A reexibição de “História de Amor” na TV Globo, agora na “Faixa Especial” da tarde, trouxe de volta memórias de uma trama que marcou os anos 1990. Exibida originalmente em 1995, a novela escrita por Manoel Carlos substituiu “Cabocla” na grade da emissora e reacendeu o interesse do público por seus personagens icônicos. Entre eles, Ritinha Xavier, interpretada pela então atriz mirim Ingrid Fridman, destacou-se como uma das figuras mais queridas da produção. Três décadas depois, a trajetória de Ingrid revela um caminho surpreendente: ela abandonou os holofotes da televisão e construiu uma carreira sólida como advogada, longe das câmeras e do glamour.
Ingrid Fridman tinha apenas 8 anos quando deu vida à adorável Ritinha, filha de Joyce (Carla Marins) e Luiz (Ângelo Paes Leme) na trama. Sua atuação natural e carismática conquistou o público, tornando-a uma das crianças mais lembradas da novela. A reexibição em 2025, iniciada em março, trouxe curiosidade sobre o destino dos atores mirins daquele elenco. Enquanto alguns permaneceram na mídia, Ingrid optou por uma mudança radical, deixando a atuação ainda na adolescência e seguindo um rumo que poucos imaginariam para uma estrela infantil.
Aos 38 anos, Ingrid hoje vive uma rotina bem diferente daquela que marcou sua infância. Longe dos estúdios de gravação, ela se dedica ao Direito, área em que se formou e onde encontrou realização profissional. Sua transição da fama para uma vida mais reservada reflete uma tendência entre ex-atores mirins que, após anos de exposição, buscam novos propósitos. A história de Ingrid Fridman é um exemplo de como a passagem do tempo e as escolhas pessoais podem transformar completamente o destino de quem já esteve no centro das atenções.
Infância nos estúdios e a decisão de mudar de rumo
Ingrid Fridman começou sua carreira ainda muito jovem, integrando o elenco de “História de Amor” em um momento em que a televisão brasileira vivia uma fase de ouro nas telenovelas. A novela, ambientada no Rio de Janeiro, retratava dramas familiares e relações humanas com a sensibilidade típica de Manoel Carlos. Ritinha, sua personagem, era uma criança doce e curiosa, muitas vezes envolvida nas tensões entre os pais. A experiência de atuar tão cedo trouxe a Ingrid uma rotina intensa, com gravações diárias e a pressão de conciliar os estudos com a vida artística. Apesar do sucesso, ela decidiu dar um basta ainda na pré-adolescência.
Aos 12 ou 13 anos, quando seus contratos com a TV Globo chegaram ao fim, Ingrid sentiu a necessidade de uma pausa. O ritmo acelerado da televisão, que exigia dedicação quase integral, começou a pesar. Ela aproveitou o fim dos compromissos profissionais para se afastar temporariamente e reavaliar seus planos. O que começou como um intervalo acabou se tornando uma decisão definitiva. A jovem, que já era reconhecida nas ruas por seu papel como Ritinha, resolveu deixar a carreira de atriz para trás e explorar outros caminhos, priorizando uma vida fora dos refletores.
Esse movimento de Ingrid não foi isolado. Outros atores mirins da mesma novela, como André Ricardo, o Luizinho, também seguiram trajetórias semelhantes. André, que interpretou o filho de Helena (Regina Duarte), formou-se em Direito e hoje atua como advogado especializado em cálculos trabalhistas. A escolha de profissões mais tradicionais entre ex-atores mirins mostra como a exposição precoce pode levar a uma busca por estabilidade e anonimato anos depois. Para Ingrid, o afastamento da TV foi um passo consciente, sem arrependimentos.
Da faculdade de Jornalismo à realização no Direito
Após abandonar a atuação, Ingrid Fridman experimentou diferentes áreas antes de encontrar sua verdadeira vocação. Inicialmente, ela ingressou na faculdade de Jornalismo, atraída pela possibilidade de trabalhar como repórter de televisão. A ideia de permanecer conectada ao universo da mídia, mas em um papel diferente, parecia promissora. No entanto, durante o curso, ela percebeu que o jornalismo não era o que realmente a motivava. Foi então que decidiu mudar de direção mais uma vez, optando por estudar Direito, uma escolha que transformaria sua vida profissional.
Formada em Direito, Ingrid encontrou na advocacia um campo onde podia aplicar sua determinação e habilidades analíticas. Hoje, ela atua como advogada e se diz plenamente realizada com a profissão. Diferente de muitos ex-atores que relatam dificuldades para se adaptar após a fama, Ingrid afirma que nunca sentiu falta da televisão. A transição para uma carreira mais convencional não trouxe crises ou nostalgias, mas sim um senso de propósito. Sua rotina atual envolve processos judiciais, reuniões com clientes e o estudo constante de leis, um contraste marcante com os dias de gravações e aplausos.
Curiosamente, mesmo após tantos anos, Ingrid ainda é reconhecida por fãs da novela. Para tentar se desvincular da imagem de Ritinha, ela chegou a pintar o cabelo de loiro, mas o esforço não foi suficiente para apagar a memória do público. Esse reconhecimento, porém, não a incomoda. Ela encara as abordagens nas ruas com naturalidade, como um eco distante de uma fase que, embora importante, não define mais quem ela é. Sua história reflete a capacidade de reinventar-se, algo que nem todos conseguem após uma infância sob os holofotes.
O que os ex-atores mirins de “História de Amor” estão fazendo hoje
A reexibição de “História de Amor” não apenas reviveu a trama, mas também jogou luz sobre o destino de seu elenco infantil. Além de Ingrid Fridman, outros jovens atores da novela seguiram caminhos variados após o fim da produção. Confira onde estão alguns deles:
- André Ricardo (Luizinho): Formado em Direito, trabalha como advogado e se especializou em cálculos trabalhistas. Ele já declarou que sua atual profissão não tem nenhuma conexão com o passado na TV.
- Carolina Pavanelli (Marieta): Após atuar em “História de Amor”, Carolina continuou na carreira artística por mais algum tempo, mas eventualmente também se afastou da televisão.
- Xuxa Lopes (Dalva): Embora não fosse mirim, a atriz que interpretou a babá de Ritinha segue ativa no teatro e em produções audiovisuais, mantendo-se ligada às artes.
Esses exemplos mostram como os rumos pós-novela podem ser diversos. Enquanto alguns optam por permanecer no meio artístico, outros, como Ingrid e André, preferem carreiras mais discretas. A escolha de profissões como o Direito entre ex-atores mirins pode indicar uma busca por controle e estabilidade, algo que a vida na televisão nem sempre oferece.
Cronologia da carreira de Ingrid Fridman
A trajetória de Ingrid Fridman pode ser acompanhada por marcos que ilustram sua evolução de atriz mirim a advogada. Veja os principais momentos:
- 1995: Estreia como Ritinha em “História de Amor”, aos 8 anos, na TV Globo.
- Final dos anos 1990: Continua atuando em pequenos projetos até os 12 ou 13 anos.
- Início dos anos 2000: Decide se afastar da televisão e foca nos estudos.
- Meados dos anos 2000: Inicia a faculdade de Jornalismo, mas abandona o curso.
- Anos 2010: Forma-se em Direito e começa a trabalhar como advogada.
- 2015: Dá entrevista revelando sua satisfação com a nova carreira.
- 2025: Reexibição da novela traz sua história de volta ao público.
Essa linha do tempo destaca como Ingrid tomou decisões firmes em diferentes fases da vida. Sua jornada é um reflexo de alguém que soube encerrar um capítulo de sucesso para escrever outro, completamente diferente, mas igualmente gratificante.
Impacto da reexibição e o legado de Ritinha
Com a volta de “História de Amor” à programação da TV Globo em 2025, o interesse por Ritinha e outros personagens da trama ganhou nova força. A “Faixa Especial”, que exibe novelas clássicas no período da tarde, tem atraído tanto os fãs nostálgicos quanto uma nova geração de telespectadores. A personagem de Ingrid Fridman, com suas cenas marcantes e seu jeitinho encantador, continua sendo um dos pontos altos da novela. A reexibição, iniciada em março, já registra boa audiência, consolidando o apelo atemporal da história.
Para Ingrid, o retorno da novela à TV não mudou sua rotina, mas reacendeu a curiosidade sobre sua vida atual. Sua decisão de deixar a fama para trás é vista como uma escolha corajosa por muitos que acompanham sua trajetória. Diferente de colegas que tentaram voltar à mídia anos depois, ela se mantém firme em sua opção por uma vida mais reservada. O legado de Ritinha, no entanto, permanece vivo, eternizado nas reprises e na memória de quem assistiu à novela há 30 anos.
A história de Ingrid Fridman também levanta questões sobre o destino de atores mirins no Brasil. Muitos enfrentam dificuldades para manter a carreira na idade adulta ou sofrem com a transição para outras áreas. Ingrid, por outro lado, é um caso de sucesso fora do meio artístico, mostrando que é possível encontrar realização além da fama. Sua jornada de reinvenção inspira quem busca um novo começo, independentemente do passado.

A reexibição de “História de Amor” na TV Globo, agora na “Faixa Especial” da tarde, trouxe de volta memórias de uma trama que marcou os anos 1990. Exibida originalmente em 1995, a novela escrita por Manoel Carlos substituiu “Cabocla” na grade da emissora e reacendeu o interesse do público por seus personagens icônicos. Entre eles, Ritinha Xavier, interpretada pela então atriz mirim Ingrid Fridman, destacou-se como uma das figuras mais queridas da produção. Três décadas depois, a trajetória de Ingrid revela um caminho surpreendente: ela abandonou os holofotes da televisão e construiu uma carreira sólida como advogada, longe das câmeras e do glamour.
Ingrid Fridman tinha apenas 8 anos quando deu vida à adorável Ritinha, filha de Joyce (Carla Marins) e Luiz (Ângelo Paes Leme) na trama. Sua atuação natural e carismática conquistou o público, tornando-a uma das crianças mais lembradas da novela. A reexibição em 2025, iniciada em março, trouxe curiosidade sobre o destino dos atores mirins daquele elenco. Enquanto alguns permaneceram na mídia, Ingrid optou por uma mudança radical, deixando a atuação ainda na adolescência e seguindo um rumo que poucos imaginariam para uma estrela infantil.
Aos 38 anos, Ingrid hoje vive uma rotina bem diferente daquela que marcou sua infância. Longe dos estúdios de gravação, ela se dedica ao Direito, área em que se formou e onde encontrou realização profissional. Sua transição da fama para uma vida mais reservada reflete uma tendência entre ex-atores mirins que, após anos de exposição, buscam novos propósitos. A história de Ingrid Fridman é um exemplo de como a passagem do tempo e as escolhas pessoais podem transformar completamente o destino de quem já esteve no centro das atenções.
Infância nos estúdios e a decisão de mudar de rumo
Ingrid Fridman começou sua carreira ainda muito jovem, integrando o elenco de “História de Amor” em um momento em que a televisão brasileira vivia uma fase de ouro nas telenovelas. A novela, ambientada no Rio de Janeiro, retratava dramas familiares e relações humanas com a sensibilidade típica de Manoel Carlos. Ritinha, sua personagem, era uma criança doce e curiosa, muitas vezes envolvida nas tensões entre os pais. A experiência de atuar tão cedo trouxe a Ingrid uma rotina intensa, com gravações diárias e a pressão de conciliar os estudos com a vida artística. Apesar do sucesso, ela decidiu dar um basta ainda na pré-adolescência.
Aos 12 ou 13 anos, quando seus contratos com a TV Globo chegaram ao fim, Ingrid sentiu a necessidade de uma pausa. O ritmo acelerado da televisão, que exigia dedicação quase integral, começou a pesar. Ela aproveitou o fim dos compromissos profissionais para se afastar temporariamente e reavaliar seus planos. O que começou como um intervalo acabou se tornando uma decisão definitiva. A jovem, que já era reconhecida nas ruas por seu papel como Ritinha, resolveu deixar a carreira de atriz para trás e explorar outros caminhos, priorizando uma vida fora dos refletores.
Esse movimento de Ingrid não foi isolado. Outros atores mirins da mesma novela, como André Ricardo, o Luizinho, também seguiram trajetórias semelhantes. André, que interpretou o filho de Helena (Regina Duarte), formou-se em Direito e hoje atua como advogado especializado em cálculos trabalhistas. A escolha de profissões mais tradicionais entre ex-atores mirins mostra como a exposição precoce pode levar a uma busca por estabilidade e anonimato anos depois. Para Ingrid, o afastamento da TV foi um passo consciente, sem arrependimentos.
Da faculdade de Jornalismo à realização no Direito
Após abandonar a atuação, Ingrid Fridman experimentou diferentes áreas antes de encontrar sua verdadeira vocação. Inicialmente, ela ingressou na faculdade de Jornalismo, atraída pela possibilidade de trabalhar como repórter de televisão. A ideia de permanecer conectada ao universo da mídia, mas em um papel diferente, parecia promissora. No entanto, durante o curso, ela percebeu que o jornalismo não era o que realmente a motivava. Foi então que decidiu mudar de direção mais uma vez, optando por estudar Direito, uma escolha que transformaria sua vida profissional.
Formada em Direito, Ingrid encontrou na advocacia um campo onde podia aplicar sua determinação e habilidades analíticas. Hoje, ela atua como advogada e se diz plenamente realizada com a profissão. Diferente de muitos ex-atores que relatam dificuldades para se adaptar após a fama, Ingrid afirma que nunca sentiu falta da televisão. A transição para uma carreira mais convencional não trouxe crises ou nostalgias, mas sim um senso de propósito. Sua rotina atual envolve processos judiciais, reuniões com clientes e o estudo constante de leis, um contraste marcante com os dias de gravações e aplausos.
Curiosamente, mesmo após tantos anos, Ingrid ainda é reconhecida por fãs da novela. Para tentar se desvincular da imagem de Ritinha, ela chegou a pintar o cabelo de loiro, mas o esforço não foi suficiente para apagar a memória do público. Esse reconhecimento, porém, não a incomoda. Ela encara as abordagens nas ruas com naturalidade, como um eco distante de uma fase que, embora importante, não define mais quem ela é. Sua história reflete a capacidade de reinventar-se, algo que nem todos conseguem após uma infância sob os holofotes.
O que os ex-atores mirins de “História de Amor” estão fazendo hoje
A reexibição de “História de Amor” não apenas reviveu a trama, mas também jogou luz sobre o destino de seu elenco infantil. Além de Ingrid Fridman, outros jovens atores da novela seguiram caminhos variados após o fim da produção. Confira onde estão alguns deles:
- André Ricardo (Luizinho): Formado em Direito, trabalha como advogado e se especializou em cálculos trabalhistas. Ele já declarou que sua atual profissão não tem nenhuma conexão com o passado na TV.
- Carolina Pavanelli (Marieta): Após atuar em “História de Amor”, Carolina continuou na carreira artística por mais algum tempo, mas eventualmente também se afastou da televisão.
- Xuxa Lopes (Dalva): Embora não fosse mirim, a atriz que interpretou a babá de Ritinha segue ativa no teatro e em produções audiovisuais, mantendo-se ligada às artes.
Esses exemplos mostram como os rumos pós-novela podem ser diversos. Enquanto alguns optam por permanecer no meio artístico, outros, como Ingrid e André, preferem carreiras mais discretas. A escolha de profissões como o Direito entre ex-atores mirins pode indicar uma busca por controle e estabilidade, algo que a vida na televisão nem sempre oferece.
Cronologia da carreira de Ingrid Fridman
A trajetória de Ingrid Fridman pode ser acompanhada por marcos que ilustram sua evolução de atriz mirim a advogada. Veja os principais momentos:
- 1995: Estreia como Ritinha em “História de Amor”, aos 8 anos, na TV Globo.
- Final dos anos 1990: Continua atuando em pequenos projetos até os 12 ou 13 anos.
- Início dos anos 2000: Decide se afastar da televisão e foca nos estudos.
- Meados dos anos 2000: Inicia a faculdade de Jornalismo, mas abandona o curso.
- Anos 2010: Forma-se em Direito e começa a trabalhar como advogada.
- 2015: Dá entrevista revelando sua satisfação com a nova carreira.
- 2025: Reexibição da novela traz sua história de volta ao público.
Essa linha do tempo destaca como Ingrid tomou decisões firmes em diferentes fases da vida. Sua jornada é um reflexo de alguém que soube encerrar um capítulo de sucesso para escrever outro, completamente diferente, mas igualmente gratificante.
Impacto da reexibição e o legado de Ritinha
Com a volta de “História de Amor” à programação da TV Globo em 2025, o interesse por Ritinha e outros personagens da trama ganhou nova força. A “Faixa Especial”, que exibe novelas clássicas no período da tarde, tem atraído tanto os fãs nostálgicos quanto uma nova geração de telespectadores. A personagem de Ingrid Fridman, com suas cenas marcantes e seu jeitinho encantador, continua sendo um dos pontos altos da novela. A reexibição, iniciada em março, já registra boa audiência, consolidando o apelo atemporal da história.
Para Ingrid, o retorno da novela à TV não mudou sua rotina, mas reacendeu a curiosidade sobre sua vida atual. Sua decisão de deixar a fama para trás é vista como uma escolha corajosa por muitos que acompanham sua trajetória. Diferente de colegas que tentaram voltar à mídia anos depois, ela se mantém firme em sua opção por uma vida mais reservada. O legado de Ritinha, no entanto, permanece vivo, eternizado nas reprises e na memória de quem assistiu à novela há 30 anos.
A história de Ingrid Fridman também levanta questões sobre o destino de atores mirins no Brasil. Muitos enfrentam dificuldades para manter a carreira na idade adulta ou sofrem com a transição para outras áreas. Ingrid, por outro lado, é um caso de sucesso fora do meio artístico, mostrando que é possível encontrar realização além da fama. Sua jornada de reinvenção inspira quem busca um novo começo, independentemente do passado.
