Um caso chocante ocorrido em Volta Redonda, no sul do estado do Rio de Janeiro, tem mobilizado a população e as autoridades locais desde a última sexta-feira, dia 21 de fevereiro. Um vídeo que registra o momento em que um empresario de Resende agarra um menino de 12 anos e o joga dentro de uma lixeira, em plena luz do dia, viralizou nas redes sociais e expôs a gravidade da situação. A agressão aconteceu em frente a um estabelecimento comercial na Rua Simão da Cunha Gago, localizada no bairro Aterrado, área conhecida por seu movimento constante de pedestres e comerciantes. As imagens, captadas por câmeras de segurança, mostram a sequência de atos que duraram cerca de quatro minutos, desde o instante em que o homem pega a bicicleta da criança até o momento em que o atira no recipiente de lixo, deixando a vítima com escoriações e um trauma que agora afeta sua rotina.
O menino, que não teve o nome divulgado por ser menor de idade, estava na calçada do comércio quando o incidente começou. Ele havia parado para conversar com funcionários do local, algo que, segundo a família, era comum em seu dia a dia. O acusado, identificado como um empresário da cidade vizinha de Resende, aparece nas imagens se levantando de uma cadeira às 18h49, pegando a bicicleta do garoto e jogando-a na lixeira do outro lado da rua. Três minutos depois, às 18h52, ele retorna, agarra o menino pelos braços e o lança no mesmo local. A violência da ação, somada à aparente frieza do agressor, revoltou moradores e rapidamente transformou o vídeo em um dos assuntos mais comentados da região.
Um homem se desentendeu com uma criança numa lanchonete em Volta Redonda. Ele pegou o garoto e jogou na lixeira. #BalançoGeralRJ
📽️ Reprodução/Record Rio pic.twitter.com/LtsbNr6Kc2
— Tino Junior (@tinojunior) February 27, 2025
A família da vítima, abalada com o ocorrido, contratou a advogada criminalista Daniela Gregio para representá-los judicialmente. A profissional, que já se pronunciou publicamente sobre o caso, destacou o impacto emocional sofrido pelo garoto, que agora enfrenta dificuldades para retornar à escola devido ao bullying dos colegas. O registro da ocorrência foi feito na 93ª Delegacia de Polícia de Volta Redonda, e as autoridades já estão em posse das imagens, que servirão como prova no inquérito. Enquanto isso, a população cobra justiça e explicações sobre o que motivou tamanha agressividade contra uma criança.
Detalhes do caso que chocou a cidade
Imagens revelam a sequência da agressão
As câmeras de segurança do estabelecimento comercial foram fundamentais para documentar o episódio em Volta Redonda. No vídeo, que foi editado para destacar os momentos principais, é possível observar o empresário sentado de frente para o menino antes de iniciar a ação. Às 18h49, ele se levanta, atravessa a rua com a bicicleta do garoto e a descarta na lixeira. Durante esses minutos, o homem retorna à calçada e parece interagir com o menino, colocando as mãos para trás em um gesto que a advogada da família interpretou como intimidação. O ápice da agressão ocorre às 18h52, quando ele pega o garoto pelos braços e o joga no recipiente, sem demonstrar hesitação. A vítima, que caiu sobre os sacos de lixo e a bicicleta, sofreu escoriações na região das costelas, mas conseguiu sair do local com a ajuda de pessoas que presenciaram o ocorrido.
Reação imediata da família e da comunidade
A mãe do menino, segundo Daniela Gregio, está profundamente abalada com a violência sofrida pelo filho. O trauma físico, embora sem gravidade aparente, deu lugar a um impacto psicológico significativo. O garoto, que antes levava uma vida normal, agora evita sair de casa e enfrenta comentários maldosos de colegas na escola, o que agravou ainda mais sua situação. Moradores do bairro Aterrado, indignados com as imagens, começaram a compartilhar o vídeo em grupos de mensagens e redes sociais, pedindo providências rápidas das autoridades. A repercussão chegou a tal ponto que o caso ganhou destaque em programas de televisão locais, como o “Balanço Geral RJ”, que exibiu trechos do vídeo e reforçou a comoção pública.
Investigação em andamento e busca por justiça
O que dizem as autoridades sobre o caso
A 93ª Delegacia de Polícia de Volta Redonda tomou as primeiras medidas logo após o registro da ocorrência, na noite de sexta-feira. O inquérito foi aberto para apurar as circunstâncias da agressão e determinar a responsabilidade do empresário, que fugiu do local após o ato. As imagens das câmeras de segurança, entregues pela família e pelo comércio, são consideradas provas-chave para a investigação. Embora o acusado ainda não tenha se pronunciado oficialmente, o espaço para sua defesa permanece aberto, conforme informado por veículos de imprensa que acompanham o caso. A polícia trabalha para identificar eventuais testemunhas que possam esclarecer o que aconteceu antes do início da gravação, já que o motivo da ação ainda não foi revelado.
Perfil do agressor e possíveis motivações
Pouco se sabe sobre o empresário de Resende até o momento, mas a investigação busca traçar seu histórico para entender o que o levou a agir de forma tão violenta. Testemunhas relatam que o homem estava no estabelecimento antes do incidente, possivelmente consumindo algo ou conversando com outros clientes. A hipótese de um desentendimento prévio com o menino é uma das linhas consideradas, embora a família afirme que o garoto não tinha qualquer relação com o acusado. A falta de informações concretas sobre o agressor mantém a população em suspense, enquanto especulações circulam nas redes sociais sobre o que poderia justificar tamanha agressividade contra uma criança.
Impactos legais e sociais da agressão
O caso de Volta Redonda levanta questões sobre a proteção de menores e o combate à violência em espaços públicos. A advogada Daniela Gregio informou que a família pretende processar o empresário criminalmente, buscando não apenas punição, mas também reparação pelos danos sofridos pelo menino. No Brasil, agressões contra menores podem resultar em penas que variam de detenção a medidas mais severas, dependendo das circunstâncias e da gravidade das lesões. Além disso, a exposição do caso nas redes sociais coloca pressão sobre as autoridades para que a investigação seja conduzida com rapidez e transparência, evitando que o episódio caia no esquecimento.
Contexto e reações ao redor do caso
Cronologia dos eventos em Volta Redonda
O incidente segue uma linha do tempo clara, baseada nas imagens e nos depoimentos coletados até agora:
- 18h49: O empresário se levanta, pega a bicicleta do menino e a joga na lixeira.
- 18h50 a 18h51: Ele retorna à calçada e parece interagir com o garoto, em um gesto interpretado como intimidação.
- 18h52: O homem agarra o menino e o atira na lixeira, fugindo em seguida.
- Noite de sexta-feira: A família registra a ocorrência na 93ª DP, e o vídeo começa a circular nas redes sociais.
- Fim de semana: O caso ganha repercussão regional, com cobertura da imprensa e debates entre moradores.
Essa sequência de eventos transformou um dia comum no bairro Aterrado em um marco de indignação para a comunidade local.
Números e dados sobre violência contra menores
Casos como o de Volta Redonda não são isolados no Brasil. Dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos mostram que, em 2023, o Disque 100 recebeu mais de 70 mil denúncias de violência contra crianças e adolescentes no país. No estado do Rio de Janeiro, a incidência de agressões físicas representa uma parcela significativa dessas estatísticas, com muitas ocorrências registradas em áreas urbanas. A exposição de menores a situações de violência, seja em casa ou em espaços públicos, tem impactos de longo prazo, como transtornos de ansiedade e dificuldades de socialização, algo que a família do menino de 12 anos já começa a observar.
O papel das redes sociais na divulgação
A viralização do vídeo foi um fator determinante para que o caso ganhasse visibilidade. Compartilhado inicialmente por moradores do bairro Aterrado, o conteúdo alcançou milhares de visualizações em poucas horas, chegando a outras cidades do sul fluminense. A revolta expressa nos comentários reflete o sentimento de impotência diante da violência gratuita, enquanto a pressão por justiça cresce a cada novo compartilhamento. Programas de TV, como o “Balanço Geral RJ”, amplificaram ainda mais o alcance da história, exibindo as imagens e entrevistando especialistas sobre o tema.

Um caso chocante ocorrido em Volta Redonda, no sul do estado do Rio de Janeiro, tem mobilizado a população e as autoridades locais desde a última sexta-feira, dia 21 de fevereiro. Um vídeo que registra o momento em que um empresario de Resende agarra um menino de 12 anos e o joga dentro de uma lixeira, em plena luz do dia, viralizou nas redes sociais e expôs a gravidade da situação. A agressão aconteceu em frente a um estabelecimento comercial na Rua Simão da Cunha Gago, localizada no bairro Aterrado, área conhecida por seu movimento constante de pedestres e comerciantes. As imagens, captadas por câmeras de segurança, mostram a sequência de atos que duraram cerca de quatro minutos, desde o instante em que o homem pega a bicicleta da criança até o momento em que o atira no recipiente de lixo, deixando a vítima com escoriações e um trauma que agora afeta sua rotina.
O menino, que não teve o nome divulgado por ser menor de idade, estava na calçada do comércio quando o incidente começou. Ele havia parado para conversar com funcionários do local, algo que, segundo a família, era comum em seu dia a dia. O acusado, identificado como um empresário da cidade vizinha de Resende, aparece nas imagens se levantando de uma cadeira às 18h49, pegando a bicicleta do garoto e jogando-a na lixeira do outro lado da rua. Três minutos depois, às 18h52, ele retorna, agarra o menino pelos braços e o lança no mesmo local. A violência da ação, somada à aparente frieza do agressor, revoltou moradores e rapidamente transformou o vídeo em um dos assuntos mais comentados da região.
Um homem se desentendeu com uma criança numa lanchonete em Volta Redonda. Ele pegou o garoto e jogou na lixeira. #BalançoGeralRJ
📽️ Reprodução/Record Rio pic.twitter.com/LtsbNr6Kc2
— Tino Junior (@tinojunior) February 27, 2025
A família da vítima, abalada com o ocorrido, contratou a advogada criminalista Daniela Gregio para representá-los judicialmente. A profissional, que já se pronunciou publicamente sobre o caso, destacou o impacto emocional sofrido pelo garoto, que agora enfrenta dificuldades para retornar à escola devido ao bullying dos colegas. O registro da ocorrência foi feito na 93ª Delegacia de Polícia de Volta Redonda, e as autoridades já estão em posse das imagens, que servirão como prova no inquérito. Enquanto isso, a população cobra justiça e explicações sobre o que motivou tamanha agressividade contra uma criança.
Detalhes do caso que chocou a cidade
Imagens revelam a sequência da agressão
As câmeras de segurança do estabelecimento comercial foram fundamentais para documentar o episódio em Volta Redonda. No vídeo, que foi editado para destacar os momentos principais, é possível observar o empresário sentado de frente para o menino antes de iniciar a ação. Às 18h49, ele se levanta, atravessa a rua com a bicicleta do garoto e a descarta na lixeira. Durante esses minutos, o homem retorna à calçada e parece interagir com o menino, colocando as mãos para trás em um gesto que a advogada da família interpretou como intimidação. O ápice da agressão ocorre às 18h52, quando ele pega o garoto pelos braços e o joga no recipiente, sem demonstrar hesitação. A vítima, que caiu sobre os sacos de lixo e a bicicleta, sofreu escoriações na região das costelas, mas conseguiu sair do local com a ajuda de pessoas que presenciaram o ocorrido.
Reação imediata da família e da comunidade
A mãe do menino, segundo Daniela Gregio, está profundamente abalada com a violência sofrida pelo filho. O trauma físico, embora sem gravidade aparente, deu lugar a um impacto psicológico significativo. O garoto, que antes levava uma vida normal, agora evita sair de casa e enfrenta comentários maldosos de colegas na escola, o que agravou ainda mais sua situação. Moradores do bairro Aterrado, indignados com as imagens, começaram a compartilhar o vídeo em grupos de mensagens e redes sociais, pedindo providências rápidas das autoridades. A repercussão chegou a tal ponto que o caso ganhou destaque em programas de televisão locais, como o “Balanço Geral RJ”, que exibiu trechos do vídeo e reforçou a comoção pública.
Investigação em andamento e busca por justiça
O que dizem as autoridades sobre o caso
A 93ª Delegacia de Polícia de Volta Redonda tomou as primeiras medidas logo após o registro da ocorrência, na noite de sexta-feira. O inquérito foi aberto para apurar as circunstâncias da agressão e determinar a responsabilidade do empresário, que fugiu do local após o ato. As imagens das câmeras de segurança, entregues pela família e pelo comércio, são consideradas provas-chave para a investigação. Embora o acusado ainda não tenha se pronunciado oficialmente, o espaço para sua defesa permanece aberto, conforme informado por veículos de imprensa que acompanham o caso. A polícia trabalha para identificar eventuais testemunhas que possam esclarecer o que aconteceu antes do início da gravação, já que o motivo da ação ainda não foi revelado.
Perfil do agressor e possíveis motivações
Pouco se sabe sobre o empresário de Resende até o momento, mas a investigação busca traçar seu histórico para entender o que o levou a agir de forma tão violenta. Testemunhas relatam que o homem estava no estabelecimento antes do incidente, possivelmente consumindo algo ou conversando com outros clientes. A hipótese de um desentendimento prévio com o menino é uma das linhas consideradas, embora a família afirme que o garoto não tinha qualquer relação com o acusado. A falta de informações concretas sobre o agressor mantém a população em suspense, enquanto especulações circulam nas redes sociais sobre o que poderia justificar tamanha agressividade contra uma criança.
Impactos legais e sociais da agressão
O caso de Volta Redonda levanta questões sobre a proteção de menores e o combate à violência em espaços públicos. A advogada Daniela Gregio informou que a família pretende processar o empresário criminalmente, buscando não apenas punição, mas também reparação pelos danos sofridos pelo menino. No Brasil, agressões contra menores podem resultar em penas que variam de detenção a medidas mais severas, dependendo das circunstâncias e da gravidade das lesões. Além disso, a exposição do caso nas redes sociais coloca pressão sobre as autoridades para que a investigação seja conduzida com rapidez e transparência, evitando que o episódio caia no esquecimento.
Contexto e reações ao redor do caso
Cronologia dos eventos em Volta Redonda
O incidente segue uma linha do tempo clara, baseada nas imagens e nos depoimentos coletados até agora:
- 18h49: O empresário se levanta, pega a bicicleta do menino e a joga na lixeira.
- 18h50 a 18h51: Ele retorna à calçada e parece interagir com o garoto, em um gesto interpretado como intimidação.
- 18h52: O homem agarra o menino e o atira na lixeira, fugindo em seguida.
- Noite de sexta-feira: A família registra a ocorrência na 93ª DP, e o vídeo começa a circular nas redes sociais.
- Fim de semana: O caso ganha repercussão regional, com cobertura da imprensa e debates entre moradores.
Essa sequência de eventos transformou um dia comum no bairro Aterrado em um marco de indignação para a comunidade local.
Números e dados sobre violência contra menores
Casos como o de Volta Redonda não são isolados no Brasil. Dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos mostram que, em 2023, o Disque 100 recebeu mais de 70 mil denúncias de violência contra crianças e adolescentes no país. No estado do Rio de Janeiro, a incidência de agressões físicas representa uma parcela significativa dessas estatísticas, com muitas ocorrências registradas em áreas urbanas. A exposição de menores a situações de violência, seja em casa ou em espaços públicos, tem impactos de longo prazo, como transtornos de ansiedade e dificuldades de socialização, algo que a família do menino de 12 anos já começa a observar.
O papel das redes sociais na divulgação
A viralização do vídeo foi um fator determinante para que o caso ganhasse visibilidade. Compartilhado inicialmente por moradores do bairro Aterrado, o conteúdo alcançou milhares de visualizações em poucas horas, chegando a outras cidades do sul fluminense. A revolta expressa nos comentários reflete o sentimento de impotência diante da violência gratuita, enquanto a pressão por justiça cresce a cada novo compartilhamento. Programas de TV, como o “Balanço Geral RJ”, amplificaram ainda mais o alcance da história, exibindo as imagens e entrevistando especialistas sobre o tema.
