Conheça as políticas para incentivar o uso de veículos pesados movidos a gás natural


Conheça as políticas para incentivar o uso de veículos pesados movidos a gás naturalO gás natural veicular emite menos poluentes e melhora a qualidade do ar, além de proporcionar maior economia por quilômetro rodado em relação ao diesel – Foto: Divulgação

A demanda por gás natural veicular (GNV) traz benefícios ambientais e é impulsionada pela busca por alternativas mais sustentáveis e econômicas no transporte. Desde 1 de fevereiro, o preço do gás natural destinado às distribuidoras teve uma redução média de 1%, refletindo uma queda total de até 23% desde dezembro de 2022, segundo a Agência Brasil.

Essa mudança se dá em um contexto no qual a gestão eficiente de recursos e os custos envolvem não apenas o preço de venda, mas também o transporte e os tributos associados, que podem impactar o valor final para o usuário e as empresas.

Em Minas Gerais, por exemplo, o governo estadual decidiu prorrogar até o final de 2025 a política de margem variável para o Gás Natural Veicular (GNV), com o objetivo de aumentar a competitividade do setor.

A medida estabelece que a margem de preço do GNV será ajustada semanalmente, com base na comparação com os preços da gasolina. Essa estratégia já demonstrou resultados positivos desde sua implementação em 2022, proporcionando descontos que podem chegar a 34% para veículos leves e 13% para frotas pesadas, em comparação ao combustível tradicional, como informa o governo do estado.

Além disso, através da Resolução Sede Nº 05, aprovada em janeiro deste ano, a secretaria do estado passará a monitorar o volume de gás comercializado e a divulgar um PCSM fixo, evitando impactos diretos nas tarifas devido a variações diárias.

Impacto ambiental do gás natural veicular

O gás natural veicular é muitas vezes reconhecido por suas vantagens ambientais. A redução de emissões e a comparação com combustíveis tradicionais são tópicos centrais neste contexto. A infraestrutura para abastecimento no Brasil também desempenha um papel significativo na adoção e no impacto do GNV.

Principais impactos positivos

O gás natural emite aproximadamente 50% menos dióxido de carbono do que o carvão e 30% menos do que o petróleo. Essa característica torna-o uma alternativa energética mais limpa, o que pode promover uma transição para uma matriz menos poluente.

Ao queimar gás natural, ocorre uma redução significativa na emissão de poluentes atmosféricos, como óxidos de nitrogênio e enxofre.

O uso do GNV contribui para a melhoria da qualidade do ar nas áreas urbanas, beneficiando a saúde pública.

Comparação entre GNV e combustíveis tradicionais

Comparado a combustíveis tradicionais, o GNV tem vantagens notáveis. Os veículos que utilizam GNV podem ter uma redução de 25% a 30% nas emissões de gases do efeito estufa em relação à gasolina e ao diesel.

Além disso, a utilização do GNV resulta em menor contaminação do solo e da água. O risco de vazamentos é minimizado em comparação com combustíveis líquidos. Isso contribui para a preservação dos recursos naturais e a minimização dos danos ecológicos.

Infraestrutura e abastecimento no Brasil

O Brasil conta com uma infraestrutura em expansão para o abastecimento de GNV. Postos de abastecimento estão presentes, por exemplo, em estados como Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro.

No Paraná, o Projeto Corredores Sustentáveis inaugurou no ano passado a primeira rota que liga Curitiba a Londrina, contando com oito postos de abastecimento de Gás Natural Veicular (GNV) para veículos pesados, como caminhões.

Segundo o governo paranaense, essa infraestrutura não apenas assegura a autonomia de trajeto entre o interior do estado e o Porto de Paranaguá, mas também integra o Paraná às rotas de São Paulo e Santa Catarina.

O projeto, que teve início em 2020, busca conectar produtores e consumidores, promovendo o uso do biometano e gás natural no transporte de cargas, especialmente no agronegócio.

Já em Minas Gerais, a Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig) prevê que, até 2026, haverá o lançamento de dez novos postos de abastecimento no estado.

O governo estadual tem investido cerca de R$ 3 milhões na expansão da rede de gás natural veicular. Segundo o Diário do Comércio, esse esforço visa garantir um posto a cada 400 quilômetros nas principais rodovias que conectam Minas a outros estados, facilitando o acesso ao GNV em regiões estratégicas.

Cenário atual da frota de caminhões movidos a gás no Brasil

Durante a COP29, um painel promovido pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) destacou a importância da renovação da frota de veículos pesados como uma estratégia para a descarbonização do setor no Brasil.

Vander Costa, presidente do Sistema Transporte, reforçou que, embora o país possua uma matriz energética predominantemente renovável, ainda enfrenta desafios em termos de infraestrutura, especialmente para uma frota totalmente elétrica.

Nesse contexto, caminhões a gás e outras soluções, como o diesel verde, são vistos como alternativas viáveis para a transição energética no curto prazo.

Costa também alertou que a modernização da frota não é apenas uma questão de eficiência ambiental, mas também de segurança nas estradas, dado que veículos antigos estão associados a um aumento nos acidentes.

A demanda por gás natural veicular (GNV) traz benefícios ambientais e é impulsionada pela busca por alternativas mais sustentáveis e econômicas no transporte – Foto: DivulgaçãoA demanda por gás natural veicular (GNV) traz benefícios ambientais e é impulsionada pela busca por alternativas mais sustentáveis e econômicas no transporte – Foto: Divulgação

Segundo a CNT, Gustavo Bonini, diretor da Scania, destacou que os caminhões a gás e os modelos a diesel mais eficientes já estão disponíveis, mas a frota envelhecida gera custos elevados ao país, estimados em R$ 62 bilhões anuais devido a poluição e acidentes.

De acordo com a União Nacional de Bioenergia, o mercado de caminhões a gás no Brasil tem mostrado um crescimento significativo desde 2021, impulsionado pelo lançamento de modelos modernos pela Scania, que oferecem motores a gás com desempenho semelhante aos motores a diesel.

Apesar do aumento nas vendas, com 61 unidades emplacadas até agosto de 2023 e um total de 510 desde 2021, o setor ainda enfrenta desafios, como o alto custo dos veículos devido à dependência de componentes importados e a infraestrutura de abastecimento limitada.

Atualmente, a Scania é a única fabricante de caminhões a gás no Brasil, enquanto outras empresas hesitam em entrar no mercado devido à falta de postos de abastecimento adequados.

Políticas e incentivos para adoção do gás natural

A adoção do gás natural veicular (GNV) é influenciada por um conjunto de políticas e incentivos direcionados à promoção de seu uso. Os tópicos a seguir abordam a importância de normas e leis, a margem variável do combustível, as implicações do ICMS, a competitividade em relação à gasolina e a expansão da rede de distribuição.

Importância de normas e leis aplicáveis

As normas e leis aplicáveis ao GNV visam regular sua produção, distribuição e utilização. No Brasil, a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) estabelece diretrizes para garantir a segurança e a qualidade do gás.

Além disso, as regulamentações estaduais e municipais podem incluir incentivos fiscais e permissões para instalação de postos de abastecimento. Através de uma legislação bem estruturada, busca-se um ambiente favorável ao aumento da frota de veículos que utilizam GNV.

Margem variável do combustível

A margem variável do combustível refere-se aos preços flutuantes do GNV no mercado. Essa variação pode impactar a competitividade do GNV em relação a outros combustíveis, como a gasolina.

Para garantir estabilidade, muitas vezes os governos mantêm um controle ativo sobre a formação de preços, considerando fatores como oferta e demanda. Políticas de monitoramento ajudam a assegurar que o GNV permaneça uma alternativa viável, resultando em maior adesão e uso desse combustível.

Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do GNV

A redução do ICMS sobre o GNV é um fator-chave para aumentar a viabilidade econômica desse combustível. Alguns estados brasileiros, como o Espírito Santo, já oferecem descontos ou isenções, visando estimular a adoção do GNV.

Essa diminuição torna o combustível mais acessível ao consumidor e melhora as condições financeiras para as empresas de transporte. Assim, é possível promover um deslocamento mais sustentável e economicamente interessante.

Expansão da rede de distribuição

A expansão da rede de distribuição de GNV é uma estratégia fundamental para o aumento da adesão. Isso envolve a construção de novos postos de abastecimento e a modernização dos existentes, de modo a ampliar a cobertura geográfica e facilitar o acesso.

Além disso, parcerias entre governos e empresas privadas podem acelerar esse processo. Assim, a maior disponibilidade de GNV pode transformar a percepção e a experiência de seu uso no setor de transporte.

Vantagens ambientais

O gás natural veicular apresenta diversas vantagens em termos de impacto ambiental. Sua combustão gera menos poluentes em comparação a combustíveis fósseis tradicionais.

A adoção de combustíveis mais limpos leva a uma redução significativa nas emissões de dióxido de carbono (CO₂). Além disso, os níveis de monóxido de carbono são mais baixos. A eficiência energética do GNV é, portanto, um aspecto importante.

O biometano, uma forma renovável de gás natural, pode ser produzido a partir de resíduos orgânicos. Além disso, o uso de GNV contribui com economia no custo por quilômetro percorrido, o que é atraente para as empresas de transporte.

Essas características fazem do gás natural veicular uma opção alternativa relevante para a busca de uma alternativa menos prejudicial ao meio ambiente, promovendo práticas mais sustentáveis.

Conheça as políticas para incentivar o uso de veículos pesados movidos a gás naturalO gás natural veicular emite menos poluentes e melhora a qualidade do ar, além de proporcionar maior economia por quilômetro rodado em relação ao diesel – Foto: Divulgação

A demanda por gás natural veicular (GNV) traz benefícios ambientais e é impulsionada pela busca por alternativas mais sustentáveis e econômicas no transporte. Desde 1 de fevereiro, o preço do gás natural destinado às distribuidoras teve uma redução média de 1%, refletindo uma queda total de até 23% desde dezembro de 2022, segundo a Agência Brasil.

Essa mudança se dá em um contexto no qual a gestão eficiente de recursos e os custos envolvem não apenas o preço de venda, mas também o transporte e os tributos associados, que podem impactar o valor final para o usuário e as empresas.

Em Minas Gerais, por exemplo, o governo estadual decidiu prorrogar até o final de 2025 a política de margem variável para o Gás Natural Veicular (GNV), com o objetivo de aumentar a competitividade do setor.

A medida estabelece que a margem de preço do GNV será ajustada semanalmente, com base na comparação com os preços da gasolina. Essa estratégia já demonstrou resultados positivos desde sua implementação em 2022, proporcionando descontos que podem chegar a 34% para veículos leves e 13% para frotas pesadas, em comparação ao combustível tradicional, como informa o governo do estado.

Além disso, através da Resolução Sede Nº 05, aprovada em janeiro deste ano, a secretaria do estado passará a monitorar o volume de gás comercializado e a divulgar um PCSM fixo, evitando impactos diretos nas tarifas devido a variações diárias.

Impacto ambiental do gás natural veicular

O gás natural veicular é muitas vezes reconhecido por suas vantagens ambientais. A redução de emissões e a comparação com combustíveis tradicionais são tópicos centrais neste contexto. A infraestrutura para abastecimento no Brasil também desempenha um papel significativo na adoção e no impacto do GNV.

Principais impactos positivos

O gás natural emite aproximadamente 50% menos dióxido de carbono do que o carvão e 30% menos do que o petróleo. Essa característica torna-o uma alternativa energética mais limpa, o que pode promover uma transição para uma matriz menos poluente.

Ao queimar gás natural, ocorre uma redução significativa na emissão de poluentes atmosféricos, como óxidos de nitrogênio e enxofre.

O uso do GNV contribui para a melhoria da qualidade do ar nas áreas urbanas, beneficiando a saúde pública.

Comparação entre GNV e combustíveis tradicionais

Comparado a combustíveis tradicionais, o GNV tem vantagens notáveis. Os veículos que utilizam GNV podem ter uma redução de 25% a 30% nas emissões de gases do efeito estufa em relação à gasolina e ao diesel.

Além disso, a utilização do GNV resulta em menor contaminação do solo e da água. O risco de vazamentos é minimizado em comparação com combustíveis líquidos. Isso contribui para a preservação dos recursos naturais e a minimização dos danos ecológicos.

Infraestrutura e abastecimento no Brasil

O Brasil conta com uma infraestrutura em expansão para o abastecimento de GNV. Postos de abastecimento estão presentes, por exemplo, em estados como Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro.

No Paraná, o Projeto Corredores Sustentáveis inaugurou no ano passado a primeira rota que liga Curitiba a Londrina, contando com oito postos de abastecimento de Gás Natural Veicular (GNV) para veículos pesados, como caminhões.

Segundo o governo paranaense, essa infraestrutura não apenas assegura a autonomia de trajeto entre o interior do estado e o Porto de Paranaguá, mas também integra o Paraná às rotas de São Paulo e Santa Catarina.

O projeto, que teve início em 2020, busca conectar produtores e consumidores, promovendo o uso do biometano e gás natural no transporte de cargas, especialmente no agronegócio.

Já em Minas Gerais, a Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig) prevê que, até 2026, haverá o lançamento de dez novos postos de abastecimento no estado.

O governo estadual tem investido cerca de R$ 3 milhões na expansão da rede de gás natural veicular. Segundo o Diário do Comércio, esse esforço visa garantir um posto a cada 400 quilômetros nas principais rodovias que conectam Minas a outros estados, facilitando o acesso ao GNV em regiões estratégicas.

Cenário atual da frota de caminhões movidos a gás no Brasil

Durante a COP29, um painel promovido pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) destacou a importância da renovação da frota de veículos pesados como uma estratégia para a descarbonização do setor no Brasil.

Vander Costa, presidente do Sistema Transporte, reforçou que, embora o país possua uma matriz energética predominantemente renovável, ainda enfrenta desafios em termos de infraestrutura, especialmente para uma frota totalmente elétrica.

Nesse contexto, caminhões a gás e outras soluções, como o diesel verde, são vistos como alternativas viáveis para a transição energética no curto prazo.

Costa também alertou que a modernização da frota não é apenas uma questão de eficiência ambiental, mas também de segurança nas estradas, dado que veículos antigos estão associados a um aumento nos acidentes.

A demanda por gás natural veicular (GNV) traz benefícios ambientais e é impulsionada pela busca por alternativas mais sustentáveis e econômicas no transporte – Foto: DivulgaçãoA demanda por gás natural veicular (GNV) traz benefícios ambientais e é impulsionada pela busca por alternativas mais sustentáveis e econômicas no transporte – Foto: Divulgação

Segundo a CNT, Gustavo Bonini, diretor da Scania, destacou que os caminhões a gás e os modelos a diesel mais eficientes já estão disponíveis, mas a frota envelhecida gera custos elevados ao país, estimados em R$ 62 bilhões anuais devido a poluição e acidentes.

De acordo com a União Nacional de Bioenergia, o mercado de caminhões a gás no Brasil tem mostrado um crescimento significativo desde 2021, impulsionado pelo lançamento de modelos modernos pela Scania, que oferecem motores a gás com desempenho semelhante aos motores a diesel.

Apesar do aumento nas vendas, com 61 unidades emplacadas até agosto de 2023 e um total de 510 desde 2021, o setor ainda enfrenta desafios, como o alto custo dos veículos devido à dependência de componentes importados e a infraestrutura de abastecimento limitada.

Atualmente, a Scania é a única fabricante de caminhões a gás no Brasil, enquanto outras empresas hesitam em entrar no mercado devido à falta de postos de abastecimento adequados.

Políticas e incentivos para adoção do gás natural

A adoção do gás natural veicular (GNV) é influenciada por um conjunto de políticas e incentivos direcionados à promoção de seu uso. Os tópicos a seguir abordam a importância de normas e leis, a margem variável do combustível, as implicações do ICMS, a competitividade em relação à gasolina e a expansão da rede de distribuição.

Importância de normas e leis aplicáveis

As normas e leis aplicáveis ao GNV visam regular sua produção, distribuição e utilização. No Brasil, a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) estabelece diretrizes para garantir a segurança e a qualidade do gás.

Além disso, as regulamentações estaduais e municipais podem incluir incentivos fiscais e permissões para instalação de postos de abastecimento. Através de uma legislação bem estruturada, busca-se um ambiente favorável ao aumento da frota de veículos que utilizam GNV.

Margem variável do combustível

A margem variável do combustível refere-se aos preços flutuantes do GNV no mercado. Essa variação pode impactar a competitividade do GNV em relação a outros combustíveis, como a gasolina.

Para garantir estabilidade, muitas vezes os governos mantêm um controle ativo sobre a formação de preços, considerando fatores como oferta e demanda. Políticas de monitoramento ajudam a assegurar que o GNV permaneça uma alternativa viável, resultando em maior adesão e uso desse combustível.

Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do GNV

A redução do ICMS sobre o GNV é um fator-chave para aumentar a viabilidade econômica desse combustível. Alguns estados brasileiros, como o Espírito Santo, já oferecem descontos ou isenções, visando estimular a adoção do GNV.

Essa diminuição torna o combustível mais acessível ao consumidor e melhora as condições financeiras para as empresas de transporte. Assim, é possível promover um deslocamento mais sustentável e economicamente interessante.

Expansão da rede de distribuição

A expansão da rede de distribuição de GNV é uma estratégia fundamental para o aumento da adesão. Isso envolve a construção de novos postos de abastecimento e a modernização dos existentes, de modo a ampliar a cobertura geográfica e facilitar o acesso.

Além disso, parcerias entre governos e empresas privadas podem acelerar esse processo. Assim, a maior disponibilidade de GNV pode transformar a percepção e a experiência de seu uso no setor de transporte.

Vantagens ambientais

O gás natural veicular apresenta diversas vantagens em termos de impacto ambiental. Sua combustão gera menos poluentes em comparação a combustíveis fósseis tradicionais.

A adoção de combustíveis mais limpos leva a uma redução significativa nas emissões de dióxido de carbono (CO₂). Além disso, os níveis de monóxido de carbono são mais baixos. A eficiência energética do GNV é, portanto, um aspecto importante.

O biometano, uma forma renovável de gás natural, pode ser produzido a partir de resíduos orgânicos. Além disso, o uso de GNV contribui com economia no custo por quilômetro percorrido, o que é atraente para as empresas de transporte.

Essas características fazem do gás natural veicular uma opção alternativa relevante para a busca de uma alternativa menos prejudicial ao meio ambiente, promovendo práticas mais sustentáveis.



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