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16 Mar 2025, Sun

Daniela Beyruti e Boninho transformam o SBT com realities e inovação em 2025

Boninho


A televisão brasileira passa por um momento de renovação com a parceria entre Daniela Beyruti, presidente do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), e José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, conhecido como Boninho, que deixou a Globo após 40 anos de carreira. Anunciada em março de 2025, essa união marca uma nova fase para a emissora fundada por Silvio Santos, falecido em agosto de 2024. Após anos de tentativas frustradas entre as famílias Abravanel e Oliveira Sobrinho, o acordo selado em 20 de fevereiro de 2025 promete resgatar a essência do canal e reposicioná-lo no mercado. Com a expertise de Boninho em realities e a liderança de Daniela, o SBT aposta em formatos como o “The Voice” e um novo reality de confinamento para recuperar a vice-liderança perdida para a Record e atrair o público que migrou para plataformas de streaming.

Daniela assumiu o comando do SBT em um período desafiador, com a emissora enfrentando prejuízos financeiros e queda de audiência. Em 2024, o canal registrou média anual de 4,2 pontos no Ibope, ficando atrás dos 5,8 pontos da Record e dos 12,5 da Globo. A chegada de Boninho, responsável por sucessos como o “Big Brother Brasil”, é vista como um divisor de águas para reverter esse cenário. Projetos ambiciosos estão em andamento, incluindo a volta do “The Voice” à TV aberta e a criação de um reality inovador, com estreia prevista ainda para 2025. A movimentação já agita o mercado publicitário e reacende a disputa pela atenção dos telespectadores na TV brasileira.

Passado e presente se encontram nessa colaboração estratégica. Em 2003, Boni, pai de Boninho, quase assumiu um cargo no SBT, mas o acordo foi cancelado por Silvio Santos horas após ser assinado. Agora, 21 anos depois, Daniela e Boninho transformam esse “quase” em realidade, unindo o legado de Silvio à experiência de um dos maiores nomes do entretenimento nacional. A parceria, que envolve também as irmãs Abravanel, Patrícia e Rebeca, foi celebrada em um encontro familiar em fevereiro, sinalizando uma relação que vai além dos negócios e carrega a promessa de revitalizar a programação do canal.

Daniela Beyruti
Daniela Beyruti – Foto: Instagram

Uma nova era para o SBT

Revisitando o passado que inspirou o presente

Mais de duas décadas atrás, o SBT esteve a um passo de uma transformação histórica. Em 2003, Boni desembarcou na sede da emissora em Anhanguera, acompanhado de Edwaldo Pacote, para uma reunião que prometia mudar os rumos do canal. Recebido por José Roberto Maluf, então vice-presidente, e com a presença de figuras como o advogado Edson Kawano e Luiz Eduardo Borgeth, ex-Globo, o encontro resultou na assinatura de um contrato. Silvio Santos chegou a celebrar a parceria, mas, na madrugada seguinte, telefonou a Boni pedindo a anulação do acordo, sem explicações detalhadas. Esse episódio, que ficou conhecido como um marco inacabado na história da TV, serviu de inspiração para a aliança atual entre Daniela Beyruti e Boninho, que carregam os legados de seus pais em busca de inovação.

A tentativa frustrada de 2003 não foi esquecida. Daniela, agora à frente do SBT, viu na experiência de Boninho uma oportunidade de concretizar o que seu pai e Boni não conseguiram. A saída de Boninho da Globo, em setembro de 2024, abriu caminho para essa colaboração, que começou a ganhar forma meses depois. Em 23 de fevereiro de 2025, Daniela compartilhou uma foto do encontro com Boninho, Boni e suas irmãs, com a legenda “Que encontro especial”, marcando o início oficial dessa parceria. A união combina a visão estratégica de Daniela para o futuro do canal com a habilidade de Boninho em criar programas que capturam a atenção do público, trazendo um novo fôlego à emissora.

Estratégias para conquistar o público

Daniela Beyruti assumiu a presidência do SBT com a missão de reerguer o canal após a morte de Silvio Santos. Em 2024, a emissora enfrentou um ano difícil, com queda na audiência e aumento da dependência de novelas estrangeiras, que representaram 30% da programação e custaram R$ 50 milhões. A parceria com Boninho surge como uma resposta direta a esses desafios, focando em produções locais de alto impacto. O “The Voice”, que deixou a Globo em 2023 após 12 temporadas, retorna agora ao SBT sob o comando de Boninho, com estreia prevista para o segundo semestre de 2025. Além disso, um reality de confinamento está em desenvolvimento, com potencial para rivalizar com formatos como “A Fazenda” e o “BBB”.

A escolha de Boninho não foi aleatória. Com mais de 20 edições do “Big Brother Brasil” no currículo, ele transformou o reality em um fenômeno cultural e comercial, alcançando picos de 25 pontos de audiência na Globo. No SBT, a meta é adaptar essa experiência ao perfil do público do canal, que historicamente prefere entretenimento leve e familiar. O novo reality de confinamento, ainda sem nome definido, pode se inspirar em formatos internacionais como “House of Villains”, reunindo participantes polêmicos de outros programas. A expectativa é atingir médias de 6 pontos em 2025, superando a Record e reduzindo a distância para a Globo na guerra pela audiência.

Projetos que prometem agitar a TV aberta

Realities inovadores na grade do SBT

Boninho traz ao SBT um histórico de sucesso que poucos diretores podem igualar. Após 40 anos na Globo, onde comandou programas como “No Limite” e o “Big Brother Brasil”, ele agora lidera a reformulação da programação do canal. O retorno do “The Voice” é um dos pilares dessa estratégia, com produção acelerada para o terceiro trimestre de 2025. O reality musical, que já foi um dos carros-chefes da Globo, terá Boninho à frente da direção, enquanto a escolha do apresentador segue em negociação – nomes como Tiago Leifert foram cogitados, mas ele indicou preferência por projetos no esporte. A expectativa é que o programa alcance médias entre 15 e 20 pontos, ajustadas ao alcance do SBT.

Já o novo reality de confinamento promete ser um diferencial. Diferente de “A Fazenda”, que aposta em celebridades, ou do “BBB”, com uma mistura de anônimos e famosos, o projeto pode trazer uma abordagem inédita ao público brasileiro. Especula-se que o formato siga tendências internacionais, com participantes que já têm histórico em outros programas, criando rivalidades desde o primeiro dia. A produção, que pode estrear entre o final de 2025 e o início de 2026, terá custo estimado em R$ 10 milhões por temporada, valor competitivo frente aos R$ 50 milhões gastos com novelas importadas em 2024. A combinação de inovação e custo-benefício é essencial para atrair anunciantes e engajar o público jovem.

Cronograma das novidades no ar

Os planos de Daniela e Boninho seguem um calendário estruturado para garantir qualidade e impacto. Veja as etapas previstas para os principais lançamentos:

  • Fevereiro de 2025: Contratos assinados e produções alinhadas, com a parceria oficializada em 20 de fevereiro.
  • Março a junho de 2025: Desenvolvimento do “The Voice” e do reality de confinamento, incluindo seleção de elenco e escolha de apresentadores.
  • Segundo semestre de 2025: Estreia do “The Voice” no terceiro trimestre, com possível lançamento de uma revista matinal.
  • Primeiro semestre de 2026: Lançamento do reality de confinamento, caso exija mais tempo de preparação.

Esse cronograma reflete a cautela de Daniela em evitar estreias apressadas, priorizando acabamento e conexão com o público. A revista eletrônica matinal, ainda em negociação, pode ter Ana Furtado, esposa de Boninho, no comando, mirando a faixa das manhãs, hoje dominada por “Mais Você” e “Hoje em Dia”. A diversificação da grade busca reduzir a dependência de conteúdos importados e atrair telespectadores que dedicaram 28% de seu tempo em 2024 a plataformas como Netflix e Disney+, segundo dados da Kantar Ibope Media.

Impactos e desafios da transformação

Reposicionando o SBT no mercado

A chegada de Boninho ao SBT acontece em um momento crucial para a emissora. Em 2024, a média anual de 4,2 pontos no Ibope revelou uma perda significativa de relevância, enquanto a Record consolidou a vice-liderança com 5,8 pontos e a Globo manteve-se na frente com 12,5. A parceria com Boninho traz uma marca forte no entretenimento, essencial para atrair investimentos publicitários e recuperar terreno. A meta de 6 pontos em 2025 exige formatos capazes de gerar picos de mais de 10 milhões de telespectadores por episódio, algo que o “The Voice” e o novo reality têm potencial para alcançar. A estratégia também visa reconquistar o público jovem, cada vez mais distante da TV aberta.

Daniela enfrenta o desafio de equilibrar o legado de Silvio Santos com as demandas de um mercado em transformação. Em 2003, o SBT exibia 40 horas semanais de produções próprias, número que caiu para 25 em 2024 com o avanço das novelas turcas. A parceria com Boninho busca reverter essa tendência, priorizando conteúdos locais que engajem e gerem receita. Novelas estrangeiras continuarão na grade, mas em menor escala, enquanto realities e programas matinais ganham destaque. Boninho, por sua vez, precisa adaptar seu estilo grandioso ao orçamento e à identidade do SBT, provando que seu talento não depende da estrutura da Globo.

Fatos que tornam essa parceria única

A colaboração entre Daniela e Boninho é marcada por curiosidades históricas que enriquecem sua narrativa. Confira alguns destaques:

  • O contrato de Boni com o SBT em 2003 foi assinado em menos de duas horas, mas desfeito em um telefonema de três minutos.
  • Boninho dirigiu “Casa dos Artistas” em 2001, o primeiro reality do SBT, antes de se consolidar na Globo.
  • Daniela, aos 47 anos, é a mais jovem filha de Silvio Santos a assumir a presidência da emissora.
  • O “The Voice” chega à sua 13ª temporada no Brasil, agora no SBT, com Boninho como ponte entre suas fases na Globo e a nova casa.

Esses detalhes mostram como a história das duas famílias se entrelaça, criando uma parceria que une tradição e inovação na televisão brasileira.



A televisão brasileira passa por um momento de renovação com a parceria entre Daniela Beyruti, presidente do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), e José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, conhecido como Boninho, que deixou a Globo após 40 anos de carreira. Anunciada em março de 2025, essa união marca uma nova fase para a emissora fundada por Silvio Santos, falecido em agosto de 2024. Após anos de tentativas frustradas entre as famílias Abravanel e Oliveira Sobrinho, o acordo selado em 20 de fevereiro de 2025 promete resgatar a essência do canal e reposicioná-lo no mercado. Com a expertise de Boninho em realities e a liderança de Daniela, o SBT aposta em formatos como o “The Voice” e um novo reality de confinamento para recuperar a vice-liderança perdida para a Record e atrair o público que migrou para plataformas de streaming.

Daniela assumiu o comando do SBT em um período desafiador, com a emissora enfrentando prejuízos financeiros e queda de audiência. Em 2024, o canal registrou média anual de 4,2 pontos no Ibope, ficando atrás dos 5,8 pontos da Record e dos 12,5 da Globo. A chegada de Boninho, responsável por sucessos como o “Big Brother Brasil”, é vista como um divisor de águas para reverter esse cenário. Projetos ambiciosos estão em andamento, incluindo a volta do “The Voice” à TV aberta e a criação de um reality inovador, com estreia prevista ainda para 2025. A movimentação já agita o mercado publicitário e reacende a disputa pela atenção dos telespectadores na TV brasileira.

Passado e presente se encontram nessa colaboração estratégica. Em 2003, Boni, pai de Boninho, quase assumiu um cargo no SBT, mas o acordo foi cancelado por Silvio Santos horas após ser assinado. Agora, 21 anos depois, Daniela e Boninho transformam esse “quase” em realidade, unindo o legado de Silvio à experiência de um dos maiores nomes do entretenimento nacional. A parceria, que envolve também as irmãs Abravanel, Patrícia e Rebeca, foi celebrada em um encontro familiar em fevereiro, sinalizando uma relação que vai além dos negócios e carrega a promessa de revitalizar a programação do canal.

Daniela Beyruti
Daniela Beyruti – Foto: Instagram

Uma nova era para o SBT

Revisitando o passado que inspirou o presente

Mais de duas décadas atrás, o SBT esteve a um passo de uma transformação histórica. Em 2003, Boni desembarcou na sede da emissora em Anhanguera, acompanhado de Edwaldo Pacote, para uma reunião que prometia mudar os rumos do canal. Recebido por José Roberto Maluf, então vice-presidente, e com a presença de figuras como o advogado Edson Kawano e Luiz Eduardo Borgeth, ex-Globo, o encontro resultou na assinatura de um contrato. Silvio Santos chegou a celebrar a parceria, mas, na madrugada seguinte, telefonou a Boni pedindo a anulação do acordo, sem explicações detalhadas. Esse episódio, que ficou conhecido como um marco inacabado na história da TV, serviu de inspiração para a aliança atual entre Daniela Beyruti e Boninho, que carregam os legados de seus pais em busca de inovação.

A tentativa frustrada de 2003 não foi esquecida. Daniela, agora à frente do SBT, viu na experiência de Boninho uma oportunidade de concretizar o que seu pai e Boni não conseguiram. A saída de Boninho da Globo, em setembro de 2024, abriu caminho para essa colaboração, que começou a ganhar forma meses depois. Em 23 de fevereiro de 2025, Daniela compartilhou uma foto do encontro com Boninho, Boni e suas irmãs, com a legenda “Que encontro especial”, marcando o início oficial dessa parceria. A união combina a visão estratégica de Daniela para o futuro do canal com a habilidade de Boninho em criar programas que capturam a atenção do público, trazendo um novo fôlego à emissora.

Estratégias para conquistar o público

Daniela Beyruti assumiu a presidência do SBT com a missão de reerguer o canal após a morte de Silvio Santos. Em 2024, a emissora enfrentou um ano difícil, com queda na audiência e aumento da dependência de novelas estrangeiras, que representaram 30% da programação e custaram R$ 50 milhões. A parceria com Boninho surge como uma resposta direta a esses desafios, focando em produções locais de alto impacto. O “The Voice”, que deixou a Globo em 2023 após 12 temporadas, retorna agora ao SBT sob o comando de Boninho, com estreia prevista para o segundo semestre de 2025. Além disso, um reality de confinamento está em desenvolvimento, com potencial para rivalizar com formatos como “A Fazenda” e o “BBB”.

A escolha de Boninho não foi aleatória. Com mais de 20 edições do “Big Brother Brasil” no currículo, ele transformou o reality em um fenômeno cultural e comercial, alcançando picos de 25 pontos de audiência na Globo. No SBT, a meta é adaptar essa experiência ao perfil do público do canal, que historicamente prefere entretenimento leve e familiar. O novo reality de confinamento, ainda sem nome definido, pode se inspirar em formatos internacionais como “House of Villains”, reunindo participantes polêmicos de outros programas. A expectativa é atingir médias de 6 pontos em 2025, superando a Record e reduzindo a distância para a Globo na guerra pela audiência.

Projetos que prometem agitar a TV aberta

Realities inovadores na grade do SBT

Boninho traz ao SBT um histórico de sucesso que poucos diretores podem igualar. Após 40 anos na Globo, onde comandou programas como “No Limite” e o “Big Brother Brasil”, ele agora lidera a reformulação da programação do canal. O retorno do “The Voice” é um dos pilares dessa estratégia, com produção acelerada para o terceiro trimestre de 2025. O reality musical, que já foi um dos carros-chefes da Globo, terá Boninho à frente da direção, enquanto a escolha do apresentador segue em negociação – nomes como Tiago Leifert foram cogitados, mas ele indicou preferência por projetos no esporte. A expectativa é que o programa alcance médias entre 15 e 20 pontos, ajustadas ao alcance do SBT.

Já o novo reality de confinamento promete ser um diferencial. Diferente de “A Fazenda”, que aposta em celebridades, ou do “BBB”, com uma mistura de anônimos e famosos, o projeto pode trazer uma abordagem inédita ao público brasileiro. Especula-se que o formato siga tendências internacionais, com participantes que já têm histórico em outros programas, criando rivalidades desde o primeiro dia. A produção, que pode estrear entre o final de 2025 e o início de 2026, terá custo estimado em R$ 10 milhões por temporada, valor competitivo frente aos R$ 50 milhões gastos com novelas importadas em 2024. A combinação de inovação e custo-benefício é essencial para atrair anunciantes e engajar o público jovem.

Cronograma das novidades no ar

Os planos de Daniela e Boninho seguem um calendário estruturado para garantir qualidade e impacto. Veja as etapas previstas para os principais lançamentos:

  • Fevereiro de 2025: Contratos assinados e produções alinhadas, com a parceria oficializada em 20 de fevereiro.
  • Março a junho de 2025: Desenvolvimento do “The Voice” e do reality de confinamento, incluindo seleção de elenco e escolha de apresentadores.
  • Segundo semestre de 2025: Estreia do “The Voice” no terceiro trimestre, com possível lançamento de uma revista matinal.
  • Primeiro semestre de 2026: Lançamento do reality de confinamento, caso exija mais tempo de preparação.

Esse cronograma reflete a cautela de Daniela em evitar estreias apressadas, priorizando acabamento e conexão com o público. A revista eletrônica matinal, ainda em negociação, pode ter Ana Furtado, esposa de Boninho, no comando, mirando a faixa das manhãs, hoje dominada por “Mais Você” e “Hoje em Dia”. A diversificação da grade busca reduzir a dependência de conteúdos importados e atrair telespectadores que dedicaram 28% de seu tempo em 2024 a plataformas como Netflix e Disney+, segundo dados da Kantar Ibope Media.

Impactos e desafios da transformação

Reposicionando o SBT no mercado

A chegada de Boninho ao SBT acontece em um momento crucial para a emissora. Em 2024, a média anual de 4,2 pontos no Ibope revelou uma perda significativa de relevância, enquanto a Record consolidou a vice-liderança com 5,8 pontos e a Globo manteve-se na frente com 12,5. A parceria com Boninho traz uma marca forte no entretenimento, essencial para atrair investimentos publicitários e recuperar terreno. A meta de 6 pontos em 2025 exige formatos capazes de gerar picos de mais de 10 milhões de telespectadores por episódio, algo que o “The Voice” e o novo reality têm potencial para alcançar. A estratégia também visa reconquistar o público jovem, cada vez mais distante da TV aberta.

Daniela enfrenta o desafio de equilibrar o legado de Silvio Santos com as demandas de um mercado em transformação. Em 2003, o SBT exibia 40 horas semanais de produções próprias, número que caiu para 25 em 2024 com o avanço das novelas turcas. A parceria com Boninho busca reverter essa tendência, priorizando conteúdos locais que engajem e gerem receita. Novelas estrangeiras continuarão na grade, mas em menor escala, enquanto realities e programas matinais ganham destaque. Boninho, por sua vez, precisa adaptar seu estilo grandioso ao orçamento e à identidade do SBT, provando que seu talento não depende da estrutura da Globo.

Fatos que tornam essa parceria única

A colaboração entre Daniela e Boninho é marcada por curiosidades históricas que enriquecem sua narrativa. Confira alguns destaques:

  • O contrato de Boni com o SBT em 2003 foi assinado em menos de duas horas, mas desfeito em um telefonema de três minutos.
  • Boninho dirigiu “Casa dos Artistas” em 2001, o primeiro reality do SBT, antes de se consolidar na Globo.
  • Daniela, aos 47 anos, é a mais jovem filha de Silvio Santos a assumir a presidência da emissora.
  • O “The Voice” chega à sua 13ª temporada no Brasil, agora no SBT, com Boninho como ponte entre suas fases na Globo e a nova casa.

Esses detalhes mostram como a história das duas famílias se entrelaça, criando uma parceria que une tradição e inovação na televisão brasileira.



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