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29 Apr 2025, Tue

Oscar 2025 começa às 21h e Brasil sonha com vitória inédita de “Ainda estou aqui”

Oscar


Neste domingo, 2 de março de 2025, os olhos do mundo se voltam para Los Angeles, onde a 97ª edição do Oscar promete emocionar milhões de espectadores na maior premiação do cinema global. A cerimônia, que começa às 21h no horário de Brasília, será transmitida ao vivo pela TNT e pela plataforma Max, com apresentação de Ana Furtado direto dos Estados Unidos, marcando seu terceiro ano à frente do evento. Para os brasileiros, a noite carrega uma expectativa especial: “Ainda estou aqui”, dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres, concorre em três categorias — melhor filme, melhor atriz e melhor filme internacional —, podendo garantir a primeira estatueta dourada da história do país. A TV Globo também exibirá o evento em TV aberta, exceto no Rio de Janeiro, que manterá a programação do Carnaval carioca, com a cobertura iniciando às 21h55 sob o comando de Maria Beltrão.

O filme “Ainda estou aqui”, uma produção original do Globoplay, narra a luta de Eunice Paiva, interpretada por Fernanda Torres, durante a ditadura militar brasileira, após o desaparecimento de seu marido, Rubens Paiva, em 1971. A obra, que já atraiu mais de 3,8 milhões de espectadores nos cinemas nacionais, chega ao Oscar após uma trajetória de sucesso, incluindo a vitória de Torres como melhor atriz no Globo de Ouro em janeiro, a primeira brasileira a conquistar o prêmio. Com concorrentes de peso como “Anora”, “Emilia Pérez” e “O brutalista”, o longa brasileiro enfrenta um desafio histórico, mas a possibilidade de vitória, especialmente em melhor filme internacional, mantém a torcida aquecida em todo o país.

A transmissão da TNT e Max começa às 21h, com cobertura especial a partir das 19h30, incluindo tapete vermelho com Carol Ribeiro e comentários de Lázaro Ramos, Fabiula Nascimento e Aline Diniz no estúdio brasileiro. Já a Globo entra no ar após o Fantástico, com Dira Paes e Waldemar Dalenogare ao lado de Beltrão, oferecendo uma opção gratuita para quem quer vibrar com as chances do Brasil. Enquanto isso, bares em São Paulo preparam telões para exibir a cerimônia, transformando a noite em uma festa que mistura cinema e Carnaval.

Horário e detalhes da transmissão no Brasil

Ana Furtado comanda a exibição do Oscar 2025 pela TNT e Max, iniciando às 21h, com uma pré-cobertura às 19h30 que destaca as chegadas no Dolby Theatre. A Globo, retomando a transmissão em TV aberta após anos, ajusta sua grade para atender ao interesse crescente por “Ainda estou aqui”, começando às 21h55 com Maria Beltrão, Dira Paes e o crítico Waldemar Dalenogare, além de tradução simultânea por Anna Viana. No Rio, a emissora prioriza os desfiles das escolas de samba, mas oferece flashes do evento cinematográfico.

A escolha da Globo reflete o impacto cultural do filme, que marca a primeira indicação brasileira na categoria de melhor filme em 97 edições do Oscar. A TNT, por sua vez, mantém a tradição de cobertura detalhada, com Carol Ribeiro entrevistando estrelas no tapete vermelho e um estúdio no Brasil trazendo análises em tempo real, garantindo uma experiência completa para os fãs.

“Ainda estou aqui” na disputa por três prêmios

Com três indicações, “Ainda estou aqui” entra na disputa com credenciais sólidas. Na categoria de melhor filme, enfrenta gigantes como “Anora”, com 10 nomeações, e “O brutalista”, com 9, além de “Emilia Pérez”, que venceu o Globo de Ouro de melhor filme estrangeiro. Fernanda Torres concorre a melhor atriz contra nomes como Cynthia Erivo (“Wicked”), Demi Moore (“A substância”) e Mikey Madison (“Anora”), enquanto em melhor filme internacional, o longa brasileiro rivaliza com “The Girl With the Needle” (Dinamarca) e “Flow” (Letônia), entre outros.

A produção de Walter Salles, que já dirigiu o indicado “Central do Brasil” em 1998, resgata uma página dolorosa da história brasileira, com Torres entregando uma atuação visceral como Eunice Paiva. O filme estreou no Festival de Veneza, onde levou o prêmio de melhor roteiro, e passou por eventos como Toronto e Londres, consolidando sua força global.

Uma noite estrelada em Los Angeles

A 97ª edição do Oscar, apresentada por Conan O’Brien em sua estreia no comando, promete momentos memoráveis. Cynthia Erivo e Ariana Grande, de “Wicked”, sobem ao palco para uma performance especial, enquanto nomes como Sterling K. Brown, Willem Dafoe, Ana de Armas, Selena Gomez e Oprah Winfrey entregam as estatuetas. Seguindo a tradição, Cillian Murphy, vencedor de melhor ator em 2024 por “Oppenheimer”, pode ser quem coroará Fernanda Torres, caso ela venha a ganhar.

O evento reúne 23 categorias, incluindo melhor direção, onde Sean Baker (“Anora”) e Brady Corbet (“O brutalista”) lideram as apostas, e melhor ator, com Adrien Brody e Timothée Chalamet entre os favoritos. A trilha sonora de “Emilia Pérez” e os efeitos visuais de “Duna: Parte 2” também estão entre os destaques aguardados da noite.

Concorrência acirrada nas categorias principais

” Ainda estou aqui” enfrenta um cenário competitivo em melhor filme, com “Anora” ganhando força após vitórias em premiações como o Critics’ Choice Awards. O filme de Sean Baker, sobre uma trabalhadora do sexo que se casa com o filho de um oligarca russo, soma 10 indicações, incluindo melhor direção e roteiro original. “O brutalista”, com Adrien Brody, e “Emilia Pérez”, com Zoe Saldaña, acumulam 9 e 13 nomeações, respectivamente, sendo fortes rivais na disputa principal e em melhor filme internacional.

Na categoria de melhor atriz, Fernanda Torres compete com performances elogiadas, como a de Demi Moore, que impressionou em “A substância”, e Cynthia Erivo, cujo papel em “Wicked” já é um fenômeno cultural. A vitória de Torres no Globo de Ouro reforça suas chances, mas o favoritismo oscila em uma edição aberta.

Brasil na torcida por um marco histórico

O Brasil já esteve perto do Oscar antes, com 14 indicações desde 1929, incluindo “Cidade de Deus” (quatro nomeações em 2004) e “Central do Brasil” (duas em 1999). Porém,从未 levou uma estatueta para casa. “Ainda estou aqui” quebra barreiras ao ser o primeiro filme nacional indicado a melhor filme, um feito que eleva o cinema brasileiro a um novo patamar. Em melhor filme internacional, o longa é apontado como favorito por veículos como a Variety, superando “Emilia Pérez” em algumas previsões.

A história de Eunice Paiva conecta o público ao passado do país, com mais de 3,8 milhões de ingressos vendidos no Brasil desde sua estreia. Selton Mello, que interpreta Rubens Paiva, e Fernanda Montenegro, em um papel coadjuvante, complementam um elenco que reflete a potência artística nacional.

Cronograma do Oscar 2025

O caminho até a premiação seguiu etapas definidas:

  • Janeiro: Anúncio das indicações em 23 de janeiro de 2025.
  • Fevereiro: Votação final encerrada em 18 de fevereiro.
  • Março: Cerimônia no dia 2, às 21h (horário de Brasília).

A transmissão da TNT começa às 19h30 com o tapete vermelho, enquanto a Globo entra às 21h55, após o Fantástico, exceto no Rio, onde o Globoplay exibe os desfiles cariocas ao vivo.

Destaques e curiosidades da cerimônia

A noite traz momentos únicos para os fãs de cinema:

  • Conan O’Brien estreia como apresentador, trazendo humor ácido ao evento.
  • Performances de Cynthia Erivo e Ariana Grande prometem emocionar com “Wicked”.
  • Cillian Murphy pode entregar o Oscar a Fernanda Torres, caso ela venha a vencer.
  • “Emilia Pérez” lidera com 13 indicações, seguida por “O brutalista” com 9.

A mistura de Carnaval e Oscar no Brasil cria um clima festivo, com bares em São Paulo, como o Das e o Bargo Mooca, exibindo a cerimônia em telões a partir das 19h, unindo foliões e cinéfilos.

Cinema brasileiro em alta no mundo

A indicação de “Ainda estou aqui” reflete o crescente prestígio do cinema nacional. Após o Globo de Ouro de Fernanda Torres e o prêmio de roteiro em Veneza, o filme consolida uma trajetória internacional que inclui festivais como Toronto e Nova York. A coprodução entre VideoFilmes, RT Features, Globoplay e ARTE France elevou o padrão técnico e narrativo, atraindo mais de 3,8 milhões de espectadores no Brasil e gerando expectativa global.

A presença de Walter Salles, que retornou à disputa após “Central do Brasil”, reforça a consistência do diretor em contar histórias brasileiras com alcance universal. A torcida agora é para que a Academia reconheça esse esforço com a primeira vitória do país na história do Oscar.



Neste domingo, 2 de março de 2025, os olhos do mundo se voltam para Los Angeles, onde a 97ª edição do Oscar promete emocionar milhões de espectadores na maior premiação do cinema global. A cerimônia, que começa às 21h no horário de Brasília, será transmitida ao vivo pela TNT e pela plataforma Max, com apresentação de Ana Furtado direto dos Estados Unidos, marcando seu terceiro ano à frente do evento. Para os brasileiros, a noite carrega uma expectativa especial: “Ainda estou aqui”, dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres, concorre em três categorias — melhor filme, melhor atriz e melhor filme internacional —, podendo garantir a primeira estatueta dourada da história do país. A TV Globo também exibirá o evento em TV aberta, exceto no Rio de Janeiro, que manterá a programação do Carnaval carioca, com a cobertura iniciando às 21h55 sob o comando de Maria Beltrão.

O filme “Ainda estou aqui”, uma produção original do Globoplay, narra a luta de Eunice Paiva, interpretada por Fernanda Torres, durante a ditadura militar brasileira, após o desaparecimento de seu marido, Rubens Paiva, em 1971. A obra, que já atraiu mais de 3,8 milhões de espectadores nos cinemas nacionais, chega ao Oscar após uma trajetória de sucesso, incluindo a vitória de Torres como melhor atriz no Globo de Ouro em janeiro, a primeira brasileira a conquistar o prêmio. Com concorrentes de peso como “Anora”, “Emilia Pérez” e “O brutalista”, o longa brasileiro enfrenta um desafio histórico, mas a possibilidade de vitória, especialmente em melhor filme internacional, mantém a torcida aquecida em todo o país.

A transmissão da TNT e Max começa às 21h, com cobertura especial a partir das 19h30, incluindo tapete vermelho com Carol Ribeiro e comentários de Lázaro Ramos, Fabiula Nascimento e Aline Diniz no estúdio brasileiro. Já a Globo entra no ar após o Fantástico, com Dira Paes e Waldemar Dalenogare ao lado de Beltrão, oferecendo uma opção gratuita para quem quer vibrar com as chances do Brasil. Enquanto isso, bares em São Paulo preparam telões para exibir a cerimônia, transformando a noite em uma festa que mistura cinema e Carnaval.

Horário e detalhes da transmissão no Brasil

Ana Furtado comanda a exibição do Oscar 2025 pela TNT e Max, iniciando às 21h, com uma pré-cobertura às 19h30 que destaca as chegadas no Dolby Theatre. A Globo, retomando a transmissão em TV aberta após anos, ajusta sua grade para atender ao interesse crescente por “Ainda estou aqui”, começando às 21h55 com Maria Beltrão, Dira Paes e o crítico Waldemar Dalenogare, além de tradução simultânea por Anna Viana. No Rio, a emissora prioriza os desfiles das escolas de samba, mas oferece flashes do evento cinematográfico.

A escolha da Globo reflete o impacto cultural do filme, que marca a primeira indicação brasileira na categoria de melhor filme em 97 edições do Oscar. A TNT, por sua vez, mantém a tradição de cobertura detalhada, com Carol Ribeiro entrevistando estrelas no tapete vermelho e um estúdio no Brasil trazendo análises em tempo real, garantindo uma experiência completa para os fãs.

“Ainda estou aqui” na disputa por três prêmios

Com três indicações, “Ainda estou aqui” entra na disputa com credenciais sólidas. Na categoria de melhor filme, enfrenta gigantes como “Anora”, com 10 nomeações, e “O brutalista”, com 9, além de “Emilia Pérez”, que venceu o Globo de Ouro de melhor filme estrangeiro. Fernanda Torres concorre a melhor atriz contra nomes como Cynthia Erivo (“Wicked”), Demi Moore (“A substância”) e Mikey Madison (“Anora”), enquanto em melhor filme internacional, o longa brasileiro rivaliza com “The Girl With the Needle” (Dinamarca) e “Flow” (Letônia), entre outros.

A produção de Walter Salles, que já dirigiu o indicado “Central do Brasil” em 1998, resgata uma página dolorosa da história brasileira, com Torres entregando uma atuação visceral como Eunice Paiva. O filme estreou no Festival de Veneza, onde levou o prêmio de melhor roteiro, e passou por eventos como Toronto e Londres, consolidando sua força global.

Uma noite estrelada em Los Angeles

A 97ª edição do Oscar, apresentada por Conan O’Brien em sua estreia no comando, promete momentos memoráveis. Cynthia Erivo e Ariana Grande, de “Wicked”, sobem ao palco para uma performance especial, enquanto nomes como Sterling K. Brown, Willem Dafoe, Ana de Armas, Selena Gomez e Oprah Winfrey entregam as estatuetas. Seguindo a tradição, Cillian Murphy, vencedor de melhor ator em 2024 por “Oppenheimer”, pode ser quem coroará Fernanda Torres, caso ela venha a ganhar.

O evento reúne 23 categorias, incluindo melhor direção, onde Sean Baker (“Anora”) e Brady Corbet (“O brutalista”) lideram as apostas, e melhor ator, com Adrien Brody e Timothée Chalamet entre os favoritos. A trilha sonora de “Emilia Pérez” e os efeitos visuais de “Duna: Parte 2” também estão entre os destaques aguardados da noite.

Concorrência acirrada nas categorias principais

” Ainda estou aqui” enfrenta um cenário competitivo em melhor filme, com “Anora” ganhando força após vitórias em premiações como o Critics’ Choice Awards. O filme de Sean Baker, sobre uma trabalhadora do sexo que se casa com o filho de um oligarca russo, soma 10 indicações, incluindo melhor direção e roteiro original. “O brutalista”, com Adrien Brody, e “Emilia Pérez”, com Zoe Saldaña, acumulam 9 e 13 nomeações, respectivamente, sendo fortes rivais na disputa principal e em melhor filme internacional.

Na categoria de melhor atriz, Fernanda Torres compete com performances elogiadas, como a de Demi Moore, que impressionou em “A substância”, e Cynthia Erivo, cujo papel em “Wicked” já é um fenômeno cultural. A vitória de Torres no Globo de Ouro reforça suas chances, mas o favoritismo oscila em uma edição aberta.

Brasil na torcida por um marco histórico

O Brasil já esteve perto do Oscar antes, com 14 indicações desde 1929, incluindo “Cidade de Deus” (quatro nomeações em 2004) e “Central do Brasil” (duas em 1999). Porém,从未 levou uma estatueta para casa. “Ainda estou aqui” quebra barreiras ao ser o primeiro filme nacional indicado a melhor filme, um feito que eleva o cinema brasileiro a um novo patamar. Em melhor filme internacional, o longa é apontado como favorito por veículos como a Variety, superando “Emilia Pérez” em algumas previsões.

A história de Eunice Paiva conecta o público ao passado do país, com mais de 3,8 milhões de ingressos vendidos no Brasil desde sua estreia. Selton Mello, que interpreta Rubens Paiva, e Fernanda Montenegro, em um papel coadjuvante, complementam um elenco que reflete a potência artística nacional.

Cronograma do Oscar 2025

O caminho até a premiação seguiu etapas definidas:

  • Janeiro: Anúncio das indicações em 23 de janeiro de 2025.
  • Fevereiro: Votação final encerrada em 18 de fevereiro.
  • Março: Cerimônia no dia 2, às 21h (horário de Brasília).

A transmissão da TNT começa às 19h30 com o tapete vermelho, enquanto a Globo entra às 21h55, após o Fantástico, exceto no Rio, onde o Globoplay exibe os desfiles cariocas ao vivo.

Destaques e curiosidades da cerimônia

A noite traz momentos únicos para os fãs de cinema:

  • Conan O’Brien estreia como apresentador, trazendo humor ácido ao evento.
  • Performances de Cynthia Erivo e Ariana Grande prometem emocionar com “Wicked”.
  • Cillian Murphy pode entregar o Oscar a Fernanda Torres, caso ela venha a vencer.
  • “Emilia Pérez” lidera com 13 indicações, seguida por “O brutalista” com 9.

A mistura de Carnaval e Oscar no Brasil cria um clima festivo, com bares em São Paulo, como o Das e o Bargo Mooca, exibindo a cerimônia em telões a partir das 19h, unindo foliões e cinéfilos.

Cinema brasileiro em alta no mundo

A indicação de “Ainda estou aqui” reflete o crescente prestígio do cinema nacional. Após o Globo de Ouro de Fernanda Torres e o prêmio de roteiro em Veneza, o filme consolida uma trajetória internacional que inclui festivais como Toronto e Nova York. A coprodução entre VideoFilmes, RT Features, Globoplay e ARTE France elevou o padrão técnico e narrativo, atraindo mais de 3,8 milhões de espectadores no Brasil e gerando expectativa global.

A presença de Walter Salles, que retornou à disputa após “Central do Brasil”, reforça a consistência do diretor em contar histórias brasileiras com alcance universal. A torcida agora é para que a Academia reconheça esse esforço com a primeira vitória do país na história do Oscar.



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