O número do Programa de Integração Social (PIS) tornou-se essencial para milhões de trabalhadores brasileiros em 2025, com o calendário oficial do abono salarial já divulgado, liberando R$ 30,7 bilhões para 25,8 milhões de elegíveis. A consulta ao PIS pelo CPF, uma tarefa simples e acessível, pode ser feita por canais como o Meu INSS, o aplicativo da Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil e até por telefone, garantindo que os beneficiários saibam seu número único para acessar direitos como o abono, seguro-desemprego e outros programas sociais. O processo é crucial neste ano, pois o pagamento começou em 17 de fevereiro para nascidos em janeiro, seguindo um cronograma escalonado até 17 de julho para os de dezembro, e abrange trabalhadores da iniciativa privada (PIS) e servidores públicos (Pasep), que juntos movimentam 37 milhões de cadastros ativos no sistema previdenciário do país.
Criado em 1970, o PIS é registrado na primeira contratação com carteira assinada e acompanha o trabalhador por toda a vida, sendo essencial para quem trabalhou ao menos 30 dias em 2023 com média salarial de até R$ 2.824 (dois salários mínimos de então) e está inscrito há cinco anos. Em 2025, a Caixa Econômica Federal paga o PIS diretamente em contas correntes ou digitais, enquanto o Banco do Brasil faz o mesmo para o Pasep, com saques também disponíveis em lotéricas e terminais para quem não tem conta cadastrada. O Meu INSS, com 120 milhões de acessos em 2024, lidera como o canal mais usado para consulta, mas opções como o app Caixa Trabalhador e o telefone 0800-726-0207 ampliam o acesso, refletindo um esforço para atender os 25,8 milhões de beneficiários deste ano.
O abono, que varia de R$ 118 a R$ 1.412 dependendo dos meses trabalhados em 2023, injetará R$ 30,7 bilhões na economia, um aumento de 5% sobre os R$ 29,2 bilhões de 2024, beneficiando diretamente trabalhadores que ganham até R$ 2.824 mensais. A facilidade de consultar o PIS pelo CPF é um avanço em um sistema que já processou 1 milhão de novos cadastros em 2024, mas exige que os dados na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) ou eSocial estejam atualizados, evitando bloqueios que afetaram 3% dos pagamentos no último ano.
Abono salarial alcança milhões em 2025
Cerca de 25,8 milhões de brasileiros têm direito ao abono salarial em 2025, um contingente que supera os 24,5 milhões de 2024 graças ao aumento de empregos formais em 2023, que atingiu 23,2 milhões de trabalhadores com carteira assinada. O pagamento, iniciado em 17 de fevereiro, segue até 17 de julho, com a Caixa liberando R$ 30,7 bilhões para o PIS e o Banco do Brasil atendendo o Pasep.
Para receber, é preciso ter trabalhado pelo menos 30 dias em 2023, com média de até R$ 2.824 mensais, estar inscrito no PIS/Pasep há cinco anos e ter dados corretos na RAIS ou eSocial, critérios que excluem 10% dos potenciais beneficiários por inconsistências cadastrais.
Consulta pelo CPF é simples e acessível
Consultar o PIS pelo CPF pode ser feito em minutos pelo Meu INSS, app Caixa Trabalhador, site da Caixa ou Banco do Brasil, além do telefone 0800-726-0207. O Meu INSS, com 37 milhões de usuários ativos, permite ver o número em “Dados Cadastrais” após login com CPF e senha Gov.br.
Outras opções incluem o app Caixa Trabalhador, que em 2024 teve 15 milhões de downloads, e o telefone da Caixa, que atende 20 milhões de chamadas anuais, garantindo acesso mesmo sem internet. Para o Pasep, o Banco do Brasil oferece consulta online ou pelo 0800-729-0001.
Calendário de pagamento do PIS em 2025
O abono salarial segue um cronograma baseado no mês de nascimento. Veja as datas principais:
- Janeiro: 17 de fevereiro.
- Fevereiro: 17 de março.
- Março: 15 de abril.
- Abril: 15 de maio.
- Maio: 17 de junho.
- Junho a dezembro: até 17 de julho, escalonado por mês.
Os valores, de R$ 118 a R$ 1.412, são depositados automaticamente em contas ou sacados em lotéricas e terminais até 30 de dezembro, com R$ 30,7 bilhões distribuídos aos 25,8 milhões de elegíveis.
Elegibilidade exige cadastro correto
Ter trabalhado 30 dias em 2023 com média de até R$ 2.824 mensais é o primeiro passo para o abono, mas a inscrição no PIS/Pasep por cinco anos e dados atualizados na RAIS ou eSocial são fundamentais. Em 2024, 3% dos pedidos (735 mil) foram negados por falhas cadastrais, afetando R$ 1 bilhão em pagamentos.
A Caixa processa o PIS para 22 milhões de trabalhadores privados, enquanto o Banco do Brasil atende 3,8 milhões de servidores no Pasep, juntos alcançando 90% dos elegíveis. A consulta pelo CPF via Meu INSS ou app Caixa evita atrasos, já que 10 milhões de trabalhadores atualizaram dados em 2024.
Pagamento varia por tempo trabalhado
O abono de 2025 paga R$ 118 por mês trabalhado em 2023, até o teto de R$ 1.412 por 12 meses, um aumento de 5,9% sobre o máximo de R$ 1.332 de 2024, alinhado ao salário mínimo de R$ 1.518. Em 2024, 80% dos beneficiários (19,6 milhões) receberam entre R$ 500 e R$ 1.332, refletindo jornadas parciais.
Depositos automáticos em contas digitais cobrem 85% dos pagamentos, mas 3,9 milhões usam lotéricas ou terminais, movimentando R$ 5 bilhões em saques presenciais. O Banco do Brasil paga o Pasep a 3,8 milhões, com 60% via conta corrente.
Curiosidades sobre o PIS/Pasep
O programa tem fatos que destacam sua relevância:
- Cerca de 25,8 milhões recebem R$ 30,7 bilhões em 2025, 5% a mais que 2024.
- O PIS cadastrou 37 milhões de trabalhadores desde 1970.
- Em 2024, 735 mil benefícios foram bloqueados por dados incorretos.
- O abono injetou R$ 29,2 bilhões na economia em 2024.
Esses números mostram o impacto do PIS/Pasep na vida dos brasileiros e na economia.
Consulta garante acesso aos R$ 30,7 bilhões
Consultar o PIS pelo CPF é o primeiro passo para 25,8 milhões de trabalhadores acessarem o abono, com R$ 30,7 bilhões liberados até julho. O Meu INSS, app Caixa Trabalhador e Banco do Brasil simplificam o processo, mas 10% dos elegíveis em 2024 perderam o benefício por falhas cadastrais, um alerta para 2025.
O pagamento, que começou em 17 de fevereiro, aquece o varejo, responsável por 20% do PIB, com picos em março e junho. A facilidade digital, usada por 85% dos beneficiários, reflete um sistema que processa 1 milhão de novos cadastros anuais, mas exige atenção aos dados para evitar bloqueios.

O número do Programa de Integração Social (PIS) tornou-se essencial para milhões de trabalhadores brasileiros em 2025, com o calendário oficial do abono salarial já divulgado, liberando R$ 30,7 bilhões para 25,8 milhões de elegíveis. A consulta ao PIS pelo CPF, uma tarefa simples e acessível, pode ser feita por canais como o Meu INSS, o aplicativo da Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil e até por telefone, garantindo que os beneficiários saibam seu número único para acessar direitos como o abono, seguro-desemprego e outros programas sociais. O processo é crucial neste ano, pois o pagamento começou em 17 de fevereiro para nascidos em janeiro, seguindo um cronograma escalonado até 17 de julho para os de dezembro, e abrange trabalhadores da iniciativa privada (PIS) e servidores públicos (Pasep), que juntos movimentam 37 milhões de cadastros ativos no sistema previdenciário do país.
Criado em 1970, o PIS é registrado na primeira contratação com carteira assinada e acompanha o trabalhador por toda a vida, sendo essencial para quem trabalhou ao menos 30 dias em 2023 com média salarial de até R$ 2.824 (dois salários mínimos de então) e está inscrito há cinco anos. Em 2025, a Caixa Econômica Federal paga o PIS diretamente em contas correntes ou digitais, enquanto o Banco do Brasil faz o mesmo para o Pasep, com saques também disponíveis em lotéricas e terminais para quem não tem conta cadastrada. O Meu INSS, com 120 milhões de acessos em 2024, lidera como o canal mais usado para consulta, mas opções como o app Caixa Trabalhador e o telefone 0800-726-0207 ampliam o acesso, refletindo um esforço para atender os 25,8 milhões de beneficiários deste ano.
O abono, que varia de R$ 118 a R$ 1.412 dependendo dos meses trabalhados em 2023, injetará R$ 30,7 bilhões na economia, um aumento de 5% sobre os R$ 29,2 bilhões de 2024, beneficiando diretamente trabalhadores que ganham até R$ 2.824 mensais. A facilidade de consultar o PIS pelo CPF é um avanço em um sistema que já processou 1 milhão de novos cadastros em 2024, mas exige que os dados na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) ou eSocial estejam atualizados, evitando bloqueios que afetaram 3% dos pagamentos no último ano.
Abono salarial alcança milhões em 2025
Cerca de 25,8 milhões de brasileiros têm direito ao abono salarial em 2025, um contingente que supera os 24,5 milhões de 2024 graças ao aumento de empregos formais em 2023, que atingiu 23,2 milhões de trabalhadores com carteira assinada. O pagamento, iniciado em 17 de fevereiro, segue até 17 de julho, com a Caixa liberando R$ 30,7 bilhões para o PIS e o Banco do Brasil atendendo o Pasep.
Para receber, é preciso ter trabalhado pelo menos 30 dias em 2023, com média de até R$ 2.824 mensais, estar inscrito no PIS/Pasep há cinco anos e ter dados corretos na RAIS ou eSocial, critérios que excluem 10% dos potenciais beneficiários por inconsistências cadastrais.
Consulta pelo CPF é simples e acessível
Consultar o PIS pelo CPF pode ser feito em minutos pelo Meu INSS, app Caixa Trabalhador, site da Caixa ou Banco do Brasil, além do telefone 0800-726-0207. O Meu INSS, com 37 milhões de usuários ativos, permite ver o número em “Dados Cadastrais” após login com CPF e senha Gov.br.
Outras opções incluem o app Caixa Trabalhador, que em 2024 teve 15 milhões de downloads, e o telefone da Caixa, que atende 20 milhões de chamadas anuais, garantindo acesso mesmo sem internet. Para o Pasep, o Banco do Brasil oferece consulta online ou pelo 0800-729-0001.
Calendário de pagamento do PIS em 2025
O abono salarial segue um cronograma baseado no mês de nascimento. Veja as datas principais:
- Janeiro: 17 de fevereiro.
- Fevereiro: 17 de março.
- Março: 15 de abril.
- Abril: 15 de maio.
- Maio: 17 de junho.
- Junho a dezembro: até 17 de julho, escalonado por mês.
Os valores, de R$ 118 a R$ 1.412, são depositados automaticamente em contas ou sacados em lotéricas e terminais até 30 de dezembro, com R$ 30,7 bilhões distribuídos aos 25,8 milhões de elegíveis.
Elegibilidade exige cadastro correto
Ter trabalhado 30 dias em 2023 com média de até R$ 2.824 mensais é o primeiro passo para o abono, mas a inscrição no PIS/Pasep por cinco anos e dados atualizados na RAIS ou eSocial são fundamentais. Em 2024, 3% dos pedidos (735 mil) foram negados por falhas cadastrais, afetando R$ 1 bilhão em pagamentos.
A Caixa processa o PIS para 22 milhões de trabalhadores privados, enquanto o Banco do Brasil atende 3,8 milhões de servidores no Pasep, juntos alcançando 90% dos elegíveis. A consulta pelo CPF via Meu INSS ou app Caixa evita atrasos, já que 10 milhões de trabalhadores atualizaram dados em 2024.
Pagamento varia por tempo trabalhado
O abono de 2025 paga R$ 118 por mês trabalhado em 2023, até o teto de R$ 1.412 por 12 meses, um aumento de 5,9% sobre o máximo de R$ 1.332 de 2024, alinhado ao salário mínimo de R$ 1.518. Em 2024, 80% dos beneficiários (19,6 milhões) receberam entre R$ 500 e R$ 1.332, refletindo jornadas parciais.
Depositos automáticos em contas digitais cobrem 85% dos pagamentos, mas 3,9 milhões usam lotéricas ou terminais, movimentando R$ 5 bilhões em saques presenciais. O Banco do Brasil paga o Pasep a 3,8 milhões, com 60% via conta corrente.
Curiosidades sobre o PIS/Pasep
O programa tem fatos que destacam sua relevância:
- Cerca de 25,8 milhões recebem R$ 30,7 bilhões em 2025, 5% a mais que 2024.
- O PIS cadastrou 37 milhões de trabalhadores desde 1970.
- Em 2024, 735 mil benefícios foram bloqueados por dados incorretos.
- O abono injetou R$ 29,2 bilhões na economia em 2024.
Esses números mostram o impacto do PIS/Pasep na vida dos brasileiros e na economia.
Consulta garante acesso aos R$ 30,7 bilhões
Consultar o PIS pelo CPF é o primeiro passo para 25,8 milhões de trabalhadores acessarem o abono, com R$ 30,7 bilhões liberados até julho. O Meu INSS, app Caixa Trabalhador e Banco do Brasil simplificam o processo, mas 10% dos elegíveis em 2024 perderam o benefício por falhas cadastrais, um alerta para 2025.
O pagamento, que começou em 17 de fevereiro, aquece o varejo, responsável por 20% do PIB, com picos em março e junho. A facilidade digital, usada por 85% dos beneficiários, reflete um sistema que processa 1 milhão de novos cadastros anuais, mas exige atenção aos dados para evitar bloqueios.
