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23 Apr 2025, Wed

UFMG abre evento gratuito em BH para observação da Lua de Sangue

Lua de Sangue


Um dos eventos astronômicos mais impressionantes do ano está chegando ao Brasil na madrugada de 14 de março, quando a Lua de Sangue, resultado de um eclipse lunar total, tingirá o céu de vermelho. Esse fenômeno ocorre quando a Terra se alinha entre o Sol e a Lua, projetando sua sombra sobre o satélite e criando um efeito visual único, que pode ser observado a olho nu em todo o território nacional, desde que o clima esteja favorável. Para marcar a ocasião, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) organiza uma noite especial no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, com entrada gratuita e uma programação que inclui telescópios, planetário inflável e palestras com especialistas do Grupo de Astronomia da instituição. O evento, que começa no início da noite e se estende até as primeiras horas da manhã, promete reunir centenas de pessoas interessadas em explorar o universo e entender os detalhes desse espetáculo celeste. Guilherme da Silva Lima, coordenador do grupo, destaca a importância de aproximar a ciência do público, oferecendo equipamentos de ponta e atividades educativas para todas as idades.

A Lua de Sangue terá seu ápice às 3h26, no horário de Brasília, mas o eclipse começará às 23h, com duração total de cerca de cinco horas. A UFMG disponibilizará 20 telescópios para os visitantes, além de ingressos gratuitos que devem ser emitidos online com antecedência.

Diferente dos eclipses solares, que exigem proteção ocular, este fenômeno é seguro para observação direta, tornando-o acessível a todos os brasileiros que desejarem acompanhar a transformação da Lua em um tom avermelhado.

Histórico e ciência por trás do fenômeno

Um evento com raízes históricas

A Lua de Sangue não é apenas um espetáculo moderno; ela carrega séculos de fascínio e interpretações culturais. Povos antigos frequentemente associavam o tom vermelho a presságios ou eventos extraordinários, como guerras ou mudanças significativas. Na Bíblia, o livro de Atos 2:20 menciona a Lua transformada em sangue como um sinal profético, enquanto civilizações como os incas viam o fenômeno como um alerta divino. Hoje, a ciência explica que o vermelho surge da refração da luz solar pela atmosfera terrestre, mas o impacto visual mantém seu poder de encantar e intrigar observadores ao redor do mundo. No Brasil, eclipses lunares totais já foram registrados em diversas ocasiões, como em maio de 2022, quando o país inteiro parou para observar um evento semelhante, visível por mais de três horas.

O fenômeno de 14 de março será o primeiro eclipse lunar total do ano no Brasil, e sua visibilidade ampla o torna especial. Astrônomos apontam que a tonalidade da Lua pode variar entre um vermelho profundo e um laranja suave, dependendo de fatores como poeira ou poluição na atmosfera, o que adiciona um elemento de imprevisibilidade à experiência.

Como a Lua de Sangue se forma

A formação da Lua de Sangue é um processo astronômico complexo e fascinante. Durante o eclipse lunar total, a Terra bloqueia a luz direta do Sol, mas parte dos raios solares atravessa a atmosfera terrestre, sendo filtrada e projetada sobre a Lua. Os comprimentos de onda mais curtos, como o azul, são dispersos, enquanto os tons vermelhos, de onda mais longa, conseguem alcançar o satélite, criando o efeito característico. Esse processo, conhecido como espalhamento de Rayleigh, é o mesmo que colore o céu ao pôr do sol. Em março, o alinhamento perfeito entre os três corpos celestes permitirá que o Brasil veja todas as fases do eclipse, desde a penumbra inicial até a totalidade.

A duração prolongada do evento, com quase duas horas de totalidade entre 1h58 e 4h54, oferece uma janela ampla para observação, algo que nem todos os eclipses lunares proporcionam. Além disso, a posição elevada da Lua no céu durante a madrugada minimiza interferências do horizonte, ampliando a clareza para os espectadores.

Lua de Sangue
Lua de Sangue – Foto: Artsiom P/Shutterstock,com

O evento da UFMG e sua preparação

Astronomia ao alcance de todos no Mineirão

A iniciativa da UFMG transforma o Estádio do Mineirão em um observatório a céu aberto, unindo ciência e entretenimento em uma noite memorável. Com início previsto para o fim da tarde de 13 de março, o evento se estende até o término do eclipse, na madrugada do dia 14. Cerca de 20 telescópios estarão à disposição, operados por membros do Grupo de Astronomia, que também oferecerão explicações detalhadas sobre o fenômeno. O planetário inflável, uma das atrações mais esperadas, simulará o céu noturno e destacará estrelas, planetas e constelações visíveis na data, complementando a observação da Lua de Sangue. Guilherme da Silva Lima ressalta que o objetivo é democratizar o acesso à astronomia, permitindo que pessoas sem equipamentos próprios participem ativamente.

Os ingressos gratuitos são limitados e devem ser adquiridos online, uma medida para organizar o fluxo de visitantes e garantir segurança. A expectativa é que o evento atraia um público diversificado, desde estudantes e famílias até astrônomos amadores, todos ansiosos para ver a Lua em seu tom mais marcante.

Dicas práticas para os visitantes

Quem planeja comparecer ao Mineirão deve se preparar para uma noite longa e possivelmente fria, já que o evento ocorre ao ar livre. Os organizadores sugerem levar cadeiras dobráveis, cobertores e lanches, além de chegar cedo para garantir um bom lugar. A estrutura do estádio, com sua localização elevada e espaço amplo, reduz a poluição luminosa, mas o uso de telescópios será essencial para quem deseja ver detalhes da superfície lunar durante o eclipse. Para os que preferirem observar de outros locais, binóculos ou pequenos telescópios caseiros podem enriquecer a experiência, embora a visibilidade a olho nu já seja suficiente para apreciar o fenômeno em sua totalidade.

Detalhes técnicos e curiosidades

Cronograma detalhado do eclipse lunar

O eclipse lunar total de 14 de março segue um cronograma preciso, que permite aos observadores planejar sua noite. Confira as principais etapas no horário de Brasília:

  • 23h: Início da fase penumbral, com uma sombra sutil cobrindo a Lua.
  • 0h09: Começo da fase parcial, quando a sombra da Terra fica mais nítida.
  • 1h58: Início da totalidade, marcando o momento em que a Lua estará completamente avermelhada.
  • 3h26: Pico do eclipse, com a Lua de Sangue em sua intensidade máxima.
  • 4h54: Fim da totalidade, seguido pelas fases parciais e penumbrais até o amanhecer.

Esse será o único eclipse lunar total visível no Brasil em 2025, já que o segundo, em 7 de setembro, ocorrerá durante o dia, com pico às 15h12, favorecendo outras regiões do planeta, como Ásia e Oceania.

Por que o Brasil é um ponto privilegiado

A localização geográfica do Brasil oferece vantagens únicas para a observação de eclipses lunares. Situado próximo à linha do Equador, o país tem uma visão ampla do céu noturno, com a Lua aparecendo em uma altura favorável durante grande parte da madrugada. Em comparação com eclipses solares, que exigem alinhamentos específicos e são visíveis apenas em faixas estreitas do planeta, os eclipses lunares abrangem todos os locais onde a Lua está acima do horizonte. Em maio de 2022, por exemplo, mais de 80% dos brasileiros tiveram a chance de ver um eclipse semelhante, e o evento de março segue essa tendência de acessibilidade.

Cidades como Belo Horizonte se beneficiam de altitudes elevadas e áreas abertas, enquanto regiões rurais e litorâneas ganham com a ausência de luz artificial. A escolha do Mineirão pela UFMG reflete essa vantagem, aproveitando a estrutura do estádio para criar um ambiente ideal de observação.

Explorando a Lua de Sangue além do Mineirão

Como aproveitar o fenômeno em casa

Fora de Belo Horizonte, brasileiros em todo o país podem acompanhar a Lua de Sangue de suas casas ou em locais abertos. Áreas afastadas das luzes urbanas, como campos, praias ou sítios, oferecem as melhores condições, com horizontes livres e menos interferência. Em centros urbanos, buscar pontos altos, como terraços ou colinas, ajuda a minimizar a poluição luminosa. O uso de binóculos pode revelar crateras e detalhes da Lua, mas o tom vermelho será visível mesmo sem equipamentos, desde que o céu esteja claro. A previsão do tempo será crucial, já que nuvens podem ocultar o evento em algumas regiões.

Para quem não puder observar diretamente, transmissões ao vivo por instituições como o Observatório Nacional são uma alternativa prática. Essas iniciativas, comuns em eventos astronômicos, ampliam o alcance do fenômeno, permitindo que mais pessoas participem da experiência.

Fatos históricos e astronômicos adicionais

A Lua de Sangue tem uma história rica em registros astronômicos e culturais. Em 1504, Cristóvão Colombo usou a previsão de um eclipse lunar para impressionar indígenas na Jamaica, garantindo suprimentos para sua tripulação. No Brasil, eventos como o eclipse de 16 de maio de 2022 atraíram milhares de observadores, com relatos de céus lotados em cidades como São Paulo e Recife. Dados astronômicos indicam que eclipses lunares totais ocorrem, em média, uma ou duas vezes por ano, mas nem todos são visíveis em todas as regiões. O próximo evento do tipo no Brasil está previsto para 25 de junho de 2029, o que torna o eclipse de março uma oportunidade rara.

A tonalidade vermelha também varia de acordo com as condições atmosféricas globais. Em 1883, após a erupção do vulcão Krakatoa, na Indonésia, a poeira na atmosfera intensificou o vermelho dos eclipses subsequentes, um exemplo de como eventos terrestres influenciam o céu.



Um dos eventos astronômicos mais impressionantes do ano está chegando ao Brasil na madrugada de 14 de março, quando a Lua de Sangue, resultado de um eclipse lunar total, tingirá o céu de vermelho. Esse fenômeno ocorre quando a Terra se alinha entre o Sol e a Lua, projetando sua sombra sobre o satélite e criando um efeito visual único, que pode ser observado a olho nu em todo o território nacional, desde que o clima esteja favorável. Para marcar a ocasião, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) organiza uma noite especial no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, com entrada gratuita e uma programação que inclui telescópios, planetário inflável e palestras com especialistas do Grupo de Astronomia da instituição. O evento, que começa no início da noite e se estende até as primeiras horas da manhã, promete reunir centenas de pessoas interessadas em explorar o universo e entender os detalhes desse espetáculo celeste. Guilherme da Silva Lima, coordenador do grupo, destaca a importância de aproximar a ciência do público, oferecendo equipamentos de ponta e atividades educativas para todas as idades.

A Lua de Sangue terá seu ápice às 3h26, no horário de Brasília, mas o eclipse começará às 23h, com duração total de cerca de cinco horas. A UFMG disponibilizará 20 telescópios para os visitantes, além de ingressos gratuitos que devem ser emitidos online com antecedência.

Diferente dos eclipses solares, que exigem proteção ocular, este fenômeno é seguro para observação direta, tornando-o acessível a todos os brasileiros que desejarem acompanhar a transformação da Lua em um tom avermelhado.

Histórico e ciência por trás do fenômeno

Um evento com raízes históricas

A Lua de Sangue não é apenas um espetáculo moderno; ela carrega séculos de fascínio e interpretações culturais. Povos antigos frequentemente associavam o tom vermelho a presságios ou eventos extraordinários, como guerras ou mudanças significativas. Na Bíblia, o livro de Atos 2:20 menciona a Lua transformada em sangue como um sinal profético, enquanto civilizações como os incas viam o fenômeno como um alerta divino. Hoje, a ciência explica que o vermelho surge da refração da luz solar pela atmosfera terrestre, mas o impacto visual mantém seu poder de encantar e intrigar observadores ao redor do mundo. No Brasil, eclipses lunares totais já foram registrados em diversas ocasiões, como em maio de 2022, quando o país inteiro parou para observar um evento semelhante, visível por mais de três horas.

O fenômeno de 14 de março será o primeiro eclipse lunar total do ano no Brasil, e sua visibilidade ampla o torna especial. Astrônomos apontam que a tonalidade da Lua pode variar entre um vermelho profundo e um laranja suave, dependendo de fatores como poeira ou poluição na atmosfera, o que adiciona um elemento de imprevisibilidade à experiência.

Como a Lua de Sangue se forma

A formação da Lua de Sangue é um processo astronômico complexo e fascinante. Durante o eclipse lunar total, a Terra bloqueia a luz direta do Sol, mas parte dos raios solares atravessa a atmosfera terrestre, sendo filtrada e projetada sobre a Lua. Os comprimentos de onda mais curtos, como o azul, são dispersos, enquanto os tons vermelhos, de onda mais longa, conseguem alcançar o satélite, criando o efeito característico. Esse processo, conhecido como espalhamento de Rayleigh, é o mesmo que colore o céu ao pôr do sol. Em março, o alinhamento perfeito entre os três corpos celestes permitirá que o Brasil veja todas as fases do eclipse, desde a penumbra inicial até a totalidade.

A duração prolongada do evento, com quase duas horas de totalidade entre 1h58 e 4h54, oferece uma janela ampla para observação, algo que nem todos os eclipses lunares proporcionam. Além disso, a posição elevada da Lua no céu durante a madrugada minimiza interferências do horizonte, ampliando a clareza para os espectadores.

Lua de Sangue
Lua de Sangue – Foto: Artsiom P/Shutterstock,com

O evento da UFMG e sua preparação

Astronomia ao alcance de todos no Mineirão

A iniciativa da UFMG transforma o Estádio do Mineirão em um observatório a céu aberto, unindo ciência e entretenimento em uma noite memorável. Com início previsto para o fim da tarde de 13 de março, o evento se estende até o término do eclipse, na madrugada do dia 14. Cerca de 20 telescópios estarão à disposição, operados por membros do Grupo de Astronomia, que também oferecerão explicações detalhadas sobre o fenômeno. O planetário inflável, uma das atrações mais esperadas, simulará o céu noturno e destacará estrelas, planetas e constelações visíveis na data, complementando a observação da Lua de Sangue. Guilherme da Silva Lima ressalta que o objetivo é democratizar o acesso à astronomia, permitindo que pessoas sem equipamentos próprios participem ativamente.

Os ingressos gratuitos são limitados e devem ser adquiridos online, uma medida para organizar o fluxo de visitantes e garantir segurança. A expectativa é que o evento atraia um público diversificado, desde estudantes e famílias até astrônomos amadores, todos ansiosos para ver a Lua em seu tom mais marcante.

Dicas práticas para os visitantes

Quem planeja comparecer ao Mineirão deve se preparar para uma noite longa e possivelmente fria, já que o evento ocorre ao ar livre. Os organizadores sugerem levar cadeiras dobráveis, cobertores e lanches, além de chegar cedo para garantir um bom lugar. A estrutura do estádio, com sua localização elevada e espaço amplo, reduz a poluição luminosa, mas o uso de telescópios será essencial para quem deseja ver detalhes da superfície lunar durante o eclipse. Para os que preferirem observar de outros locais, binóculos ou pequenos telescópios caseiros podem enriquecer a experiência, embora a visibilidade a olho nu já seja suficiente para apreciar o fenômeno em sua totalidade.

Detalhes técnicos e curiosidades

Cronograma detalhado do eclipse lunar

O eclipse lunar total de 14 de março segue um cronograma preciso, que permite aos observadores planejar sua noite. Confira as principais etapas no horário de Brasília:

  • 23h: Início da fase penumbral, com uma sombra sutil cobrindo a Lua.
  • 0h09: Começo da fase parcial, quando a sombra da Terra fica mais nítida.
  • 1h58: Início da totalidade, marcando o momento em que a Lua estará completamente avermelhada.
  • 3h26: Pico do eclipse, com a Lua de Sangue em sua intensidade máxima.
  • 4h54: Fim da totalidade, seguido pelas fases parciais e penumbrais até o amanhecer.

Esse será o único eclipse lunar total visível no Brasil em 2025, já que o segundo, em 7 de setembro, ocorrerá durante o dia, com pico às 15h12, favorecendo outras regiões do planeta, como Ásia e Oceania.

Por que o Brasil é um ponto privilegiado

A localização geográfica do Brasil oferece vantagens únicas para a observação de eclipses lunares. Situado próximo à linha do Equador, o país tem uma visão ampla do céu noturno, com a Lua aparecendo em uma altura favorável durante grande parte da madrugada. Em comparação com eclipses solares, que exigem alinhamentos específicos e são visíveis apenas em faixas estreitas do planeta, os eclipses lunares abrangem todos os locais onde a Lua está acima do horizonte. Em maio de 2022, por exemplo, mais de 80% dos brasileiros tiveram a chance de ver um eclipse semelhante, e o evento de março segue essa tendência de acessibilidade.

Cidades como Belo Horizonte se beneficiam de altitudes elevadas e áreas abertas, enquanto regiões rurais e litorâneas ganham com a ausência de luz artificial. A escolha do Mineirão pela UFMG reflete essa vantagem, aproveitando a estrutura do estádio para criar um ambiente ideal de observação.

Explorando a Lua de Sangue além do Mineirão

Como aproveitar o fenômeno em casa

Fora de Belo Horizonte, brasileiros em todo o país podem acompanhar a Lua de Sangue de suas casas ou em locais abertos. Áreas afastadas das luzes urbanas, como campos, praias ou sítios, oferecem as melhores condições, com horizontes livres e menos interferência. Em centros urbanos, buscar pontos altos, como terraços ou colinas, ajuda a minimizar a poluição luminosa. O uso de binóculos pode revelar crateras e detalhes da Lua, mas o tom vermelho será visível mesmo sem equipamentos, desde que o céu esteja claro. A previsão do tempo será crucial, já que nuvens podem ocultar o evento em algumas regiões.

Para quem não puder observar diretamente, transmissões ao vivo por instituições como o Observatório Nacional são uma alternativa prática. Essas iniciativas, comuns em eventos astronômicos, ampliam o alcance do fenômeno, permitindo que mais pessoas participem da experiência.

Fatos históricos e astronômicos adicionais

A Lua de Sangue tem uma história rica em registros astronômicos e culturais. Em 1504, Cristóvão Colombo usou a previsão de um eclipse lunar para impressionar indígenas na Jamaica, garantindo suprimentos para sua tripulação. No Brasil, eventos como o eclipse de 16 de maio de 2022 atraíram milhares de observadores, com relatos de céus lotados em cidades como São Paulo e Recife. Dados astronômicos indicam que eclipses lunares totais ocorrem, em média, uma ou duas vezes por ano, mas nem todos são visíveis em todas as regiões. O próximo evento do tipo no Brasil está previsto para 25 de junho de 2029, o que torna o eclipse de março uma oportunidade rara.

A tonalidade vermelha também varia de acordo com as condições atmosféricas globais. Em 1883, após a erupção do vulcão Krakatoa, na Indonésia, a poeira na atmosfera intensificou o vermelho dos eclipses subsequentes, um exemplo de como eventos terrestres influenciam o céu.



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