Hunter Schafer revela mudança de gênero em passaporte após determinação do governo Trump

Hunter Schafer


A atriz e modelo Hunter Schafer, amplamente reconhecida por seu papel na série Euphoria, revelou recentemente que seu passaporte agora a identifica oficialmente como do sexo masculino. A alteração ocorreu devido a uma diretriz do governo de Donald Trump que revogou a possibilidade de inclusão do marcador de gênero neutro ‘X’ em documentos oficiais dos Estados Unidos. A decisão impactou diretamente a comunidade trans e não binária, gerando preocupação entre ativistas e defensores dos direitos LGBTQIA+. Schafer, que é uma mulher trans, expressou sua surpresa e indignação com a mudança, destacando que mesmo sendo frequentemente lida como uma pessoa cisgênero, foi afetada pela nova política governamental.

A alteração no passaporte de Schafer exemplifica os impactos práticos da decisão tomada pela administração Trump. Antes da revogação da política de inclusão de gênero neutro, implementada durante o governo de Joe Biden, cidadãos que não se identificavam exclusivamente como homens ou mulheres podiam escolher a opção ‘X’ em seus documentos. No entanto, com a nova diretriz, todos os passaportes devem indicar apenas ‘masculino’ ou ‘feminino’, baseado no sexo de nascimento registrado em documentos originais.

A decisão gerou um intenso debate público e preocupações sobre os direitos e o reconhecimento da identidade de pessoas trans e não binárias nos Estados Unidos. Muitos ativistas apontam que essa revogação não apenas força indivíduos a se identificarem de maneira incongruente com sua identidade de gênero, mas também amplia a vulnerabilidade dessa população em situações cotidianas, como viagens internacionais e interações com autoridades.

Determinação do governo Trump e suas consequências

A nova política do Departamento de Estado dos EUA, impulsionada pela administração Trump, impõe restrições severas à maneira como indivíduos transgêneros e não binários podem se identificar legalmente. Desde a assinatura do decreto presidencial, qualquer solicitação de passaporte passou a exigir que o titular escolha apenas entre as opções ‘masculino’ e ‘feminino’, baseadas no sexo designado ao nascimento. A revogação da opção ‘X’ afetou diretamente quem já havia conseguido um passaporte com esse marcador, incluindo Hunter Schafer e muitas outras pessoas trans e não binárias.

Essa medida faz parte de uma série de ações do governo Trump que visam reverter políticas de inclusão de gênero implementadas pelo governo Biden. Além da revogação do marcador ‘X’, outras mudanças foram aplicadas, incluindo:

  • Restrições à alteração de gênero em documentos oficiais como carteiras de identidade e certidões de nascimento.
  • Suspensão de políticas educacionais que protegiam alunos transgêneros contra discriminação em escolas e universidades.
  • Proibição de financiamento federal para tratamentos hormonais e cirurgias de redesignação de gênero em hospitais públicos.

As novas regras não apenas dificultam o reconhecimento da identidade de pessoas trans, mas também podem gerar barreiras significativas em processos administrativos, como a obtenção de vistos, benefícios sociais e matrículas escolares.

Hunter Schafer se pronuncia sobre o impacto da mudança

Hunter Schafer, que se consolidou como um dos principais rostos da representatividade trans em Hollywood, comentou sobre sua surpresa ao perceber que seu passaporte havia sido alterado para ‘masculino’. A atriz enfatizou que esperava ser exceção à regra, pois é frequentemente percebida como uma mulher cisgênero. No entanto, sua experiência demonstrou que ninguém está imune às restrições impostas pelo novo regulamento.

A atriz expressou preocupação com os impactos que essa mudança pode gerar para pessoas trans que não possuem o mesmo nível de visibilidade e privilégio que ela. Para muitas pessoas trans e não binárias, a imposição de um gênero que não corresponde à sua identidade pode resultar em dificuldades burocráticas, além de riscos de discriminação em diferentes contextos sociais.

O impacto da revogação na comunidade LGBTQIA+

A eliminação da opção de gênero neutro em passaportes e outros documentos oficiais tem efeitos significativos na vida cotidiana de pessoas trans e não binárias. Entre os desafios enfrentados estão:

  • Dificuldade para viajar: Em países que reconhecem identidades não binárias, a incongruência entre os documentos americanos e as legislações locais pode gerar problemas em alfândegas e serviços de imigração.
  • Exposição à discriminação: Documentos que não refletem a identidade de gênero real de uma pessoa podem aumentar o risco de constrangimentos e discriminação em ambientes públicos e privados.
  • Implicações legais e administrativas: A alteração de registros para refletir o sexo de nascimento pode dificultar a obtenção de serviços essenciais, como assistência médica e programas de apoio social.

Grupos de direitos humanos alertam que a decisão do governo Trump pode ser interpretada como um esforço para apagar a existência de identidades trans e não binárias do reconhecimento legal, tornando a vida dessas pessoas ainda mais difícil em um país onde a discriminação contra a comunidade LGBTQIA+ ainda é uma realidade.

Medidas jurídicas e reações de organizações sociais

A revogação da opção ‘X’ nos passaportes dos Estados Unidos já resultou em diversas ações judiciais movidas por organizações de direitos civis. Grupos como a União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) e a Campanha de Direitos Humanos (HRC) estão preparando processos para contestar a legalidade da medida. Os advogados argumentam que a política viola direitos fundamentais garantidos pela Constituição, incluindo a liberdade de expressão e a proteção contra discriminação com base em identidade de gênero.

Além das ações judiciais, movimentos ativistas estão intensificando campanhas para aumentar a conscientização sobre os impactos dessa política. Protestos e manifestações em cidades como Nova York, Los Angeles e Washington D.C. reuniram milhares de pessoas exigindo a restauração da opção de gênero neutro nos documentos oficiais.

A história da opção de gênero ‘X’ nos EUA

O reconhecimento do marcador ‘X’ nos passaportes americanos foi implementado em abril de 2022, durante o governo de Joe Biden, após anos de luta por parte da comunidade LGBTQIA+. O primeiro passaporte com essa designação foi emitido em outubro de 2021 e foi considerado um avanço histórico para os direitos das pessoas não binárias nos Estados Unidos. A medida permitia que indivíduos cuja identidade de gênero não se alinha exclusivamente ao masculino ou feminino tivessem um documento oficial que refletisse sua realidade.

A implementação do marcador ‘X’ foi resultado de pressões de ativistas e organizações de direitos humanos, que argumentavam que a ausência dessa opção forçava pessoas não binárias a escolher entre categorias que não condiziam com sua identidade. A revogação dessa política, portanto, é vista como um retrocesso significativo na luta por direitos e inclusão da comunidade trans e não binária.

O futuro dos direitos trans nos EUA

A mudança imposta pelo governo Trump levanta dúvidas sobre o futuro dos direitos trans nos Estados Unidos. A administração atual tem demonstrado uma postura rígida contra políticas de inclusão de gênero, e essa decisão pode abrir precedentes para novas restrições. Grupos ativistas temem que medidas semelhantes sejam aplicadas a outras áreas, como acesso a saúde, proteção contra discriminação no trabalho e participação esportiva.

Enquanto isso, figuras públicas como Hunter Schafer continuam a usar sua plataforma para chamar atenção para a questão e dar voz a pessoas trans e não binárias que enfrentam dificuldades devido a essas políticas. O debate sobre o reconhecimento da identidade de gênero nos Estados Unidos continua a evoluir, mas a revogação do marcador ‘X’ nos passaportes representa um obstáculo significativo para o progresso dos direitos LGBTQIA+.



A atriz e modelo Hunter Schafer, amplamente reconhecida por seu papel na série Euphoria, revelou recentemente que seu passaporte agora a identifica oficialmente como do sexo masculino. A alteração ocorreu devido a uma diretriz do governo de Donald Trump que revogou a possibilidade de inclusão do marcador de gênero neutro ‘X’ em documentos oficiais dos Estados Unidos. A decisão impactou diretamente a comunidade trans e não binária, gerando preocupação entre ativistas e defensores dos direitos LGBTQIA+. Schafer, que é uma mulher trans, expressou sua surpresa e indignação com a mudança, destacando que mesmo sendo frequentemente lida como uma pessoa cisgênero, foi afetada pela nova política governamental.

A alteração no passaporte de Schafer exemplifica os impactos práticos da decisão tomada pela administração Trump. Antes da revogação da política de inclusão de gênero neutro, implementada durante o governo de Joe Biden, cidadãos que não se identificavam exclusivamente como homens ou mulheres podiam escolher a opção ‘X’ em seus documentos. No entanto, com a nova diretriz, todos os passaportes devem indicar apenas ‘masculino’ ou ‘feminino’, baseado no sexo de nascimento registrado em documentos originais.

A decisão gerou um intenso debate público e preocupações sobre os direitos e o reconhecimento da identidade de pessoas trans e não binárias nos Estados Unidos. Muitos ativistas apontam que essa revogação não apenas força indivíduos a se identificarem de maneira incongruente com sua identidade de gênero, mas também amplia a vulnerabilidade dessa população em situações cotidianas, como viagens internacionais e interações com autoridades.

Determinação do governo Trump e suas consequências

A nova política do Departamento de Estado dos EUA, impulsionada pela administração Trump, impõe restrições severas à maneira como indivíduos transgêneros e não binários podem se identificar legalmente. Desde a assinatura do decreto presidencial, qualquer solicitação de passaporte passou a exigir que o titular escolha apenas entre as opções ‘masculino’ e ‘feminino’, baseadas no sexo designado ao nascimento. A revogação da opção ‘X’ afetou diretamente quem já havia conseguido um passaporte com esse marcador, incluindo Hunter Schafer e muitas outras pessoas trans e não binárias.

Essa medida faz parte de uma série de ações do governo Trump que visam reverter políticas de inclusão de gênero implementadas pelo governo Biden. Além da revogação do marcador ‘X’, outras mudanças foram aplicadas, incluindo:

  • Restrições à alteração de gênero em documentos oficiais como carteiras de identidade e certidões de nascimento.
  • Suspensão de políticas educacionais que protegiam alunos transgêneros contra discriminação em escolas e universidades.
  • Proibição de financiamento federal para tratamentos hormonais e cirurgias de redesignação de gênero em hospitais públicos.

As novas regras não apenas dificultam o reconhecimento da identidade de pessoas trans, mas também podem gerar barreiras significativas em processos administrativos, como a obtenção de vistos, benefícios sociais e matrículas escolares.

Hunter Schafer se pronuncia sobre o impacto da mudança

Hunter Schafer, que se consolidou como um dos principais rostos da representatividade trans em Hollywood, comentou sobre sua surpresa ao perceber que seu passaporte havia sido alterado para ‘masculino’. A atriz enfatizou que esperava ser exceção à regra, pois é frequentemente percebida como uma mulher cisgênero. No entanto, sua experiência demonstrou que ninguém está imune às restrições impostas pelo novo regulamento.

A atriz expressou preocupação com os impactos que essa mudança pode gerar para pessoas trans que não possuem o mesmo nível de visibilidade e privilégio que ela. Para muitas pessoas trans e não binárias, a imposição de um gênero que não corresponde à sua identidade pode resultar em dificuldades burocráticas, além de riscos de discriminação em diferentes contextos sociais.

O impacto da revogação na comunidade LGBTQIA+

A eliminação da opção de gênero neutro em passaportes e outros documentos oficiais tem efeitos significativos na vida cotidiana de pessoas trans e não binárias. Entre os desafios enfrentados estão:

  • Dificuldade para viajar: Em países que reconhecem identidades não binárias, a incongruência entre os documentos americanos e as legislações locais pode gerar problemas em alfândegas e serviços de imigração.
  • Exposição à discriminação: Documentos que não refletem a identidade de gênero real de uma pessoa podem aumentar o risco de constrangimentos e discriminação em ambientes públicos e privados.
  • Implicações legais e administrativas: A alteração de registros para refletir o sexo de nascimento pode dificultar a obtenção de serviços essenciais, como assistência médica e programas de apoio social.

Grupos de direitos humanos alertam que a decisão do governo Trump pode ser interpretada como um esforço para apagar a existência de identidades trans e não binárias do reconhecimento legal, tornando a vida dessas pessoas ainda mais difícil em um país onde a discriminação contra a comunidade LGBTQIA+ ainda é uma realidade.

Medidas jurídicas e reações de organizações sociais

A revogação da opção ‘X’ nos passaportes dos Estados Unidos já resultou em diversas ações judiciais movidas por organizações de direitos civis. Grupos como a União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) e a Campanha de Direitos Humanos (HRC) estão preparando processos para contestar a legalidade da medida. Os advogados argumentam que a política viola direitos fundamentais garantidos pela Constituição, incluindo a liberdade de expressão e a proteção contra discriminação com base em identidade de gênero.

Além das ações judiciais, movimentos ativistas estão intensificando campanhas para aumentar a conscientização sobre os impactos dessa política. Protestos e manifestações em cidades como Nova York, Los Angeles e Washington D.C. reuniram milhares de pessoas exigindo a restauração da opção de gênero neutro nos documentos oficiais.

A história da opção de gênero ‘X’ nos EUA

O reconhecimento do marcador ‘X’ nos passaportes americanos foi implementado em abril de 2022, durante o governo de Joe Biden, após anos de luta por parte da comunidade LGBTQIA+. O primeiro passaporte com essa designação foi emitido em outubro de 2021 e foi considerado um avanço histórico para os direitos das pessoas não binárias nos Estados Unidos. A medida permitia que indivíduos cuja identidade de gênero não se alinha exclusivamente ao masculino ou feminino tivessem um documento oficial que refletisse sua realidade.

A implementação do marcador ‘X’ foi resultado de pressões de ativistas e organizações de direitos humanos, que argumentavam que a ausência dessa opção forçava pessoas não binárias a escolher entre categorias que não condiziam com sua identidade. A revogação dessa política, portanto, é vista como um retrocesso significativo na luta por direitos e inclusão da comunidade trans e não binária.

O futuro dos direitos trans nos EUA

A mudança imposta pelo governo Trump levanta dúvidas sobre o futuro dos direitos trans nos Estados Unidos. A administração atual tem demonstrado uma postura rígida contra políticas de inclusão de gênero, e essa decisão pode abrir precedentes para novas restrições. Grupos ativistas temem que medidas semelhantes sejam aplicadas a outras áreas, como acesso a saúde, proteção contra discriminação no trabalho e participação esportiva.

Enquanto isso, figuras públicas como Hunter Schafer continuam a usar sua plataforma para chamar atenção para a questão e dar voz a pessoas trans e não binárias que enfrentam dificuldades devido a essas políticas. O debate sobre o reconhecimento da identidade de gênero nos Estados Unidos continua a evoluir, mas a revogação do marcador ‘X’ nos passaportes representa um obstáculo significativo para o progresso dos direitos LGBTQIA+.



Post Comment

You May Have Missed