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14 Mar 2025, Fri

Filha de Glória Maria emociona ao homenagear jornalista dois anos após morte no Rio

Gloria Maria e filhas


Dois anos se passaram desde a morte de Glória Maria, uma das jornalistas mais icônicas do Brasil, e a data foi marcada por uma emocionante homenagem de sua filha mais velha, Maria, de 17 anos. Em uma publicação nas redes sociais no dia 2 de fevereiro, a adolescente abriu o coração ao relembrar a mãe, falecida em 2023, no Hospital Copa Star, na Zona Sul do Rio de Janeiro. A mensagem, carregada de saudade e amor, reflete o impacto que a perda teve na vida das filhas da jornalista, Maria e Laura, adotadas por Glória em Salvador, na Bahia. A história da adoção e a trajetória de luta contra o câncer que levou à morte da apresentadora continuam a reverberar entre familiares e admiradores, trazendo à tona memórias de uma vida dedicada ao jornalismo e à família. A homenagem de Maria não apenas comoveu quem acompanhou a carreira de Glória, mas também destacou a força do legado deixado por ela, que transcende gerações.

A publicação de Maria veio acompanhada de palavras que descrevem a mãe como a melhor que ela e a irmã, Laura, de 15 anos, poderiam ter. Glória Maria, conhecida por suas reportagens marcantes no Fantástico e no Globo Repórter, faleceu após uma batalha contra o câncer, diagnosticado inicialmente em 2019. O texto da adolescente baiana, que hoje vive com a perda da mãe, ressoou nas redes sociais, alcançando milhares de pessoas que também sentem falta da jornalista. A adoção das meninas, realizada após uma temporada de voluntariado na Organização do Auxílio Fraterno (OAF), em Salvador, foi um capítulo especial na vida de Glória, que se mudou temporariamente para a Bahia durante o processo de 11 meses.

A morte de Glória Maria, anunciada pela TV Globo, chocou o país em 2023. Ela enfrentou um câncer de pulmão com sucesso por meio de imunoterapia, mas a doença evoluiu para metástases cerebrais, que foram tratadas cirurgicamente em um primeiro momento. Apesar dos esforços médicos, novos tumores surgiram em meados de 2022, e o tratamento deixou de ser eficaz nos últimos dias de sua vida. A homenagem de Maria, feita exatamente dois anos após o falecimento, reacende a memória de uma mulher que marcou a televisão brasileira e construiu uma família unida pelo amor.

Uma homenagem que atravessou o Brasil

Maria, a filha mais velha de Glória, usou as redes sociais para expressar o vazio deixado pela mãe, chamando sua morte de “a pior tragédia” de sua vida. A jovem, que nasceu na Bahia e foi adotada junto com a irmã Laura, escreveu que sente saudades todos os dias e acredita que Glória ainda “controla tudo” de algum lugar. A mensagem, postada no domingo, dia 2 de fevereiro, rapidamente ganhou repercussão, com milhares de curtidas e comentários de apoio. A adolescente destacou o amor incondicional que sente pela mãe, afirmando que nunca amará alguém da mesma forma.

O texto de Maria reflete a relação profunda que Glória construiu com as filhas. A jornalista, que passou décadas viajando o mundo para reportagens, encontrou na maternidade um novo propósito. Durante o processo de adoção, ela dedicou meses à convivência com as meninas em Salvador, ajustando sua rotina para atender às exigências legais e emocionais da formação de sua família. A Organização do Auxílio Fraterno, onde as irmãs foram adotadas, foi o ponto de partida para essa história, que hoje é lembrada com carinho por quem acompanhou a trajetória de Glória Maria.

A publicação também trouxe à tona o impacto da perda para as adolescentes. Maria e Laura, que cresceram sob os cuidados de uma mãe célebre, agora enfrentam a vida sem a presença física dela. A homenagem, escrita em tom pessoal e direto, mostra como o legado de Glória segue vivo na memória das filhas, que carregam os valores de força e determinação herdados da jornalista.

O caminho da adoção e os laços com a Bahia

Glória Maria transformou sua vida ao decidir adotar Maria e Laura, um processo que começou durante uma temporada na Bahia. A jornalista, então conhecida por suas entrevistas históricas e reportagens internacionais, passou um período como voluntária na Organização do Auxílio Fraterno, em Salvador, onde conheceu as meninas. Encantada pelas irmãs, ela deu início a um processo de adoção que durou 11 meses, período em que se mudou temporariamente para a capital baiana. A dedicação de Glória ao sonho da maternidade foi um marco em sua vida pessoal, complementando uma carreira repleta de conquistas profissionais.

A ligação com a Bahia não se limitou à adoção. Glória sempre destacou a importância cultural e afetiva que o estado teve em sua trajetória. As meninas, nascidas em solo baiano, cresceram com uma mãe que valorizava suas origens e as incentivava a ter orgulho de sua história. Após a conclusão do processo, a família se estabeleceu no Rio de Janeiro, mas a conexão com Salvador permaneceu como parte essencial da identidade das irmãs. Hoje, Maria e Laura seguem vivendo na cidade carioca, onde lidam com a ausência da mãe que as escolheu.

A experiência de Glória como mãe solo também inspirou muitas pessoas. Ela enfrentou os desafios da adoção e da criação das filhas com a mesma determinação que exibia diante das câmeras. A história das irmãs baianas e da jornalista carioca é um exemplo de como laços familiares podem ser construídos além da biologia, algo que Maria reforçou em sua homenagem ao chamar Glória de “a melhor mãe possível”.

A luta contra o câncer que marcou os últimos anos

Diagnosticada com câncer de pulmão em 2019, Glória Maria enfrentou a doença com coragem e discrição. O tratamento inicial, baseado em imunoterapia, trouxe resultados positivos, eliminando o tumor principal. No entanto, a jornalista sofreu metástases cerebrais, que foram tratadas com uma cirurgia bem-sucedida em um primeiro momento. A batalha parecia vencida, mas em meados de 2022, novos tumores surgiram, desafiando os esforços médicos. Nos últimos dias de vida, o tratamento perdeu eficácia, levando ao falecimento no dia 2 de fevereiro de 2023.

A morte de Glória foi um choque para colegas e fãs. No Hospital Copa Star, onde passou seus últimos momentos, a jornalista deixou um vazio na televisão brasileira. Sua carreira, que incluiu coberturas em mais de 100 países e entrevistas com figuras como Freddie Mercury e Madonna, foi interrompida por uma doença que ela enfrentou longe dos holofotes. A nota divulgada pela TV Globo na época detalhou o agravamento de seu estado, destacando a luta incansável de Glória até o fim.

A cronologia da doença mostra a resiliência da jornalista:

  • 2019: Diagnóstico de câncer de pulmão e início da imunoterapia.
  • 2020: Sucesso no tratamento inicial, com remissão do tumor.
  • 2021: Descoberta de metástases cerebrais e cirurgia.
  • 2022: Surgimento de novos tumores e nova fase de tratamento.
  • 2023: Falecimento em 2 de fevereiro, no Rio de Janeiro.

Legado de Glória Maria vive nas filhas e na TV

Maria e Laura cresceram vendo a mãe brilhar na televisão, mas foi fora das telas que Glória deixou sua marca mais profunda. A homenagem da filha mais velha, feita dois anos após a morte, evidencia como o amor e os ensinamentos da jornalista continuam presentes. A adolescente, que agora assume a responsabilidade de manter viva a memória da mãe, usou as redes sociais como um espaço para compartilhar sua dor e gratidão, conectando-se com um público que também sente a falta de Glória.

A carreira de Glória Maria, iniciada nos anos 1970, revolucionou o jornalismo brasileiro. Primeira repórter negra da TV Globo, ela abriu portas para a diversidade e inspirou gerações de profissionais. Suas reportagens no Globo Repórter, muitas vezes em destinos exóticos, trouxeram ao público brasileiro uma visão ampla do mundo. A adoção de Maria e Laura, por sua vez, mostrou um lado humano e sensível da jornalista, que equilibrava a vida pública com a dedicação à família.

Hoje, as filhas de Glória enfrentam o futuro com o peso de sua ausência, mas também com a força de seu exemplo. A publicação de Maria, simples e sincera, reflete a continuidade de um legado que vai além da televisão e se firma no amor incondicional entre mãe e filhas.

Curiosidades sobre a trajetória de Glória Maria

Glória Maria deixou histórias marcantes tanto na vida profissional quanto pessoal. Alguns momentos destacam sua jornada única:

  • Pioneirismo: Foi a primeira jornalista negra a atuar como repórter na TV Globo, em 1971.
  • Viagens: Visitou mais de 100 países, incluindo coberturas em zonas de guerra e entrevistas históricas.
  • Adoção: Passou 11 meses em Salvador para adotar Maria e Laura, mudando-se temporariamente para a Bahia.
  • Saúde: Enfrentou o câncer com tratamentos inovadores, como a imunoterapia, antes das complicações finais.

Esses fatos reforçam a dimensão de uma mulher que viveu intensamente, deixando um impacto duradouro. A homenagem de Maria, dois anos após a morte, é mais um capítulo dessa história que segue emocionando o Brasil.



Dois anos se passaram desde a morte de Glória Maria, uma das jornalistas mais icônicas do Brasil, e a data foi marcada por uma emocionante homenagem de sua filha mais velha, Maria, de 17 anos. Em uma publicação nas redes sociais no dia 2 de fevereiro, a adolescente abriu o coração ao relembrar a mãe, falecida em 2023, no Hospital Copa Star, na Zona Sul do Rio de Janeiro. A mensagem, carregada de saudade e amor, reflete o impacto que a perda teve na vida das filhas da jornalista, Maria e Laura, adotadas por Glória em Salvador, na Bahia. A história da adoção e a trajetória de luta contra o câncer que levou à morte da apresentadora continuam a reverberar entre familiares e admiradores, trazendo à tona memórias de uma vida dedicada ao jornalismo e à família. A homenagem de Maria não apenas comoveu quem acompanhou a carreira de Glória, mas também destacou a força do legado deixado por ela, que transcende gerações.

A publicação de Maria veio acompanhada de palavras que descrevem a mãe como a melhor que ela e a irmã, Laura, de 15 anos, poderiam ter. Glória Maria, conhecida por suas reportagens marcantes no Fantástico e no Globo Repórter, faleceu após uma batalha contra o câncer, diagnosticado inicialmente em 2019. O texto da adolescente baiana, que hoje vive com a perda da mãe, ressoou nas redes sociais, alcançando milhares de pessoas que também sentem falta da jornalista. A adoção das meninas, realizada após uma temporada de voluntariado na Organização do Auxílio Fraterno (OAF), em Salvador, foi um capítulo especial na vida de Glória, que se mudou temporariamente para a Bahia durante o processo de 11 meses.

A morte de Glória Maria, anunciada pela TV Globo, chocou o país em 2023. Ela enfrentou um câncer de pulmão com sucesso por meio de imunoterapia, mas a doença evoluiu para metástases cerebrais, que foram tratadas cirurgicamente em um primeiro momento. Apesar dos esforços médicos, novos tumores surgiram em meados de 2022, e o tratamento deixou de ser eficaz nos últimos dias de sua vida. A homenagem de Maria, feita exatamente dois anos após o falecimento, reacende a memória de uma mulher que marcou a televisão brasileira e construiu uma família unida pelo amor.

Uma homenagem que atravessou o Brasil

Maria, a filha mais velha de Glória, usou as redes sociais para expressar o vazio deixado pela mãe, chamando sua morte de “a pior tragédia” de sua vida. A jovem, que nasceu na Bahia e foi adotada junto com a irmã Laura, escreveu que sente saudades todos os dias e acredita que Glória ainda “controla tudo” de algum lugar. A mensagem, postada no domingo, dia 2 de fevereiro, rapidamente ganhou repercussão, com milhares de curtidas e comentários de apoio. A adolescente destacou o amor incondicional que sente pela mãe, afirmando que nunca amará alguém da mesma forma.

O texto de Maria reflete a relação profunda que Glória construiu com as filhas. A jornalista, que passou décadas viajando o mundo para reportagens, encontrou na maternidade um novo propósito. Durante o processo de adoção, ela dedicou meses à convivência com as meninas em Salvador, ajustando sua rotina para atender às exigências legais e emocionais da formação de sua família. A Organização do Auxílio Fraterno, onde as irmãs foram adotadas, foi o ponto de partida para essa história, que hoje é lembrada com carinho por quem acompanhou a trajetória de Glória Maria.

A publicação também trouxe à tona o impacto da perda para as adolescentes. Maria e Laura, que cresceram sob os cuidados de uma mãe célebre, agora enfrentam a vida sem a presença física dela. A homenagem, escrita em tom pessoal e direto, mostra como o legado de Glória segue vivo na memória das filhas, que carregam os valores de força e determinação herdados da jornalista.

O caminho da adoção e os laços com a Bahia

Glória Maria transformou sua vida ao decidir adotar Maria e Laura, um processo que começou durante uma temporada na Bahia. A jornalista, então conhecida por suas entrevistas históricas e reportagens internacionais, passou um período como voluntária na Organização do Auxílio Fraterno, em Salvador, onde conheceu as meninas. Encantada pelas irmãs, ela deu início a um processo de adoção que durou 11 meses, período em que se mudou temporariamente para a capital baiana. A dedicação de Glória ao sonho da maternidade foi um marco em sua vida pessoal, complementando uma carreira repleta de conquistas profissionais.

A ligação com a Bahia não se limitou à adoção. Glória sempre destacou a importância cultural e afetiva que o estado teve em sua trajetória. As meninas, nascidas em solo baiano, cresceram com uma mãe que valorizava suas origens e as incentivava a ter orgulho de sua história. Após a conclusão do processo, a família se estabeleceu no Rio de Janeiro, mas a conexão com Salvador permaneceu como parte essencial da identidade das irmãs. Hoje, Maria e Laura seguem vivendo na cidade carioca, onde lidam com a ausência da mãe que as escolheu.

A experiência de Glória como mãe solo também inspirou muitas pessoas. Ela enfrentou os desafios da adoção e da criação das filhas com a mesma determinação que exibia diante das câmeras. A história das irmãs baianas e da jornalista carioca é um exemplo de como laços familiares podem ser construídos além da biologia, algo que Maria reforçou em sua homenagem ao chamar Glória de “a melhor mãe possível”.

A luta contra o câncer que marcou os últimos anos

Diagnosticada com câncer de pulmão em 2019, Glória Maria enfrentou a doença com coragem e discrição. O tratamento inicial, baseado em imunoterapia, trouxe resultados positivos, eliminando o tumor principal. No entanto, a jornalista sofreu metástases cerebrais, que foram tratadas com uma cirurgia bem-sucedida em um primeiro momento. A batalha parecia vencida, mas em meados de 2022, novos tumores surgiram, desafiando os esforços médicos. Nos últimos dias de vida, o tratamento perdeu eficácia, levando ao falecimento no dia 2 de fevereiro de 2023.

A morte de Glória foi um choque para colegas e fãs. No Hospital Copa Star, onde passou seus últimos momentos, a jornalista deixou um vazio na televisão brasileira. Sua carreira, que incluiu coberturas em mais de 100 países e entrevistas com figuras como Freddie Mercury e Madonna, foi interrompida por uma doença que ela enfrentou longe dos holofotes. A nota divulgada pela TV Globo na época detalhou o agravamento de seu estado, destacando a luta incansável de Glória até o fim.

A cronologia da doença mostra a resiliência da jornalista:

  • 2019: Diagnóstico de câncer de pulmão e início da imunoterapia.
  • 2020: Sucesso no tratamento inicial, com remissão do tumor.
  • 2021: Descoberta de metástases cerebrais e cirurgia.
  • 2022: Surgimento de novos tumores e nova fase de tratamento.
  • 2023: Falecimento em 2 de fevereiro, no Rio de Janeiro.

Legado de Glória Maria vive nas filhas e na TV

Maria e Laura cresceram vendo a mãe brilhar na televisão, mas foi fora das telas que Glória deixou sua marca mais profunda. A homenagem da filha mais velha, feita dois anos após a morte, evidencia como o amor e os ensinamentos da jornalista continuam presentes. A adolescente, que agora assume a responsabilidade de manter viva a memória da mãe, usou as redes sociais como um espaço para compartilhar sua dor e gratidão, conectando-se com um público que também sente a falta de Glória.

A carreira de Glória Maria, iniciada nos anos 1970, revolucionou o jornalismo brasileiro. Primeira repórter negra da TV Globo, ela abriu portas para a diversidade e inspirou gerações de profissionais. Suas reportagens no Globo Repórter, muitas vezes em destinos exóticos, trouxeram ao público brasileiro uma visão ampla do mundo. A adoção de Maria e Laura, por sua vez, mostrou um lado humano e sensível da jornalista, que equilibrava a vida pública com a dedicação à família.

Hoje, as filhas de Glória enfrentam o futuro com o peso de sua ausência, mas também com a força de seu exemplo. A publicação de Maria, simples e sincera, reflete a continuidade de um legado que vai além da televisão e se firma no amor incondicional entre mãe e filhas.

Curiosidades sobre a trajetória de Glória Maria

Glória Maria deixou histórias marcantes tanto na vida profissional quanto pessoal. Alguns momentos destacam sua jornada única:

  • Pioneirismo: Foi a primeira jornalista negra a atuar como repórter na TV Globo, em 1971.
  • Viagens: Visitou mais de 100 países, incluindo coberturas em zonas de guerra e entrevistas históricas.
  • Adoção: Passou 11 meses em Salvador para adotar Maria e Laura, mudando-se temporariamente para a Bahia.
  • Saúde: Enfrentou o câncer com tratamentos inovadores, como a imunoterapia, antes das complicações finais.

Esses fatos reforçam a dimensão de uma mulher que viveu intensamente, deixando um impacto duradouro. A homenagem de Maria, dois anos após a morte, é mais um capítulo dessa história que segue emocionando o Brasil.



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