A poucos dias do início de março, o governo federal anunciou, em 28 de fevereiro, o calendário oficial de pagamentos do programa Pé-de-Meia para 2025, uma iniciativa voltada a combater a evasão escolar entre jovens de baixa renda. Publicado por meio da Portaria nº 143/2025, o cronograma detalha as datas e condições para que estudantes do ensino médio regular e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) recebam o benefício, que pode chegar a R$ 9.200 ao longo dos três anos do ensino médio. O programa, que já alcança milhares de alunos em todo o Brasil, condiciona os repasses à matrícula, frequência mínima de 80% nas aulas e participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), oferecendo suporte financeiro para que adolescentes não abandonem os estudos em busca de trabalho. A medida reflete o esforço do país em ampliar o acesso à educação e reduzir desigualdades sociais.
Estudantes de famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), com idades entre 14 e 24 anos, estão entre os principais beneficiários. O Pé-de-Meia, lançado em 2024, conquistou destaque por sua abordagem prática: além de incentivar a permanência escolar, os valores depositados em contas digitais da Caixa Econômica Federal ajudam os jovens a planejar o futuro. Em 2025, o programa segue com quatro modalidades de incentivo – matrícula, frequência, conclusão e Enem –, cada uma com pagamentos específicos ao longo do ano. A divulgação do calendário trouxe alívio a milhões de famílias que dependem dessa ajuda para manter os filhos na escola, especialmente em regiões onde a evasão atinge níveis alarmantes, como o Norte e o Nordeste.
O impacto do programa vai além do financeiro, alcançando também a formação cidadã dos beneficiários. Para complementar a iniciativa, o Ministério da Educação firmou uma parceria com a influenciadora Nath Finanças, conhecida por democratizar a educação financeira para pessoas de baixa renda. Uma série de 10 vídeos educativos será lançada em 2025, ensinando os jovens a gerir os recursos recebidos e a construir uma relação saudável com o dinheiro. Essa combinação de apoio econômico e orientação prática posiciona o Pé-de-Meia como uma ferramenta estratégica para transformar a realidade de estudantes em vulnerabilidade.
Quem tem direito ao Pé-de-meia em 2025
Podem participar do programa estudantes matriculados no ensino médio público ou na EJA, desde que atendam aos critérios de renda e idade estabelecidos. A prioridade é dada a jovens de famílias inscritas no CadÚnico, um banco de dados que mapeia a população em situação de pobreza ou extrema pobreza no Brasil. Com idades entre 14 e 24 anos, esses alunos representam um grupo frequentemente pressionado a abandonar os estudos para contribuir com a renda familiar, realidade que o Pé-de-Meia busca reverter.
Os valores do benefício variam conforme o desempenho escolar. Ao todo, são dez parcelas anuais, somadas a depósitos extras pela conclusão de cada ano letivo e um bônus de R$ 200 para quem participa do Enem no terceiro ano. Para um estudante que cumpre todas as etapas ao longo do ensino médio, o montante pode chegar a R$ 9.200, um incentivo significativo para quem vive em condições precárias. Os repasses são feitos diretamente em contas digitais, acessíveis pelo aplicativo Jornada do Estudante, que também permite consultar a elegibilidade.
Como funciona o pagamento do incentivo
Funcionando como um suporte contínuo, o Pé-de-Meia organiza os pagamentos em quatro categorias principais. O incentivo de matrícula é pago no início do ano letivo, garantindo que o estudante comece o período escolar com recursos. Já o incentivo de frequência, dividido em nove parcelas ao longo do ano, exige presença mínima de 80% nas aulas, um mecanismo que estimula a assiduidade. O depósito pela conclusão ocorre ao final de cada ano, premiando quem é aprovado, enquanto o bônus do Enem é exclusivo para alunos do terceiro ano que realizam a prova.
Os valores são ajustados ao calendário escolar e ao mês de nascimento do estudante. Por exemplo, quem nasceu em janeiro ou fevereiro recebe a primeira parcela do incentivo de matrícula entre março e abril, enquanto os nascidos em novembro ou dezembro têm o pagamento agendado para maio ou junho. Esse escalonamento facilita a gestão dos repasses pela Caixa Econômica Federal, que abre automaticamente as contas digitais para os beneficiários. Em 2024, mais de 2,4 milhões de estudantes foram atendidos, número que deve crescer em 2025 com a ampliação do programa.
Calendário oficial de pagamentos em 2025
Divulgado na última sexta-feira de fevereiro, o calendário do Pé-de-Meia para 2025 organiza os depósitos com base no mês de nascimento dos alunos. Confira as principais datas:
- Janeiro e fevereiro: Pagamento do incentivo de matrícula entre 25 de março e 7 de abril.
- Março e abril: Depósitos entre 8 e 14 de abril.
- Maio e junho: Repasses de 15 a 21 de abril.
- Julho e agosto: Pagamentos entre 22 e 28 de abril.
- Setembro e outubro: Depósitos de 29 de abril a 5 de maio.
- Novembro e dezembro: Pagamentos entre 6 e 12 de maio.
As parcelas de frequência seguem um cronograma mensal, liberadas entre maio e dezembro, enquanto o incentivo de conclusão é pago em janeiro do ano seguinte, após a aprovação. O bônus do Enem, por sua vez, é depositado após a confirmação da participação na prova, geralmente no primeiro trimestre do ano subsequente.
Educação financeira como diferencial do programa
Visando preparar os jovens para além da sala de aula, o Ministério da Educação lançou uma parceria inédita com Nath Finanças, influenciadora que ganhou notoriedade por ensinar gestão financeira a públicos de baixa renda. A iniciativa prevê a produção de 10 vídeos educativos, que serão distribuídos ao longo de 2025, abordando temas como poupança, controle de gastos e planejamento de longo prazo. Com linguagem acessível, os conteúdos buscam mostrar aos beneficiários do Pé-de-Meia como o dinheiro do programa pode ser um trampolim para um futuro mais estável.
A participação de Nath Finanças reflete a preocupação do governo em oferecer não apenas apoio financeiro, mas também ferramentas para que os estudantes desenvolvam autonomia. Nos vídeos, ela explica conceitos básicos, como a diferença entre gastos essenciais e supérfluos, e dá dicas práticas, como usar os R$ 200 do Enem para investir em materiais escolares ou abrir uma poupança. A ação tem potencial para alcançar milhões de jovens, especialmente em comunidades onde o acesso à educação financeira é limitado.
Fiscalização garante transparência nos repasses
Garantir que o Pé-de-Meia chegue aos alunos certos é uma prioridade do programa. O Ministério da Educação, em conjunto com estados e municípios, monitora a frequência escolar e verifica o cumprimento dos critérios de elegibilidade. A Portaria nº 143/2025 estabelece prazos para correções de dados, como no caso de estudantes que mudam de escola, e define protocolos para situações excepcionais, como faltas justificadas por motivos de saúde.
A tecnologia também desempenha um papel central na transparência. O aplicativo Jornada do Estudante permite que os beneficiários acompanhem os depósitos e consultem seu status no programa em tempo real. Em 2024, o sistema identificou e corrigiu inconsistências em mais de 50 mil cadastros, assegurando que os recursos fossem direcionados corretamente. Para 2025, espera-se que a fiscalização seja ainda mais rigorosa, com cruzamento de dados entre o CadÚnico e as secretarias de educação.
Impacto do Pé-de-meia no combate à evasão escolar
Combater a evasão escolar é o cerne do Pé-de-Meia, especialmente em um país onde cerca de 10% dos jovens entre 15 e 17 anos estão fora da escola, segundo dados recentes do IBGE. Regiões como o Norte, com taxa de abandono de 14,2%, e o Nordeste, com 11,8%, são as mais afetadas, muitas vezes devido à necessidade de trabalho precoce. O programa surge como uma resposta direta a esse cenário, oferecendo suporte financeiro que reduz a pressão sobre os estudantes de baixa renda.
Em seu primeiro ano, o Pé-de-Meia já mostrou resultados promissores. Em 2024, mais de 2,4 milhões de alunos receberam o benefício, e relatórios preliminares indicam um aumento na frequência escolar em escolas públicas de cidades vulneráveis. Para 2025, o governo planeja expandir o alcance, incluindo mais estudantes da EJA, que frequentemente enfrentam barreiras adicionais, como conciliar estudo e trabalho. O incentivo de R$ 9.200 ao longo do ensino médio é visto como um divisor de águas para famílias que lutam para manter os filhos na escola.
Benefícios vão além do financeiro
Além do suporte econômico, o programa estimula a participação no Enem, porta de entrada para o ensino superior no Brasil. O bônus de R$ 200 para quem faz a prova no terceiro ano incentiva os alunos a se prepararem para o exame, ampliando suas chances de ingressar em universidades ou cursos técnicos. Em 2024, cerca de 70% dos beneficiários do terceiro ano realizaram o Enem, um salto em relação aos anos anteriores, quando a participação nessa faixa etária era menor entre estudantes de baixa renda.
O Pé-de-Meia também fortalece a autoestima dos jovens. Receber um benefício condicionado ao esforço escolar reforça a ideia de que a educação é um investimento que vale a pena. Histórias de alunos que usaram o dinheiro para comprar materiais, pagar transporte ou até ajudar em casa circulam entre os beneficiários, mostrando como o programa reverbera nas comunidades. Em 2025, com a inclusão da educação financeira, o impacto pode ser ainda mais profundo, preparando uma geração mais consciente e independente.

A poucos dias do início de março, o governo federal anunciou, em 28 de fevereiro, o calendário oficial de pagamentos do programa Pé-de-Meia para 2025, uma iniciativa voltada a combater a evasão escolar entre jovens de baixa renda. Publicado por meio da Portaria nº 143/2025, o cronograma detalha as datas e condições para que estudantes do ensino médio regular e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) recebam o benefício, que pode chegar a R$ 9.200 ao longo dos três anos do ensino médio. O programa, que já alcança milhares de alunos em todo o Brasil, condiciona os repasses à matrícula, frequência mínima de 80% nas aulas e participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), oferecendo suporte financeiro para que adolescentes não abandonem os estudos em busca de trabalho. A medida reflete o esforço do país em ampliar o acesso à educação e reduzir desigualdades sociais.
Estudantes de famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), com idades entre 14 e 24 anos, estão entre os principais beneficiários. O Pé-de-Meia, lançado em 2024, conquistou destaque por sua abordagem prática: além de incentivar a permanência escolar, os valores depositados em contas digitais da Caixa Econômica Federal ajudam os jovens a planejar o futuro. Em 2025, o programa segue com quatro modalidades de incentivo – matrícula, frequência, conclusão e Enem –, cada uma com pagamentos específicos ao longo do ano. A divulgação do calendário trouxe alívio a milhões de famílias que dependem dessa ajuda para manter os filhos na escola, especialmente em regiões onde a evasão atinge níveis alarmantes, como o Norte e o Nordeste.
O impacto do programa vai além do financeiro, alcançando também a formação cidadã dos beneficiários. Para complementar a iniciativa, o Ministério da Educação firmou uma parceria com a influenciadora Nath Finanças, conhecida por democratizar a educação financeira para pessoas de baixa renda. Uma série de 10 vídeos educativos será lançada em 2025, ensinando os jovens a gerir os recursos recebidos e a construir uma relação saudável com o dinheiro. Essa combinação de apoio econômico e orientação prática posiciona o Pé-de-Meia como uma ferramenta estratégica para transformar a realidade de estudantes em vulnerabilidade.
Quem tem direito ao Pé-de-meia em 2025
Podem participar do programa estudantes matriculados no ensino médio público ou na EJA, desde que atendam aos critérios de renda e idade estabelecidos. A prioridade é dada a jovens de famílias inscritas no CadÚnico, um banco de dados que mapeia a população em situação de pobreza ou extrema pobreza no Brasil. Com idades entre 14 e 24 anos, esses alunos representam um grupo frequentemente pressionado a abandonar os estudos para contribuir com a renda familiar, realidade que o Pé-de-Meia busca reverter.
Os valores do benefício variam conforme o desempenho escolar. Ao todo, são dez parcelas anuais, somadas a depósitos extras pela conclusão de cada ano letivo e um bônus de R$ 200 para quem participa do Enem no terceiro ano. Para um estudante que cumpre todas as etapas ao longo do ensino médio, o montante pode chegar a R$ 9.200, um incentivo significativo para quem vive em condições precárias. Os repasses são feitos diretamente em contas digitais, acessíveis pelo aplicativo Jornada do Estudante, que também permite consultar a elegibilidade.
Como funciona o pagamento do incentivo
Funcionando como um suporte contínuo, o Pé-de-Meia organiza os pagamentos em quatro categorias principais. O incentivo de matrícula é pago no início do ano letivo, garantindo que o estudante comece o período escolar com recursos. Já o incentivo de frequência, dividido em nove parcelas ao longo do ano, exige presença mínima de 80% nas aulas, um mecanismo que estimula a assiduidade. O depósito pela conclusão ocorre ao final de cada ano, premiando quem é aprovado, enquanto o bônus do Enem é exclusivo para alunos do terceiro ano que realizam a prova.
Os valores são ajustados ao calendário escolar e ao mês de nascimento do estudante. Por exemplo, quem nasceu em janeiro ou fevereiro recebe a primeira parcela do incentivo de matrícula entre março e abril, enquanto os nascidos em novembro ou dezembro têm o pagamento agendado para maio ou junho. Esse escalonamento facilita a gestão dos repasses pela Caixa Econômica Federal, que abre automaticamente as contas digitais para os beneficiários. Em 2024, mais de 2,4 milhões de estudantes foram atendidos, número que deve crescer em 2025 com a ampliação do programa.
Calendário oficial de pagamentos em 2025
Divulgado na última sexta-feira de fevereiro, o calendário do Pé-de-Meia para 2025 organiza os depósitos com base no mês de nascimento dos alunos. Confira as principais datas:
- Janeiro e fevereiro: Pagamento do incentivo de matrícula entre 25 de março e 7 de abril.
- Março e abril: Depósitos entre 8 e 14 de abril.
- Maio e junho: Repasses de 15 a 21 de abril.
- Julho e agosto: Pagamentos entre 22 e 28 de abril.
- Setembro e outubro: Depósitos de 29 de abril a 5 de maio.
- Novembro e dezembro: Pagamentos entre 6 e 12 de maio.
As parcelas de frequência seguem um cronograma mensal, liberadas entre maio e dezembro, enquanto o incentivo de conclusão é pago em janeiro do ano seguinte, após a aprovação. O bônus do Enem, por sua vez, é depositado após a confirmação da participação na prova, geralmente no primeiro trimestre do ano subsequente.
Educação financeira como diferencial do programa
Visando preparar os jovens para além da sala de aula, o Ministério da Educação lançou uma parceria inédita com Nath Finanças, influenciadora que ganhou notoriedade por ensinar gestão financeira a públicos de baixa renda. A iniciativa prevê a produção de 10 vídeos educativos, que serão distribuídos ao longo de 2025, abordando temas como poupança, controle de gastos e planejamento de longo prazo. Com linguagem acessível, os conteúdos buscam mostrar aos beneficiários do Pé-de-Meia como o dinheiro do programa pode ser um trampolim para um futuro mais estável.
A participação de Nath Finanças reflete a preocupação do governo em oferecer não apenas apoio financeiro, mas também ferramentas para que os estudantes desenvolvam autonomia. Nos vídeos, ela explica conceitos básicos, como a diferença entre gastos essenciais e supérfluos, e dá dicas práticas, como usar os R$ 200 do Enem para investir em materiais escolares ou abrir uma poupança. A ação tem potencial para alcançar milhões de jovens, especialmente em comunidades onde o acesso à educação financeira é limitado.
Fiscalização garante transparência nos repasses
Garantir que o Pé-de-Meia chegue aos alunos certos é uma prioridade do programa. O Ministério da Educação, em conjunto com estados e municípios, monitora a frequência escolar e verifica o cumprimento dos critérios de elegibilidade. A Portaria nº 143/2025 estabelece prazos para correções de dados, como no caso de estudantes que mudam de escola, e define protocolos para situações excepcionais, como faltas justificadas por motivos de saúde.
A tecnologia também desempenha um papel central na transparência. O aplicativo Jornada do Estudante permite que os beneficiários acompanhem os depósitos e consultem seu status no programa em tempo real. Em 2024, o sistema identificou e corrigiu inconsistências em mais de 50 mil cadastros, assegurando que os recursos fossem direcionados corretamente. Para 2025, espera-se que a fiscalização seja ainda mais rigorosa, com cruzamento de dados entre o CadÚnico e as secretarias de educação.
Impacto do Pé-de-meia no combate à evasão escolar
Combater a evasão escolar é o cerne do Pé-de-Meia, especialmente em um país onde cerca de 10% dos jovens entre 15 e 17 anos estão fora da escola, segundo dados recentes do IBGE. Regiões como o Norte, com taxa de abandono de 14,2%, e o Nordeste, com 11,8%, são as mais afetadas, muitas vezes devido à necessidade de trabalho precoce. O programa surge como uma resposta direta a esse cenário, oferecendo suporte financeiro que reduz a pressão sobre os estudantes de baixa renda.
Em seu primeiro ano, o Pé-de-Meia já mostrou resultados promissores. Em 2024, mais de 2,4 milhões de alunos receberam o benefício, e relatórios preliminares indicam um aumento na frequência escolar em escolas públicas de cidades vulneráveis. Para 2025, o governo planeja expandir o alcance, incluindo mais estudantes da EJA, que frequentemente enfrentam barreiras adicionais, como conciliar estudo e trabalho. O incentivo de R$ 9.200 ao longo do ensino médio é visto como um divisor de águas para famílias que lutam para manter os filhos na escola.
Benefícios vão além do financeiro
Além do suporte econômico, o programa estimula a participação no Enem, porta de entrada para o ensino superior no Brasil. O bônus de R$ 200 para quem faz a prova no terceiro ano incentiva os alunos a se prepararem para o exame, ampliando suas chances de ingressar em universidades ou cursos técnicos. Em 2024, cerca de 70% dos beneficiários do terceiro ano realizaram o Enem, um salto em relação aos anos anteriores, quando a participação nessa faixa etária era menor entre estudantes de baixa renda.
O Pé-de-Meia também fortalece a autoestima dos jovens. Receber um benefício condicionado ao esforço escolar reforça a ideia de que a educação é um investimento que vale a pena. Histórias de alunos que usaram o dinheiro para comprar materiais, pagar transporte ou até ajudar em casa circulam entre os beneficiários, mostrando como o programa reverbera nas comunidades. Em 2025, com a inclusão da educação financeira, o impacto pode ser ainda mais profundo, preparando uma geração mais consciente e independente.
