Uma noite de angústia terminou em tragédia no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, na cidade de Tramandaí, quando uma menina de 9 anos desapareceu após sair para brincar sozinha em uma praça. O caso, que mobilizou a família e a polícia desde a madrugada de 26 de fevereiro de 2025, teve desdobramentos violentos na manhã seguinte. Após a criança ser encontrada trancada em um alçapão dentro de uma loja local, graças às imagens de câmeras de segurança, o dono do estabelecimento, um homem de 61 anos, foi identificado como suspeito de sequestro e abuso. A Brigada Militar e a Polícia Civil agiram rapidamente, resgatando a menina e dando voz de prisão ao indivíduo, mas a situação escapou do controle quando moradores invadiram o local e lincharam o suspeito até a morte. O episódio, ocorrido nesta quarta-feira, reflete a revolta da comunidade diante de um crime grave, mas também levanta questões sobre a segurança e a ação popular em casos de suspeita de violência contra crianças.
A menina, encaminhada para atendimento médico após o resgate, passa bem, mas o suspeito não resistiu às agressões da multidão, apesar da tentativa de intervenção policial com balas de borracha e gás lacrimogêneo.
Com antecedentes criminais que incluem feminicídio e tráfico de drogas, o homem de 61 anos tornou-se alvo imediato da fúria dos moradores, que destruíram até mesmo um carro no local durante o linchamento.
Busca angustiante na madrugada
Desaparecer na noite de terça-feira deixou o pai da menina em desespero, levando-o a acionar a Brigada Militar para iniciar as buscas em Tramandaí. A criança saiu sozinha para brincar em uma praça e não retornou, o que gerou uma mobilização urgente na madrugada de 26 de fevereiro.
A polícia utilizou imagens de câmeras de segurança para rastrear o paradeiro da menina, identificando-a ao entrar em uma loja próxima, onde o suspeito, dono do estabelecimento, foi localizado.
Desfecho violento na manhã seguinte
Localizar a criança em um alçapão com tampa de concreto e caixas de cerveja foi o ponto de virada na operação policial na manhã desta quarta-feira, 26 de fevereiro. A Brigada Militar e a Polícia Civil ouviram gritos de socorro dentro da loja, resgatando a menina, que relatou ter sido abusada pelo suspeito, um homem de 61 anos com histórico criminal.
A revolta dos moradores explodiu quando a notícia do resgate se espalhou, resultando na invasão do local e no linchamento do suspeito antes que a polícia pudesse levá-lo sob custódia, apesar das tentativas de contenção.
Contexto do suspeito e da região
Registrar antecedentes criminais como feminicídio, tráfico de drogas, furto em veículo, crueldade contra animais e lesão corporal já marcava o histórico do suspeito de 61 anos. Tramandaí, cidade conhecida por suas praias no Litoral Norte do RS, foi palco desse crime que chocou a comunidade local.
A violência da reação popular reflete a sensibilidade em torno de crimes contra crianças, especialmente em uma região onde a presença policial é constante, mas nem sempre suficiente para evitar ações extremas.
Destaques do caso em Tramandaí
- Menina de 9 anos desapareceu na noite de 25 de fevereiro.
- Resgate ocorreu em alçapão de loja na manhã de 26 de fevereiro.
- Suspeito de 61 anos tinha antecedentes por feminicídio e tráfico.
- Câmeras de segurança foram cruciais para localizar a criança.
- Moradores lincharam o suspeito após o resgate policial.
Medidas tomadas pelas autoridades
- Brigada Militar usou balas de borracha e gás para conter a multidão.
- Polícia Civil investiga o abuso e o linchamento do suspeito.
- Criança foi encaminhada para atendimento médico e está bem.
- Um policial foi ferido por garrafada durante a confusão.
- Samu tentou socorrer o suspeito, mas ele morreu no local.
Reação da comunidade e ação policial
Mobilizar a população ocorreu rapidamente após o resgate da menina na manhã de 26 de fevereiro, quando um segundo indivíduo presente na loja alertou os moradores sobre a detenção do suspeito. A multidão invadiu o estabelecimento, agredindo o homem de 61 anos com extrema violência, ignorando a presença policial. A Brigada Militar tentou dispersar os agressores com balas de borracha, gás lacrimogêneo e spray de pimenta, mas não conseguiu evitar o linchamento.
Relatar o abuso pela criança após o resgate intensificou a revolta, com os moradores destruindo um carro no local. Um policial militar foi ferido no braço por uma garrafada durante a confusão, e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência foi acionado, mas o suspeito não resistiu aos ferimentos.
Detalhes que intrigam no caso
Sair sozinha para brincar em uma praça não era algo incomum para a menina de 9 anos, mas o desfecho chocante revelou os perigos escondidos em uma atividade rotineira. O alçapão onde ela foi encontrada, coberto por concreto e caixas de cerveja, sugere premeditação por parte do suspeito.
Esconder a criança em um compartimento tão peculiar levanta questões sobre como o homem de 61 anos planejou o crime, enquanto sua morte violenta mostra a intensidade da reação comunitária em Tramandaí.
Resumo em infográficos do incidente
- Desaparecimento: Menina sumiu na noite de 25 de fevereiro.
- Resgate: Encontrada em alçapão na manhã de 26 de fevereiro.
- Linchamento: Suspeito morto por moradores após intervenção policial.
Cronologia dos eventos em Tramandaí
Ocorrer na noite de 25 de fevereiro o desaparecimento da menina marcou o início de uma busca que durou até a madrugada. Por volta das 9h do dia 26, câmeras de segurança guiaram a polícia até a loja, onde o resgate foi concluído e o linchamento começou logo depois.
A ação policial, iniciada com a denúncia do pai, culminou na morte do suspeito em menos de 12 horas após o alerta inicial, com a violência popular encerrando o caso antes que a justiça pudesse agir.
Dados que evidenciam o crime
Contar com antecedentes criminais extensos, como feminicídio e tráfico, caracterizava o suspeito de 61 anos como alguém com histórico violento. A menina, resgatada após horas desaparecida, relatou abusos, enquanto o linchamento envolveu dezenas de moradores em Tramandaí.
Registrar a presença de um alçapão reforça a gravidade do sequestro, com a polícia enfrentando uma multidão enfurecida que resultou em um policial ferido e um veículo destruído no local.
Informações adicionais do resgate
Ouvir gritos de socorro vindo da loja foi o que levou os agentes a localizar a criança em um alçapão escondido. A rápida resposta da Brigada Militar e da Polícia Civil salvou a menina, mas a situação saiu do controle com a chegada dos moradores.
Intervir com força não foi suficiente para proteger o suspeito, que morreu antes que o Samu pudesse levá-lo a um hospital, enquanto a criança foi encaminhada para cuidados médicos e exames.
Aspectos da investigação em curso
Investigar tanto o abuso quanto o linchamento é o foco atual da Polícia Civil, que analisa as circunstâncias do crime e a reação da comunidade. O suspeito, com voz de prisão dada no momento do resgate, não chegou a ser formalmente processado devido à ação dos moradores.
Confirmar os detalhes do relato da menina, incluindo o abuso, está entre as prioridades, enquanto a identificação dos agressores envolvidos no linchamento também segue em andamento.
Pontos críticos do caso
Acessar a loja por meio de câmeras de segurança foi essencial para o resgate, mas a falta de controle sobre a multidão expôs os limites da ação policial em situações de alta tensão emocional.
Destruir um carro e ferir um policial durante o linchamento mostram a escalada da violência, enquanto o histórico criminal do suspeito alimentou a revolta dos moradores de Tramandaí.
Estatísticas que contextualizam
Estimar o número de moradores envolvidos no linchamento é difícil, mas dezenas participaram, segundo relatos policiais. A menina de 9 anos ficou desaparecida por cerca de 12 horas, das 21h de 25 de fevereiro até as 9h de 26 de fevereiro.
Sofrer antecedentes por cinco crimes distintos, como feminicídio e tráfico, reforça o perfil do suspeito, enquanto a intervenção policial com 10 agentes não conteve a fúria popular.
Histórico de violência na região
Recordar casos anteriores no Litoral Norte do RS inclui episódios de crimes contra crianças que geraram forte comoção, como abusos registrados em Imbé em anos recentes. Tramandaí, embora turística, já enfrentou situações de justiça popular em resposta a delitos graves.
Reagir com linchamento não é inédito no estado, com exemplos em 2020 em Fonte Boa, Amazonas, e em 2023 em Guarujá, SP, mostrando um padrão em crimes contra menores.
Repercussão imediata em Tramandaí
Espalhar-se a notícia do resgate e do linchamento gerou debates nas redes sociais e na comunidade local sobre segurança infantil e violência popular. A ação dos moradores, embora motivada por indignação, levanta questões sobre o papel da polícia e da justiça.
Atender a criança imediatamente após o resgate garantiu sua segurança física, mas o trauma do abuso e a morte do suspeito deixam marcas na cidade do Litoral Norte.

Uma noite de angústia terminou em tragédia no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, na cidade de Tramandaí, quando uma menina de 9 anos desapareceu após sair para brincar sozinha em uma praça. O caso, que mobilizou a família e a polícia desde a madrugada de 26 de fevereiro de 2025, teve desdobramentos violentos na manhã seguinte. Após a criança ser encontrada trancada em um alçapão dentro de uma loja local, graças às imagens de câmeras de segurança, o dono do estabelecimento, um homem de 61 anos, foi identificado como suspeito de sequestro e abuso. A Brigada Militar e a Polícia Civil agiram rapidamente, resgatando a menina e dando voz de prisão ao indivíduo, mas a situação escapou do controle quando moradores invadiram o local e lincharam o suspeito até a morte. O episódio, ocorrido nesta quarta-feira, reflete a revolta da comunidade diante de um crime grave, mas também levanta questões sobre a segurança e a ação popular em casos de suspeita de violência contra crianças.
A menina, encaminhada para atendimento médico após o resgate, passa bem, mas o suspeito não resistiu às agressões da multidão, apesar da tentativa de intervenção policial com balas de borracha e gás lacrimogêneo.
Com antecedentes criminais que incluem feminicídio e tráfico de drogas, o homem de 61 anos tornou-se alvo imediato da fúria dos moradores, que destruíram até mesmo um carro no local durante o linchamento.
Busca angustiante na madrugada
Desaparecer na noite de terça-feira deixou o pai da menina em desespero, levando-o a acionar a Brigada Militar para iniciar as buscas em Tramandaí. A criança saiu sozinha para brincar em uma praça e não retornou, o que gerou uma mobilização urgente na madrugada de 26 de fevereiro.
A polícia utilizou imagens de câmeras de segurança para rastrear o paradeiro da menina, identificando-a ao entrar em uma loja próxima, onde o suspeito, dono do estabelecimento, foi localizado.
Desfecho violento na manhã seguinte
Localizar a criança em um alçapão com tampa de concreto e caixas de cerveja foi o ponto de virada na operação policial na manhã desta quarta-feira, 26 de fevereiro. A Brigada Militar e a Polícia Civil ouviram gritos de socorro dentro da loja, resgatando a menina, que relatou ter sido abusada pelo suspeito, um homem de 61 anos com histórico criminal.
A revolta dos moradores explodiu quando a notícia do resgate se espalhou, resultando na invasão do local e no linchamento do suspeito antes que a polícia pudesse levá-lo sob custódia, apesar das tentativas de contenção.
Contexto do suspeito e da região
Registrar antecedentes criminais como feminicídio, tráfico de drogas, furto em veículo, crueldade contra animais e lesão corporal já marcava o histórico do suspeito de 61 anos. Tramandaí, cidade conhecida por suas praias no Litoral Norte do RS, foi palco desse crime que chocou a comunidade local.
A violência da reação popular reflete a sensibilidade em torno de crimes contra crianças, especialmente em uma região onde a presença policial é constante, mas nem sempre suficiente para evitar ações extremas.
Destaques do caso em Tramandaí
- Menina de 9 anos desapareceu na noite de 25 de fevereiro.
- Resgate ocorreu em alçapão de loja na manhã de 26 de fevereiro.
- Suspeito de 61 anos tinha antecedentes por feminicídio e tráfico.
- Câmeras de segurança foram cruciais para localizar a criança.
- Moradores lincharam o suspeito após o resgate policial.
Medidas tomadas pelas autoridades
- Brigada Militar usou balas de borracha e gás para conter a multidão.
- Polícia Civil investiga o abuso e o linchamento do suspeito.
- Criança foi encaminhada para atendimento médico e está bem.
- Um policial foi ferido por garrafada durante a confusão.
- Samu tentou socorrer o suspeito, mas ele morreu no local.
Reação da comunidade e ação policial
Mobilizar a população ocorreu rapidamente após o resgate da menina na manhã de 26 de fevereiro, quando um segundo indivíduo presente na loja alertou os moradores sobre a detenção do suspeito. A multidão invadiu o estabelecimento, agredindo o homem de 61 anos com extrema violência, ignorando a presença policial. A Brigada Militar tentou dispersar os agressores com balas de borracha, gás lacrimogêneo e spray de pimenta, mas não conseguiu evitar o linchamento.
Relatar o abuso pela criança após o resgate intensificou a revolta, com os moradores destruindo um carro no local. Um policial militar foi ferido no braço por uma garrafada durante a confusão, e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência foi acionado, mas o suspeito não resistiu aos ferimentos.
Detalhes que intrigam no caso
Sair sozinha para brincar em uma praça não era algo incomum para a menina de 9 anos, mas o desfecho chocante revelou os perigos escondidos em uma atividade rotineira. O alçapão onde ela foi encontrada, coberto por concreto e caixas de cerveja, sugere premeditação por parte do suspeito.
Esconder a criança em um compartimento tão peculiar levanta questões sobre como o homem de 61 anos planejou o crime, enquanto sua morte violenta mostra a intensidade da reação comunitária em Tramandaí.
Resumo em infográficos do incidente
- Desaparecimento: Menina sumiu na noite de 25 de fevereiro.
- Resgate: Encontrada em alçapão na manhã de 26 de fevereiro.
- Linchamento: Suspeito morto por moradores após intervenção policial.
Cronologia dos eventos em Tramandaí
Ocorrer na noite de 25 de fevereiro o desaparecimento da menina marcou o início de uma busca que durou até a madrugada. Por volta das 9h do dia 26, câmeras de segurança guiaram a polícia até a loja, onde o resgate foi concluído e o linchamento começou logo depois.
A ação policial, iniciada com a denúncia do pai, culminou na morte do suspeito em menos de 12 horas após o alerta inicial, com a violência popular encerrando o caso antes que a justiça pudesse agir.
Dados que evidenciam o crime
Contar com antecedentes criminais extensos, como feminicídio e tráfico, caracterizava o suspeito de 61 anos como alguém com histórico violento. A menina, resgatada após horas desaparecida, relatou abusos, enquanto o linchamento envolveu dezenas de moradores em Tramandaí.
Registrar a presença de um alçapão reforça a gravidade do sequestro, com a polícia enfrentando uma multidão enfurecida que resultou em um policial ferido e um veículo destruído no local.
Informações adicionais do resgate
Ouvir gritos de socorro vindo da loja foi o que levou os agentes a localizar a criança em um alçapão escondido. A rápida resposta da Brigada Militar e da Polícia Civil salvou a menina, mas a situação saiu do controle com a chegada dos moradores.
Intervir com força não foi suficiente para proteger o suspeito, que morreu antes que o Samu pudesse levá-lo a um hospital, enquanto a criança foi encaminhada para cuidados médicos e exames.
Aspectos da investigação em curso
Investigar tanto o abuso quanto o linchamento é o foco atual da Polícia Civil, que analisa as circunstâncias do crime e a reação da comunidade. O suspeito, com voz de prisão dada no momento do resgate, não chegou a ser formalmente processado devido à ação dos moradores.
Confirmar os detalhes do relato da menina, incluindo o abuso, está entre as prioridades, enquanto a identificação dos agressores envolvidos no linchamento também segue em andamento.
Pontos críticos do caso
Acessar a loja por meio de câmeras de segurança foi essencial para o resgate, mas a falta de controle sobre a multidão expôs os limites da ação policial em situações de alta tensão emocional.
Destruir um carro e ferir um policial durante o linchamento mostram a escalada da violência, enquanto o histórico criminal do suspeito alimentou a revolta dos moradores de Tramandaí.
Estatísticas que contextualizam
Estimar o número de moradores envolvidos no linchamento é difícil, mas dezenas participaram, segundo relatos policiais. A menina de 9 anos ficou desaparecida por cerca de 12 horas, das 21h de 25 de fevereiro até as 9h de 26 de fevereiro.
Sofrer antecedentes por cinco crimes distintos, como feminicídio e tráfico, reforça o perfil do suspeito, enquanto a intervenção policial com 10 agentes não conteve a fúria popular.
Histórico de violência na região
Recordar casos anteriores no Litoral Norte do RS inclui episódios de crimes contra crianças que geraram forte comoção, como abusos registrados em Imbé em anos recentes. Tramandaí, embora turística, já enfrentou situações de justiça popular em resposta a delitos graves.
Reagir com linchamento não é inédito no estado, com exemplos em 2020 em Fonte Boa, Amazonas, e em 2023 em Guarujá, SP, mostrando um padrão em crimes contra menores.
Repercussão imediata em Tramandaí
Espalhar-se a notícia do resgate e do linchamento gerou debates nas redes sociais e na comunidade local sobre segurança infantil e violência popular. A ação dos moradores, embora motivada por indignação, levanta questões sobre o papel da polícia e da justiça.
Atender a criança imediatamente após o resgate garantiu sua segurança física, mas o trauma do abuso e a morte do suspeito deixam marcas na cidade do Litoral Norte.
