Dezenas de manifestantes enxameiam a sede da BBC depois que a emissora ‘gastou mais de £ 400.000 em um documentário de Gaza que apresentava o filho do líder do Hamas’

Manifestantes se reuniram fora do BBC‘s Londres sede para expressar sua desaprovação na decisão da corporação de gastar mais de £ 400.000 em um Gaza documentário narrado pelo filho de um sênior Hamas líder.

A briga sobre o documentário da BBC, Gaza: como sobreviver a uma zona de guerra, se espalhou pelas ruas da capital quando manifestantes anti-hamas chegaram do lado de fora da casa de transmissão em Portland Place, Londres, na terça -feira à noite.

Dezenas de policiais e várias vans da polícia estavam presentes na entrada da frente da sede da emissora em Londres, que viu sua praça central isolada para que os manifestantes não pudessem chegar à entrada principal.

Aqueles presentes cantaram ‘apoiadores terroristas de nossas telas’ e ‘Hamas são terroristas, dizem as palavras’, além de acusar a corporação de ‘viés deliberado’.

A BBC era forçado a emitir um pedido de desculpas na semana passada e puxar o programa de seu serviço de iPlayer Depois de emergir, o filho de um ministro do Hamas apareceu com destaque.

Abdullah al-Yazouri, narrador e figura central de 14 anos do documentário, era filho de Ayman Alyazouri, vice-ministro da Agricultura no governo administrado pelo Hamas.

A briga sobre o controverso programa se aprofundou na segunda-feira, depois de revelar que a corporação pagou a Hoyo filmes de Londres, com £ 400.000 para fazer o filme.

E os ativistas ficaram mais furiosos hoje depois Um dos cinegrafistas do documentário foi acusado de postar tweets que elogiou o Massacr de 7 de outubroe.

A briga sobre o documentário da BBC, Gaza: como sobreviver a uma zona de guerra, se espalhou pelas ruas da capital quando manifestantes anti-hamas chegaram do lado de fora da Broadcasting House em Portland, Londres

Aqueles presentes cantaram ‘apoiadores terroristas de nossas telas’ e ‘Hamas são terroristas, dizem as palavras’, além de acusar a corporação de ‘viés deliberado’

A briga sobre o documentário de Gaza da BBC se aprofundou na segunda -feira, depois de emergir que a corporação gastou 400.000 libras no filme controverso. Abdullah al-Yazouri (foto), o narrador de 14 anos do documentário, era filho de Ayman Alyazouri, vice-ministro da Agricultura no governo administrado pelo Hamas.

Um porta-voz da instituição de caridade por trás do protesto de Londres, a campanha contra o anti-semitismo, disse que era ‘finalmente hora de transparência e responsabilidade’ sobre a ‘lavagem de terrorismo’ da BBC.

Dirigindo -se à multidão, Gideon Falter, o diretor executivo da campanha contra o anti -semitismo, liderou cantos de ‘vergonha, vergonha, vergonha’ direcionados à Broadcasting House.

Ele acrescentou que as pessoas tinham “o suficiente após 16 meses de imparcialidade”, onde a BBC “pode ​​marcar sua própria lição de casa”.

Ele disse: ‘Já tivemos o suficiente da BBC pregando sua verdade’.

A participante de protesto Cheryl Kaye, do norte de Londres, disse que o diretor -geral da corporação, Tim Davie, deve se dirigir à multidão.

Ela disse: ‘Estou chocado que ele não tenha dado a essa comunidade a cortesia de uma conversa’.

Annie Keen de Shenley em Hertfordshire, disse que as revelações sobre o documentário a deixaram ‘se sentir doente’.

O homem de 71 anos disse: ‘Eu tinha que estar aqui para explicar pacificamente à BBC que existem maneiras pelas quais eles podem verificar informações qual de nossos membros fizeram. Levou literalmente minutos para o Google ele era.

A praça central para o quartel -general da emissora de Londres foi isolado para que os manifestantes não pudessem chegar à entrada principal

A enorme quantia foi paga aos filmes Hoyo, com sede em Londres, que estavam por trás do documentário chamado Gaza: como sobreviver a uma zona de guerra

Diz -se que o cinegrafista da BBC tem ‘glorificado’ o massacre de 7 de outubro em seu novo documentário controverso. Hatem Rawagh (foto) elogiou o ataque terrorista e o assassinato de israelenses

Enquanto outra das postagens de Rawagh compartilhou comemorações na Mesquita Omari em Gaza em abril de 2023, após um ataque de carro em Tel Aviv, que viu um turista italiano morto e sete outros feridos

A BBC foi forçada a emitir um pedido de desculpas e puxar o programa de seu serviço de iPlayer depois que emergiu o filho de um ministro do Hamas em destaque em destaque

A decisão de puxar o programa ocorreu depois que a conexão do Hamas foi revelada por um pesquisador anti -semitismo, David Collier, na última terça -feira.

Keen acrescentou que o anti -semitismo havia se tornado “infelizmente endêmico” na sociedade.

Ela disse: ‘Minha filha agora mora em Israel. Ela se mudou em agosto para se afastar do anti -semitismo aqui. Ela não se sentiu segura e morou em uma área amplamente judaica.

Outro participante disse: ‘A BBC perdeu a confiança de muitos judeus em todo o país’.

Um manifestante chamando “isso estará nas notícias das 10 horas?” foi recebido com risadas da multidão.

David Collier, o jornalista que revelou a conexão do Hamas com o documentário, disse: ‘Queremos saber exatamente o que deu errado dentro da BBC, como o documentário foi produzido, por que foi comissionado e quem dentro desse edifício é responsável pelo O flagrante lixo anti-Israel que a BBC produz dia após dia.

Ele acrescentou: ‘Desta vez, queremos total transparência e queremos que seja público. Aqueles dentro desses escritórios, atrás de mim, que ajudaram a espalhar o câncer de anti-semitismo não pode mais poder trabalhar lá. Aceitaremos nada menos. ‘

Michael Marlowe, pai de Jake Marlowe, que foi morto em 7 de outubro, disse: ‘Uma vez um pilar de credibilidade, a BBC se tornou um constrangimento nacional, inchado, pisca, fora de contato, qualquer coisa, menos neutro’.

Um porta-voz da instituição de caridade por trás do protesto de Londres, a campanha contra o anti-semitismo, disse que era ‘finalmente tempo para transparência e responsabilidade’ sobre a ‘lavagem de terrorismo’ da BBC

Um dos manifestantes que compareceram ao protesto fora da sede da BBC em Londres

A campanha contra o anti -semitismo também expressou indignação com a cobertura da emissora do Hamas entregando os restos de reféns mortos, alegando que a BBC havia feito omissões em seus relatórios.

Os relatórios não mostraram os retratos anti-semitas do Hamas do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu como um vampiro que suporta o sangue e não havia relatado adequadamente que os caixões que mantinham reféns mortos foram rotulados como ‘data de prisão: 7 de outubro de 2023’, de acordo com a campanha contra o anti-semitismo.

A conexão familiar no coração da briga de documentários não ficou clara quando o documentário foi ao ar na BBC 2 na segunda -feira passada.

Mais tarde, emergiu outra criança no filme foi filha de um ex-capitão da força policial do Hamas, enquanto um terceiro filho foi retratado posando com combatentes do Hamas.

A BBC não ofereceu um comentário sobre o protesto quando abordada pelo MailOnline, mas anteriormente comentou sobre o documentário e disse: ‘Gaza: como sobreviver a uma zona de guerra apresenta histórias importantes que consideramos contar – as das experiências de crianças em Gaza.

‘Houve questões contínuas levantadas sobre o programa e, à luz deles, estamos conduzindo mais diligência com a empresa de produção. O programa não estará disponível no iPlayer enquanto isso estiver ocorrendo. ‘

Manifestantes se reuniram fora do BBC‘s Londres sede para expressar sua desaprovação na decisão da corporação de gastar mais de £ 400.000 em um Gaza documentário narrado pelo filho de um sênior Hamas líder.

A briga sobre o documentário da BBC, Gaza: como sobreviver a uma zona de guerra, se espalhou pelas ruas da capital quando manifestantes anti-hamas chegaram do lado de fora da casa de transmissão em Portland Place, Londres, na terça -feira à noite.

Dezenas de policiais e várias vans da polícia estavam presentes na entrada da frente da sede da emissora em Londres, que viu sua praça central isolada para que os manifestantes não pudessem chegar à entrada principal.

Aqueles presentes cantaram ‘apoiadores terroristas de nossas telas’ e ‘Hamas são terroristas, dizem as palavras’, além de acusar a corporação de ‘viés deliberado’.

A BBC era forçado a emitir um pedido de desculpas na semana passada e puxar o programa de seu serviço de iPlayer Depois de emergir, o filho de um ministro do Hamas apareceu com destaque.

Abdullah al-Yazouri, narrador e figura central de 14 anos do documentário, era filho de Ayman Alyazouri, vice-ministro da Agricultura no governo administrado pelo Hamas.

A briga sobre o controverso programa se aprofundou na segunda-feira, depois de revelar que a corporação pagou a Hoyo filmes de Londres, com £ 400.000 para fazer o filme.

E os ativistas ficaram mais furiosos hoje depois Um dos cinegrafistas do documentário foi acusado de postar tweets que elogiou o Massacr de 7 de outubroe.

A briga sobre o documentário da BBC, Gaza: como sobreviver a uma zona de guerra, se espalhou pelas ruas da capital quando manifestantes anti-hamas chegaram do lado de fora da Broadcasting House em Portland, Londres

Aqueles presentes cantaram ‘apoiadores terroristas de nossas telas’ e ‘Hamas são terroristas, dizem as palavras’, além de acusar a corporação de ‘viés deliberado’

A briga sobre o documentário de Gaza da BBC se aprofundou na segunda -feira, depois de emergir que a corporação gastou 400.000 libras no filme controverso. Abdullah al-Yazouri (foto), o narrador de 14 anos do documentário, era filho de Ayman Alyazouri, vice-ministro da Agricultura no governo administrado pelo Hamas.

Um porta-voz da instituição de caridade por trás do protesto de Londres, a campanha contra o anti-semitismo, disse que era ‘finalmente hora de transparência e responsabilidade’ sobre a ‘lavagem de terrorismo’ da BBC.

Dirigindo -se à multidão, Gideon Falter, o diretor executivo da campanha contra o anti -semitismo, liderou cantos de ‘vergonha, vergonha, vergonha’ direcionados à Broadcasting House.

Ele acrescentou que as pessoas tinham “o suficiente após 16 meses de imparcialidade”, onde a BBC “pode ​​marcar sua própria lição de casa”.

Ele disse: ‘Já tivemos o suficiente da BBC pregando sua verdade’.

A participante de protesto Cheryl Kaye, do norte de Londres, disse que o diretor -geral da corporação, Tim Davie, deve se dirigir à multidão.

Ela disse: ‘Estou chocado que ele não tenha dado a essa comunidade a cortesia de uma conversa’.

Annie Keen de Shenley em Hertfordshire, disse que as revelações sobre o documentário a deixaram ‘se sentir doente’.

O homem de 71 anos disse: ‘Eu tinha que estar aqui para explicar pacificamente à BBC que existem maneiras pelas quais eles podem verificar informações qual de nossos membros fizeram. Levou literalmente minutos para o Google ele era.

A praça central para o quartel -general da emissora de Londres foi isolado para que os manifestantes não pudessem chegar à entrada principal

A enorme quantia foi paga aos filmes Hoyo, com sede em Londres, que estavam por trás do documentário chamado Gaza: como sobreviver a uma zona de guerra

Diz -se que o cinegrafista da BBC tem ‘glorificado’ o massacre de 7 de outubro em seu novo documentário controverso. Hatem Rawagh (foto) elogiou o ataque terrorista e o assassinato de israelenses

Enquanto outra das postagens de Rawagh compartilhou comemorações na Mesquita Omari em Gaza em abril de 2023, após um ataque de carro em Tel Aviv, que viu um turista italiano morto e sete outros feridos

A BBC foi forçada a emitir um pedido de desculpas e puxar o programa de seu serviço de iPlayer depois que emergiu o filho de um ministro do Hamas em destaque em destaque

A decisão de puxar o programa ocorreu depois que a conexão do Hamas foi revelada por um pesquisador anti -semitismo, David Collier, na última terça -feira.

Keen acrescentou que o anti -semitismo havia se tornado “infelizmente endêmico” na sociedade.

Ela disse: ‘Minha filha agora mora em Israel. Ela se mudou em agosto para se afastar do anti -semitismo aqui. Ela não se sentiu segura e morou em uma área amplamente judaica.

Outro participante disse: ‘A BBC perdeu a confiança de muitos judeus em todo o país’.

Um manifestante chamando “isso estará nas notícias das 10 horas?” foi recebido com risadas da multidão.

David Collier, o jornalista que revelou a conexão do Hamas com o documentário, disse: ‘Queremos saber exatamente o que deu errado dentro da BBC, como o documentário foi produzido, por que foi comissionado e quem dentro desse edifício é responsável pelo O flagrante lixo anti-Israel que a BBC produz dia após dia.

Ele acrescentou: ‘Desta vez, queremos total transparência e queremos que seja público. Aqueles dentro desses escritórios, atrás de mim, que ajudaram a espalhar o câncer de anti-semitismo não pode mais poder trabalhar lá. Aceitaremos nada menos. ‘

Michael Marlowe, pai de Jake Marlowe, que foi morto em 7 de outubro, disse: ‘Uma vez um pilar de credibilidade, a BBC se tornou um constrangimento nacional, inchado, pisca, fora de contato, qualquer coisa, menos neutro’.

Um porta-voz da instituição de caridade por trás do protesto de Londres, a campanha contra o anti-semitismo, disse que era ‘finalmente tempo para transparência e responsabilidade’ sobre a ‘lavagem de terrorismo’ da BBC

Um dos manifestantes que compareceram ao protesto fora da sede da BBC em Londres

A campanha contra o anti -semitismo também expressou indignação com a cobertura da emissora do Hamas entregando os restos de reféns mortos, alegando que a BBC havia feito omissões em seus relatórios.

Os relatórios não mostraram os retratos anti-semitas do Hamas do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu como um vampiro que suporta o sangue e não havia relatado adequadamente que os caixões que mantinham reféns mortos foram rotulados como ‘data de prisão: 7 de outubro de 2023’, de acordo com a campanha contra o anti-semitismo.

A conexão familiar no coração da briga de documentários não ficou clara quando o documentário foi ao ar na BBC 2 na segunda -feira passada.

Mais tarde, emergiu outra criança no filme foi filha de um ex-capitão da força policial do Hamas, enquanto um terceiro filho foi retratado posando com combatentes do Hamas.

A BBC não ofereceu um comentário sobre o protesto quando abordada pelo MailOnline, mas anteriormente comentou sobre o documentário e disse: ‘Gaza: como sobreviver a uma zona de guerra apresenta histórias importantes que consideramos contar – as das experiências de crianças em Gaza.

‘Houve questões contínuas levantadas sobre o programa e, à luz deles, estamos conduzindo mais diligência com a empresa de produção. O programa não estará disponível no iPlayer enquanto isso estiver ocorrendo. ‘