Aos 18 anos, João Fonseca enfrentou um duro revés em sua estreia em torneios Masters 1000. O jovem tenista brasileiro, que vinha embalado por uma vitória na primeira rodada de Indian Wells, não conseguiu superar o britânico Jack Draper, número 14 do mundo, e acabou eliminado na segunda fase da competição disputada na Califórnia, Estados Unidos. A partida, realizada neste sábado, 8 de março, terminou em 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/0, evidenciando a superioridade do adversário em um confronto que durou pouco mais de uma hora. Apesar do resultado, Fonseca já volta suas atenções para o próximo desafio: o Masters 1000 de Miami, que começa no dia 16 de março. Sua trajetória em 2025 tem mostrado um crescimento impressionante, e a derrota não apaga o brilho de uma temporada que já conta com conquistas notáveis, como o título do ATP 250 de Buenos Aires.
O embate contra Draper começou equilibrado, com o brasileiro mostrando consistência no primeiro set. Fonseca, atual número 80 do ranking da ATP, conseguiu trocar golpes de igual para igual com o britânico, mas falhou em momentos decisivos, permitindo que o adversário fechasse a parcial em 6/4. No segundo set, porém, o cenário mudou drasticamente. Draper elevou o nível de agressividade, enquanto o brasileiro não encontrou respostas para conter o ímpeto do rival, que aplicou um contundente 6/0. A eliminação precoce em Indian Wells interrompe uma sequência positiva de Fonseca, mas também serve como aprendizado para um jogador que ainda está em ascensão no circuito profissional.
Draper on what his mindset is when playing someone as young as João Fonseca, ‘I know he’s a young player coming up, but I have respect for him in the way that I have respect for everyone else in this draw’
“With your age, mostly you have played against older opponents the last… pic.twitter.com/9dooMW2enV
— The Tennis Letter (@TheTennisLetter) March 9, 2025
Antes de cair na segunda rodada, João Fonseca havia estreado com vitória no torneio. Na última quinta-feira, 6 de março, ele superou outro britânico, Jacob Fearnley, em um duelo que marcou sua primeira participação em um Masters 1000. O triunfo na estreia alimentou expectativas de que o carioca pudesse avançar ainda mais na chave, mas o encontro com Draper, um dos cabeças de chave do torneio, revelou os desafios que o jovem terá pela frente em competições de alto nível. Agora, com o foco em Miami, Fonseca busca ajustar seu jogo e aproveitar as próximas semanas para manter o ritmo que o levou ao top 80 mundial.
Um começo promissor em Indian Wells
João Fonseca chegou a Indian Wells com o status de uma das promessas mais empolgantes do tênis mundial. Sua vitória na primeira rodada contra Jacob Fearnley, por 2 sets a 0, foi um sinal claro de sua capacidade de competir em torneios de grande porte. O brasileiro, que começou o ano na 145ª posição do ranking, já acumula resultados expressivos em 2025, incluindo o título em Buenos Aires e uma campanha até a segunda rodada do Australian Open. Contra Fearnley, ele demonstrou solidez nos golpes de fundo de quadra e aproveitou bem as oportunidades de quebra, consolidando sua estreia com autoridade.
O confronto com Fearnley, disputado na quinta-feira, também trouxe um dado curioso: os dois já haviam se enfrentado em janeiro, na semifinal do Challenger 175 de Canberra, com vitória de Fonseca por duplo 6/3. Dessa vez, em Indian Wells, o brasileiro repetiu o domínio, mas o desafio seguinte seria de um calibre bem diferente. Jack Draper, com seu estilo agressivo e experiência em torneios de elite, representou um obstáculo que Fonseca ainda não conseguiu superar. A derrota, embora dura, reflete o processo natural de maturação de um atleta em início de carreira no circuito profissional.
Draper impõe seu ritmo e frustra brasileiros
Jack Draper não deu chances a João Fonseca no segundo set, consolidando uma vitória que o coloca na terceira rodada de Indian Wells. O britânico, que ocupa a 14ª posição no ranking da ATP, usou sua potência nos golpes e precisão nos saques para dominar o brasileiro após um primeiro set mais disputado. Foram 9 games consecutivos vencidos por Draper, que quebrou o serviço de Fonseca repetidamente no segundo set, aplicando um “pneu” (6/0) que evidenciou a diferença de experiência entre os dois. O resultado reforça o bom momento do tenista de 23 anos, que vem se firmando como um dos nomes a serem observados no circuito.
Além de Fonseca, outro brasileiro sentiu o peso de enfrentar um top do ranking em Indian Wells. Thiago Seyboth Wild, número 77 do mundo, caiu na sexta-feira, 7 de março, para o grego Stefanos Tsitsipas, 8º colocado global, também na segunda rodada. Wild, que havia vencido o francês Alexandre Muller na estreia, não resistiu ao jogo sólido de Tsitsipas, sendo eliminado em sets diretos. A participação brasileira no torneio de simples masculino, assim, terminou mais cedo do que o esperado, mas ainda há esperanças no feminino e nas duplas, com Bia Haddad Maia e Marcelo Melo em ação.
Fonseca em 2025: uma temporada de ascensão
A derrota em Indian Wells não ofusca o ano brilhante que João Fonseca vem construindo. Em apenas três meses, o brasileiro já disputou quatro torneios e conquistou dois títulos: o Challenger 175 de Canberra, em janeiro, e o ATP 250 de Buenos Aires, em fevereiro. Em Buenos Aires, ele fez história ao se tornar o brasileiro mais jovem a vencer um torneio ATP, aos 18 anos, superando quatro argentinos, incluindo Francisco Cerundolo, número 28 do mundo, na final. A campanha na capital argentina rendeu a ele um salto de 31 posições no ranking e o colocou como o número 1 do Brasil, ultrapassando Thiago Wild.
No Australian Open, primeiro Grand Slam do ano, Fonseca chegou à segunda rodada após passar pelo qualifying, mas foi eliminado pelo russo Andrey Rublev, então número 5 do mundo. Sua única derrota na primeira rodada em 2025 veio no Rio Open, onde caiu para o francês Alexandre Muller. Na ATP Race, que considera apenas os pontos conquistados no ano, o carioca ocupa a 25ª posição, um indicativo de sua consistência e potencial. Com 33 aces em Buenos Aires e uma média de 10 sets vencidos por torneio, os números reforçam a força de um jogador que combina técnica, agressividade e mentalidade competitiva.
Além dos torneios, Fonseca também representou o Brasil na Copa Davis, enfrentando a França no início de fevereiro. Sua participação no confronto, embora sem vitória, mostrou a confiança da equipe brasileira em seu talento. Aos 18 anos e meio, ele já é comparado a nomes como Rafael Nadal e Carlos Alcaraz por sua precocidade, mas o caminho até o topo exige ajustes que derrotas como a de Indian Wells ajudam a moldar.
Próximos passos no circuito
Com o fim da campanha em Indian Wells, João Fonseca já tem um calendário definido para as próximas semanas. O brasileiro deve disputar o Challenger de Phoenix, no Arizona, a partir da próxima segunda-feira, 10 de março. O torneio, de nível mais baixo que um Masters 1000, pode ser uma oportunidade para o jovem recuperar a confiança e somar pontos no ranking. Em seguida, ele segue para o Masters 1000 de Miami, que começa no dia 16 de março e promete reunir novamente os principais nomes do tênis mundial.
Aqui está o cronograma de Fonseca para março:
- Challenger de Phoenix: início em 10 de março, no Arizona (EUA).
- Masters 1000 de Miami: a partir de 16 de março, na Flórida (EUA).
A passagem por Miami será mais uma chance para o brasileiro testar seu jogo contra adversários de elite e buscar uma campanha mais longa em torneios de grande porte. Antes disso, o Challenger de Phoenix oferece um ambiente menos pressionado, ideal para ajustes táticos e técnicos após a derrota para Draper.
Outros brasileiros em Indian Wells
Enquanto João Fonseca deixa o torneio, outros brasileiros seguem na disputa em Indian Wells. Bia Haddad Maia, número 16 do mundo no ranking feminino, entra em quadra ainda neste sábado, 8 de março, contra a britânica Sonay Kartal, às 17h50 (horário de Brasília). A paulista, que já avançou nas duplas ao lado da alemã Laura Siegemund, busca manter o bom momento no torneio de simples. Sua vitória na estreia das duplas, na sexta-feira, mostra que ela está em forma para brigar por um lugar nas fases seguintes.
No masculino, Marcelo Melo estreia nas duplas no domingo, 9 de março, ao lado do alemão Alexander Zverev. A parceria, que une a experiência do brasileiro com o talento do número 2 do mundo, é uma das apostas do Brasil na chave de duplas. Thiago Seyboth Wild, por sua vez, já se despediu do torneio, mas segue como o segundo melhor brasileiro no ranking, atrás apenas de Fonseca. A participação nacional em Indian Wells, assim, continua viva, com expectativas de bons resultados nas próximas rodadas.
Números e destaques da carreira de Fonseca
João Fonseca tem se destacado não só pelos títulos, mas também pelos números que refletem seu estilo de jogo. Em Buenos Aires, ele terminou o torneio com 5 vitórias em 5 jogos, 10 sets vencidos e apenas 3 perdidos, além de impressionantes 33 aces. Esses dados mostram um tenista que alia potência no saque a uma boa resistência em quadra. Confira alguns feitos do brasileiro em 2025:
- Títulos: Challenger de Canberra e ATP 250 de Buenos Aires.
- Ranking: subiu de 145º para 80º em três meses.
- Vitórias marcantes: contra Francisco Cerundolo (28º) e Mariano Navone (60º) em Buenos Aires.
- Precocidade: primeiro tenista nascido em 2006 a chegar a uma final de ATP.
A eliminação em Indian Wells, portanto, é apenas um capítulo em uma trajetória que já acumula feitos históricos para o tênis brasileiro.

Aos 18 anos, João Fonseca enfrentou um duro revés em sua estreia em torneios Masters 1000. O jovem tenista brasileiro, que vinha embalado por uma vitória na primeira rodada de Indian Wells, não conseguiu superar o britânico Jack Draper, número 14 do mundo, e acabou eliminado na segunda fase da competição disputada na Califórnia, Estados Unidos. A partida, realizada neste sábado, 8 de março, terminou em 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/0, evidenciando a superioridade do adversário em um confronto que durou pouco mais de uma hora. Apesar do resultado, Fonseca já volta suas atenções para o próximo desafio: o Masters 1000 de Miami, que começa no dia 16 de março. Sua trajetória em 2025 tem mostrado um crescimento impressionante, e a derrota não apaga o brilho de uma temporada que já conta com conquistas notáveis, como o título do ATP 250 de Buenos Aires.
O embate contra Draper começou equilibrado, com o brasileiro mostrando consistência no primeiro set. Fonseca, atual número 80 do ranking da ATP, conseguiu trocar golpes de igual para igual com o britânico, mas falhou em momentos decisivos, permitindo que o adversário fechasse a parcial em 6/4. No segundo set, porém, o cenário mudou drasticamente. Draper elevou o nível de agressividade, enquanto o brasileiro não encontrou respostas para conter o ímpeto do rival, que aplicou um contundente 6/0. A eliminação precoce em Indian Wells interrompe uma sequência positiva de Fonseca, mas também serve como aprendizado para um jogador que ainda está em ascensão no circuito profissional.
Draper on what his mindset is when playing someone as young as João Fonseca, ‘I know he’s a young player coming up, but I have respect for him in the way that I have respect for everyone else in this draw’
“With your age, mostly you have played against older opponents the last… pic.twitter.com/9dooMW2enV
— The Tennis Letter (@TheTennisLetter) March 9, 2025
Antes de cair na segunda rodada, João Fonseca havia estreado com vitória no torneio. Na última quinta-feira, 6 de março, ele superou outro britânico, Jacob Fearnley, em um duelo que marcou sua primeira participação em um Masters 1000. O triunfo na estreia alimentou expectativas de que o carioca pudesse avançar ainda mais na chave, mas o encontro com Draper, um dos cabeças de chave do torneio, revelou os desafios que o jovem terá pela frente em competições de alto nível. Agora, com o foco em Miami, Fonseca busca ajustar seu jogo e aproveitar as próximas semanas para manter o ritmo que o levou ao top 80 mundial.
Um começo promissor em Indian Wells
João Fonseca chegou a Indian Wells com o status de uma das promessas mais empolgantes do tênis mundial. Sua vitória na primeira rodada contra Jacob Fearnley, por 2 sets a 0, foi um sinal claro de sua capacidade de competir em torneios de grande porte. O brasileiro, que começou o ano na 145ª posição do ranking, já acumula resultados expressivos em 2025, incluindo o título em Buenos Aires e uma campanha até a segunda rodada do Australian Open. Contra Fearnley, ele demonstrou solidez nos golpes de fundo de quadra e aproveitou bem as oportunidades de quebra, consolidando sua estreia com autoridade.
O confronto com Fearnley, disputado na quinta-feira, também trouxe um dado curioso: os dois já haviam se enfrentado em janeiro, na semifinal do Challenger 175 de Canberra, com vitória de Fonseca por duplo 6/3. Dessa vez, em Indian Wells, o brasileiro repetiu o domínio, mas o desafio seguinte seria de um calibre bem diferente. Jack Draper, com seu estilo agressivo e experiência em torneios de elite, representou um obstáculo que Fonseca ainda não conseguiu superar. A derrota, embora dura, reflete o processo natural de maturação de um atleta em início de carreira no circuito profissional.
Draper impõe seu ritmo e frustra brasileiros
Jack Draper não deu chances a João Fonseca no segundo set, consolidando uma vitória que o coloca na terceira rodada de Indian Wells. O britânico, que ocupa a 14ª posição no ranking da ATP, usou sua potência nos golpes e precisão nos saques para dominar o brasileiro após um primeiro set mais disputado. Foram 9 games consecutivos vencidos por Draper, que quebrou o serviço de Fonseca repetidamente no segundo set, aplicando um “pneu” (6/0) que evidenciou a diferença de experiência entre os dois. O resultado reforça o bom momento do tenista de 23 anos, que vem se firmando como um dos nomes a serem observados no circuito.
Além de Fonseca, outro brasileiro sentiu o peso de enfrentar um top do ranking em Indian Wells. Thiago Seyboth Wild, número 77 do mundo, caiu na sexta-feira, 7 de março, para o grego Stefanos Tsitsipas, 8º colocado global, também na segunda rodada. Wild, que havia vencido o francês Alexandre Muller na estreia, não resistiu ao jogo sólido de Tsitsipas, sendo eliminado em sets diretos. A participação brasileira no torneio de simples masculino, assim, terminou mais cedo do que o esperado, mas ainda há esperanças no feminino e nas duplas, com Bia Haddad Maia e Marcelo Melo em ação.
Fonseca em 2025: uma temporada de ascensão
A derrota em Indian Wells não ofusca o ano brilhante que João Fonseca vem construindo. Em apenas três meses, o brasileiro já disputou quatro torneios e conquistou dois títulos: o Challenger 175 de Canberra, em janeiro, e o ATP 250 de Buenos Aires, em fevereiro. Em Buenos Aires, ele fez história ao se tornar o brasileiro mais jovem a vencer um torneio ATP, aos 18 anos, superando quatro argentinos, incluindo Francisco Cerundolo, número 28 do mundo, na final. A campanha na capital argentina rendeu a ele um salto de 31 posições no ranking e o colocou como o número 1 do Brasil, ultrapassando Thiago Wild.
No Australian Open, primeiro Grand Slam do ano, Fonseca chegou à segunda rodada após passar pelo qualifying, mas foi eliminado pelo russo Andrey Rublev, então número 5 do mundo. Sua única derrota na primeira rodada em 2025 veio no Rio Open, onde caiu para o francês Alexandre Muller. Na ATP Race, que considera apenas os pontos conquistados no ano, o carioca ocupa a 25ª posição, um indicativo de sua consistência e potencial. Com 33 aces em Buenos Aires e uma média de 10 sets vencidos por torneio, os números reforçam a força de um jogador que combina técnica, agressividade e mentalidade competitiva.
Além dos torneios, Fonseca também representou o Brasil na Copa Davis, enfrentando a França no início de fevereiro. Sua participação no confronto, embora sem vitória, mostrou a confiança da equipe brasileira em seu talento. Aos 18 anos e meio, ele já é comparado a nomes como Rafael Nadal e Carlos Alcaraz por sua precocidade, mas o caminho até o topo exige ajustes que derrotas como a de Indian Wells ajudam a moldar.
Próximos passos no circuito
Com o fim da campanha em Indian Wells, João Fonseca já tem um calendário definido para as próximas semanas. O brasileiro deve disputar o Challenger de Phoenix, no Arizona, a partir da próxima segunda-feira, 10 de março. O torneio, de nível mais baixo que um Masters 1000, pode ser uma oportunidade para o jovem recuperar a confiança e somar pontos no ranking. Em seguida, ele segue para o Masters 1000 de Miami, que começa no dia 16 de março e promete reunir novamente os principais nomes do tênis mundial.
Aqui está o cronograma de Fonseca para março:
- Challenger de Phoenix: início em 10 de março, no Arizona (EUA).
- Masters 1000 de Miami: a partir de 16 de março, na Flórida (EUA).
A passagem por Miami será mais uma chance para o brasileiro testar seu jogo contra adversários de elite e buscar uma campanha mais longa em torneios de grande porte. Antes disso, o Challenger de Phoenix oferece um ambiente menos pressionado, ideal para ajustes táticos e técnicos após a derrota para Draper.
Outros brasileiros em Indian Wells
Enquanto João Fonseca deixa o torneio, outros brasileiros seguem na disputa em Indian Wells. Bia Haddad Maia, número 16 do mundo no ranking feminino, entra em quadra ainda neste sábado, 8 de março, contra a britânica Sonay Kartal, às 17h50 (horário de Brasília). A paulista, que já avançou nas duplas ao lado da alemã Laura Siegemund, busca manter o bom momento no torneio de simples. Sua vitória na estreia das duplas, na sexta-feira, mostra que ela está em forma para brigar por um lugar nas fases seguintes.
No masculino, Marcelo Melo estreia nas duplas no domingo, 9 de março, ao lado do alemão Alexander Zverev. A parceria, que une a experiência do brasileiro com o talento do número 2 do mundo, é uma das apostas do Brasil na chave de duplas. Thiago Seyboth Wild, por sua vez, já se despediu do torneio, mas segue como o segundo melhor brasileiro no ranking, atrás apenas de Fonseca. A participação nacional em Indian Wells, assim, continua viva, com expectativas de bons resultados nas próximas rodadas.
Números e destaques da carreira de Fonseca
João Fonseca tem se destacado não só pelos títulos, mas também pelos números que refletem seu estilo de jogo. Em Buenos Aires, ele terminou o torneio com 5 vitórias em 5 jogos, 10 sets vencidos e apenas 3 perdidos, além de impressionantes 33 aces. Esses dados mostram um tenista que alia potência no saque a uma boa resistência em quadra. Confira alguns feitos do brasileiro em 2025:
- Títulos: Challenger de Canberra e ATP 250 de Buenos Aires.
- Ranking: subiu de 145º para 80º em três meses.
- Vitórias marcantes: contra Francisco Cerundolo (28º) e Mariano Navone (60º) em Buenos Aires.
- Precocidade: primeiro tenista nascido em 2006 a chegar a uma final de ATP.
A eliminação em Indian Wells, portanto, é apenas um capítulo em uma trajetória que já acumula feitos históricos para o tênis brasileiro.
