By rikififi90 
Um analista de contra-extrremismo alertou que a Grã-Bretanha corre o risco de se tornar uma ‘base de energia global’ para o Islã radical, a menos que senhor Keir StarmerO governo de “s age.
O comentarista do Oriente Médio, Amjad Taha Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos.
E ele alertou que havia ‘mais extremistas no Reino Unido do que no Oriente Médio’ com islâmicos radicais escondidos atrás da liberdade de expressão.
Ele disse que houve um aumento na votação sectária e candidatos independentes que buscam eleição em um pro-Gaza O ingresso pode ajudar a levar a Grã -Bretanha a se tornar uma ‘base de energia global’ para os radicais.
Sr. Taha, que tem 1,6 milhão de seguidores em X e Instagramlevantou preocupações sobre o que ele descreveu como ensino prejudicial nas escolas e nas comunidades locais.
Suas alegações são como vice -primeiro -ministro de Sir Keir Angela Rayner Lança um novo Conselho sobre Islamofobia, incluindo uma potencial definição oficial do termo -e que alguns críticos sugeriram que poderiam introduzir uma ‘lei de blasfêmia’.
O Escritório em casa respondeu dizendo que o treinamento estava sendo intensificado sob esse governo para que as autoridades “identificassem ideologias terroristas, explicitamente islâmicas extremismo”.
O novo órgão que investiga a islamofobia deve ser administrado pelo ex-parlamentar e ex-procurador-geral Dominic Grieve.
Ele foi alinhado para fazer recomendações sobre uma nova definição de islamofobia que poderia criminalizar certas críticas à religião – provocando alegações de que poderia haver novas calçadas sobre ‘liberdade de expressão’.
Keir Starmer (à esquerda) e sua vice -primeira -ministra Angela Rayner (à direita), na foto em uma reunião da 10 Downing Street em julho passado, estão enfrentando críticas ao enfrentar o extremista islâmico
O comentarista do Oriente Médio Amjad Taha (foto) alertou que a Grã -Bretanha corre o risco de se tornar uma ‘base de energia global’ para o Islã radical
As preocupações também foram levantadas pelo historiador e acadêmico Dr. Taj Hargey (foto)
Dr. Taj Hargey, historiador, acadêmico e fundador do Instituto Oxford para o Islã britânico, disse na semana passada: ‘É surpreendente que um impopular Partido do Trabalho está buscando sacrificar a liberdade de expressão apenas para aplacar os fundamentalistas islâmicos.
E agora o autor e o influenciador de mídia social britânicos-Bahrainis, Sr. Taha, expressou preocupações sobre as crescentes cepas radicais na sociedade do Reino Unido-enquanto sugerem que alguns estados do Oriente Médio estavam ‘reverter o ultra-conservadorismo’.
O Sr. Taha, consultor de instituições do Oriente Médio que combina o extremismo, disse à GB News: ‘Acho que você tem mais extremistas no Reino Unido do que no Oriente Médio.
‘As coisas que alguns islâmicos dizem em várias mesquitas, e nós o vemos on -line a terminologia que eles usam a análise que fazem declarações que realmente fazem, eles não poderiam dizer isso todo o caminho em Afeganistão por exemplo ou Iraque.
A Irmandade Muçulmana, que é o islâmico que são os principais que estão governando e controlando várias imprensa quando se trata da sociedade muçulmana no Reino Unido, eles controlam toda a narrativa. E a Irmandade Muçulmana e os Islamistas são os islâmicos radicais, e eles usam a liberdade de expressão da maneira em que serão anti-semitas em nome da liberdade de expressão.
‘Eu absolutamente estou contra isso, pois acho que o semitismo de formiga não é uma opinião, mas um crimee um crime contra a humanidade. E uma vez que você permite que, no dia 7 de outubro, por exemplo, quando aconteceu, o genocídio contra os israelenses o que eu vi e o que testemunhamos é o fato de que alguns islâmicos de todo o caminho por aqui, vimos suas vozes para a qual era para Hamas.
‘E o Hamas tem uma força que levou esse genocídio em Gaza e também em Israel, na verdade são as forças armadas da Irmandade Muçulmana.
“A Irmandade Muçulmana, por exemplo, no meu país, os Emirados Árabes Unidos, é proibida, no entanto, não é proibida no Reino Unido.”
E ele disse que o grupo deveria “absolutamente” ser banido no Reino Unido “porque eles usam a liberdade de expressão para censurar seu direito de falar contra eles”.
“E quando eles usam a terminologia a islamofobia é apenas para impedi -lo de criticar os islâmicos e a irmandade muçulmana ou a forma de radicalismo”, disse ele.
‘O fato de o alívio islâmico, por exemplo, ser registrado como uma instituição de caridade aqui, mas até o fim na Arábia Saudita nos Emirados Árabes Unidos e em outros países, é proibido por causa da investigação que mostrou que essa instituição de caridade está enviando dinheiro até alguns grupos terroristas em O Oriente Médio, diz muito.
O ex-ministro Tory Dominic Grieve está sendo considerado para presidir um novo Conselho de 16 Strong sobre Islamofobia
Uma definição de islamofobia anteriormente elaborada por um comitê de parlamentares refere -se ao ‘mancha coletivo e tropo sendo usado contra todos os muçulmanos britânicos’
Ele disse anteriormente: ‘Houve uma mudança de paradigma sem precedentes, onde uma vez as coisas que eram estrangeiro No Reino Unido, agora fazem parte da sociedade cotidiana em muitas áreas.
‘Nas escolas islâmicas de sábado em LondresAssim, Birminghame Manchester, as crianças estão sendo ensinadas à jihad global contra judeus e cristãos, com negação do Holocausto como parte do currículo.
‘Nas ruas de Londres, as bandeiras dos grupos terroristas são levadas para protestar contra a guerra em Gaza, o Conheceu a polícia Felizmente explicar nas mídias sociais que “jihad” em uma bandeira significa luta, não guerra e milhares de pessoas estão preparadas para ficar ao lado Hamas terroristas e aqueles que são simpáticos a ISIS e Al-Qaeda.
‘Tudo isso está acontecendo enquanto os países do Golfo estão revertindo o ultra-conservadorismo, proibindo a polícia religiosa, permitindo que as mulheres dirigissem, incentivando as artes, música ao vivo e promovendo inglês nas escolas, para que as crianças estejam mundanas e equipadas para aproveitar as oportunidades que de outra forma não iriam ‘t.’
Taha, que liderou a primeira delegação de jovens independentes a Israel após os acordos de Abraham de 2020, acrescentou: ‘O aumento de candidatos muçulmanos independentes é direto do manual político islâmico.
‘Estamos vendo a realização de uma estratégia islâmica radical para exercer uma influência crescente no Reino Unido, encorajado pela falta de reação forçada das autoridades.
Keir Starmer parece confiante quando fala dessa grande democracia que valoriza a liberdade de expressão e o respeito pelos direitos humanos internacionais. Mas o plano dos extremistas é erradicar a democracia enquanto finge participar dele.
Os ideais elevados de Starmer deixam o Reino Unido vulnerável ao extremismo islâmico e eles estão tornando Londres e outras cidades do Reino Unido parte de sua base de energia global.
‘Em vez de tomando medidas firmeso governo do Reino Unido frequentemente falhou em agir decisivamente, permitindo que grupos islâmicos florescessem sob o disfarce de organizações comunitárias, grupos de defesa e instituições de caridade.
Um porta -voz do Home Office disse hoje à MailOnline em resposta às críticas: ‘O extremismo islâmico não tem lugar em nossa sociedade e o governo está comprometido em enfrentar a ameaça que isso representa para comunidades e indivíduos.
‘É por isso que estamos redobrando nosso esforço – trabalhando em todo o governo – para enfrentar a ameaça do extremismo, incluindo o extremismo islâmico. ‘
Grieve, que já atuou como procurador-geral, foi recomendado para presidir um comitê de 16 pessoas criadas para definir preconceito anti-muçulmano, Foi revelado no início deste mês.
Anteriormente, ele escreveu o prefácio de um relatório de 2018 sobre a islamofobia do grupo parlamentar de todos os muçulmanos britânicos, co-presidido por Wes Streeting, que é uma figura líder no governo trabalhista como secretário de saúde.
Sua definição, posteriormente adotada pelo Partido Trabalhista, especificou que a islamofobia está ‘enraizada no racismo’ e ‘tem como alvo expressões de muçulmanidade ou muçulmanidade percebida‘.
O secretário da Justiça Sombra e ex-candidato a liderança conservadora Robert Jenrick disse que a definição de islamofobia do grupo de todos os partidos era um ‘cavalo de Trojan para uma lei de blasfêmia’
Em seu prefácio, Grieve disse que o relatório é “uma contribuição importante” para o debate sobre como a discriminação anti-muçulmana poderia ser abordada, no entanto, alguns argumentam que a definição é muito ampla e potencialmente proibitiva de críticas legítimas.
O ex-ministro Tory também liderou a Comissão do Cidadão do Reino Unido sobre o Islã, que foi criada para promover a cooperação entre comunidades muçulmanas e não muçulmanas.
Desde então, o secretário da Justiça das Sombras, Robert Jenrick, marcou a análise do grupo de todos os partidos como ‘Trojan Horse para uma lei de blasfêmia’ e a definição ‘profundamente defeituosa’.
Apesar de dizer que ainda não havia sido abordado para liderar o conselho, Grieve disse ao Telegraph que estava “disposto a considerar” ajudar o governo em uma base política não partidária.
Ele reconheceu que definir a islamofobia é “extremamente difícil” por causa de preocupações com a liberdade de expressão.
O ex -deputado de Beaconsfield, Buckinghamshire, era um dos 21 conservadores a retirar o chicote de Boris Johnson para Rebelando o Brexit.
O novo grupo teria 16 membros, para os quais se pensa incluir o Leeds Imam Qari Asim, que foi retirado como consultor do governo depois de apoiar a proibição de The Lady of Heaven, um filme de drama histórico sobre a filha do profeta Mohammed.
Não está claro se o governo adotará ou não a definição elaborada pelo grupo de todas considerado islamofóbico.
Leeds Imam Qari Asim está entre os candidatos que estão sendo considerados para o Conselho sobre Islamofobia
Fiyaz Mughal, fundador do grupo de monitoramento de islamofobia Tellmama, alertou que qualquer definição precisaria proteger o direito de criticar a religião e questionar o comportamento relacionado a elementos culturais.
Juntamente com o Conselho de Islamofobia, seria um grupo semelhante para abordar o anti-semitismo, apesar das sugestões da comunidade judaica de que já havia órgãos suficientes monitorando a questão.
Além disso, o Ministério do Interior apresentou planos para registrar mais incidentes de ódio não crimes para ambos os tipos de discriminação.
Um porta -voz do Ministério de Habitação, comunidades e governo local de Rayner disse que os ministros estavam olhando para uma abordagem ‘mais integrada e coesa’ para enfrentar o ódio racial e religioso.
No mês passado, o secretário de Relações Exteriores David Lammy negou que o governo estivesse usando a definição de todas as partes da islamofobia e insistiu que os predadores seriam perseguidos independentemente de sua raça ou religião.
Um porta -voz do MHCLG disse: ‘Nenhuma leis de blasfêmia será introduzida por este governo.
“Estamos firmemente comprometidos em enfrentar todas as formas de ódio e divisão, incluindo o aumento inaceitável do ódio anti-muçulmano. Forneceremos mais atualizações sobre isso no devido tempo.
