O clássico entre Cruzeiro e Atlético-MG realizado no Mineirão pela sétima rodada do Campeonato Mineiro 2025 foi marcado por um episódio determinante para o desfecho da partida. A expulsão do atacante Gabriel Barbosa, o Gabigol, ainda no primeiro tempo, influenciou diretamente no resultado, alterando o panorama do jogo e dando ao Atlético-MG uma vantagem que foi bem aproveitada. O Cruzeiro, que vinha dominando as ações até a saída do camisa 9, não conseguiu reagir após o cartão vermelho, permitindo que o rival saísse vitorioso com um placar de 2 a 0. Além do impacto no clássico, a derrota ampliou um incômodo jejum do Cruzeiro no Mineirão contra o adversário, que já dura cinco partidas.
O primeiro tempo começou com um Cruzeiro ofensivo, buscando impor seu ritmo e criar oportunidades de gol. Gabigol teve uma das melhores chances da equipe celeste, mas desperdiçou ao finalizar de forma fraca, facilitando a defesa do goleiro Everson. O time ainda conseguiu ameaçar em outro lance de perigo com Dudu, mas sem sucesso.
Do outro lado, o Atlético-MG apostava em jogadas de velocidade e lançamentos longos para tentar surpreender a defesa cruzeirense. Em uma dessas jogadas, Junior Alonso chegou a levar perigo em uma cabeçada. O jogo, até então equilibrado, mudou completamente de cenário após a expulsão do camisa 9 do Cruzeiro.
Mais um ponto conquistado no Mineiro! Agora é foco total para o clássico de domingo! VAMOS, CRUZEIRO! 🦊💪
📸 @ggaleixo pic.twitter.com/WNqcbh26pF
— Cruzeiro 🦊 (@Cruzeiro) February 6, 2025
Expulsão de Gabigol e mudanças no jogo
O lance que resultou na expulsão de Gabigol aconteceu aos 28 minutos do primeiro tempo. O atacante disputava uma bola no meio-campo e acabou acertando uma cotovelada em Lyanco. Inicialmente, o árbitro Felipe Fernandes de Lima não sinalizou falta, mas, após intervenção do VAR, foi chamada a revisão do lance, resultando na aplicação do cartão vermelho direto.
A saída do atacante cruzeirense mudou drasticamente a estratégia da equipe, que precisou adotar um posicionamento mais defensivo. Até aquele momento, o Cruzeiro conseguia manter posse de bola e criar chances, mas, com um jogador a menos, ficou mais vulnerável às investidas do Atlético-MG. O técnico Wesley Carvalho optou por não fazer substituições imediatas, buscando manter a estrutura do time.
Mesmo diante da inferioridade numérica, o Cruzeiro conseguiu resistir até o intervalo, mantendo o placar em 0 a 0. Porém, a segunda etapa trouxe novas dificuldades para o time celeste, que viu o Atlético-MG crescer na partida e transformar a vantagem numérica em domínio territorial e ofensivo.
Atlético-MG aproveita superioridade e define vitória
Logo no início do segundo tempo, aos cinco minutos, Hulk abriu o placar para o Atlético-MG. O atacante aproveitou uma falha na marcação do Cruzeiro e, completamente livre na área, finalizou com precisão, vencendo o goleiro Cássio. Esse gol mudou o comportamento do time cruzeirense, que passou a buscar mais o ataque, abrindo espaços para o adversário.
Mesmo com alterações táticas promovidas por Wesley Carvalho, o Cruzeiro não conseguiu reagir. O Atlético-MG soube controlar o jogo e ampliar o marcador aos 32 minutos, novamente com Hulk. O atacante recebeu dentro da área e finalizou sem dificuldades para marcar o segundo gol da equipe alvinegra. Com a vantagem consolidada, o Galo administrou o resultado e garantiu mais uma vitória no clássico.
Polêmicas de arbitragem e reclamações do Cruzeiro
Além da expulsão de Gabigol, que foi amplamente debatida, um outro lance gerou revolta entre os jogadores e torcedores do Cruzeiro. Aos 17 minutos do primeiro tempo, Lyanco pisou na mão de Dudu em um lance que passou despercebido pela arbitragem e pelo VAR. O Cruzeiro alegou que o jogador do Atlético-MG deveria ter sido expulso, o que poderia ter alterado os rumos da partida.
Dirigentes do Cruzeiro manifestaram insatisfação com a condução do jogo e cogitam pedir árbitros de fora do estado para os próximos clássicos. O episódio reforça o histórico de polêmicas em confrontos entre as equipes, reacendendo discussões sobre a arbitragem no futebol mineiro.
Impacto na tabela e próximos desafios
Apesar da derrota, o Cruzeiro segue classificado como o melhor do Grupo C, garantindo presença na semifinal do Campeonato Mineiro. No entanto, o resultado negativo aumenta a pressão sobre a equipe para os próximos jogos, especialmente se houver um novo confronto contra o Atlético-MG na fase decisiva.
O Atlético-MG, por sua vez, fortaleceu sua posição na competição e mostrou sua capacidade de decidir jogos importantes. Com a vitória no clássico, o time se coloca entre os principais favoritos ao título e busca manter a sequência positiva na reta final da fase de grupos.
Histórico do clássico e jejum do Cruzeiro no Mineirão
A derrota ampliou o jejum do Cruzeiro no Mineirão contra o Atlético-MG. Desde a vitória no clássico centenário em 2021, quando Airton marcou o gol do triunfo celeste, a equipe não conseguiu superar o rival no estádio. O jejum chega agora a cinco partidas, aumentando a pressão sobre o elenco.
O Atlético-MG, por sua vez, tem dominado os confrontos recentes entre os dois times, acumulando uma sequência de vitórias nos clássicos disputados nos últimos anos. O desempenho superior do Galo tem sido um fator de frustração para a torcida cruzeirense, que cobra melhor desempenho nos confrontos diretos.
Fatores que levaram à derrota do Cruzeiro
- Expulsão de Gabigol: Jogador fundamental para o esquema ofensivo do Cruzeiro, sua ausência deixou o time com dificuldades para manter a posse de bola e criar chances de ataque.
- Falhas defensivas: A marcação desatenta permitiu que Hulk tivesse liberdade para marcar os dois gols do Atlético-MG.
- Pouco impacto das substituições: As mudanças promovidas pelo técnico Wesley Carvalho não surtiram o efeito esperado e não alteraram a dinâmica do jogo.
- Decisões de arbitragem: O Cruzeiro contestou a não expulsão de Lyanco, que poderia equilibrar a partida.
Destaques individuais do clássico
- Hulk: Autor dos dois gols do Atlético-MG, foi o principal nome do jogo e mostrou sua capacidade decisiva.
- Cássio: Goleiro do Cruzeiro evitou um placar ainda mais elástico com defesas importantes.
- Everson: Garantiu o zero no placar durante o primeiro tempo, quando o Cruzeiro ainda pressionava.
Cenário para a reta final do Campeonato Mineiro
Com a proximidade das semifinais, Cruzeiro e Atlético-MG já projetam seus próximos desafios na competição. O Cruzeiro busca reorganizar a equipe e corrigir erros para evitar novos tropeços, enquanto o Atlético-MG tenta manter a consistência e consolidar-se como candidato ao título.

O clássico entre Cruzeiro e Atlético-MG realizado no Mineirão pela sétima rodada do Campeonato Mineiro 2025 foi marcado por um episódio determinante para o desfecho da partida. A expulsão do atacante Gabriel Barbosa, o Gabigol, ainda no primeiro tempo, influenciou diretamente no resultado, alterando o panorama do jogo e dando ao Atlético-MG uma vantagem que foi bem aproveitada. O Cruzeiro, que vinha dominando as ações até a saída do camisa 9, não conseguiu reagir após o cartão vermelho, permitindo que o rival saísse vitorioso com um placar de 2 a 0. Além do impacto no clássico, a derrota ampliou um incômodo jejum do Cruzeiro no Mineirão contra o adversário, que já dura cinco partidas.
O primeiro tempo começou com um Cruzeiro ofensivo, buscando impor seu ritmo e criar oportunidades de gol. Gabigol teve uma das melhores chances da equipe celeste, mas desperdiçou ao finalizar de forma fraca, facilitando a defesa do goleiro Everson. O time ainda conseguiu ameaçar em outro lance de perigo com Dudu, mas sem sucesso.
Do outro lado, o Atlético-MG apostava em jogadas de velocidade e lançamentos longos para tentar surpreender a defesa cruzeirense. Em uma dessas jogadas, Junior Alonso chegou a levar perigo em uma cabeçada. O jogo, até então equilibrado, mudou completamente de cenário após a expulsão do camisa 9 do Cruzeiro.
Mais um ponto conquistado no Mineiro! Agora é foco total para o clássico de domingo! VAMOS, CRUZEIRO! 🦊💪
📸 @ggaleixo pic.twitter.com/WNqcbh26pF
— Cruzeiro 🦊 (@Cruzeiro) February 6, 2025
Expulsão de Gabigol e mudanças no jogo
O lance que resultou na expulsão de Gabigol aconteceu aos 28 minutos do primeiro tempo. O atacante disputava uma bola no meio-campo e acabou acertando uma cotovelada em Lyanco. Inicialmente, o árbitro Felipe Fernandes de Lima não sinalizou falta, mas, após intervenção do VAR, foi chamada a revisão do lance, resultando na aplicação do cartão vermelho direto.
A saída do atacante cruzeirense mudou drasticamente a estratégia da equipe, que precisou adotar um posicionamento mais defensivo. Até aquele momento, o Cruzeiro conseguia manter posse de bola e criar chances, mas, com um jogador a menos, ficou mais vulnerável às investidas do Atlético-MG. O técnico Wesley Carvalho optou por não fazer substituições imediatas, buscando manter a estrutura do time.
Mesmo diante da inferioridade numérica, o Cruzeiro conseguiu resistir até o intervalo, mantendo o placar em 0 a 0. Porém, a segunda etapa trouxe novas dificuldades para o time celeste, que viu o Atlético-MG crescer na partida e transformar a vantagem numérica em domínio territorial e ofensivo.
Atlético-MG aproveita superioridade e define vitória
Logo no início do segundo tempo, aos cinco minutos, Hulk abriu o placar para o Atlético-MG. O atacante aproveitou uma falha na marcação do Cruzeiro e, completamente livre na área, finalizou com precisão, vencendo o goleiro Cássio. Esse gol mudou o comportamento do time cruzeirense, que passou a buscar mais o ataque, abrindo espaços para o adversário.
Mesmo com alterações táticas promovidas por Wesley Carvalho, o Cruzeiro não conseguiu reagir. O Atlético-MG soube controlar o jogo e ampliar o marcador aos 32 minutos, novamente com Hulk. O atacante recebeu dentro da área e finalizou sem dificuldades para marcar o segundo gol da equipe alvinegra. Com a vantagem consolidada, o Galo administrou o resultado e garantiu mais uma vitória no clássico.
Polêmicas de arbitragem e reclamações do Cruzeiro
Além da expulsão de Gabigol, que foi amplamente debatida, um outro lance gerou revolta entre os jogadores e torcedores do Cruzeiro. Aos 17 minutos do primeiro tempo, Lyanco pisou na mão de Dudu em um lance que passou despercebido pela arbitragem e pelo VAR. O Cruzeiro alegou que o jogador do Atlético-MG deveria ter sido expulso, o que poderia ter alterado os rumos da partida.
Dirigentes do Cruzeiro manifestaram insatisfação com a condução do jogo e cogitam pedir árbitros de fora do estado para os próximos clássicos. O episódio reforça o histórico de polêmicas em confrontos entre as equipes, reacendendo discussões sobre a arbitragem no futebol mineiro.
Impacto na tabela e próximos desafios
Apesar da derrota, o Cruzeiro segue classificado como o melhor do Grupo C, garantindo presença na semifinal do Campeonato Mineiro. No entanto, o resultado negativo aumenta a pressão sobre a equipe para os próximos jogos, especialmente se houver um novo confronto contra o Atlético-MG na fase decisiva.
O Atlético-MG, por sua vez, fortaleceu sua posição na competição e mostrou sua capacidade de decidir jogos importantes. Com a vitória no clássico, o time se coloca entre os principais favoritos ao título e busca manter a sequência positiva na reta final da fase de grupos.
Histórico do clássico e jejum do Cruzeiro no Mineirão
A derrota ampliou o jejum do Cruzeiro no Mineirão contra o Atlético-MG. Desde a vitória no clássico centenário em 2021, quando Airton marcou o gol do triunfo celeste, a equipe não conseguiu superar o rival no estádio. O jejum chega agora a cinco partidas, aumentando a pressão sobre o elenco.
O Atlético-MG, por sua vez, tem dominado os confrontos recentes entre os dois times, acumulando uma sequência de vitórias nos clássicos disputados nos últimos anos. O desempenho superior do Galo tem sido um fator de frustração para a torcida cruzeirense, que cobra melhor desempenho nos confrontos diretos.
Fatores que levaram à derrota do Cruzeiro
- Expulsão de Gabigol: Jogador fundamental para o esquema ofensivo do Cruzeiro, sua ausência deixou o time com dificuldades para manter a posse de bola e criar chances de ataque.
- Falhas defensivas: A marcação desatenta permitiu que Hulk tivesse liberdade para marcar os dois gols do Atlético-MG.
- Pouco impacto das substituições: As mudanças promovidas pelo técnico Wesley Carvalho não surtiram o efeito esperado e não alteraram a dinâmica do jogo.
- Decisões de arbitragem: O Cruzeiro contestou a não expulsão de Lyanco, que poderia equilibrar a partida.
Destaques individuais do clássico
- Hulk: Autor dos dois gols do Atlético-MG, foi o principal nome do jogo e mostrou sua capacidade decisiva.
- Cássio: Goleiro do Cruzeiro evitou um placar ainda mais elástico com defesas importantes.
- Everson: Garantiu o zero no placar durante o primeiro tempo, quando o Cruzeiro ainda pressionava.
Cenário para a reta final do Campeonato Mineiro
Com a proximidade das semifinais, Cruzeiro e Atlético-MG já projetam seus próximos desafios na competição. O Cruzeiro busca reorganizar a equipe e corrigir erros para evitar novos tropeços, enquanto o Atlético-MG tenta manter a consistência e consolidar-se como candidato ao título.
