Camilla Maia, a trancista de 28 anos eliminada do BBB 25 na noite de 4 de março, alcançou uma marca histórica ao receber 94,67% dos votos em um paredão triplo, consolidando-se como a quarta maior rejeição em disputas desse formato na história do reality show. Enfrentando Renata e Vilma, ela saiu da casa mais vigiada do Brasil após uma votação que mobilizou 26.341.897 votos, um número expressivo que reflete o engajamento do público e a polarização gerada por sua trajetória. O resultado, anunciado por Tadeu Schmidt, colocou Camilla ao lado de nomes como Karol Conká e Nego Di, participantes que também deixaram o programa sob forte desaprovação popular. Sua passagem pelo BBB 25, embora breve, foi marcada por conflitos intensos, especialmente após o “Sincerão”, dinâmica que expôs falas suas e da irmã Thamiris contra a líder Vitória Strada, desencadeando uma onda de críticas que culminou em sua saída. O índice de rejeição, dividido entre 93,31% no voto único e 96,03% no voto torcida, evidencia como as escolhas de Camilla dentro do jogo foram determinantes para seu destino.
A eliminação da trancista carioca não foi um evento isolado, mas o ápice de uma semana turbulenta no confinamento. Indicada ao paredão com cinco votos da casa, ela viu sua popularidade desmoronar após embates que começaram a se desenhar desde os primeiros dias da temporada. A combinação de estratégias mal recebidas e atritos com figuras centrais, como Vitória, transformou Camilla em alvo fácil tanto entre os colegas quanto para o público.
Com esse resultado, o BBB 25 reforça a tendência de paredões com altas porcentagens, um padrão que tem se repetido em edições recentes e que destaca o poder da audiência em moldar o rumo do jogo. A saída de Camilla deixa marcas na competição e levanta questões sobre as dinâmicas que ainda estão por vir.
Caminho até o paredão
A trajetória de Camilla no BBB 25 começou com expectativas positivas, mas logo tomou rumos inesperados. Natural do Rio de Janeiro, ela entrou na casa ao lado da irmã Thamiris, formando uma dupla que, inicialmente, parecia sólida. Sua profissão como trancista e sua personalidade forte foram destacadas como diferenciais, mas esses mesmos traços acabaram gerando divisões. Nos primeiros dias, Camilla conquistou aliados como Vitória Strada, que viria a se tornar líder na semana de sua eliminação, mas a relação azedou com o passar do tempo, especialmente após o “Sincerão” de segunda-feira, 3 de março, quando falas suas contra a atriz foram reveladas.
O desgaste de Camilla com os colegas ficou evidente na votação de domingo, 2 de março, que a levou ao paredão. Com cinco votos da casa, incluindo os de Vilma, Renata, Eva, Guilherme e dona Delma, ela se viu em uma posição vulnerável. A escolha de Vitória por Renata como indicada direta e a presença de Vilma na berlinda completaram o trio que enfrentaria o julgamento do público. Fora da casa, enquetes já apontavam uma rejeição crescente, com médias próximas de 90%, o que sinalizava o desfecho que estava por vir.
Rejeição histórica em detalhes
O paredão que eliminou Camilla foi um dos mais votados da temporada, com 26 milhões de votos registrados. A trancista saiu com 94,67% da média, resultado de dois sistemas distintos: o voto único, por CPF, onde obteve 93,31%, e o voto torcida, com múltiplos cliques, que lhe rendeu 96,03%. Renata ficou com 2,74% (3,31% no único e 2,16% no torcida), enquanto Vilma acumulou 2,59% (3,38% no único e 1,81% no torcida). Esses números colocam Camilla no quarto lugar entre as maiores rejeições em paredões triplos, atrás de Karol Conká (99,17%, BBB 21), Nego Di (98,76%, BBB 21) e Viih Tube (96,69%, BBB 21).
Dentro do ranking geral de rejeições, que inclui todos os formatos de paredão, Camilla ocupa a quinta posição, superada também por Aline Cristina (95%, BBB 5). A lista reflete um histórico de eliminações marcadas por polêmicas, com o BBB 21 dominando o topo devido às dinâmicas intensas daquela edição. O resultado de Camilla, embora elevado, não chegou ao recorde de Karol Conká, mas reforça como o público tem reagido de forma contundente a comportamentos que desaprova.
Momentos que definiram a saída
A eliminação de Camilla não aconteceu do dia para a noite; ela foi construída ao longo de uma série de eventos que moldaram sua imagem no BBB 25. O ponto de inflexão veio com o “Sincerão”, exibido na segunda-feira antes do paredão. Durante a dinâmica, falas de Camilla e Thamiris sobre Vitória Strada foram expostas, incluindo críticas que a líder interpretou como traição. Esse episódio abalou alianças e intensificou a percepção de que a trancista não media suas palavras, o que pesou na votação da casa e na rejeição externa.
Antes disso, Camilla já havia se envolvido em discussões com outros participantes, como Vilma e Eva, criando um ambiente de tensão que a isolou progressivamente. Sua postura firme, muitas vezes vista como inflexível, contrastava com a busca por estratégias mais diplomáticas de outros brothers, o que a colocou em desvantagem. A indicação ao paredão, com cinco votos, foi o reflexo desse desgaste, enquanto a escolha de Vitória por Renata ampliou a disputa, mas não desviou o foco da rejeição concentrada em Camilla.
Ranking das maiores rejeições
O BBB acumula, em suas 25 edições, um histórico de eliminações que entraram para a memória do público. Camilla, com seus 94,67%, agora faz parte desse seleto grupo. Veja as cinco maiores rejeições da história do programa, considerando todos os formatos de paredão:
- Karol Conká (BBB 21): 99,17% – Eliminada em um paredão triplo contra Gilberto e Arthur.
- Nego Di (BBB 21): 98,76% – Saiu em disputa com Fiuk e Sarah, após embates na casa.
- Viih Tube (BBB 21): 96,69% – Influenciadora caiu após estratégias mal vistas pelo público.
- Aline Cristina (BBB 5): 95% – Perdeu em um paredão duplo contra Grazi Massafera.
- Camilla Maia (BBB 25): 94,67% – Quarta em paredões triplos, quinta no geral.
Nos paredões triplos, Camilla supera nomes como Patrícia Leitte (94,26%, BBB 18) e Nayara (92,69%, BBB 18), mas fica atrás do trio do BBB 21. Esses dados mostram como as edições mais recentes têm concentrado altas porcentagens, um reflexo do engajamento do público e da polarização gerada pelos participantes.
Dinâmica do sétimo paredão
A formação do sétimo paredão do BBB 25 começou no domingo, 2 de março, sob a liderança de Vitória Strada. A atriz, que assumiu o comando da casa naquela semana, indicou Renata diretamente, uma decisão que mexeu com as estratégias dos participantes. Na votação aberta, Camilla recebeu cinco votos, tornando-se a mais indicada pela casa, enquanto Vilma também foi escolhida, completando o trio emparedado. A combinação de escolhas da líder e dos brothers resultou em uma disputa que, desde o início, apontava para uma eliminação expressiva.
O paredão foi ao ar na terça-feira, 4 de março, às 21h15, horário ajustado por causa do Carnaval, mas isso não reduziu a participação do público. A votação massiva, com mais de 26 milhões de votos, destacou a força da audiência em definir o destino dos confinados. Camilla, que chegou a desabafar sobre os conflitos com Vitória antes da eliminação, não conseguiu reverter o cenário desfavorável que se formou ao longo da semana.
Impacto na casa após a saída
A eliminação de Camilla deixou reflexos imediatos no BBB 25. Thamiris, sua irmã, ficou visivelmente abalada, chorando ao se despedir da trancista e recebendo apoio de Vitória no apê do líder. A atitude da líder, que buscou acolher Thamiris após os atritos expostos no “Sincerão”, sinaliza uma tentativa de reaproximação que pode influenciar as próximas dinâmicas. Renata e Vilma, por outro lado, ganharam uma sobrevida no jogo, mas seguem sob os holofotes após escaparem de um paredão tão disputado.
Dentro da casa, a saída de Camilla também serviu como alerta. A alta rejeição reforça que atitudes mal interpretadas pelo público podem ter consequências drásticas, um padrão visto em eliminações como as de Karol Conká e Nego Di. Vitória, com sua liderança consolidada após a escolha de Renata, emerge como uma figura central, enquanto os demais participantes reavaliam suas estratégias para evitar um destino semelhante.
Reação de Camilla fora do jogo
Após deixar o confinamento, Camilla enfrentou a realidade de sua rejeição. Em entrevista com Tadeu Schmidt, a trancista demonstrou surpresa ao descobrir os 94,67% dos votos, mas manteve um tom resiliente. Ela reconheceu que subestimou o impacto de suas ações no jogo e apontou um participante como o “mais chato e soberbo” da casa, sem revelar nomes. Sua postura contrastou com a emoção de Thamiris, que permaneceu no programa visivelmente afetada pela perda da aliada.
Nas redes sociais, a eliminação gerou debates intensos. Internautas destacaram os embates com Vitória como o principal motivo da rejeição, enquanto outros apontaram a falta de tato de Camilla em lidar com os colegas. Apesar do índice elevado, a trancista afirmou que encara a experiência como um aprendizado, mesmo com o resultado adverso.
Histórico de rejeições no BBB
As altas porcentagens de rejeição não são novidade no Big Brother Brasil. Edições como a de 2021, que concentrou três das cinco maiores eliminações da história, estabeleceram um marco no programa. Camilla, com seus 94,67%, segue essa linha, especialmente em paredões triplos, onde o público costuma concentrar votos em um único alvo. A combinação de exposição na casa, estratégias questionadas e conflitos pessoais tem sido a fórmula para saídas impactantes, como visto em temporadas passadas.
O ranking histórico mostra como o comportamento dos participantes influencia diretamente sua permanência. Karol Conká, por exemplo, saiu com 99,17% após polêmicas com Juliette e Lucas, enquanto Nego Di acumulou 98,76% em um paredão com Fiuk e Sarah. Camilla, embora não tenha atingido esses patamares, entra para a lista como um exemplo de como o público reage a atitudes que julga inadequadas.

Camilla Maia, a trancista de 28 anos eliminada do BBB 25 na noite de 4 de março, alcançou uma marca histórica ao receber 94,67% dos votos em um paredão triplo, consolidando-se como a quarta maior rejeição em disputas desse formato na história do reality show. Enfrentando Renata e Vilma, ela saiu da casa mais vigiada do Brasil após uma votação que mobilizou 26.341.897 votos, um número expressivo que reflete o engajamento do público e a polarização gerada por sua trajetória. O resultado, anunciado por Tadeu Schmidt, colocou Camilla ao lado de nomes como Karol Conká e Nego Di, participantes que também deixaram o programa sob forte desaprovação popular. Sua passagem pelo BBB 25, embora breve, foi marcada por conflitos intensos, especialmente após o “Sincerão”, dinâmica que expôs falas suas e da irmã Thamiris contra a líder Vitória Strada, desencadeando uma onda de críticas que culminou em sua saída. O índice de rejeição, dividido entre 93,31% no voto único e 96,03% no voto torcida, evidencia como as escolhas de Camilla dentro do jogo foram determinantes para seu destino.
A eliminação da trancista carioca não foi um evento isolado, mas o ápice de uma semana turbulenta no confinamento. Indicada ao paredão com cinco votos da casa, ela viu sua popularidade desmoronar após embates que começaram a se desenhar desde os primeiros dias da temporada. A combinação de estratégias mal recebidas e atritos com figuras centrais, como Vitória, transformou Camilla em alvo fácil tanto entre os colegas quanto para o público.
Com esse resultado, o BBB 25 reforça a tendência de paredões com altas porcentagens, um padrão que tem se repetido em edições recentes e que destaca o poder da audiência em moldar o rumo do jogo. A saída de Camilla deixa marcas na competição e levanta questões sobre as dinâmicas que ainda estão por vir.
Caminho até o paredão
A trajetória de Camilla no BBB 25 começou com expectativas positivas, mas logo tomou rumos inesperados. Natural do Rio de Janeiro, ela entrou na casa ao lado da irmã Thamiris, formando uma dupla que, inicialmente, parecia sólida. Sua profissão como trancista e sua personalidade forte foram destacadas como diferenciais, mas esses mesmos traços acabaram gerando divisões. Nos primeiros dias, Camilla conquistou aliados como Vitória Strada, que viria a se tornar líder na semana de sua eliminação, mas a relação azedou com o passar do tempo, especialmente após o “Sincerão” de segunda-feira, 3 de março, quando falas suas contra a atriz foram reveladas.
O desgaste de Camilla com os colegas ficou evidente na votação de domingo, 2 de março, que a levou ao paredão. Com cinco votos da casa, incluindo os de Vilma, Renata, Eva, Guilherme e dona Delma, ela se viu em uma posição vulnerável. A escolha de Vitória por Renata como indicada direta e a presença de Vilma na berlinda completaram o trio que enfrentaria o julgamento do público. Fora da casa, enquetes já apontavam uma rejeição crescente, com médias próximas de 90%, o que sinalizava o desfecho que estava por vir.
Rejeição histórica em detalhes
O paredão que eliminou Camilla foi um dos mais votados da temporada, com 26 milhões de votos registrados. A trancista saiu com 94,67% da média, resultado de dois sistemas distintos: o voto único, por CPF, onde obteve 93,31%, e o voto torcida, com múltiplos cliques, que lhe rendeu 96,03%. Renata ficou com 2,74% (3,31% no único e 2,16% no torcida), enquanto Vilma acumulou 2,59% (3,38% no único e 1,81% no torcida). Esses números colocam Camilla no quarto lugar entre as maiores rejeições em paredões triplos, atrás de Karol Conká (99,17%, BBB 21), Nego Di (98,76%, BBB 21) e Viih Tube (96,69%, BBB 21).
Dentro do ranking geral de rejeições, que inclui todos os formatos de paredão, Camilla ocupa a quinta posição, superada também por Aline Cristina (95%, BBB 5). A lista reflete um histórico de eliminações marcadas por polêmicas, com o BBB 21 dominando o topo devido às dinâmicas intensas daquela edição. O resultado de Camilla, embora elevado, não chegou ao recorde de Karol Conká, mas reforça como o público tem reagido de forma contundente a comportamentos que desaprova.
Momentos que definiram a saída
A eliminação de Camilla não aconteceu do dia para a noite; ela foi construída ao longo de uma série de eventos que moldaram sua imagem no BBB 25. O ponto de inflexão veio com o “Sincerão”, exibido na segunda-feira antes do paredão. Durante a dinâmica, falas de Camilla e Thamiris sobre Vitória Strada foram expostas, incluindo críticas que a líder interpretou como traição. Esse episódio abalou alianças e intensificou a percepção de que a trancista não media suas palavras, o que pesou na votação da casa e na rejeição externa.
Antes disso, Camilla já havia se envolvido em discussões com outros participantes, como Vilma e Eva, criando um ambiente de tensão que a isolou progressivamente. Sua postura firme, muitas vezes vista como inflexível, contrastava com a busca por estratégias mais diplomáticas de outros brothers, o que a colocou em desvantagem. A indicação ao paredão, com cinco votos, foi o reflexo desse desgaste, enquanto a escolha de Vitória por Renata ampliou a disputa, mas não desviou o foco da rejeição concentrada em Camilla.
Ranking das maiores rejeições
O BBB acumula, em suas 25 edições, um histórico de eliminações que entraram para a memória do público. Camilla, com seus 94,67%, agora faz parte desse seleto grupo. Veja as cinco maiores rejeições da história do programa, considerando todos os formatos de paredão:
- Karol Conká (BBB 21): 99,17% – Eliminada em um paredão triplo contra Gilberto e Arthur.
- Nego Di (BBB 21): 98,76% – Saiu em disputa com Fiuk e Sarah, após embates na casa.
- Viih Tube (BBB 21): 96,69% – Influenciadora caiu após estratégias mal vistas pelo público.
- Aline Cristina (BBB 5): 95% – Perdeu em um paredão duplo contra Grazi Massafera.
- Camilla Maia (BBB 25): 94,67% – Quarta em paredões triplos, quinta no geral.
Nos paredões triplos, Camilla supera nomes como Patrícia Leitte (94,26%, BBB 18) e Nayara (92,69%, BBB 18), mas fica atrás do trio do BBB 21. Esses dados mostram como as edições mais recentes têm concentrado altas porcentagens, um reflexo do engajamento do público e da polarização gerada pelos participantes.
Dinâmica do sétimo paredão
A formação do sétimo paredão do BBB 25 começou no domingo, 2 de março, sob a liderança de Vitória Strada. A atriz, que assumiu o comando da casa naquela semana, indicou Renata diretamente, uma decisão que mexeu com as estratégias dos participantes. Na votação aberta, Camilla recebeu cinco votos, tornando-se a mais indicada pela casa, enquanto Vilma também foi escolhida, completando o trio emparedado. A combinação de escolhas da líder e dos brothers resultou em uma disputa que, desde o início, apontava para uma eliminação expressiva.
O paredão foi ao ar na terça-feira, 4 de março, às 21h15, horário ajustado por causa do Carnaval, mas isso não reduziu a participação do público. A votação massiva, com mais de 26 milhões de votos, destacou a força da audiência em definir o destino dos confinados. Camilla, que chegou a desabafar sobre os conflitos com Vitória antes da eliminação, não conseguiu reverter o cenário desfavorável que se formou ao longo da semana.
Impacto na casa após a saída
A eliminação de Camilla deixou reflexos imediatos no BBB 25. Thamiris, sua irmã, ficou visivelmente abalada, chorando ao se despedir da trancista e recebendo apoio de Vitória no apê do líder. A atitude da líder, que buscou acolher Thamiris após os atritos expostos no “Sincerão”, sinaliza uma tentativa de reaproximação que pode influenciar as próximas dinâmicas. Renata e Vilma, por outro lado, ganharam uma sobrevida no jogo, mas seguem sob os holofotes após escaparem de um paredão tão disputado.
Dentro da casa, a saída de Camilla também serviu como alerta. A alta rejeição reforça que atitudes mal interpretadas pelo público podem ter consequências drásticas, um padrão visto em eliminações como as de Karol Conká e Nego Di. Vitória, com sua liderança consolidada após a escolha de Renata, emerge como uma figura central, enquanto os demais participantes reavaliam suas estratégias para evitar um destino semelhante.
Reação de Camilla fora do jogo
Após deixar o confinamento, Camilla enfrentou a realidade de sua rejeição. Em entrevista com Tadeu Schmidt, a trancista demonstrou surpresa ao descobrir os 94,67% dos votos, mas manteve um tom resiliente. Ela reconheceu que subestimou o impacto de suas ações no jogo e apontou um participante como o “mais chato e soberbo” da casa, sem revelar nomes. Sua postura contrastou com a emoção de Thamiris, que permaneceu no programa visivelmente afetada pela perda da aliada.
Nas redes sociais, a eliminação gerou debates intensos. Internautas destacaram os embates com Vitória como o principal motivo da rejeição, enquanto outros apontaram a falta de tato de Camilla em lidar com os colegas. Apesar do índice elevado, a trancista afirmou que encara a experiência como um aprendizado, mesmo com o resultado adverso.
Histórico de rejeições no BBB
As altas porcentagens de rejeição não são novidade no Big Brother Brasil. Edições como a de 2021, que concentrou três das cinco maiores eliminações da história, estabeleceram um marco no programa. Camilla, com seus 94,67%, segue essa linha, especialmente em paredões triplos, onde o público costuma concentrar votos em um único alvo. A combinação de exposição na casa, estratégias questionadas e conflitos pessoais tem sido a fórmula para saídas impactantes, como visto em temporadas passadas.
O ranking histórico mostra como o comportamento dos participantes influencia diretamente sua permanência. Karol Conká, por exemplo, saiu com 99,17% após polêmicas com Juliette e Lucas, enquanto Nego Di acumulou 98,76% em um paredão com Fiuk e Sarah. Camilla, embora não tenha atingido esses patamares, entra para a lista como um exemplo de como o público reage a atitudes que julga inadequadas.
