”, relembrou.
Fran contou que eles passaram a dormir um na casa do outro para cumprir agendas, mesmo sendo apenas amigos. “Começou na Fórmula 1 [no início de novembro], quando São Paulo estava sem hotel [disponível]. Pedi para ele se podia ficar num dos apartamentos que ele tinha porque estava tudo lotado. E ele tem vários sócios. Ele falou ‘Fran, todos os meus sócios ficam no meu quarto de hóspedes na minha casa. Fica aqui, de boa’. E algumas vezes eu dormia na casa dele”, pontuou, dizendo que passou a conhecer pessoas do convívio de Tony.
“As pessoas falavam que estava rolando algo, e eu dizia ‘não’. Como ele é muito low profile, não posta foto, eu jamais cogitei ter alguma coisa com ele porque tenho uma vida pública e amo meu trabalho. Ele nunca foi o cara da exposição e da ostentação, tem uma história legal e não se acha superior a ninguém. Quanto mais eu convivia com ele, mas admiração eu tinha”, complementou.
Teste de fogo
“Os sócios dele de outras empresas falavam para ele ‘Você não está enxergando! Ela é a pessoa certa para você, a que você estava sonhando’… até que fui para a Finlândia, deixei Tony e nossa equipe tocando, e fiquei fora das coisas do trabalho. Essa convivência parou porque fiquei 15 dias na Finlândia. A gente só se falava por mensagem, uma ligação ou outra para falar de trabalho, e começou a rolar uma saudade. Comecei a sentir falta dele, e ele falou que também sentiu”, relembrou.
Franciny Ehlke na Finlândia
Reprodução | Instagram
O reencontro aconteceu na semana seguinte à volta da viagem da empresária. “A gente estava voltando do escritório, e ele me dando carona, falou ‘Fran, a gente está se vendo sempre, com uma convivência bem legal, e estou com medo de gostar de você. Está todo mundo falando que a gente ia se dar tão bem’. Eu não queria me magoar, mas principalmente eu estava fazendo um negócio com ele. É tão chato ter desentendimento com uma pessoa com quem a gente está trabalhando, que a gente é obrigado a conviver. Eu não queria passar por isso”, justificou.
O primeiro passo foi dela!
“Falei para ele ‘Tenho medo de estragar o negócio que a gente está construindo’, e ele disse ‘eu também’. No dia seguinte, eu tinha um shooting em São Paulo e minha assessora falou ‘Tony está indo para Curitiba'”, contou, relembrando que o rapaz disse que teria um casamento na cidade dela. “Eu meio que me convidei. Sim, tomei essa iniciativa. Eu falei ‘onde você vai ficar?’, e ele disse ’em hotel’. Falei ‘Cancela a reserva! Você vai ficar na minha casa'”, relembrou.
Franciny Ehlke e Tony Maleh
Reprodução | Instagram
“Para ele, a virada de chave foi a partir desse convite, e ele diz que tomei iniciativa. A gente começou a se olhar diferente, conversou muito sobre isso no avião, da vontade, mas também da preocupação que a gente se machucasse. Chegou em Curitiba, a gente saiu para almoçar e teve um dia muito gostoso. Meus pais foram me visitar, e tinham certeza que estava rolando alguma coisa. À noite, a gente foi para o casamento. Eu não conhecia ninguém, e todo mundo estava achando que a gente era um casal. A gente dizia ‘somos amigos e sócios’, e todo mundo falava ‘sei'”, contou, bem-humorada.
Franciny Ehlke
Reprodução | Instagram
No fim da cerimônia, começou o contato físico. “Voltando para o meu apartamento, ele me deu a mão no carro. Eu sou uma pessoa infantil, romântica mesmo, comecei a sentir um frio na barriga, medo de rolar, mas ao mesmo tempo um desejo. Pensei ‘É hoje! Não vai passar desta noite’. Assim que a gente entrou no apê, ele falou ‘melhor cada um dormir no seu quarto porque a gente vai fazer uma coisa não racional’. Foi um alívio, porque estava tensa e com medo de me machucar, mas ao mesmo tempo falei ‘ué! Ele me deixou aqui'”, narrou.
“E aí, sete horas da manhã, eu senti uma mão passando nas minhas costas. Eu abri o olho muito assustada, e ele começou a me fazer massagem e me abraçou. Depois, ele me contou que estava acordado há duas horas. Quando a gente estava abraçado, e nunca tinha rolado esse abraço tão intenso e na cama ainda, começou a me dar uma coisa tão forte. Parecia que eu já tinha abraço desse jeito aquela mesma pessoa”, contou.
“Eu fui tentar beijar ele, e ele falou ‘Melhor não! Põe roupa que vamos treinar’. Me atiçou e não rolou absolutamente nada, só aquele abraço super intenso”, disse, relatando que pegaram um voo para São Paulo após o treino. Ela teria uma festa à noite, e ele disse que a esperaria.
Franciny Ehlke
Reprodução | Instagram
A primeira vez
“Ele não aguentou e foi dormir. Isso corta meu coração. Cheguei lá achando que ele estava me esperando, só que a porta do quarto dele estava aberta. Só que como esse cara foi no meu quarto, fui lá ver se ele estava acordado. Quando eu vi que ele estava dormindo e fui voltando, ele falou ‘Fran!’. Fui, sentei do lado da cama, e ele falou ‘deita aqui’. Deitei, e a gente ficou abraçado. Só que começou a dar uma coisa. E rolou, suas curiosas! No dia seguinte, a gente estava meio estranho. Por coincidência, tinha coisas separadas, e a gente não se viu de dia. Deu ‘vergoinha'”, relembrou.
Fran diz que se preparou psicologicamente para caso o romance não engatasse. Celebrando o namoro, ela afirma que tem ainda mais vontade de conquistar metas ao lado do sócio.
“Já tava me preparando para, se não rolasse, tentar ser madura o suficiente. Já estava meio aceitando. Era um cara que eu não podia simplesmente bloquear porque estou fazendo projetos importantes… desde aquela noite, a gente não se desgrudou mais… ele sempre foi um porto seguro para mim. A gente já mora junto e está construindo nossa história. A gente continua trabalhando junto, isso não atrapalha nada. A gente tem agora ainda mais vontade de fazer esse sonho acontecer”, concluiu.
ASSISTA AO VÍDEO:
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Youtuber e empresária diz que, namorando, tem ainda mais vontade de conquistar metas com Tony Maleh Franciny Ehlke, de 25 anos de idade, movimentou a internet nos últimos dias ao assumir namoro com o bilionário Tony Maleh, de 36. A youtuber contou em seu canal, na segunda-feira (3), que conheceu o rapaz quando seus assessores o apresentaram como um investidor em potencial de suas empresas, em junho. Fechada a sociedade, eles começaram a se aproximar.
Saiba-mais taboola
Tony Maleh
Instagram | @stephanie.veronezzi
Primeiro encontro
A criadora de conteúdo disse que contou sua história ao investidor na primeira reunião que tiveram, e que se sentiu algo bom logo nesse primeiro encontro. “Eu senti uma sinergia muito legal com ele, e percebi que ele gostou de mim também, e não falo com segundas intenções. Deu pra ver que eu aprenderia muito com ele, que era inteligentíssimo”, relembrou.
Franciny Ehlke
Reprodução | Instagram
Admiração profissional
O segundo contato foi em agosto, após Francine fazer seu “dever de casa” e aperfeiçoar o projeto que devia apresentar ao investidor. Foi ela quem o procurou após o trabalho pronto, e levou seu pai e seu irmão para a nova reunião para saber se Tony realmente “era uma boa pessoa”.
“Tony é um cara muito exigente. Falou de várias coisas que eu tinha apresentado, do que não tinha gostado, e mesmo ele criticando, eu falei ‘Ele tem embasamento e sabe o que tá falando. Eu quero trabalhar com esse cara’. Ficamos nessa conversa até montarmos a nossa empresa juntos”.
A reunião foi em São Paulo, onde Fran havia acabo de comprar um apartamento, mesmo morando em Curitiba. A mudança para SP se deu depois de Tony pedir que eles estivessem mais próximos nos negócios.
Franciny Ehlke em Curitiba
Reprodução | Instagram
“Ele falou: ‘Você não pode ficar fazendo isso. Se você quer fazer esse negócio acontecer, você vai ter que ficar direto aqui. Não vai dar certo fazer call. A gente tem que conviver’… coisas básicas como abrir empresa, contratar funcionário, abrir uma conta no banco… eu nunca tinha feito isso antes, e comecei a fazer com ele. Eu comecei a ter reuniões mais complexas. Tinha coisas que eu precisava e queria aprender”, detalhou.
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Bons amigos
A convivência gerou amizade, e eles até falavam dos relacionamentos amorosos um para o outro. “Parecia que ele era meu irmão mais velho. A gente pensava isso porque ele cuidava muito de mim, e abriu muito minha cabeça sobre pessoas que estavam me usando e investimentos que eu estava fazendo errado. Ele era meu confidente, meu melhor amigo, e continua sendo. Ficamos meses nessa convivência”, relembrou.
Fran contou que eles passaram a dormir um na casa do outro para cumprir agendas, mesmo sendo apenas amigos. “Começou na Fórmula 1 [no início de novembro], quando São Paulo estava sem hotel [disponível]. Pedi para ele se podia ficar num dos apartamentos que ele tinha porque estava tudo lotado. E ele tem vários sócios. Ele falou ‘Fran, todos os meus sócios ficam no meu quarto de hóspedes na minha casa. Fica aqui, de boa’. E algumas vezes eu dormia na casa dele”, pontuou, dizendo que passou a conhecer pessoas do convívio de Tony.
“As pessoas falavam que estava rolando algo, e eu dizia ‘não’. Como ele é muito low profile, não posta foto, eu jamais cogitei ter alguma coisa com ele porque tenho uma vida pública e amo meu trabalho. Ele nunca foi o cara da exposição e da ostentação, tem uma história legal e não se acha superior a ninguém. Quanto mais eu convivia com ele, mas admiração eu tinha”, complementou.
Teste de fogo
“Os sócios dele de outras empresas falavam para ele ‘Você não está enxergando! Ela é a pessoa certa para você, a que você estava sonhando’… até que fui para a Finlândia, deixei Tony e nossa equipe tocando, e fiquei fora das coisas do trabalho. Essa convivência parou porque fiquei 15 dias na Finlândia. A gente só se falava por mensagem, uma ligação ou outra para falar de trabalho, e começou a rolar uma saudade. Comecei a sentir falta dele, e ele falou que também sentiu”, relembrou.
Franciny Ehlke na Finlândia
Reprodução | Instagram
O reencontro aconteceu na semana seguinte à volta da viagem da empresária. “A gente estava voltando do escritório, e ele me dando carona, falou ‘Fran, a gente está se vendo sempre, com uma convivência bem legal, e estou com medo de gostar de você. Está todo mundo falando que a gente ia se dar tão bem’. Eu não queria me magoar, mas principalmente eu estava fazendo um negócio com ele. É tão chato ter desentendimento com uma pessoa com quem a gente está trabalhando, que a gente é obrigado a conviver. Eu não queria passar por isso”, justificou.
O primeiro passo foi dela!
“Falei para ele ‘Tenho medo de estragar o negócio que a gente está construindo’, e ele disse ‘eu também’. No dia seguinte, eu tinha um shooting em São Paulo e minha assessora falou ‘Tony está indo para Curitiba'”, contou, relembrando que o rapaz disse que teria um casamento na cidade dela. “Eu meio que me convidei. Sim, tomei essa iniciativa. Eu falei ‘onde você vai ficar?’, e ele disse ’em hotel’. Falei ‘Cancela a reserva! Você vai ficar na minha casa'”, relembrou.
Franciny Ehlke e Tony Maleh
Reprodução | Instagram
“Para ele, a virada de chave foi a partir desse convite, e ele diz que tomei iniciativa. A gente começou a se olhar diferente, conversou muito sobre isso no avião, da vontade, mas também da preocupação que a gente se machucasse. Chegou em Curitiba, a gente saiu para almoçar e teve um dia muito gostoso. Meus pais foram me visitar, e tinham certeza que estava rolando alguma coisa. À noite, a gente foi para o casamento. Eu não conhecia ninguém, e todo mundo estava achando que a gente era um casal. A gente dizia ‘somos amigos e sócios’, e todo mundo falava ‘sei'”, contou, bem-humorada.
Franciny Ehlke
Reprodução | Instagram
No fim da cerimônia, começou o contato físico. “Voltando para o meu apartamento, ele me deu a mão no carro. Eu sou uma pessoa infantil, romântica mesmo, comecei a sentir um frio na barriga, medo de rolar, mas ao mesmo tempo um desejo. Pensei ‘É hoje! Não vai passar desta noite’. Assim que a gente entrou no apê, ele falou ‘melhor cada um dormir no seu quarto porque a gente vai fazer uma coisa não racional’. Foi um alívio, porque estava tensa e com medo de me machucar, mas ao mesmo tempo falei ‘ué! Ele me deixou aqui'”, narrou.
“E aí, sete horas da manhã, eu senti uma mão passando nas minhas costas. Eu abri o olho muito assustada, e ele começou a me fazer massagem e me abraçou. Depois, ele me contou que estava acordado há duas horas. Quando a gente estava abraçado, e nunca tinha rolado esse abraço tão intenso e na cama ainda, começou a me dar uma coisa tão forte. Parecia que eu já tinha abraço desse jeito aquela mesma pessoa”, contou.
“Eu fui tentar beijar ele, e ele falou ‘Melhor não! Põe roupa que vamos treinar’. Me atiçou e não rolou absolutamente nada, só aquele abraço super intenso”, disse, relatando que pegaram um voo para São Paulo após o treino. Ela teria uma festa à noite, e ele disse que a esperaria.
Franciny Ehlke
Reprodução | Instagram
A primeira vez
“Ele não aguentou e foi dormir. Isso corta meu coração. Cheguei lá achando que ele estava me esperando, só que a porta do quarto dele estava aberta. Só que como esse cara foi no meu quarto, fui lá ver se ele estava acordado. Quando eu vi que ele estava dormindo e fui voltando, ele falou ‘Fran!’. Fui, sentei do lado da cama, e ele falou ‘deita aqui’. Deitei, e a gente ficou abraçado. Só que começou a dar uma coisa. E rolou, suas curiosas! No dia seguinte, a gente estava meio estranho. Por coincidência, tinha coisas separadas, e a gente não se viu de dia. Deu ‘vergoinha'”, relembrou.
Fran diz que se preparou psicologicamente para caso o romance não engatasse. Celebrando o namoro, ela afirma que tem ainda mais vontade de conquistar metas ao lado do sócio.
“Já tava me preparando para, se não rolasse, tentar ser madura o suficiente. Já estava meio aceitando. Era um cara que eu não podia simplesmente bloquear porque estou fazendo projetos importantes… desde aquela noite, a gente não se desgrudou mais… ele sempre foi um porto seguro para mim. A gente já mora junto e está construindo nossa história. A gente continua trabalhando junto, isso não atrapalha nada. A gente tem agora ainda mais vontade de fazer esse sonho acontecer”, concluiu.
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