A decisão de vender o atacante Júnior Santos ao Botafogo por apenas R$ 1 milhão, em março de 2023, ainda ecoa nos corredores do Fortaleza. Marcelo Paz, CEO do clube cearense, admitiu publicamente o arrependimento pela negociação, destacando que a pressão da torcida e a falta de paciência com o jogador contribuíram para uma escolha que hoje é vista como precipitada. Desde então, o atleta viveu uma ascensão meteórica, culminando em títulos e uma transferência milionária para o Atlético-MG.
Paz, que comanda o Fortaleza desde 2017, não escondeu a frustração ao relembrar o episódio durante uma entrevista coletiva realizada na terça-feira, dia 4 de março. Ele revelou que a decisão de liberar Júnior Santos foi tomada em um momento de instabilidade emocional, com o jogador sendo vaiado até mesmo durante o aquecimento. Agora, com o atacante brilhando em outros clubes, o dirigente reflete sobre como a permanência do jogador poderia ter alterado os rumos do Leão do Pici, especialmente em um momento em que o time enfrenta dificuldades em campo.
O Fortaleza vive uma fase complicada na temporada de 2025, com um jejum de quatro jogos sem vitórias, incluindo derrotas para rivais como Ceará e Vitória. No Campeonato Cearense, a equipe empatou sem gols contra o Ferroviário na semifinal de ida, enquanto na Copa do Nordeste ocupa a terceira posição no grupo A, com quatro equipes avançando para a próxima fase. A situação tem gerado cobranças da torcida e questionamentos sobre as decisões estratégicas do clube, incluindo a venda de atletas como Júnior Santos.
OFF | Cobrado, CEO do Fortaleza cita “arrependimento grande” por venda de Júnior Santos pic.twitter.com/alcn67Emst
— Camisa7🔥 🌟 (@Camisa7Glorioso) March 5, 2025
Trajetória de Júnior Santos: do Fortaleza à glória no Botafogo
Júnior Santos teve duas passagens pelo Fortaleza, mas foi fora do clube que alcançou o auge de sua carreira até agora. Em 2019, durante seu primeiro período no Leão, o atacante marcou 10 gols em 27 partidas, sendo peça importante na campanha que rendeu ao clube os títulos do Campeonato Cearense e da Copa do Nordeste. Na ocasião, ele estava emprestado pelo Ituano e acabou vendido ao futebol japonês, onde atuou pelo Sanfrecce Hiroshima antes de retornar ao Brasil.
Na segunda passagem pelo Fortaleza, no início de 2023, o desempenho foi bem mais discreto. Em oito jogos, Júnior Santos não balançou as redes e registrou apenas uma assistência. A falta de paciência da torcida e a pressão por resultados imediatos pesaram na decisão de negociá-lo com o Botafogo por 200 mil dólares (R$ 1 milhão na cotação da época). O valor, aliás, foi bem inferior ao que o próprio Fortaleza havia pago para contratá-lo dois meses antes: 700 mil dólares (R$ 3,6 milhões).
No Botafogo, o cenário mudou completamente. Entre 2022 e 2024, Júnior Santos disputou 115 partidas, marcou 28 gols e deu nove assistências. Em 2024, ele foi um dos grandes destaques do clube carioca, conquistando o Campeonato Brasileiro e a Copa Libertadores. Na competição continental, tornou-se o artilheiro com 10 gols, incluindo um tento na final contra o Atlético-MG. No início de 2025, foi vendido ao Galo por 8 milhões de dólares (R$ 48 milhões), um valor que evidencia o quanto o Fortaleza pode ter perdido ao liberá-lo por uma quantia tão baixa.
Lições do passado: como a venda impactou o orçamento e o planejamento
A diferença entre o valor recebido pelo Fortaleza e o que o Botafogo lucrou com a venda de Júnior Santos ao Atlético-MG é um dos pontos mais sensíveis destacados por Marcelo Paz. O dirigente enfatizou que um erro de avaliação na diretoria pode ter consequências muito mais graves do que um lance perdido em campo. Enquanto um jogador pode comprometer uma partida com um erro, uma decisão equivocada da gestão pode impactar o orçamento de um clube por anos.
Além do aspecto financeiro, a saída de Júnior Santos também trouxe reflexões sobre o planejamento esportivo do Fortaleza. O clube tem investido na formação de elencos competitivos, mas a falta de paciência com jogadores em momentos de baixa pode prejudicar o desenvolvimento de talentos que, com o tempo, poderiam se tornar pilares do time. No caso de Júnior Santos, sua saída precoce interrompeu um ciclo que poderia ter rendido frutos tanto dentro quanto fora de campo.
Outro ponto levantado por Paz foi a necessidade de blindar decisões estratégicas da pressão externa. Ele destacou que o tempo do torcedor muitas vezes não coincide com o da diretoria, que precisa avaliar cenários a longo prazo. A venda de Júnior Santos serve como exemplo de como a pressa por resultados imediatos pode levar a escolhas que, no futuro, se mostram equivocadas. Hoje, o Fortaleza busca formas de evitar que situações semelhantes se repitam, apostando em uma gestão mais equilibrada e menos suscetível a opiniões momentâneas.
Desafios atuais do Fortaleza: jejum de vitórias e pressão por resultados
Atualmente, o Fortaleza enfrenta um momento delicado na temporada de 2025. Com seis vitórias, um empate e três derrotas em 10 jogos disputados até agora, o time não vence há quatro partidas. As derrotas para Ceará e Vitória, ambas em casa, aumentaram a pressão sobre o elenco e a comissão técnica. No Campeonato Cearense, o empate em 0 a 0 com o Ferroviário na semifinal de ida deixa a classificação para a final em aberto, enquanto na Copa do Nordeste o clube ocupa a terceira posição do grupo A, ainda dentro da zona de classificação para a próxima fase.
Marcelo Paz reconheceu que o desempenho atual do time não está à altura das expectativas. Ele classificou o problema como uma questão técnica, descartando explicações simplistas que atribuem a culpa a um único fator, como o treinador ou os jogadores. Para o dirigente, o futebol é um esporte complexo, e as dificuldades enfrentadas pelo Fortaleza demandam soluções que vão além de mudanças imediatas no comando ou no elenco.
A torcida, por sua vez, tem cobrado melhores resultados e maior consistência. O jejum de vitórias tem gerado críticas nas redes sociais e nos estádios, com alguns torcedores apontando a venda de jogadores como Júnior Santos como um dos motivos para a falta de poder ofensivo do time. Apesar disso, Paz pediu paciência e confiança no projeto do clube, que já rendeu conquistas importantes nos últimos anos, como o tricampeonato da Copa do Nordeste (2019, 2022 e 2024) e cinco títulos estaduais consecutivos entre 2018 e 2022.
Calendário do Fortaleza: próximos jogos e chances de recuperação
Com a temporada em andamento, o Fortaleza tem compromissos importantes que podem definir o rumo do ano. Abaixo, um cronograma dos próximos desafios do Leão do Pici nas principais competições em que está envolvido:
- Jogo de volta da semifinal do Campeonato Cearense: o Fortaleza enfrenta o Ferroviário no próximo fim de semana, precisando de uma vitória para avançar à final.
- Copa do Nordeste: o clube tem mais três rodadas na fase de grupos, enfrentando adversários como Bahia e Sport, com o objetivo de garantir uma das quatro vagas às quartas de final.
- Brasileirão Série A: o campeonato nacional começa em abril, e o Fortaleza busca uma campanha sólida para brigar por posições na parte de cima da tabela.
Esses jogos serão fundamentais para o Fortaleza recuperar a confiança e o bom desempenho. A comissão técnica, liderada por Juan Pablo Vojvoda, trabalha para corrigir os problemas táticos e ajustar o time para os desafios que virão pela frente.
Impacto financeiro da venda: o que o Fortaleza poderia ter feito com R$ 48 milhões
A venda de Júnior Santos por apenas R$ 1 milhão, enquanto o Botafogo o negociou por R$ 48 milhões, levanta questionamentos sobre o que o Fortaleza poderia ter feito com um montante tão significativo. O valor poderia ter sido usado para diversas finalidades dentro do clube, como:
- Reforço do elenco: contratações de jogadores de destaque para posições carentes.
- Investimento em infraestrutura: melhorias no centro de treinamento ou no estádio Alcides Santos.
- Categorias de base: ampliação de projetos para a formação de novos talentos.
Embora o Fortaleza tenha uma gestão financeira reconhecida como sólida, com crescimento constante nos últimos anos, a diferença de valores na negociação de Júnior Santos evidencia a importância de uma estratégia mais assertiva no mercado de transferências. Para Marcelo Paz, o episódio é uma lição que o clube carrega para evitar prejuízos semelhantes no futuro.
Legado de Júnior Santos: inspiração para jovens jogadores
Mesmo com a saída do Fortaleza, a trajetória de Júnior Santos serve de exemplo para jovens atletas que sonham com uma carreira no futebol. Nascido em Conceição do Jacuípe, na Bahia, o atacante começou em clubes menores, como o Osvaldo Cruz, antes de ganhar destaque no Ituano e na Ponte Preta. Sua passagem pelo futebol japonês e o sucesso no Botafogo mostram como a perseverança pode levar um jogador ao topo, mesmo após momentos de dificuldade.
No Fortaleza, sua primeira passagem deixou boas lembranças para a torcida, especialmente pelos gols decisivos na campanha da Copa do Nordeste de 2019. Apesar da segunda passagem não ter rendido o esperado, Júnior Santos provou, em outros clubes, que tinha potencial para muito mais. Hoje, ele é uma referência para os jogadores da base do Leão, que veem em sua história um exemplo de superação e sucesso.
A experiência com Júnior Santos também reforça a necessidade de os clubes investirem em paciência e planejamento a longo prazo. Enquanto o Fortaleza segue buscando soluções para os desafios atuais, a história do atacante permanece como um lembrete de que grandes talentos podem surgir até mesmo nos momentos mais improváveis.

A decisão de vender o atacante Júnior Santos ao Botafogo por apenas R$ 1 milhão, em março de 2023, ainda ecoa nos corredores do Fortaleza. Marcelo Paz, CEO do clube cearense, admitiu publicamente o arrependimento pela negociação, destacando que a pressão da torcida e a falta de paciência com o jogador contribuíram para uma escolha que hoje é vista como precipitada. Desde então, o atleta viveu uma ascensão meteórica, culminando em títulos e uma transferência milionária para o Atlético-MG.
Paz, que comanda o Fortaleza desde 2017, não escondeu a frustração ao relembrar o episódio durante uma entrevista coletiva realizada na terça-feira, dia 4 de março. Ele revelou que a decisão de liberar Júnior Santos foi tomada em um momento de instabilidade emocional, com o jogador sendo vaiado até mesmo durante o aquecimento. Agora, com o atacante brilhando em outros clubes, o dirigente reflete sobre como a permanência do jogador poderia ter alterado os rumos do Leão do Pici, especialmente em um momento em que o time enfrenta dificuldades em campo.
O Fortaleza vive uma fase complicada na temporada de 2025, com um jejum de quatro jogos sem vitórias, incluindo derrotas para rivais como Ceará e Vitória. No Campeonato Cearense, a equipe empatou sem gols contra o Ferroviário na semifinal de ida, enquanto na Copa do Nordeste ocupa a terceira posição no grupo A, com quatro equipes avançando para a próxima fase. A situação tem gerado cobranças da torcida e questionamentos sobre as decisões estratégicas do clube, incluindo a venda de atletas como Júnior Santos.
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Trajetória de Júnior Santos: do Fortaleza à glória no Botafogo
Júnior Santos teve duas passagens pelo Fortaleza, mas foi fora do clube que alcançou o auge de sua carreira até agora. Em 2019, durante seu primeiro período no Leão, o atacante marcou 10 gols em 27 partidas, sendo peça importante na campanha que rendeu ao clube os títulos do Campeonato Cearense e da Copa do Nordeste. Na ocasião, ele estava emprestado pelo Ituano e acabou vendido ao futebol japonês, onde atuou pelo Sanfrecce Hiroshima antes de retornar ao Brasil.
Na segunda passagem pelo Fortaleza, no início de 2023, o desempenho foi bem mais discreto. Em oito jogos, Júnior Santos não balançou as redes e registrou apenas uma assistência. A falta de paciência da torcida e a pressão por resultados imediatos pesaram na decisão de negociá-lo com o Botafogo por 200 mil dólares (R$ 1 milhão na cotação da época). O valor, aliás, foi bem inferior ao que o próprio Fortaleza havia pago para contratá-lo dois meses antes: 700 mil dólares (R$ 3,6 milhões).
No Botafogo, o cenário mudou completamente. Entre 2022 e 2024, Júnior Santos disputou 115 partidas, marcou 28 gols e deu nove assistências. Em 2024, ele foi um dos grandes destaques do clube carioca, conquistando o Campeonato Brasileiro e a Copa Libertadores. Na competição continental, tornou-se o artilheiro com 10 gols, incluindo um tento na final contra o Atlético-MG. No início de 2025, foi vendido ao Galo por 8 milhões de dólares (R$ 48 milhões), um valor que evidencia o quanto o Fortaleza pode ter perdido ao liberá-lo por uma quantia tão baixa.
Lições do passado: como a venda impactou o orçamento e o planejamento
A diferença entre o valor recebido pelo Fortaleza e o que o Botafogo lucrou com a venda de Júnior Santos ao Atlético-MG é um dos pontos mais sensíveis destacados por Marcelo Paz. O dirigente enfatizou que um erro de avaliação na diretoria pode ter consequências muito mais graves do que um lance perdido em campo. Enquanto um jogador pode comprometer uma partida com um erro, uma decisão equivocada da gestão pode impactar o orçamento de um clube por anos.
Além do aspecto financeiro, a saída de Júnior Santos também trouxe reflexões sobre o planejamento esportivo do Fortaleza. O clube tem investido na formação de elencos competitivos, mas a falta de paciência com jogadores em momentos de baixa pode prejudicar o desenvolvimento de talentos que, com o tempo, poderiam se tornar pilares do time. No caso de Júnior Santos, sua saída precoce interrompeu um ciclo que poderia ter rendido frutos tanto dentro quanto fora de campo.
Outro ponto levantado por Paz foi a necessidade de blindar decisões estratégicas da pressão externa. Ele destacou que o tempo do torcedor muitas vezes não coincide com o da diretoria, que precisa avaliar cenários a longo prazo. A venda de Júnior Santos serve como exemplo de como a pressa por resultados imediatos pode levar a escolhas que, no futuro, se mostram equivocadas. Hoje, o Fortaleza busca formas de evitar que situações semelhantes se repitam, apostando em uma gestão mais equilibrada e menos suscetível a opiniões momentâneas.
Desafios atuais do Fortaleza: jejum de vitórias e pressão por resultados
Atualmente, o Fortaleza enfrenta um momento delicado na temporada de 2025. Com seis vitórias, um empate e três derrotas em 10 jogos disputados até agora, o time não vence há quatro partidas. As derrotas para Ceará e Vitória, ambas em casa, aumentaram a pressão sobre o elenco e a comissão técnica. No Campeonato Cearense, o empate em 0 a 0 com o Ferroviário na semifinal de ida deixa a classificação para a final em aberto, enquanto na Copa do Nordeste o clube ocupa a terceira posição do grupo A, ainda dentro da zona de classificação para a próxima fase.
Marcelo Paz reconheceu que o desempenho atual do time não está à altura das expectativas. Ele classificou o problema como uma questão técnica, descartando explicações simplistas que atribuem a culpa a um único fator, como o treinador ou os jogadores. Para o dirigente, o futebol é um esporte complexo, e as dificuldades enfrentadas pelo Fortaleza demandam soluções que vão além de mudanças imediatas no comando ou no elenco.
A torcida, por sua vez, tem cobrado melhores resultados e maior consistência. O jejum de vitórias tem gerado críticas nas redes sociais e nos estádios, com alguns torcedores apontando a venda de jogadores como Júnior Santos como um dos motivos para a falta de poder ofensivo do time. Apesar disso, Paz pediu paciência e confiança no projeto do clube, que já rendeu conquistas importantes nos últimos anos, como o tricampeonato da Copa do Nordeste (2019, 2022 e 2024) e cinco títulos estaduais consecutivos entre 2018 e 2022.
Calendário do Fortaleza: próximos jogos e chances de recuperação
Com a temporada em andamento, o Fortaleza tem compromissos importantes que podem definir o rumo do ano. Abaixo, um cronograma dos próximos desafios do Leão do Pici nas principais competições em que está envolvido:
- Jogo de volta da semifinal do Campeonato Cearense: o Fortaleza enfrenta o Ferroviário no próximo fim de semana, precisando de uma vitória para avançar à final.
- Copa do Nordeste: o clube tem mais três rodadas na fase de grupos, enfrentando adversários como Bahia e Sport, com o objetivo de garantir uma das quatro vagas às quartas de final.
- Brasileirão Série A: o campeonato nacional começa em abril, e o Fortaleza busca uma campanha sólida para brigar por posições na parte de cima da tabela.
Esses jogos serão fundamentais para o Fortaleza recuperar a confiança e o bom desempenho. A comissão técnica, liderada por Juan Pablo Vojvoda, trabalha para corrigir os problemas táticos e ajustar o time para os desafios que virão pela frente.
Impacto financeiro da venda: o que o Fortaleza poderia ter feito com R$ 48 milhões
A venda de Júnior Santos por apenas R$ 1 milhão, enquanto o Botafogo o negociou por R$ 48 milhões, levanta questionamentos sobre o que o Fortaleza poderia ter feito com um montante tão significativo. O valor poderia ter sido usado para diversas finalidades dentro do clube, como:
- Reforço do elenco: contratações de jogadores de destaque para posições carentes.
- Investimento em infraestrutura: melhorias no centro de treinamento ou no estádio Alcides Santos.
- Categorias de base: ampliação de projetos para a formação de novos talentos.
Embora o Fortaleza tenha uma gestão financeira reconhecida como sólida, com crescimento constante nos últimos anos, a diferença de valores na negociação de Júnior Santos evidencia a importância de uma estratégia mais assertiva no mercado de transferências. Para Marcelo Paz, o episódio é uma lição que o clube carrega para evitar prejuízos semelhantes no futuro.
Legado de Júnior Santos: inspiração para jovens jogadores
Mesmo com a saída do Fortaleza, a trajetória de Júnior Santos serve de exemplo para jovens atletas que sonham com uma carreira no futebol. Nascido em Conceição do Jacuípe, na Bahia, o atacante começou em clubes menores, como o Osvaldo Cruz, antes de ganhar destaque no Ituano e na Ponte Preta. Sua passagem pelo futebol japonês e o sucesso no Botafogo mostram como a perseverança pode levar um jogador ao topo, mesmo após momentos de dificuldade.
No Fortaleza, sua primeira passagem deixou boas lembranças para a torcida, especialmente pelos gols decisivos na campanha da Copa do Nordeste de 2019. Apesar da segunda passagem não ter rendido o esperado, Júnior Santos provou, em outros clubes, que tinha potencial para muito mais. Hoje, ele é uma referência para os jogadores da base do Leão, que veem em sua história um exemplo de superação e sucesso.
A experiência com Júnior Santos também reforça a necessidade de os clubes investirem em paciência e planejamento a longo prazo. Enquanto o Fortaleza segue buscando soluções para os desafios atuais, a história do atacante permanece como um lembrete de que grandes talentos podem surgir até mesmo nos momentos mais improváveis.
