Fotógrafo Rodrigo Adão nega todas as acusações; entenda todos os detalhes do caso A influenciadora digital e empresária Geisy Arruda, de 35 anos de idade, denunciou o ex-namorado, o fotógrafo Rodrigo Adão, por violência psicológica e agressões verbais. No sábado (15), Geisy afirmou ter recebido uma medida protetiva contra ele. Procurado por Quem, nesta segunda-feira (17), Rodrigo negou todas as acusações e diz que “nunca encostou a mão nela”.
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Segundo a assessoria de imprensa de Geisy, ela obteve, em caráter de urgência, uma medida protetiva contra Rodrigo para garantir sua segurança e integridade física e emocional. De acordo com a advogada responsável pelo caso, Eluma Rodrigues Guimarães, a medida foi solicitada em razão de “comportamentos ameaçadores e abusivos” por parte do ex-parceiro da influenciadora, que geraram grande preocupação a ela.
“É fundamental que as mulheres se sintam seguras e protegidas. Esta medida é para garantir que Geisy esteja livre de qualquer tipo de violência”, destaca a advogada, explicando que Rodrigo também poderá ser processado como estelionatário.
Leia, na íntegra, a nota da advogada de Geisy Arruda à imprensa:
“Como advogada e defensora dos direitos das mulheres, representando atualmente a influenciadora Geisy Arruda, venho a público prestar esclarecimentos sobre os fatos relatados por minha cliente acerca dos últimos acontecimentos, que têm gerado grande repercussão.
Desde o início do relacionamento, seu ex-namorado dava indícios de comportamento controlador e abusivo. Ele a pressionava para oficializar a relação, utilizando argumentos como o de que jamais seria assumido por ela, devido à sua condição de pessoa pública. Após conquistar a confiança de Geisy e estabelecer o relacionamento, ele revelou suas verdadeiras intenções, intensificando o ciúme, as agressões verbais e as constantes intimidações.
Durante o relacionamento, Geisy passou a arcar com todas as despesas do ex-namorado, incluindo passagens aéreas, tratamento odontológico, honorários advocatícios, pagamento de pensão à filha dele e custos de moradia, entre outros. A situação se agravou com o consumo excessivo de álcool por parte do agressor, levando-o a atitudes cada vez mais violentas.
O ponto culminante ocorreu em janeiro de 2024, quando Geisy, debilitada por fortes dores decorrentes de uma hérnia de disco, foi verbalmente agredida e intimidada a tal ponto que temeu por sua integridade física. Diante desse cenário, decidiu pôr fim ao relacionamento. Na ocasião, o agressor, embriagado, coagiu Geisy a pagar sua passagem para o Rio de Janeiro, intimidando-a de forma tão intensa que ela se sentiu ameaçada.
Diante dos fatos, foi lavrado um boletim de ocorrência. Anexadas as provas, a Delegacia de Defesa da Mulher, com eficiência e sensibilidade, encaminhou o caso imediatamente ao Tribunal de Justiça. A resposta foi rápida: a medida protetiva de urgência foi expedida, fundamentada na Lei Maria da Penha.
Em recente matéria divulgada, o agressor tentou desqualificar a vítima, alegando que ela estaria ‘amargurada’. Essa estratégia não nos surpreende. Trata-se do discurso típico dos agressores, que buscam inverter os papéis e descredibilizar quem os denuncia. Não aceitaremos essa narrativa. Todas as medidas judiciais continuarão sendo adotadas.
Confiamos na atuação das autoridades policiais e no compromisso do Judiciário em garantir o cumprimento da lei, permitindo que a vítima possa reconstruir sua vida com segurança e dignidade.
Geisy, com coragem e determinação, tem compartilhado sua história com o objetivo de encorajar outras mulheres que enfrentam situações semelhantes à vivida por ela nos últimos meses, marcados por violência psicológica e patrimonial.
Às mulheres que enfrentam qualquer forma de violência — física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral — nossa mensagem é clara: vocês não estão sozinhas. Há justiça, acolhimento e uma rede de apoio pronta para ajudar. Denunciem e busquem proteção. A violência não será tolerada!
Seguimos firmes na luta por uma sociedade mais justa, onde a integridade e a dignidade de todas as mulheres sejam respeitadas. Não se calem. Lutem. Estamos com vocês.
Eluma Rodrigues Guimarães
OAB/SP 415.281”
Leia, na íntegra, o que Rodrigo Adão diz à Quem:
“A minha posição sobre a denúncia dela é simples e objetiva. O que acontece é que, nos primeiros Stories dela, quando a gente teve nossa primeira briga, ela deixou bem claro que a gente teve uma briga e que ela me mandou sair da casa dela, porque eu falei que ela ia ficar velha, que a idade ia chegar, que era para ela se cuidar porque ia ficar flácida e coisa e tal. Agora, já apareceu uma outra coisa de agressão. Ela sabe muito bem que eu nunca a agredi, nunca encostei a mão nela.
Outra coisa muito importante: ela foi ontem, se eu não me engano, e ela postou uns Stories falando que eu tinha entrado em contato com ela, ido atrás dela, coisa e tal… eu nem sabia o que estava acontecendo, porque para mim é página virada, acabou, acabou. E está tudo bem. Só que eu tenho mensagem aqui dela, não lembro bem a data agora, mas já tem umas três, quatro semanas, quase um mês, mais ou menos… dela falando que ia estar no Rio, me mandando mensagem e eu falando para ela me deixar em paz, para não me mandar mensagem e que acabou, acabou.
Aí, agora, ela veio aparecer com isso. Só que nos primeiros Stories dela, ela deixou tudo muito bem claro, está em todas as plataformas aí, você pode até conferir. Ela falando que eu falei em relação da idade chegar, para cuidar do corpo, porque ia ficar flácida. Em momento nenhum houve agressão. Já estou afastado dela há muito tempo. Essa é a versão que eu tenho.
Além disso, os advogados me procuraram porque eu vou entrar com calúnia e difamação contra ela, porque tudo o que ela está falando ela vai ter que provar.
Assim que o processo estiver formalizado. Assim que eu mandar para a CNN, eu também vou enviar para vocês também. Vou gravar um vídeo também futuramente. Obrigado pelo direito de defesa.
No dia que ela falou sobre a medida protetiva, eu tenho provas aqui, testemunhas que eu estava bem longe dela, bem distante. A página já virou, minha vida segue, graças a Deus. Só que a meu ver, como ela tem um público masculino muito grande, agora ela quer conquistar o público feminino. Só que ela está me usando para isso. Logo eu: um cara humilde, simples. Mas a justiça vai ser feita. Eu ia até deixar isso para lá, mas as coisas passaram dos limites.”
Geisy Arruda
Reprodução/Instagram
Geisy Arruda afirma que vivia ‘jogo de manipulação’
Segundo Geisy, o ex tinha um comportamento manipulador. “Eu vivi com o Rodrigo, meu ex-namorado, um relacionamento que era um constante jogo de manipulação. No começo, quando só ficávamos, ele era um príncipe; porém, com o tempo, arrumou uma namorada. Me comunicou e disse que me amava e que só a estava ‘usando’ para me esquecer”, conta a influenciadora em comunicado enviado através de sua assessoria.
“Ele disse que, se eu o assumisse, ele a largaria, porque era a mim que ele amava. Então, eu cedi à primeira chantagem. Com o tempo, ele foi se mostrando ciumento e controlador. Controlava até os remédios que eu tomava, contava a carteirinha de anticoncepcional e pedia que eu engravidasse e parasse de tomar os remédios. Não queria que eu contasse para minha mãe as nossas coisas, me afastando da minha família aos poucos. Eu o sustentava financeiramente em tudo, desde o dente de siso até o seu cigarro. Quando brigávamos, ele me obrigava a pedir perdão e eu sempre estava errada”, acrescenta.
Geisy lembra que os ciúmes foram aumentando. “Ele queria a senha do meu celular e tinha ciúmes até do eletricista que prestava serviços na minha casa. Ele se mudou do Rio para São Paulo devendo uma pensão alimentícia de 28 mil reais e com um mandado de prisão expedido pelo juiz. Eu o escondi em São Paulo na minha casa e estava disposta a pagar a dívida para ele não ir preso”, explica.
“Eu estava cega, me sentia um cão sendo adestrado; tinha momentos bons e neles eu me agarrava. E quando não fazia suas vontades, era punida com a lei do silêncio e o desprezo. Até que, depois de beber muito, ele me ofendeu e me humilhou a ponto de eu chegar ao meu limite psicológico e expulsá-lo de casa. Eu estava me perdendo de mim mesma, perdendo minha alegria e vivendo para ele. Eu me anulei por um amor que só existia da minha parte”, desabafa.
Geisy Arruda e Rodrigo Adão
Reprodução/Instagram
Ex-parceiro nega as acusações
Rodrigo Adão negou todas as acusações de Geisy Arruda. Em entrevista à CNN, o fotógrafo alegou que o único desentendimento entre os dois foi uma “discussão boba” e que, depois disso, ele decidiu ir embora por conta própria. “Nunca levantei a mão para ela em momento nenhum. A única coisa que aconteceu foi uma discussão boba, aí me aborreci e fui embora”, declarou.
O fotógrafo ainda afirmou que sempre foi um companheiro atencioso e chegou a citar momentos em que preparava café da manhã para Geisy. Segundo Rodrigo, tudo o que foi falado pela influenciadora não passa de uma tentativa de chamar atenção.
“Eu sei o tipo de pessoa que eu sou, sei que sou um cara bom. Nunca pedi nada para ela. Se ela está amargurada porque eu saí da casa dela, infelizmente, eu não posso fazer nada”, rebateu o fotógrafo, que já manifestou sua intenção de recorrer judicialmente, alegando que está sendo difamado.
Fotógrafo Rodrigo Adão nega todas as acusações; entenda todos os detalhes do caso A influenciadora digital e empresária Geisy Arruda, de 35 anos de idade, denunciou o ex-namorado, o fotógrafo Rodrigo Adão, por violência psicológica e agressões verbais. No sábado (15), Geisy afirmou ter recebido uma medida protetiva contra ele. Procurado por Quem, nesta segunda-feira (17), Rodrigo negou todas as acusações e diz que “nunca encostou a mão nela”.
Saiba-mais taboola
Segundo a assessoria de imprensa de Geisy, ela obteve, em caráter de urgência, uma medida protetiva contra Rodrigo para garantir sua segurança e integridade física e emocional. De acordo com a advogada responsável pelo caso, Eluma Rodrigues Guimarães, a medida foi solicitada em razão de “comportamentos ameaçadores e abusivos” por parte do ex-parceiro da influenciadora, que geraram grande preocupação a ela.
“É fundamental que as mulheres se sintam seguras e protegidas. Esta medida é para garantir que Geisy esteja livre de qualquer tipo de violência”, destaca a advogada, explicando que Rodrigo também poderá ser processado como estelionatário.
Leia, na íntegra, a nota da advogada de Geisy Arruda à imprensa:
“Como advogada e defensora dos direitos das mulheres, representando atualmente a influenciadora Geisy Arruda, venho a público prestar esclarecimentos sobre os fatos relatados por minha cliente acerca dos últimos acontecimentos, que têm gerado grande repercussão.
Desde o início do relacionamento, seu ex-namorado dava indícios de comportamento controlador e abusivo. Ele a pressionava para oficializar a relação, utilizando argumentos como o de que jamais seria assumido por ela, devido à sua condição de pessoa pública. Após conquistar a confiança de Geisy e estabelecer o relacionamento, ele revelou suas verdadeiras intenções, intensificando o ciúme, as agressões verbais e as constantes intimidações.
Durante o relacionamento, Geisy passou a arcar com todas as despesas do ex-namorado, incluindo passagens aéreas, tratamento odontológico, honorários advocatícios, pagamento de pensão à filha dele e custos de moradia, entre outros. A situação se agravou com o consumo excessivo de álcool por parte do agressor, levando-o a atitudes cada vez mais violentas.
O ponto culminante ocorreu em janeiro de 2024, quando Geisy, debilitada por fortes dores decorrentes de uma hérnia de disco, foi verbalmente agredida e intimidada a tal ponto que temeu por sua integridade física. Diante desse cenário, decidiu pôr fim ao relacionamento. Na ocasião, o agressor, embriagado, coagiu Geisy a pagar sua passagem para o Rio de Janeiro, intimidando-a de forma tão intensa que ela se sentiu ameaçada.
Diante dos fatos, foi lavrado um boletim de ocorrência. Anexadas as provas, a Delegacia de Defesa da Mulher, com eficiência e sensibilidade, encaminhou o caso imediatamente ao Tribunal de Justiça. A resposta foi rápida: a medida protetiva de urgência foi expedida, fundamentada na Lei Maria da Penha.
Em recente matéria divulgada, o agressor tentou desqualificar a vítima, alegando que ela estaria ‘amargurada’. Essa estratégia não nos surpreende. Trata-se do discurso típico dos agressores, que buscam inverter os papéis e descredibilizar quem os denuncia. Não aceitaremos essa narrativa. Todas as medidas judiciais continuarão sendo adotadas.
Confiamos na atuação das autoridades policiais e no compromisso do Judiciário em garantir o cumprimento da lei, permitindo que a vítima possa reconstruir sua vida com segurança e dignidade.
Geisy, com coragem e determinação, tem compartilhado sua história com o objetivo de encorajar outras mulheres que enfrentam situações semelhantes à vivida por ela nos últimos meses, marcados por violência psicológica e patrimonial.
Às mulheres que enfrentam qualquer forma de violência — física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral — nossa mensagem é clara: vocês não estão sozinhas. Há justiça, acolhimento e uma rede de apoio pronta para ajudar. Denunciem e busquem proteção. A violência não será tolerada!
Seguimos firmes na luta por uma sociedade mais justa, onde a integridade e a dignidade de todas as mulheres sejam respeitadas. Não se calem. Lutem. Estamos com vocês.
Eluma Rodrigues Guimarães
OAB/SP 415.281”
Leia, na íntegra, o que Rodrigo Adão diz à Quem:
“A minha posição sobre a denúncia dela é simples e objetiva. O que acontece é que, nos primeiros Stories dela, quando a gente teve nossa primeira briga, ela deixou bem claro que a gente teve uma briga e que ela me mandou sair da casa dela, porque eu falei que ela ia ficar velha, que a idade ia chegar, que era para ela se cuidar porque ia ficar flácida e coisa e tal. Agora, já apareceu uma outra coisa de agressão. Ela sabe muito bem que eu nunca a agredi, nunca encostei a mão nela.
Outra coisa muito importante: ela foi ontem, se eu não me engano, e ela postou uns Stories falando que eu tinha entrado em contato com ela, ido atrás dela, coisa e tal… eu nem sabia o que estava acontecendo, porque para mim é página virada, acabou, acabou. E está tudo bem. Só que eu tenho mensagem aqui dela, não lembro bem a data agora, mas já tem umas três, quatro semanas, quase um mês, mais ou menos… dela falando que ia estar no Rio, me mandando mensagem e eu falando para ela me deixar em paz, para não me mandar mensagem e que acabou, acabou.
Aí, agora, ela veio aparecer com isso. Só que nos primeiros Stories dela, ela deixou tudo muito bem claro, está em todas as plataformas aí, você pode até conferir. Ela falando que eu falei em relação da idade chegar, para cuidar do corpo, porque ia ficar flácida. Em momento nenhum houve agressão. Já estou afastado dela há muito tempo. Essa é a versão que eu tenho.
Além disso, os advogados me procuraram porque eu vou entrar com calúnia e difamação contra ela, porque tudo o que ela está falando ela vai ter que provar.
Assim que o processo estiver formalizado. Assim que eu mandar para a CNN, eu também vou enviar para vocês também. Vou gravar um vídeo também futuramente. Obrigado pelo direito de defesa.
No dia que ela falou sobre a medida protetiva, eu tenho provas aqui, testemunhas que eu estava bem longe dela, bem distante. A página já virou, minha vida segue, graças a Deus. Só que a meu ver, como ela tem um público masculino muito grande, agora ela quer conquistar o público feminino. Só que ela está me usando para isso. Logo eu: um cara humilde, simples. Mas a justiça vai ser feita. Eu ia até deixar isso para lá, mas as coisas passaram dos limites.”
Geisy Arruda
Reprodução/Instagram
Geisy Arruda afirma que vivia ‘jogo de manipulação’
Segundo Geisy, o ex tinha um comportamento manipulador. “Eu vivi com o Rodrigo, meu ex-namorado, um relacionamento que era um constante jogo de manipulação. No começo, quando só ficávamos, ele era um príncipe; porém, com o tempo, arrumou uma namorada. Me comunicou e disse que me amava e que só a estava ‘usando’ para me esquecer”, conta a influenciadora em comunicado enviado através de sua assessoria.
“Ele disse que, se eu o assumisse, ele a largaria, porque era a mim que ele amava. Então, eu cedi à primeira chantagem. Com o tempo, ele foi se mostrando ciumento e controlador. Controlava até os remédios que eu tomava, contava a carteirinha de anticoncepcional e pedia que eu engravidasse e parasse de tomar os remédios. Não queria que eu contasse para minha mãe as nossas coisas, me afastando da minha família aos poucos. Eu o sustentava financeiramente em tudo, desde o dente de siso até o seu cigarro. Quando brigávamos, ele me obrigava a pedir perdão e eu sempre estava errada”, acrescenta.
Geisy lembra que os ciúmes foram aumentando. “Ele queria a senha do meu celular e tinha ciúmes até do eletricista que prestava serviços na minha casa. Ele se mudou do Rio para São Paulo devendo uma pensão alimentícia de 28 mil reais e com um mandado de prisão expedido pelo juiz. Eu o escondi em São Paulo na minha casa e estava disposta a pagar a dívida para ele não ir preso”, explica.
“Eu estava cega, me sentia um cão sendo adestrado; tinha momentos bons e neles eu me agarrava. E quando não fazia suas vontades, era punida com a lei do silêncio e o desprezo. Até que, depois de beber muito, ele me ofendeu e me humilhou a ponto de eu chegar ao meu limite psicológico e expulsá-lo de casa. Eu estava me perdendo de mim mesma, perdendo minha alegria e vivendo para ele. Eu me anulei por um amor que só existia da minha parte”, desabafa.
Geisy Arruda e Rodrigo Adão
Reprodução/Instagram
Ex-parceiro nega as acusações
Rodrigo Adão negou todas as acusações de Geisy Arruda. Em entrevista à CNN, o fotógrafo alegou que o único desentendimento entre os dois foi uma “discussão boba” e que, depois disso, ele decidiu ir embora por conta própria. “Nunca levantei a mão para ela em momento nenhum. A única coisa que aconteceu foi uma discussão boba, aí me aborreci e fui embora”, declarou.
O fotógrafo ainda afirmou que sempre foi um companheiro atencioso e chegou a citar momentos em que preparava café da manhã para Geisy. Segundo Rodrigo, tudo o que foi falado pela influenciadora não passa de uma tentativa de chamar atenção.
“Eu sei o tipo de pessoa que eu sou, sei que sou um cara bom. Nunca pedi nada para ela. Se ela está amargurada porque eu saí da casa dela, infelizmente, eu não posso fazer nada”, rebateu o fotógrafo, que já manifestou sua intenção de recorrer judicialmente, alegando que está sendo difamado.