Jon M. Chu, diretor de “Wicked”, filme que disputa o Oscar de Melhor Filme contra o brasileiro “Ainda Estou Aqui”, elevou o padrão de produção cinematográfica ao exigir a plantação de 9 milhões de tulipas reais para criar o cenário vibrante de Munchkinland, um dos campos floridos mais marcantes da trama. Lançado em novembro de 2024, o longa, que serve como prequela de “O Mágico de Oz”, foi concebido como uma adaptação em duas partes do musical homônimo da Broadway, com a segunda parte, “Wicked: For Good”, prevista para novembro de 2025. Com um orçamento estimado em 150 milhões de dólares, a produção apostou em efeitos práticos e cenários reais, evitando computação gráfica em momentos-chave, como o plantio de tulipas em 25 acres de terra no norte da Inglaterra, segundo o designer de produção Nathan Crowley. A obra, estrelada por Cynthia Erivo como Elphaba e Ariana Grande como Glinda, narra a amizade improvável entre as duas personagens antes dos eventos clássicos de Oz, explorando temas de preconceito, poder e redenção. Enquanto “Ainda Estou Aqui”, primeiro longa original do Globoplay, dirigido por Walter Salles, concorre com três indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz para Fernanda Torres, “Wicked” se destaca pela grandiosidade e ambição, consolidando-se como um dos projetos mais ousados da Universal Pictures.
A cerimônia do Oscar, marcada para 2 de março de 2025 no Dolby Theatre, em Los Angeles, será transmitida ao vivo pela TV Globo, com apresentação de Maria Beltrão a partir das 21h55, exceto no Rio de Janeiro, onde o foco será o primeiro dia de desfiles das escolas de samba, com flashes da premiação. O investimento em cenários reais como o campo de tulipas reflete a visão de Chu de oferecer uma experiência visual única ao público, algo que já rendeu elogios antes mesmo da estreia.
Na trama, Elphaba, uma jovem com pele verde enfrentando discriminação, e Glinda, uma estudante popular em busca de privilégios, cruzam caminhos na Universidade de Shiz, dando início a uma relação que moldará seus destinos na Cidade das Esmeraldas, sob a influência de um Mágico manipulador interpretado por Jonathan Bailey.
Cenário grandioso: as tulipas de Munchkinland
Jon M. Chu insistiu em evitar efeitos digitais para o campo florido de Munchkinland, uma das cenas iniciais mais impactantes de “Wicked”. A produção plantou 9 milhões de tulipas reais em 25 acres no norte da Inglaterra, criando um visual natural que Nathan Crowley descreveu como essencial para enriquecer a experiência do espectador.
O esforço reflete o compromisso do diretor com a autenticidade, já que o cenário, com suas cores vibrantes e escala impressionante, transporta o público diretamente ao mundo mágico de Oz, antes dos eventos que consagraram Dorothy e o Mágico na história clássica.
Elenco estelar: Cynthia Erivo e Ariana Grande em foco
Cynthia Erivo dá vida a Elphaba, a jovem incompreendida com pele verde que enfrenta preconceito desde a infância, enquanto Ariana Grande interpreta Glinda, uma estudante ambiciosa que inicialmente busca apenas manter seus privilégios na Universidade de Shiz. A química entre as duas atrizes é um dos pontos altos do filme.
A trama acompanha a evolução dessa amizade improvável, que se transforma em um divisor de águas quando as personagens chegam à Cidade das Esmeraldas e descobrem as manipulações do Mágico, papel de Jonathan Bailey, e a corrupção que permeia o governo de Oz.
Produção monumental: os bastidores de Wicked
Com um orçamento de 150 milhões de dólares, “Wicked” é descrito pela Universal Pictures como uma das produções de maior escala da história do estúdio, rivalizando com grandes épicos cinematográficos. Além do campo de 9 milhões de tulipas, a equipe construiu sets impressionantes, como uma biblioteca circular rotativa na Universidade de Shiz e o Ozdust Ballroom, reimaginado como uma boate no “submundo de Oz”. O diretor Jon M. Chu priorizou efeitos práticos em vez de CGI sempre que possível, uma escolha que Nathan Crowley, designer de produção, destacou como fundamental para dar vida ao universo do filme. A adaptação foi dividida em duas partes para explorar mais profundamente os personagens e a história original do musical da Broadway, com “Wicked: For Good” agendado para novembro de 2025. Michelle Yeoh, como Madame Morrible, e Bowen Yang, como um dos amigos de Glinda, complementam o elenco, trazendo ainda mais peso à narrativa.
A grandiosidade de “Wicked” contrasta com “Ainda Estou Aqui”, que narra a luta de Eunice Paiva, vivida por Fernanda Torres, contra o regime militar brasileiro, mas ambos os filmes chegam ao Oscar com méritos próprios, prometendo uma disputa acirrada na categoria de Melhor Filme.
Rivalidade no Oscar: Wicked versus Ainda Estou Aqui
Enquanto “Wicked” impressiona pela escala e inovação visual, “Ainda Estou Aqui” chega ao Oscar com três indicações: Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz para Fernanda Torres, que já fez história ao vencer o Globo de Ouro em janeiro de 2025. Dirigido por Walter Salles, o filme brasileiro estreou no Festival de Veneza, onde levou o prêmio de melhor roteiro, e atraiu mais de 3,5 milhões de espectadores no Brasil.
A cerimônia de 2 de março no Dolby Theatre será um momento crucial para ambos, com “Wicked” apostando em sua magnitude técnica e “Ainda Estou Aqui” carregando o peso emocional e histórico de sua narrativa baseada em fatos reais.
Marcos na produção: a linha do tempo de Wicked
A criação de “Wicked” segue uma cronologia ambiciosa que reflete seu impacto no cinema:
- 2003: Estreia do musical na Broadway, base para o filme.
- 2021: Início da pré-produção, com Jon M. Chu assumindo a direção.
- 2023: Plantio de 9 milhões de tulipas no norte da Inglaterra.
- Novembro de 2024: Lançamento da primeira parte nos cinemas.
- Novembro de 2025: Previsão de estreia de “Wicked: For Good”.
Esses passos mostram como o projeto foi planejado para oferecer uma experiência visual e narrativa única, culminando na disputa pelo Oscar.
Detalhes visuais: os sets que definem Wicked
Construir sets grandiosos foi uma prioridade em “Wicked”, com destaque para a biblioteca rotativa da Universidade de Shiz, que impressiona pela funcionalidade e design circular. O Ozdust Ballroom, transformado em uma boate no “submundo de Oz”, traz um contraste sombrio e vibrante à narrativa.
O campo de Munchkinland, com 9 milhões de tulipas reais, é o ápice dessa abordagem, plantado em 25 acres no norte da Inglaterra para criar uma cena inicial que mergulha o público no universo colorido e mágico de Oz, destacando a visão de Jon M. Chu.
Elphaba e Glinda: a amizade que move a trama
Elphaba, interpretada por Cynthia Erivo, nasce com a pele verde e enfrenta rejeição desde cedo, enquanto Glinda, vivida por Ariana Grande, é uma jovem popular que inicialmente busca apenas conforto e status. Na Universidade de Shiz, elas formam uma amizade improvável que se transforma ao chegarem à Cidade das Esmeraldas.
A descoberta das manipulações do Mágico, papel de Jonathan Bailey, leva Elphaba a combater as injustiças de Oz, enquanto Glinda opta por um caminho mais seguro, criando um conflito que define seus destinos e o rumo da história.
Curiosidades que encantam em Wicked
A produção de “Wicked” traz detalhes que impressionam os fãs do cinema e do musical:
- O filme usou 9 milhões de tulipas reais para o campo de Munchkinland.
- Cynthia Erivo e Ariana Grande cantaram ao vivo em várias cenas.
- O orçamento de 150 milhões de dólares reflete a escala da produção.
- A biblioteca de Shiz é um set funcional com mecanismo rotativo.
Esses elementos mostram o esforço para criar um filme que honre o legado do musical enquanto oferece algo novo ao público.
Caminho ao Oscar: a disputa de 2 de março
A cerimônia do Oscar, marcada para 2 de março de 2025, será transmitida pela TV Globo com Maria Beltrão no comando a partir das 21h55, exceto no Rio, onde os desfiles das escolas de samba terão prioridade, com flashes da premiação. “Wicked” e “Ainda Estou Aqui” chegam como fortes concorrentes a Melhor Filme, representando abordagens distintas: a grandiosidade visual de Chu contra a carga emocional de Salles.
Enquanto “Ainda Estou Aqui” já acumula mais de 3,5 milhões de espectadores no Brasil e prêmios como o Globo de Ouro para Fernanda Torres, “Wicked” aposta em sua inovação técnica e elenco estelar para impressionar a Academia.

Jon M. Chu, diretor de “Wicked”, filme que disputa o Oscar de Melhor Filme contra o brasileiro “Ainda Estou Aqui”, elevou o padrão de produção cinematográfica ao exigir a plantação de 9 milhões de tulipas reais para criar o cenário vibrante de Munchkinland, um dos campos floridos mais marcantes da trama. Lançado em novembro de 2024, o longa, que serve como prequela de “O Mágico de Oz”, foi concebido como uma adaptação em duas partes do musical homônimo da Broadway, com a segunda parte, “Wicked: For Good”, prevista para novembro de 2025. Com um orçamento estimado em 150 milhões de dólares, a produção apostou em efeitos práticos e cenários reais, evitando computação gráfica em momentos-chave, como o plantio de tulipas em 25 acres de terra no norte da Inglaterra, segundo o designer de produção Nathan Crowley. A obra, estrelada por Cynthia Erivo como Elphaba e Ariana Grande como Glinda, narra a amizade improvável entre as duas personagens antes dos eventos clássicos de Oz, explorando temas de preconceito, poder e redenção. Enquanto “Ainda Estou Aqui”, primeiro longa original do Globoplay, dirigido por Walter Salles, concorre com três indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz para Fernanda Torres, “Wicked” se destaca pela grandiosidade e ambição, consolidando-se como um dos projetos mais ousados da Universal Pictures.
A cerimônia do Oscar, marcada para 2 de março de 2025 no Dolby Theatre, em Los Angeles, será transmitida ao vivo pela TV Globo, com apresentação de Maria Beltrão a partir das 21h55, exceto no Rio de Janeiro, onde o foco será o primeiro dia de desfiles das escolas de samba, com flashes da premiação. O investimento em cenários reais como o campo de tulipas reflete a visão de Chu de oferecer uma experiência visual única ao público, algo que já rendeu elogios antes mesmo da estreia.
Na trama, Elphaba, uma jovem com pele verde enfrentando discriminação, e Glinda, uma estudante popular em busca de privilégios, cruzam caminhos na Universidade de Shiz, dando início a uma relação que moldará seus destinos na Cidade das Esmeraldas, sob a influência de um Mágico manipulador interpretado por Jonathan Bailey.
Cenário grandioso: as tulipas de Munchkinland
Jon M. Chu insistiu em evitar efeitos digitais para o campo florido de Munchkinland, uma das cenas iniciais mais impactantes de “Wicked”. A produção plantou 9 milhões de tulipas reais em 25 acres no norte da Inglaterra, criando um visual natural que Nathan Crowley descreveu como essencial para enriquecer a experiência do espectador.
O esforço reflete o compromisso do diretor com a autenticidade, já que o cenário, com suas cores vibrantes e escala impressionante, transporta o público diretamente ao mundo mágico de Oz, antes dos eventos que consagraram Dorothy e o Mágico na história clássica.
Elenco estelar: Cynthia Erivo e Ariana Grande em foco
Cynthia Erivo dá vida a Elphaba, a jovem incompreendida com pele verde que enfrenta preconceito desde a infância, enquanto Ariana Grande interpreta Glinda, uma estudante ambiciosa que inicialmente busca apenas manter seus privilégios na Universidade de Shiz. A química entre as duas atrizes é um dos pontos altos do filme.
A trama acompanha a evolução dessa amizade improvável, que se transforma em um divisor de águas quando as personagens chegam à Cidade das Esmeraldas e descobrem as manipulações do Mágico, papel de Jonathan Bailey, e a corrupção que permeia o governo de Oz.
Produção monumental: os bastidores de Wicked
Com um orçamento de 150 milhões de dólares, “Wicked” é descrito pela Universal Pictures como uma das produções de maior escala da história do estúdio, rivalizando com grandes épicos cinematográficos. Além do campo de 9 milhões de tulipas, a equipe construiu sets impressionantes, como uma biblioteca circular rotativa na Universidade de Shiz e o Ozdust Ballroom, reimaginado como uma boate no “submundo de Oz”. O diretor Jon M. Chu priorizou efeitos práticos em vez de CGI sempre que possível, uma escolha que Nathan Crowley, designer de produção, destacou como fundamental para dar vida ao universo do filme. A adaptação foi dividida em duas partes para explorar mais profundamente os personagens e a história original do musical da Broadway, com “Wicked: For Good” agendado para novembro de 2025. Michelle Yeoh, como Madame Morrible, e Bowen Yang, como um dos amigos de Glinda, complementam o elenco, trazendo ainda mais peso à narrativa.
A grandiosidade de “Wicked” contrasta com “Ainda Estou Aqui”, que narra a luta de Eunice Paiva, vivida por Fernanda Torres, contra o regime militar brasileiro, mas ambos os filmes chegam ao Oscar com méritos próprios, prometendo uma disputa acirrada na categoria de Melhor Filme.
Rivalidade no Oscar: Wicked versus Ainda Estou Aqui
Enquanto “Wicked” impressiona pela escala e inovação visual, “Ainda Estou Aqui” chega ao Oscar com três indicações: Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz para Fernanda Torres, que já fez história ao vencer o Globo de Ouro em janeiro de 2025. Dirigido por Walter Salles, o filme brasileiro estreou no Festival de Veneza, onde levou o prêmio de melhor roteiro, e atraiu mais de 3,5 milhões de espectadores no Brasil.
A cerimônia de 2 de março no Dolby Theatre será um momento crucial para ambos, com “Wicked” apostando em sua magnitude técnica e “Ainda Estou Aqui” carregando o peso emocional e histórico de sua narrativa baseada em fatos reais.
Marcos na produção: a linha do tempo de Wicked
A criação de “Wicked” segue uma cronologia ambiciosa que reflete seu impacto no cinema:
- 2003: Estreia do musical na Broadway, base para o filme.
- 2021: Início da pré-produção, com Jon M. Chu assumindo a direção.
- 2023: Plantio de 9 milhões de tulipas no norte da Inglaterra.
- Novembro de 2024: Lançamento da primeira parte nos cinemas.
- Novembro de 2025: Previsão de estreia de “Wicked: For Good”.
Esses passos mostram como o projeto foi planejado para oferecer uma experiência visual e narrativa única, culminando na disputa pelo Oscar.
Detalhes visuais: os sets que definem Wicked
Construir sets grandiosos foi uma prioridade em “Wicked”, com destaque para a biblioteca rotativa da Universidade de Shiz, que impressiona pela funcionalidade e design circular. O Ozdust Ballroom, transformado em uma boate no “submundo de Oz”, traz um contraste sombrio e vibrante à narrativa.
O campo de Munchkinland, com 9 milhões de tulipas reais, é o ápice dessa abordagem, plantado em 25 acres no norte da Inglaterra para criar uma cena inicial que mergulha o público no universo colorido e mágico de Oz, destacando a visão de Jon M. Chu.
Elphaba e Glinda: a amizade que move a trama
Elphaba, interpretada por Cynthia Erivo, nasce com a pele verde e enfrenta rejeição desde cedo, enquanto Glinda, vivida por Ariana Grande, é uma jovem popular que inicialmente busca apenas conforto e status. Na Universidade de Shiz, elas formam uma amizade improvável que se transforma ao chegarem à Cidade das Esmeraldas.
A descoberta das manipulações do Mágico, papel de Jonathan Bailey, leva Elphaba a combater as injustiças de Oz, enquanto Glinda opta por um caminho mais seguro, criando um conflito que define seus destinos e o rumo da história.
Curiosidades que encantam em Wicked
A produção de “Wicked” traz detalhes que impressionam os fãs do cinema e do musical:
- O filme usou 9 milhões de tulipas reais para o campo de Munchkinland.
- Cynthia Erivo e Ariana Grande cantaram ao vivo em várias cenas.
- O orçamento de 150 milhões de dólares reflete a escala da produção.
- A biblioteca de Shiz é um set funcional com mecanismo rotativo.
Esses elementos mostram o esforço para criar um filme que honre o legado do musical enquanto oferece algo novo ao público.
Caminho ao Oscar: a disputa de 2 de março
A cerimônia do Oscar, marcada para 2 de março de 2025, será transmitida pela TV Globo com Maria Beltrão no comando a partir das 21h55, exceto no Rio, onde os desfiles das escolas de samba terão prioridade, com flashes da premiação. “Wicked” e “Ainda Estou Aqui” chegam como fortes concorrentes a Melhor Filme, representando abordagens distintas: a grandiosidade visual de Chu contra a carga emocional de Salles.
Enquanto “Ainda Estou Aqui” já acumula mais de 3,5 milhões de espectadores no Brasil e prêmios como o Globo de Ouro para Fernanda Torres, “Wicked” aposta em sua inovação técnica e elenco estelar para impressionar a Academia.
