Lexa segue internada e pede orações para a filha Sofia após complicações na gravidez
A cantora Lexa, de 29 anos, continua internada desde janeiro no Hospital e Maternidade Santa Joana, em São Paulo, enfrentando um quadro de pré-eclâmpsia. A gestação, que já ultrapassa as 23 semanas, exige cuidados médicos rigorosos devido à gravidade da condição, que pode afetar tanto a mãe quanto o bebê. Nesta quarta-feira, 5 de fevereiro, a artista fez um apelo emocionado nas redes sociais, pedindo orações para sua filha, Sofia, que ainda não nasceu. “Gostaríamos de pedir uma corrente de oração de todo o seu coração… rezem pela Sofia”, escreveu em uma publicação no Instagram.

O diagnóstico de pré-eclâmpsia levou Lexa a suspender sua agenda profissional e compromissos públicos, incluindo sua participação como rainha de bateria da Unidos da Tijuca no Carnaval de 2025. Sua equipe confirmou o afastamento por tempo indeterminado, destacando a prioridade total à saúde da cantora e da bebê. A mãe de Lexa, Darlin Ferrattry, também se manifestou, reforçando o pedido de orações e agradecendo o apoio dos fãs neste momento delicado.
A internação de Lexa gerou grande mobilização nas redes sociais, com diversas mensagens de apoio vindas de amigos, familiares e seguidores. O noivo da cantora, o ator Ricardo Vianna, acompanha de perto a recuperação e tem demonstrado otimismo quanto à evolução do quadro de saúde da companheira e da filha. A equipe médica segue monitorando a gestação de perto, buscando garantir as melhores condições para que Sofia possa se desenvolver com segurança até o parto.
O que é a pré-eclâmpsia e como afeta a gravidez
A pré-eclâmpsia é uma complicação gestacional grave caracterizada pelo aumento da pressão arterial e presença de proteína na urina após a 20ª semana de gestação. O problema pode comprometer a função dos rins e do fígado, além de levar a riscos severos para a mãe e o bebê. Em casos mais graves, a condição pode evoluir para eclâmpsia, uma emergência médica com risco de convulsões e danos neurológicos.
Entre os principais sintomas estão pressão arterial elevada, inchaço acentuado no corpo, dores de cabeça frequentes e visão embaçada. Algumas gestantes também relatam dores intensas na parte superior do abdômen, especialmente no lado direito. Quando diagnosticada precocemente, a pré-eclâmpsia pode ser controlada com repouso, medicamentos anti-hipertensivos e monitoramento rigoroso da saúde materna e fetal.
Os médicos avaliam cada caso individualmente para determinar a melhor abordagem terapêutica. Em algumas situações, a única solução para preservar a vida da mãe e do bebê é a antecipação do parto, mesmo antes do período ideal de desenvolvimento do feto. Por isso, gestantes com esse diagnóstico precisam de acompanhamento contínuo para evitar complicações mais graves.
Fatores de risco para o desenvolvimento da pré-eclâmpsia
A condição pode afetar qualquer gestante, mas existem alguns fatores de risco que aumentam a probabilidade de desenvolver pré-eclâmpsia:
- Primeira gestação
- Histórico familiar da doença
- Hipertensão crônica
- Obesidade
- Diabetes gestacional
- Idade materna superior a 35 anos
- Gravidez múltipla (gêmeos ou mais)
- Doenças autoimunes como lúpus ou síndrome do anticorpo antifosfolípide
Além desses fatores, pesquisas indicam que mulheres que tiveram pré-eclâmpsia em gestações anteriores têm maior risco de desenvolver a condição novamente. O controle rigoroso da saúde materna antes e durante a gestação é essencial para minimizar as chances de complicações.
Principais complicações da pré-eclâmpsia para mãe e bebê
A pré-eclâmpsia não tratada pode causar sérios problemas de saúde. As principais complicações incluem:
- Para a mãe:
- Eclâmpsia (convulsões e risco de coma)
- Insuficiência hepática e renal
- Descolamento prematuro da placenta
- Aumento do risco de acidente vascular cerebral (AVC)
- Para o bebê:
- Restrição do crescimento intrauterino (dificuldade de desenvolvimento)
- Parto prematuro
- Insuficiência placentária (redução do fluxo de oxigênio e nutrientes)
O diagnóstico precoce e a assistência médica adequada podem reduzir as chances de complicações severas. Em casos mais críticos, o parto prematuro é indicado para garantir a sobrevivência do bebê.
Diagnóstico e monitoramento da pré-eclâmpsia
O diagnóstico da pré-eclâmpsia envolve uma série de exames clínicos, laboratoriais e de imagem para avaliar a saúde da mãe e do feto. Entre os exames mais utilizados estão:
- Monitoramento da pressão arterial: leituras acima de 140/90 mmHg em duas medições consecutivas indicam risco.
- Exame de urina: a presença de proteínas em níveis elevados é um dos principais sinais da doença.
- Ultrassonografia fetal: avalia o crescimento do bebê e o fluxo sanguíneo na placenta.
- Teste de função hepática e renal: identifica alterações nos órgãos afetados pela condição.
Os médicos também utilizam exames de sangue para verificar a contagem de plaquetas e a presença de enzimas hepáticas elevadas, que indicam complicações mais severas da pré-eclâmpsia.
Impacto emocional e psicológico da pré-eclâmpsia na gestação
Além das implicações físicas, a pré-eclâmpsia pode gerar um forte impacto emocional na gestante e em sua família. A necessidade de internação prolongada, os riscos à saúde do bebê e a incerteza sobre o desfecho da gravidez podem desencadear ansiedade, estresse e até depressão.
O suporte psicológico é fundamental para ajudar as mulheres a lidarem com essa fase difícil. O acompanhamento com profissionais especializados, como psicólogos perinatais, pode auxiliar no bem-estar emocional e na preparação para possíveis desdobramentos da gestação.
Medidas preventivas e cuidados para reduzir o risco da pré-eclâmpsia
Embora não haja uma forma definitiva de prevenir a pré-eclâmpsia, algumas medidas podem reduzir os riscos:
- Manutenção de uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes
- Controle rigoroso da pressão arterial durante toda a gestação
- Prática de atividades físicas adequadas para gestantes
- Monitoramento do ganho de peso
- Uso de aspirina em baixa dose para mulheres com histórico de pré-eclâmpsia (sob orientação médica)
- Consultas regulares de pré-natal para acompanhamento contínuo
O diagnóstico precoce e o controle rigoroso da pressão arterial podem fazer uma grande diferença no desfecho da gestação. Mulheres com fatores de risco devem ser acompanhadas de perto por profissionais especializados para garantir a melhor evolução possível.
Apoio e solidariedade à Lexa e sua família
Desde o anúncio da internação de Lexa, diversas personalidades do meio artístico e fãs se mobilizaram para enviar mensagens de apoio e desejar forças à cantora e sua família. A corrente de solidariedade reforça a importância da empatia e do suporte emocional para gestantes que enfrentam complicações na gravidez.
Lexa segue recebendo cuidados médicos intensivos, enquanto sua equipe continua atualizando os fãs sobre seu estado de saúde. O foco permanece na estabilidade da cantora e no desenvolvimento saudável da pequena Sofia, cuja chegada é aguardada com grande expectativa.

A cantora Lexa, de 29 anos, continua internada desde janeiro no Hospital e Maternidade Santa Joana, em São Paulo, enfrentando um quadro de pré-eclâmpsia. A gestação, que já ultrapassa as 23 semanas, exige cuidados médicos rigorosos devido à gravidade da condição, que pode afetar tanto a mãe quanto o bebê. Nesta quarta-feira, 5 de fevereiro, a artista fez um apelo emocionado nas redes sociais, pedindo orações para sua filha, Sofia, que ainda não nasceu. “Gostaríamos de pedir uma corrente de oração de todo o seu coração… rezem pela Sofia”, escreveu em uma publicação no Instagram.

O diagnóstico de pré-eclâmpsia levou Lexa a suspender sua agenda profissional e compromissos públicos, incluindo sua participação como rainha de bateria da Unidos da Tijuca no Carnaval de 2025. Sua equipe confirmou o afastamento por tempo indeterminado, destacando a prioridade total à saúde da cantora e da bebê. A mãe de Lexa, Darlin Ferrattry, também se manifestou, reforçando o pedido de orações e agradecendo o apoio dos fãs neste momento delicado.
A internação de Lexa gerou grande mobilização nas redes sociais, com diversas mensagens de apoio vindas de amigos, familiares e seguidores. O noivo da cantora, o ator Ricardo Vianna, acompanha de perto a recuperação e tem demonstrado otimismo quanto à evolução do quadro de saúde da companheira e da filha. A equipe médica segue monitorando a gestação de perto, buscando garantir as melhores condições para que Sofia possa se desenvolver com segurança até o parto.
O que é a pré-eclâmpsia e como afeta a gravidez
A pré-eclâmpsia é uma complicação gestacional grave caracterizada pelo aumento da pressão arterial e presença de proteína na urina após a 20ª semana de gestação. O problema pode comprometer a função dos rins e do fígado, além de levar a riscos severos para a mãe e o bebê. Em casos mais graves, a condição pode evoluir para eclâmpsia, uma emergência médica com risco de convulsões e danos neurológicos.
Entre os principais sintomas estão pressão arterial elevada, inchaço acentuado no corpo, dores de cabeça frequentes e visão embaçada. Algumas gestantes também relatam dores intensas na parte superior do abdômen, especialmente no lado direito. Quando diagnosticada precocemente, a pré-eclâmpsia pode ser controlada com repouso, medicamentos anti-hipertensivos e monitoramento rigoroso da saúde materna e fetal.
Os médicos avaliam cada caso individualmente para determinar a melhor abordagem terapêutica. Em algumas situações, a única solução para preservar a vida da mãe e do bebê é a antecipação do parto, mesmo antes do período ideal de desenvolvimento do feto. Por isso, gestantes com esse diagnóstico precisam de acompanhamento contínuo para evitar complicações mais graves.
Fatores de risco para o desenvolvimento da pré-eclâmpsia
A condição pode afetar qualquer gestante, mas existem alguns fatores de risco que aumentam a probabilidade de desenvolver pré-eclâmpsia:
- Primeira gestação
- Histórico familiar da doença
- Hipertensão crônica
- Obesidade
- Diabetes gestacional
- Idade materna superior a 35 anos
- Gravidez múltipla (gêmeos ou mais)
- Doenças autoimunes como lúpus ou síndrome do anticorpo antifosfolípide
Além desses fatores, pesquisas indicam que mulheres que tiveram pré-eclâmpsia em gestações anteriores têm maior risco de desenvolver a condição novamente. O controle rigoroso da saúde materna antes e durante a gestação é essencial para minimizar as chances de complicações.
Principais complicações da pré-eclâmpsia para mãe e bebê
A pré-eclâmpsia não tratada pode causar sérios problemas de saúde. As principais complicações incluem:
- Para a mãe:
- Eclâmpsia (convulsões e risco de coma)
- Insuficiência hepática e renal
- Descolamento prematuro da placenta
- Aumento do risco de acidente vascular cerebral (AVC)
- Para o bebê:
- Restrição do crescimento intrauterino (dificuldade de desenvolvimento)
- Parto prematuro
- Insuficiência placentária (redução do fluxo de oxigênio e nutrientes)
O diagnóstico precoce e a assistência médica adequada podem reduzir as chances de complicações severas. Em casos mais críticos, o parto prematuro é indicado para garantir a sobrevivência do bebê.
Diagnóstico e monitoramento da pré-eclâmpsia
O diagnóstico da pré-eclâmpsia envolve uma série de exames clínicos, laboratoriais e de imagem para avaliar a saúde da mãe e do feto. Entre os exames mais utilizados estão:
- Monitoramento da pressão arterial: leituras acima de 140/90 mmHg em duas medições consecutivas indicam risco.
- Exame de urina: a presença de proteínas em níveis elevados é um dos principais sinais da doença.
- Ultrassonografia fetal: avalia o crescimento do bebê e o fluxo sanguíneo na placenta.
- Teste de função hepática e renal: identifica alterações nos órgãos afetados pela condição.
Os médicos também utilizam exames de sangue para verificar a contagem de plaquetas e a presença de enzimas hepáticas elevadas, que indicam complicações mais severas da pré-eclâmpsia.
Impacto emocional e psicológico da pré-eclâmpsia na gestação
Além das implicações físicas, a pré-eclâmpsia pode gerar um forte impacto emocional na gestante e em sua família. A necessidade de internação prolongada, os riscos à saúde do bebê e a incerteza sobre o desfecho da gravidez podem desencadear ansiedade, estresse e até depressão.
O suporte psicológico é fundamental para ajudar as mulheres a lidarem com essa fase difícil. O acompanhamento com profissionais especializados, como psicólogos perinatais, pode auxiliar no bem-estar emocional e na preparação para possíveis desdobramentos da gestação.
Medidas preventivas e cuidados para reduzir o risco da pré-eclâmpsia
Embora não haja uma forma definitiva de prevenir a pré-eclâmpsia, algumas medidas podem reduzir os riscos:
- Manutenção de uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes
- Controle rigoroso da pressão arterial durante toda a gestação
- Prática de atividades físicas adequadas para gestantes
- Monitoramento do ganho de peso
- Uso de aspirina em baixa dose para mulheres com histórico de pré-eclâmpsia (sob orientação médica)
- Consultas regulares de pré-natal para acompanhamento contínuo
O diagnóstico precoce e o controle rigoroso da pressão arterial podem fazer uma grande diferença no desfecho da gestação. Mulheres com fatores de risco devem ser acompanhadas de perto por profissionais especializados para garantir a melhor evolução possível.
Apoio e solidariedade à Lexa e sua família
Desde o anúncio da internação de Lexa, diversas personalidades do meio artístico e fãs se mobilizaram para enviar mensagens de apoio e desejar forças à cantora e sua família. A corrente de solidariedade reforça a importância da empatia e do suporte emocional para gestantes que enfrentam complicações na gravidez.
Lexa segue recebendo cuidados médicos intensivos, enquanto sua equipe continua atualizando os fãs sobre seu estado de saúde. O foco permanece na estabilidade da cantora e no desenvolvimento saudável da pequena Sofia, cuja chegada é aguardada com grande expectativa.

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