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29 Apr 2025, Tue


Na noite de 4 de março de 2025, o presidente Donald Trump subiu ao púlpito do Congresso em Washington para seu primeiro discurso do segundo mandato, uma fala que misturou promessas ousadas com um foco em disciplina fiscal e orgulho nacional. No cerne de sua mensagem estava a promessa de tornar a América grande novamente ao cortar gastos públicos, liderados por Elon Musk e seu Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), que ele creditou por identificar bilhões em economias — embora tenha exagerado o valor em “centenas de bilhões”, quando os cortes relatados somam US$ 9 bilhões até agora. Transmitido ao vivo, o discurso recebeu aplausos fervorosos dos republicanos e protestos dos democratas, com Trump exaltando uma “revolução de bom senso” para eliminar desperdícios, acabar com programas de diversidade e restaurar a saúde fiscal, tudo isso em um plenário polarizado onde interrupções, como a expulsão do deputado Al Green, marcaram a tensão da noite. Com o presidente da Câmara, Mike Johnson, e o vice-presidente JD Vance ao fundo, Trump destacou os cortes de Musk como base de sua visão para uma América sem dívidas.

O discurso veio seis semanas após o início do segundo mandato de Trump, após uma campanha que prometeu combater a inflação e o inchaço governamental. Musk, escolhido para liderar o DOGE, já supervisionou a demissão de 10 mil funcionários federais desde janeiro, mirando programas criticados há tempos pelos conservadores, como iniciativas de diversidade, equidade e inclusão (DEI). Trump listou cortes específicos, como a redução de pagamentos da Previdência Social a beneficiários falecidos — um erro tecnológico que ele chamou de “fraude massiva” — e vangloriou-se de sair de acordos internacionais como o Acordo de Paris para economizar trilhões, embora o caráter voluntário do acordo desminta essa cifra. Entre cânticos de “USA” dos republicanos e saídas silenciosas dos democratas, o evento revelou uma narrativa dupla: um retorno triunfal ao poder e uma pressão controversa para reformular os gastos públicos.

Líderes globais acompanharam de perto enquanto Trump vinculava sua agenda fiscal a metas mais amplas, prometendo proteger o país com deportações em massa e impulsionar a produção de energia com projetos como o gasoduto Alaska LNG. Na galeria, a primeira-dama Melania Trump e convidados como Elon Musk simbolizaram a fusão de força política e empresarial da administração, enquanto juízes da Suprema Corte e membros do Gabinete, como Marco Rubio, adicionaram peso à cena. Ao falar de uma nação “no caminho certo” pela primeira vez em décadas, Trump apostou nos cortes de Musk para sinalizar uma mudança radical na governança, preparando o terreno para um mandato definido por austeridade e ambição.

Tumulto inicial: a expulsão de Green dá o tom

Trump entrou no plenário às 21h (horário de Washington) sob aplausos intensos dos republicanos, mas o clima mudou rapidamente com o silêncio dos democratas, cuja liderança na Câmara, como Hakeem Jeffries, boicotou o comitê de escolta tradicional. Apenas três minutos após o início, enquanto Trump celebrava sua vitória nos sete estados-pêndulo e no voto popular, o deputado Al Green, do Texas, levantou-se, brandiu sua bengala e gritou: “Você não tem mandato!” Republicanos abafaram o protesto com cânticos de “USA, USA, USA”, e o presidente da Câmara, Mike Johnson, ordenou ao Sargento de Armas que o removesse, intensificando o caos enquanto Marjorie Taylor Greene e Nancy Mace retrucavam do lado GOP.

O incidente, um dos mais dramáticos em um discurso presidencial recente, viu Green sendo escoltado em minutos, deixando alguns democratas constrangidos e outros, como Nancy Pelosi, em consultas agitadas com colegas. O vice-presidente JD Vance, presidindo como presidente do Senado, reforçou o apelo por decoro, consolidando uma frente republicana unida em apoio à visão de Trump.

Foco nos cortes: Musk lidera a redução de gastos

Trump dedicou tempo significativo a elogiar Elon Musk e o DOGE, alegando que a iniciativa identificou “centenas de bilhões” em fraudes — um número inflado frente aos US$ 9 bilhões cortados até meados de fevereiro. Ele detalhou reduções específicas, como US$ 2 bilhões em pagamentos da Previdência Social a beneficiários mortos, um erro que afeta 1% dos recebedores anualmente, e US$ 3 bilhões em programas de DEI em agências federais, encerrados após uma decisão da Suprema Corte abrir caminho. Esses cortes, segundo ele, ajudariam a eliminar o déficit federal, projetado em US$ 1,5 trilhão para 2025, e fariam a América “grande novamente com as contas em dia”.

Resistência democrata: protestos ecoam no plenário

A oposição reagiu com protestos visíveis. Além da expulsão de Green, mais de uma dúzia de deputados democratas, como Shri Thanedar e Pramila Jayapal, ergueram cartazes pretos com mensagens como “FALSO”, “MUSK ROUBA” e “SALVE O MEDICAID”, enquanto outros viraram as costas, exibindo camisas com “RESISTIR” antes de sair. Mulheres parlamentares vestiram rosa para contestar cortes que, dizem, ameaçam programas para grupos vulneráveis, com o orçamento de iniciativas contra violência doméstica reduzido em 20% desde janeiro, afetando 500 mil beneficiários por ano.

Elizabeth Warren levou um ex-funcionário da National Science Foundation demitido para destacar as 10 mil dispensas federais, parte da redução de US$ 4 bilhões na folha de pagamento do DOGE. As saídas e cartazes contrastaram com os aplausos republicanos, ampliando a divisão enquanto Trump provocava os democratas silenciosos, brincando que nem a cura de uma doença devastadora os faria aplaudir.

Cronograma do discurso: momentos marcantes

A noite seguiu com uma mistura de celebração e confronto. Veja os principais eventos:

  • 20h45: Membros do Gabinete, como Marco Rubio, entram no plenário.
  • 21h00: Trump chega; Green protesta às 21h03 e é expulso às 21h06.
  • 21h10: Trump retoma, detalhando cortes de Musk e planos energéticos.
  • 21h50: Discurso encerra com promessa de uma América sem dívidas.

Essa sequência reflete a rápida transição de cerimônia para caos e de volta ao foco fiscal de Trump.

Impacto de Musk: DOGE transforma o orçamento federal

Trump destacou os esforços do DOGE liderados por Musk, listando cortes como US$ 1,5 bilhão em subsídios para pesquisa climática e US$ 500 milhões em programas de saúde internacional após a saída da Organização Mundial da Saúde. Musk, presente na galeria, reuniu-se com republicanos da Câmara no dia seguinte por convite de Mike Johnson, respondendo a preocupações de parlamentares como Mariannette Miller-Meeks, que ocupou o assento de Green após sua saída. Os US$ 9 bilhões economizados — frente a um orçamento federal de US$ 6,8 trilhões — miraram programas há tempos na mira dos conservadores, embora analistas apontem um impacto fiscal ainda modesto diante da dívida nacional de US$ 34 trilhões.

Republicanos aplaudiram enquanto Trump elogiava o sacrifício de Musk, notando que o bilionário “não precisava disso”, mas escolheu servir, ecoando a retórica de campanha do próprio Trump. O gasoduto Alaska LNG, orçado em US$ 44 bilhões e projetado para exportar 20 milhões de toneladas de gás por ano até 2030, foi celebrado como gerador de 10 mil empregos na construção.

Energia e cultura: a visão ampliada de Trump

Além dos gastos, Trump impulsionou a independência energética, citando uma queda de 95% em novas concessões de petróleo e gás sob Biden — embora a produção de petróleo dos EUA tenha atingido um recorde de 13,2 milhões de barris diários em 2024. Ele exaltou a saída do Acordo de Paris, alegando trilhões economizados, apesar de seus termos não vinculantes. Em questões culturais, atacou a participação de transgêneros nos esportes, um grito de guerra do GOP que 60% dos americanos apoiam restringir, segundo pesquisas, embora um projeto no Senado tenha sido bloqueado dias antes.

Repercussão global: cortes fiscais e política externa

Líderes mundiais acompanharam enquanto Trump conectava os cortes fiscais à força nacional, prometendo deportações que podem custar até US$ 20 bilhões por ano e zombando de países menores como Lesoto, com seus 2,3 milhões de habitantes, enquanto ignorava os 2,1 milhões da Eslovênia, terra natal de Melania. A saída da OMS, criticada por especialistas como um risco em futuras pandemias, economizou US$ 500 milhões anuais, enquanto tarifas ampliadas sobre Canadá e México, em vigor naquele dia, visam aumentar a receita doméstica em US$ 10 bilhões em 2025, embora tenham elevado os preços de bens de consumo em 5% desde janeiro.

Juízes da Suprema Corte, incluindo os indicados por Trump, Brett Kavanaugh e Amy Coney Barrett, mantiveram-se impassíveis enquanto ele os agradeceu por encerrar o DEI, uma referência à decisão de 2023 sobre ação afirmativa. O foco fiscal alinhou-se ao lema “America First”, ecoando com aliados como a Rússia, onde Trump planeja uma visita em maio, e inquietando parceiros da OTAN.

O que já foi cortado: os primeiros passos do DOGE

O DOGE de Musk já deixou marcas. Veja os principais cortes:

  • Previdência Social: US$ 2 bilhões cortados de pagamentos a falecidos.
  • Programas DEI: US$ 3 bilhões eliminados em agências federais.
  • Subsídios climáticos: US$ 1,5 bilhão redirecionados de pesquisas.
  • Financiamento OMS: US$ 500 milhões economizados com a saída.

Essas medidas, totalizando US$ 9 bilhões, representam 0,13% do orçamento de 2025, com Trump prometendo mais para alcançar um futuro sem dívidas.

Rumo ao futuro: a promessa de uma América sem dívidas

Ao encerrar, Trump apresentou os cortes de Musk como o caminho para uma América “grande novamente”, livre de ônus fiscais. Os US$ 9 bilhões economizados contrastam com a projeção de déficit de US$ 1,5 trilhão, mas ele prometeu expandir o alcance do DOGE, mirando US$ 50 bilhões até o fim do ano. Republicanos como Mike Johnson, que receberá Musk para um briefing, veem isso como cumprimento de mandato, enquanto democratas alertam para 500 mil empregos em risco se o Medicaid sofrer o corte de 25% sugerido por Trump, afetando 80 milhões de beneficiários. Com Melania e Musk na galeria, a noite consolidou uma visão de austeridade e ambição, pronta para redefinir o papel econômico e global da América.

Na noite de 4 de março de 2025, o presidente Donald Trump subiu ao púlpito do Congresso em Washington para seu primeiro discurso do segundo mandato, uma fala que misturou promessas ousadas com um foco em disciplina fiscal e orgulho nacional. No cerne de sua mensagem estava a promessa de tornar a América grande novamente ao cortar gastos públicos, liderados por Elon Musk e seu Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), que ele creditou por identificar bilhões em economias — embora tenha exagerado o valor em “centenas de bilhões”, quando os cortes relatados somam US$ 9 bilhões até agora. Transmitido ao vivo, o discurso recebeu aplausos fervorosos dos republicanos e protestos dos democratas, com Trump exaltando uma “revolução de bom senso” para eliminar desperdícios, acabar com programas de diversidade e restaurar a saúde fiscal, tudo isso em um plenário polarizado onde interrupções, como a expulsão do deputado Al Green, marcaram a tensão da noite. Com o presidente da Câmara, Mike Johnson, e o vice-presidente JD Vance ao fundo, Trump destacou os cortes de Musk como base de sua visão para uma América sem dívidas.

O discurso veio seis semanas após o início do segundo mandato de Trump, após uma campanha que prometeu combater a inflação e o inchaço governamental. Musk, escolhido para liderar o DOGE, já supervisionou a demissão de 10 mil funcionários federais desde janeiro, mirando programas criticados há tempos pelos conservadores, como iniciativas de diversidade, equidade e inclusão (DEI). Trump listou cortes específicos, como a redução de pagamentos da Previdência Social a beneficiários falecidos — um erro tecnológico que ele chamou de “fraude massiva” — e vangloriou-se de sair de acordos internacionais como o Acordo de Paris para economizar trilhões, embora o caráter voluntário do acordo desminta essa cifra. Entre cânticos de “USA” dos republicanos e saídas silenciosas dos democratas, o evento revelou uma narrativa dupla: um retorno triunfal ao poder e uma pressão controversa para reformular os gastos públicos.

Líderes globais acompanharam de perto enquanto Trump vinculava sua agenda fiscal a metas mais amplas, prometendo proteger o país com deportações em massa e impulsionar a produção de energia com projetos como o gasoduto Alaska LNG. Na galeria, a primeira-dama Melania Trump e convidados como Elon Musk simbolizaram a fusão de força política e empresarial da administração, enquanto juízes da Suprema Corte e membros do Gabinete, como Marco Rubio, adicionaram peso à cena. Ao falar de uma nação “no caminho certo” pela primeira vez em décadas, Trump apostou nos cortes de Musk para sinalizar uma mudança radical na governança, preparando o terreno para um mandato definido por austeridade e ambição.

Tumulto inicial: a expulsão de Green dá o tom

Trump entrou no plenário às 21h (horário de Washington) sob aplausos intensos dos republicanos, mas o clima mudou rapidamente com o silêncio dos democratas, cuja liderança na Câmara, como Hakeem Jeffries, boicotou o comitê de escolta tradicional. Apenas três minutos após o início, enquanto Trump celebrava sua vitória nos sete estados-pêndulo e no voto popular, o deputado Al Green, do Texas, levantou-se, brandiu sua bengala e gritou: “Você não tem mandato!” Republicanos abafaram o protesto com cânticos de “USA, USA, USA”, e o presidente da Câmara, Mike Johnson, ordenou ao Sargento de Armas que o removesse, intensificando o caos enquanto Marjorie Taylor Greene e Nancy Mace retrucavam do lado GOP.

O incidente, um dos mais dramáticos em um discurso presidencial recente, viu Green sendo escoltado em minutos, deixando alguns democratas constrangidos e outros, como Nancy Pelosi, em consultas agitadas com colegas. O vice-presidente JD Vance, presidindo como presidente do Senado, reforçou o apelo por decoro, consolidando uma frente republicana unida em apoio à visão de Trump.

Foco nos cortes: Musk lidera a redução de gastos

Trump dedicou tempo significativo a elogiar Elon Musk e o DOGE, alegando que a iniciativa identificou “centenas de bilhões” em fraudes — um número inflado frente aos US$ 9 bilhões cortados até meados de fevereiro. Ele detalhou reduções específicas, como US$ 2 bilhões em pagamentos da Previdência Social a beneficiários mortos, um erro que afeta 1% dos recebedores anualmente, e US$ 3 bilhões em programas de DEI em agências federais, encerrados após uma decisão da Suprema Corte abrir caminho. Esses cortes, segundo ele, ajudariam a eliminar o déficit federal, projetado em US$ 1,5 trilhão para 2025, e fariam a América “grande novamente com as contas em dia”.

Resistência democrata: protestos ecoam no plenário

A oposição reagiu com protestos visíveis. Além da expulsão de Green, mais de uma dúzia de deputados democratas, como Shri Thanedar e Pramila Jayapal, ergueram cartazes pretos com mensagens como “FALSO”, “MUSK ROUBA” e “SALVE O MEDICAID”, enquanto outros viraram as costas, exibindo camisas com “RESISTIR” antes de sair. Mulheres parlamentares vestiram rosa para contestar cortes que, dizem, ameaçam programas para grupos vulneráveis, com o orçamento de iniciativas contra violência doméstica reduzido em 20% desde janeiro, afetando 500 mil beneficiários por ano.

Elizabeth Warren levou um ex-funcionário da National Science Foundation demitido para destacar as 10 mil dispensas federais, parte da redução de US$ 4 bilhões na folha de pagamento do DOGE. As saídas e cartazes contrastaram com os aplausos republicanos, ampliando a divisão enquanto Trump provocava os democratas silenciosos, brincando que nem a cura de uma doença devastadora os faria aplaudir.

Cronograma do discurso: momentos marcantes

A noite seguiu com uma mistura de celebração e confronto. Veja os principais eventos:

  • 20h45: Membros do Gabinete, como Marco Rubio, entram no plenário.
  • 21h00: Trump chega; Green protesta às 21h03 e é expulso às 21h06.
  • 21h10: Trump retoma, detalhando cortes de Musk e planos energéticos.
  • 21h50: Discurso encerra com promessa de uma América sem dívidas.

Essa sequência reflete a rápida transição de cerimônia para caos e de volta ao foco fiscal de Trump.

Impacto de Musk: DOGE transforma o orçamento federal

Trump destacou os esforços do DOGE liderados por Musk, listando cortes como US$ 1,5 bilhão em subsídios para pesquisa climática e US$ 500 milhões em programas de saúde internacional após a saída da Organização Mundial da Saúde. Musk, presente na galeria, reuniu-se com republicanos da Câmara no dia seguinte por convite de Mike Johnson, respondendo a preocupações de parlamentares como Mariannette Miller-Meeks, que ocupou o assento de Green após sua saída. Os US$ 9 bilhões economizados — frente a um orçamento federal de US$ 6,8 trilhões — miraram programas há tempos na mira dos conservadores, embora analistas apontem um impacto fiscal ainda modesto diante da dívida nacional de US$ 34 trilhões.

Republicanos aplaudiram enquanto Trump elogiava o sacrifício de Musk, notando que o bilionário “não precisava disso”, mas escolheu servir, ecoando a retórica de campanha do próprio Trump. O gasoduto Alaska LNG, orçado em US$ 44 bilhões e projetado para exportar 20 milhões de toneladas de gás por ano até 2030, foi celebrado como gerador de 10 mil empregos na construção.

Energia e cultura: a visão ampliada de Trump

Além dos gastos, Trump impulsionou a independência energética, citando uma queda de 95% em novas concessões de petróleo e gás sob Biden — embora a produção de petróleo dos EUA tenha atingido um recorde de 13,2 milhões de barris diários em 2024. Ele exaltou a saída do Acordo de Paris, alegando trilhões economizados, apesar de seus termos não vinculantes. Em questões culturais, atacou a participação de transgêneros nos esportes, um grito de guerra do GOP que 60% dos americanos apoiam restringir, segundo pesquisas, embora um projeto no Senado tenha sido bloqueado dias antes.

Repercussão global: cortes fiscais e política externa

Líderes mundiais acompanharam enquanto Trump conectava os cortes fiscais à força nacional, prometendo deportações que podem custar até US$ 20 bilhões por ano e zombando de países menores como Lesoto, com seus 2,3 milhões de habitantes, enquanto ignorava os 2,1 milhões da Eslovênia, terra natal de Melania. A saída da OMS, criticada por especialistas como um risco em futuras pandemias, economizou US$ 500 milhões anuais, enquanto tarifas ampliadas sobre Canadá e México, em vigor naquele dia, visam aumentar a receita doméstica em US$ 10 bilhões em 2025, embora tenham elevado os preços de bens de consumo em 5% desde janeiro.

Juízes da Suprema Corte, incluindo os indicados por Trump, Brett Kavanaugh e Amy Coney Barrett, mantiveram-se impassíveis enquanto ele os agradeceu por encerrar o DEI, uma referência à decisão de 2023 sobre ação afirmativa. O foco fiscal alinhou-se ao lema “America First”, ecoando com aliados como a Rússia, onde Trump planeja uma visita em maio, e inquietando parceiros da OTAN.

O que já foi cortado: os primeiros passos do DOGE

O DOGE de Musk já deixou marcas. Veja os principais cortes:

  • Previdência Social: US$ 2 bilhões cortados de pagamentos a falecidos.
  • Programas DEI: US$ 3 bilhões eliminados em agências federais.
  • Subsídios climáticos: US$ 1,5 bilhão redirecionados de pesquisas.
  • Financiamento OMS: US$ 500 milhões economizados com a saída.

Essas medidas, totalizando US$ 9 bilhões, representam 0,13% do orçamento de 2025, com Trump prometendo mais para alcançar um futuro sem dívidas.

Rumo ao futuro: a promessa de uma América sem dívidas

Ao encerrar, Trump apresentou os cortes de Musk como o caminho para uma América “grande novamente”, livre de ônus fiscais. Os US$ 9 bilhões economizados contrastam com a projeção de déficit de US$ 1,5 trilhão, mas ele prometeu expandir o alcance do DOGE, mirando US$ 50 bilhões até o fim do ano. Republicanos como Mike Johnson, que receberá Musk para um briefing, veem isso como cumprimento de mandato, enquanto democratas alertam para 500 mil empregos em risco se o Medicaid sofrer o corte de 25% sugerido por Trump, afetando 80 milhões de beneficiários. Com Melania e Musk na galeria, a noite consolidou uma visão de austeridade e ambição, pronta para redefinir o papel econômico e global da América.

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