Breaking
9 May 2025, Fri

A Divisão estreia 4ª temporada no Globoplay com ação em 9 de março

A Divisão


A série policial A Divisão retorna ao Globoplay em 9 de março com sua quarta temporada, trazendo cinco episódios inéditos que mergulham ainda mais fundo no universo sombrio dos sequestros no Rio de Janeiro dos anos 1990 e início dos 2000. Liderada pelos detetives Carlos Mendonça, interpretado por Silvio Guindane, e Juliano Santiago, vivido por Erom Cordeiro, a trama apresenta um novo caso que desafia a Divisão Antissequestro: o sequestro de Richard Rozenbaum, filho da juíza Margareth Rozenbaum, papel de Cissa Guimarães. A temporada, dirigida por Lipe Binder e produzida pela AfroReggae Audiovisual e A Fábrica, introduz reforços no elenco, como Roberta Rodrigues, Andréia Horta e Ravel Andrade, enquanto explora os traumas do passado da dupla protagonista e os limites éticos de suas ações. Com uma narrativa que mistura suspense, tiroteios e dramas pessoais, a série mantém o tom realista que a consolidou como uma das produções mais elogiadas do streaming brasileiro desde sua estreia em 2019.

A nova temporada chega com a promessa de reviravoltas, como a reabertura de um inquérito contra Mendonça por uma chacina antiga, comandada pela implacável juíza Margareth. Os assinantes do Globoplay podem aproveitar as três primeiras temporadas antes de mergulhar nos novos capítulos.

Com cenários autênticos do Rio e uma direção de arte cuidadosa, a série recria a tensão de uma era marcada pela violência e pela luta contra o crime organizado, oferecendo um retrato visceral da cidade.

Elenco renovado para a nova missão

A quarta temporada de A Divisão traz rostos conhecidos como Cissa Guimarães, Roberta Rodrigues e Andréia Horta, que se juntam ao núcleo central para dar vida a personagens que intensificam o enredo. Ravel Andrade interpreta Richard Rozenbaum, cuja captura desencadeia os eventos principais.

A produção mantém o foco na química entre Mendonça e Santiago, enquanto os novos personagens ampliam o escopo da narrativa, conectando passado e presente em uma trama cheia de adrenalina.

Trajetória de sucesso da série

Das origens ao quarto capítulo

Desde que estreou em 19 de julho de 2019, A Divisão se destacou no catálogo do Globoplay por sua abordagem crua e fiel à realidade dos sequestros que assombraram o Rio de Janeiro no final dos anos 1990. A primeira temporada introduziu Mendonça e Santiago investigando o sequestro da filha do deputado Venâncio Couto, vivido por Dalton Vigh, em um contexto de crise que exigiu a criação da Divisão Antissequestro. A segunda temporada, lançada em 10 de setembro de 2020, mostrou Couto como governador, revelando segredos sombrios dos protagonistas. Já a terceira, disponibilizada em 29 de setembro de 2023, trouxe redes criminosas mais complexas, testando os limites da equipe. Agora, a quarta temporada, em 9 de março, foca no caso de Richard Rozenbaum, reacendendo velhas feridas e colocando a dupla sob pressão com a investigação de Margareth Rozenbaum sobre uma chacina atribuída a Mendonça.

A série acumula mais de 15 episódios nas temporadas anteriores, cada um com 40 a 50 minutos, e já foi exibida no Multishow, ampliando seu alcance. O sucesso reflete a habilidade da produção em equilibrar ação com desenvolvimento profundo dos personagens, mantendo o público engajado.

Um retrato histórico do crime

Entre 1995 e 2000, o Rio de Janeiro enfrentou uma média de 150 a 200 sequestros por ano, com um pico em 1997 que superou os 200 casos. A Divisão Antissequestro, inspiração real da série, foi essencial para reduzir esses números, apesar de operar em um ambiente de corrupção e recursos escassos. Esse pano de fundo histórico dá credibilidade à trama, que usa locações reais e uma estética que recria o clima de tensão da época.

Detalhes da nova temporada

Suspense em alta voltagem

A quarta temporada de A Divisão promete manter os fãs na ponta da cadeira com sequências de ação intensas e um enredo cheio de camadas. O sequestro de Richard Rozenbaum, filho da juíza Margareth, coloca Mendonça e Santiago em uma corrida contra o tempo, enquanto a investigação de uma chacina antiga ameaça a reputação do primeiro. As cenas, dirigidas por Lipe Binder, incluem perseguições, tiroteios e momentos de alta carga emocional, características que definem a série desde o início. A produção investe em realismo, com tiroteios filmados em locações cariocas que refletem o caos da época retratada, enquanto os dilemas pessoais dos protagonistas ganham espaço entre os confrontos.

A juíza Margareth Rozenbaum, interpretada por Cissa Guimarães, surge como uma antagonista formidável, determinada a desvendar o passado de Mendonça. O caso central explora como os ecos das ações da Divisão Antissequestro ainda reverberam, trazendo à tona questões de justiça e moralidade.

Personagens que roubam a cena

O elenco da nova temporada mistura veteranos e novatos para enriquecer a narrativa. Silvio Guindane e Erom Cordeiro continuam a brilhar como Mendonça e Santiago, uma dupla marcada por estilos opostos que se complementam. Cissa Guimarães entrega uma Margareth Rozenbaum firme e emotiva, enquanto Ravel Andrade, como Richard, é o pivô do conflito. Roberta Rodrigues e Andréia Horta trazem personagens ainda envoltos em mistério, mas que prometem impactar a dinâmica da equipe. Essa combinação mantém a série fresca, mesmo após três temporadas de histórias intensas.

Bastidores da produção

Autenticidade em cada quadro

A Divisão se destaca por sua capacidade de recriar o Rio de Janeiro dos anos 1990 e 2000 com precisão. A equipe de criação, liderada por José Junior e José Luiz Magalhães, baseou-se em relatos de policiais e vítimas para construir uma narrativa que reflete a realidade da época. A escolha de filmar em locações reais, como ruas e bairros cariocas, reforça o clima de insegurança que dominava a cidade durante a onda de sequestros. A direção de arte recria detalhes como carros da época, uniformes policiais e cenários urbanos, transportando o espectador para um período de tensão e incerteza.

A parceria entre AfroReggae Audiovisual e A Fábrica garante uma produção de alto padrão, com foco em personagens humanos e falíveis. Lipe Binder, na direção geral da quarta temporada, equilibra a ação com momentos de introspecção, dando espaço para que os atores explorem as camadas emocionais de seus papéis.

Números que contam a história

A série não apenas entretém, mas também reflete um capítulo real da história carioca. Entre 1995 e 2000, os sequestros no Rio atingiram níveis críticos, com mais de 1.000 casos registrados no período, segundo estimativas históricas. A Divisão Antissequestro, criada para combater essa epidemia, enfrentava desafios como falta de estrutura e pressões políticas, elementos que aparecem na trama de forma sutil, mas impactante. Esses dados históricos dão peso à ficção, tornando a série um documento vivo daquele tempo.



A série policial A Divisão retorna ao Globoplay em 9 de março com sua quarta temporada, trazendo cinco episódios inéditos que mergulham ainda mais fundo no universo sombrio dos sequestros no Rio de Janeiro dos anos 1990 e início dos 2000. Liderada pelos detetives Carlos Mendonça, interpretado por Silvio Guindane, e Juliano Santiago, vivido por Erom Cordeiro, a trama apresenta um novo caso que desafia a Divisão Antissequestro: o sequestro de Richard Rozenbaum, filho da juíza Margareth Rozenbaum, papel de Cissa Guimarães. A temporada, dirigida por Lipe Binder e produzida pela AfroReggae Audiovisual e A Fábrica, introduz reforços no elenco, como Roberta Rodrigues, Andréia Horta e Ravel Andrade, enquanto explora os traumas do passado da dupla protagonista e os limites éticos de suas ações. Com uma narrativa que mistura suspense, tiroteios e dramas pessoais, a série mantém o tom realista que a consolidou como uma das produções mais elogiadas do streaming brasileiro desde sua estreia em 2019.

A nova temporada chega com a promessa de reviravoltas, como a reabertura de um inquérito contra Mendonça por uma chacina antiga, comandada pela implacável juíza Margareth. Os assinantes do Globoplay podem aproveitar as três primeiras temporadas antes de mergulhar nos novos capítulos.

Com cenários autênticos do Rio e uma direção de arte cuidadosa, a série recria a tensão de uma era marcada pela violência e pela luta contra o crime organizado, oferecendo um retrato visceral da cidade.

Elenco renovado para a nova missão

A quarta temporada de A Divisão traz rostos conhecidos como Cissa Guimarães, Roberta Rodrigues e Andréia Horta, que se juntam ao núcleo central para dar vida a personagens que intensificam o enredo. Ravel Andrade interpreta Richard Rozenbaum, cuja captura desencadeia os eventos principais.

A produção mantém o foco na química entre Mendonça e Santiago, enquanto os novos personagens ampliam o escopo da narrativa, conectando passado e presente em uma trama cheia de adrenalina.

Trajetória de sucesso da série

Das origens ao quarto capítulo

Desde que estreou em 19 de julho de 2019, A Divisão se destacou no catálogo do Globoplay por sua abordagem crua e fiel à realidade dos sequestros que assombraram o Rio de Janeiro no final dos anos 1990. A primeira temporada introduziu Mendonça e Santiago investigando o sequestro da filha do deputado Venâncio Couto, vivido por Dalton Vigh, em um contexto de crise que exigiu a criação da Divisão Antissequestro. A segunda temporada, lançada em 10 de setembro de 2020, mostrou Couto como governador, revelando segredos sombrios dos protagonistas. Já a terceira, disponibilizada em 29 de setembro de 2023, trouxe redes criminosas mais complexas, testando os limites da equipe. Agora, a quarta temporada, em 9 de março, foca no caso de Richard Rozenbaum, reacendendo velhas feridas e colocando a dupla sob pressão com a investigação de Margareth Rozenbaum sobre uma chacina atribuída a Mendonça.

A série acumula mais de 15 episódios nas temporadas anteriores, cada um com 40 a 50 minutos, e já foi exibida no Multishow, ampliando seu alcance. O sucesso reflete a habilidade da produção em equilibrar ação com desenvolvimento profundo dos personagens, mantendo o público engajado.

Um retrato histórico do crime

Entre 1995 e 2000, o Rio de Janeiro enfrentou uma média de 150 a 200 sequestros por ano, com um pico em 1997 que superou os 200 casos. A Divisão Antissequestro, inspiração real da série, foi essencial para reduzir esses números, apesar de operar em um ambiente de corrupção e recursos escassos. Esse pano de fundo histórico dá credibilidade à trama, que usa locações reais e uma estética que recria o clima de tensão da época.

Detalhes da nova temporada

Suspense em alta voltagem

A quarta temporada de A Divisão promete manter os fãs na ponta da cadeira com sequências de ação intensas e um enredo cheio de camadas. O sequestro de Richard Rozenbaum, filho da juíza Margareth, coloca Mendonça e Santiago em uma corrida contra o tempo, enquanto a investigação de uma chacina antiga ameaça a reputação do primeiro. As cenas, dirigidas por Lipe Binder, incluem perseguições, tiroteios e momentos de alta carga emocional, características que definem a série desde o início. A produção investe em realismo, com tiroteios filmados em locações cariocas que refletem o caos da época retratada, enquanto os dilemas pessoais dos protagonistas ganham espaço entre os confrontos.

A juíza Margareth Rozenbaum, interpretada por Cissa Guimarães, surge como uma antagonista formidável, determinada a desvendar o passado de Mendonça. O caso central explora como os ecos das ações da Divisão Antissequestro ainda reverberam, trazendo à tona questões de justiça e moralidade.

Personagens que roubam a cena

O elenco da nova temporada mistura veteranos e novatos para enriquecer a narrativa. Silvio Guindane e Erom Cordeiro continuam a brilhar como Mendonça e Santiago, uma dupla marcada por estilos opostos que se complementam. Cissa Guimarães entrega uma Margareth Rozenbaum firme e emotiva, enquanto Ravel Andrade, como Richard, é o pivô do conflito. Roberta Rodrigues e Andréia Horta trazem personagens ainda envoltos em mistério, mas que prometem impactar a dinâmica da equipe. Essa combinação mantém a série fresca, mesmo após três temporadas de histórias intensas.

Bastidores da produção

Autenticidade em cada quadro

A Divisão se destaca por sua capacidade de recriar o Rio de Janeiro dos anos 1990 e 2000 com precisão. A equipe de criação, liderada por José Junior e José Luiz Magalhães, baseou-se em relatos de policiais e vítimas para construir uma narrativa que reflete a realidade da época. A escolha de filmar em locações reais, como ruas e bairros cariocas, reforça o clima de insegurança que dominava a cidade durante a onda de sequestros. A direção de arte recria detalhes como carros da época, uniformes policiais e cenários urbanos, transportando o espectador para um período de tensão e incerteza.

A parceria entre AfroReggae Audiovisual e A Fábrica garante uma produção de alto padrão, com foco em personagens humanos e falíveis. Lipe Binder, na direção geral da quarta temporada, equilibra a ação com momentos de introspecção, dando espaço para que os atores explorem as camadas emocionais de seus papéis.

Números que contam a história

A série não apenas entretém, mas também reflete um capítulo real da história carioca. Entre 1995 e 2000, os sequestros no Rio atingiram níveis críticos, com mais de 1.000 casos registrados no período, segundo estimativas históricas. A Divisão Antissequestro, criada para combater essa epidemia, enfrentava desafios como falta de estrutura e pressões políticas, elementos que aparecem na trama de forma sutil, mas impactante. Esses dados históricos dão peso à ficção, tornando a série um documento vivo daquele tempo.



Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *