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16 Mar 2025, Sun

ex-companheiro confessa crime com canivete

Kéia Oliveira


Na tarde de uma segunda-feira, a tranquilidade do bairro Várzea, em Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi brutalmente interrompida por um crime que abalou a comunidade local. Miquéias Nunes de Oliveira, uma biomédica de 33 anos, foi assassinada a golpes de canivete enquanto trabalhava em uma clínica de estética na Avenida Boa Esperança. O autor do crime, identificado como Renê Teixeira, de 43 anos, era seu ex-companheiro e não aceitava o fim do relacionamento, segundo relatos da Polícia Militar. Após o ataque, ele tentou tirar a própria vida com a mesma arma, mas foi socorrido e agora está sob escolta policial. O caso, classificado como feminicídio, expõe mais uma vez a violência de gênero que persiste no Brasil, reacendendo debates sobre segurança e proteção às mulheres.

Originária de Manhuaçu, na Zona da Mata mineira, Miquéias, também conhecida como Kéia Oliveira, dedicava-se à profissão de biomédica e esteticista, atendendo clientes no momento em que foi surpreendida pelo agressor. A clínica, um espaço onde ela construía sua carreira, tornou-se o palco de uma tragédia que deixou colegas e pacientes em estado de choque.

A Polícia Militar foi acionada rapidamente por pessoas que estavam no local, mas, ao chegar, os agentes encontraram a vítima já sem vida, ao lado de Renê, ferido e ensanguentado. Ele confessou o crime aos policiais, que iniciaram uma investigação para apurar os detalhes do ocorrido.

Um crime anunciado no calor da separação

O relacionamento entre Miquéias e Renê estava em crise havia algum tempo, conforme apontaram testemunhas próximas ao casal. Em processo de separação, a biomédica resistia às tentativas do ex-companheiro de reatar a relação, o que teria motivado o ataque. Renê, segundo a polícia, foi até a clínica com o pretexto de conversar, mas, diante da recusa dela, agiu com violência. O uso de um canivete como arma do crime evidencia a premeditação, já que o objeto foi levado por ele ao local. Após esfaqueá-la, o homem voltou a arma contra si mesmo, numa tentativa de suicídio que não se concretizou graças à intervenção médica.

No bairro Várzea, onde Miquéias trabalhava, a notícia se espalhou rapidamente, gerando comoção entre moradores e comerciantes. A clínica, situada em uma avenida movimentada, era conhecida por oferecer serviços de estética com profissionalismo, o que tornava o ambiente um espaço de confiança para os clientes. A presença de uma paciente durante o ataque reforça a brutalidade do ato, que não respeitou nem mesmo o contexto profissional da vítima.

A Polícia Civil assumiu o caso e realizou buscas na residência de Renê Teixeira, onde foram encontradas armas de fogo e munições. Esses itens levantam novas questões sobre o perfil do agressor e os riscos que ele representava, ampliando o escopo da investigação para além do feminicídio.

Detalhes da tragédia que abalou a Grande BH

Enquanto atendia uma cliente, Miquéias foi surpreendida por Renê, que invadiu a clínica na tarde do dia 10 de março. O ataque foi rápido e violento, com múltiplos golpes de canivete que não deram chance de defesa à biomédica. Testemunhas relatam que o agressor chegou ao local aparentemente calmo, mas a discussão entre os dois escalou em poucos minutos, culminando no assassinato. A paciente que estava sendo atendida presenciou a cena, assim como colegas de trabalho, que tentaram pedir ajuda imediatamente. A chegada da polícia, porém, não foi suficiente para salvar a vítima, que já havia sofrido ferimentos fatais.

A brutalidade do crime chocou até mesmo os policiais que atenderam a ocorrência. Ao encontrarem Renê ao lado do corpo de Miquéias, os agentes ouviram dele a confissão direta do ato. Ferido, ele foi levado a uma unidade de saúde sob escolta, onde permanece internado e monitorado. O corpo da biomédica foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Betim, sendo liberado na manhã seguinte para a família, que organizou o velório em Ibirité e o sepultamento em Manhuaçu, sua cidade natal.

Meio do texto

O que se sabe sobre Miquéias Nunes de Oliveira

Miquéias Nunes de Oliveira, carinhosamente chamada de Kéia por amigos e familiares, tinha 33 anos e uma trajetória marcada pela dedicação à área da estética. Nascida em Manhuaçu, ela se mudou para Ibirité em busca de oportunidades profissionais, onde se estabeleceu como biomédica e esteticista. Na clínica da Avenida Boa Esperança, ela atendia clientes com um sorriso acolhedor e um cuidado que conquistava a confiança de quem a procurava. Nas redes sociais, Miquéias compartilhava dicas de beleza e cuidados pessoais, mostrando orgulho pelo trabalho que realizava. Sua morte deixa um vazio não apenas entre os mais próximos, mas também na comunidade que a conhecia como uma profissional competente e atenciosa.

A biomédica era conhecida por sua postura firme e independente, características que, segundo pessoas próximas, podem ter incomodado o ex-companheiro. O processo de separação, ainda em curso, era um ponto de tensão entre os dois, com Renê insistindo em uma reconciliação que ela não desejava. Esse contexto de rejeição é frequentemente identificado em casos de feminicídio, quando agressores recorrem à violência como forma de controle ou vingança.

Cronologia dos eventos em Ibirité

O crime que tirou a vida de Miquéias seguiu uma sequência de eventos que agora é reconstruída pela polícia. Veja os principais momentos:

  • Início da tarde de 10 de março: Renê Teixeira chega à clínica de estética na Avenida Boa Esperança, no bairro Várzea, com a intenção de falar com Miquéias.
  • Por volta das 15h: Uma discussão entre o casal começa, enquanto Miquéias atendia uma cliente, evoluindo rapidamente para o ataque com o canivete.
  • Tarde do mesmo dia: Colegas de trabalho acionam a Polícia Militar, que encontra a vítima morta e o agressor ferido.
  • Noite de 10 de março: O corpo de Miquéias é levado ao IML de Betim, e Renê é internado sob escolta.
  • Manhã de 11 de março: O corpo é liberado para a família, que organiza o velório em Ibirité e o enterro em Manhuaçu.

Essa linha do tempo destaca a rapidez com que a tragédia se desenrolou, evidenciando a falta de tempo para qualquer intervenção que pudesse evitar o desfecho.

Feminicídio no Brasil: números alarmantes

Casos como o de Miquéias não são isolados. O Brasil registra altos índices de violência contra a mulher, com o feminicídio sendo uma das faces mais cruéis desse problema. Dados recentes mostram que, em 2023, mais de 1.400 mulheres foram mortas por motivos de gênero no país, muitas delas por atuais ou ex-parceiros. Minas Gerais, onde o crime ocorreu, está entre os estados com maior número de ocorrências, o que reforça a urgência de políticas públicas para enfrentar essa realidade. A recusa em aceitar o fim de um relacionamento, como no caso de Ibirité, é um dos principais gatilhos identificados por especialistas em segurança.

Final do texto

A investigação em andamento e os próximos passos

A Polícia Civil de Minas Gerais assumiu a investigação do assassinato de Miquéias Nunes de Oliveira com a promessa de esclarecer todos os detalhes do crime. As buscas na casa de Renê Teixeira revelaram armas de fogo e munições, o que pode agravar a situação do suspeito, incluindo possíveis acusações adicionais além do feminicídio. A presença desses itens sugere que o agressor tinha acesso a meios de violência antes mesmo do ataque na clínica, levantando perguntas sobre como ele conseguiu planejar o ato sem ser percebido. Enquanto isso, a comunidade de Ibirité acompanha o caso com indignação, exigindo justiça para a biomédica que perdeu a vida no exercício de sua profissão. O estado de saúde de Renê, ainda internado, também é monitorado, já que sua recuperação será essencial para que ele responda pelo crime.

A análise do local do crime e os depoimentos de testemunhas, como a cliente que estava sendo atendida e os colegas de Miquéias, são peças-chave para a construção do inquérito. A polícia também investiga se houve sinais prévios de ameaças ou comportamentos violentos por parte de Renê, algo que poderia ter alertado a vítima ou as autoridades.

Repercussão na comunidade e luto em duas cidades

Em Ibirité, a morte de Miquéias gerou uma onda de solidariedade e revolta. Moradores do bairro Várzea, onde a clínica está localizada, organizaram homenagens espontâneas, deixando flores e mensagens no local do crime. A Câmara de Dirigentes Lojistas da cidade emitiu uma nota lamentando o ocorrido e destacando a gravidade da violência contra a mulher. Em Manhuaçu, sua cidade natal, o luto tomou conta de familiares e amigos, que se reuniram para o enterro na tarde do dia 11 de março, após o velório em Ibirité. A perda de uma profissional jovem e promissora reacendeu discussões sobre a segurança das mulheres no trabalho e em suas vidas pessoais.

Fatos que marcaram o caso

O assassinato de Miquéias Nunes de Oliveira deixou marcas profundas e alguns pontos que chamam a atenção:

  • A vítima foi atacada enquanto trabalhava, em um ambiente que deveria ser seguro.
  • O agressor usou um canivete, arma que levou consigo, indicando premeditação.
  • Armas de fogo foram encontradas na casa de Renê, sugerindo um histórico de acesso a meios violentos.
  • O crime ocorreu diante de testemunhas, incluindo uma cliente que viu tudo.

Esses elementos reforçam a gravidade do caso e a necessidade de atenção a situações de risco semelhantes.

Na tarde de uma segunda-feira, a tranquilidade do bairro Várzea, em Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi brutalmente interrompida por um crime que abalou a comunidade local. Miquéias Nunes de Oliveira, uma biomédica de 33 anos, foi assassinada a golpes de canivete enquanto trabalhava em uma clínica de estética na Avenida Boa Esperança. O autor do crime, identificado como Renê Teixeira, de 43 anos, era seu ex-companheiro e não aceitava o fim do relacionamento, segundo relatos da Polícia Militar. Após o ataque, ele tentou tirar a própria vida com a mesma arma, mas foi socorrido e agora está sob escolta policial. O caso, classificado como feminicídio, expõe mais uma vez a violência de gênero que persiste no Brasil, reacendendo debates sobre segurança e proteção às mulheres.

Originária de Manhuaçu, na Zona da Mata mineira, Miquéias, também conhecida como Kéia Oliveira, dedicava-se à profissão de biomédica e esteticista, atendendo clientes no momento em que foi surpreendida pelo agressor. A clínica, um espaço onde ela construía sua carreira, tornou-se o palco de uma tragédia que deixou colegas e pacientes em estado de choque.

A Polícia Militar foi acionada rapidamente por pessoas que estavam no local, mas, ao chegar, os agentes encontraram a vítima já sem vida, ao lado de Renê, ferido e ensanguentado. Ele confessou o crime aos policiais, que iniciaram uma investigação para apurar os detalhes do ocorrido.

Um crime anunciado no calor da separação

O relacionamento entre Miquéias e Renê estava em crise havia algum tempo, conforme apontaram testemunhas próximas ao casal. Em processo de separação, a biomédica resistia às tentativas do ex-companheiro de reatar a relação, o que teria motivado o ataque. Renê, segundo a polícia, foi até a clínica com o pretexto de conversar, mas, diante da recusa dela, agiu com violência. O uso de um canivete como arma do crime evidencia a premeditação, já que o objeto foi levado por ele ao local. Após esfaqueá-la, o homem voltou a arma contra si mesmo, numa tentativa de suicídio que não se concretizou graças à intervenção médica.

No bairro Várzea, onde Miquéias trabalhava, a notícia se espalhou rapidamente, gerando comoção entre moradores e comerciantes. A clínica, situada em uma avenida movimentada, era conhecida por oferecer serviços de estética com profissionalismo, o que tornava o ambiente um espaço de confiança para os clientes. A presença de uma paciente durante o ataque reforça a brutalidade do ato, que não respeitou nem mesmo o contexto profissional da vítima.

A Polícia Civil assumiu o caso e realizou buscas na residência de Renê Teixeira, onde foram encontradas armas de fogo e munições. Esses itens levantam novas questões sobre o perfil do agressor e os riscos que ele representava, ampliando o escopo da investigação para além do feminicídio.

Detalhes da tragédia que abalou a Grande BH

Enquanto atendia uma cliente, Miquéias foi surpreendida por Renê, que invadiu a clínica na tarde do dia 10 de março. O ataque foi rápido e violento, com múltiplos golpes de canivete que não deram chance de defesa à biomédica. Testemunhas relatam que o agressor chegou ao local aparentemente calmo, mas a discussão entre os dois escalou em poucos minutos, culminando no assassinato. A paciente que estava sendo atendida presenciou a cena, assim como colegas de trabalho, que tentaram pedir ajuda imediatamente. A chegada da polícia, porém, não foi suficiente para salvar a vítima, que já havia sofrido ferimentos fatais.

A brutalidade do crime chocou até mesmo os policiais que atenderam a ocorrência. Ao encontrarem Renê ao lado do corpo de Miquéias, os agentes ouviram dele a confissão direta do ato. Ferido, ele foi levado a uma unidade de saúde sob escolta, onde permanece internado e monitorado. O corpo da biomédica foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Betim, sendo liberado na manhã seguinte para a família, que organizou o velório em Ibirité e o sepultamento em Manhuaçu, sua cidade natal.

Meio do texto

O que se sabe sobre Miquéias Nunes de Oliveira

Miquéias Nunes de Oliveira, carinhosamente chamada de Kéia por amigos e familiares, tinha 33 anos e uma trajetória marcada pela dedicação à área da estética. Nascida em Manhuaçu, ela se mudou para Ibirité em busca de oportunidades profissionais, onde se estabeleceu como biomédica e esteticista. Na clínica da Avenida Boa Esperança, ela atendia clientes com um sorriso acolhedor e um cuidado que conquistava a confiança de quem a procurava. Nas redes sociais, Miquéias compartilhava dicas de beleza e cuidados pessoais, mostrando orgulho pelo trabalho que realizava. Sua morte deixa um vazio não apenas entre os mais próximos, mas também na comunidade que a conhecia como uma profissional competente e atenciosa.

A biomédica era conhecida por sua postura firme e independente, características que, segundo pessoas próximas, podem ter incomodado o ex-companheiro. O processo de separação, ainda em curso, era um ponto de tensão entre os dois, com Renê insistindo em uma reconciliação que ela não desejava. Esse contexto de rejeição é frequentemente identificado em casos de feminicídio, quando agressores recorrem à violência como forma de controle ou vingança.

Cronologia dos eventos em Ibirité

O crime que tirou a vida de Miquéias seguiu uma sequência de eventos que agora é reconstruída pela polícia. Veja os principais momentos:

  • Início da tarde de 10 de março: Renê Teixeira chega à clínica de estética na Avenida Boa Esperança, no bairro Várzea, com a intenção de falar com Miquéias.
  • Por volta das 15h: Uma discussão entre o casal começa, enquanto Miquéias atendia uma cliente, evoluindo rapidamente para o ataque com o canivete.
  • Tarde do mesmo dia: Colegas de trabalho acionam a Polícia Militar, que encontra a vítima morta e o agressor ferido.
  • Noite de 10 de março: O corpo de Miquéias é levado ao IML de Betim, e Renê é internado sob escolta.
  • Manhã de 11 de março: O corpo é liberado para a família, que organiza o velório em Ibirité e o enterro em Manhuaçu.

Essa linha do tempo destaca a rapidez com que a tragédia se desenrolou, evidenciando a falta de tempo para qualquer intervenção que pudesse evitar o desfecho.

Feminicídio no Brasil: números alarmantes

Casos como o de Miquéias não são isolados. O Brasil registra altos índices de violência contra a mulher, com o feminicídio sendo uma das faces mais cruéis desse problema. Dados recentes mostram que, em 2023, mais de 1.400 mulheres foram mortas por motivos de gênero no país, muitas delas por atuais ou ex-parceiros. Minas Gerais, onde o crime ocorreu, está entre os estados com maior número de ocorrências, o que reforça a urgência de políticas públicas para enfrentar essa realidade. A recusa em aceitar o fim de um relacionamento, como no caso de Ibirité, é um dos principais gatilhos identificados por especialistas em segurança.

Final do texto

A investigação em andamento e os próximos passos

A Polícia Civil de Minas Gerais assumiu a investigação do assassinato de Miquéias Nunes de Oliveira com a promessa de esclarecer todos os detalhes do crime. As buscas na casa de Renê Teixeira revelaram armas de fogo e munições, o que pode agravar a situação do suspeito, incluindo possíveis acusações adicionais além do feminicídio. A presença desses itens sugere que o agressor tinha acesso a meios de violência antes mesmo do ataque na clínica, levantando perguntas sobre como ele conseguiu planejar o ato sem ser percebido. Enquanto isso, a comunidade de Ibirité acompanha o caso com indignação, exigindo justiça para a biomédica que perdeu a vida no exercício de sua profissão. O estado de saúde de Renê, ainda internado, também é monitorado, já que sua recuperação será essencial para que ele responda pelo crime.

A análise do local do crime e os depoimentos de testemunhas, como a cliente que estava sendo atendida e os colegas de Miquéias, são peças-chave para a construção do inquérito. A polícia também investiga se houve sinais prévios de ameaças ou comportamentos violentos por parte de Renê, algo que poderia ter alertado a vítima ou as autoridades.

Repercussão na comunidade e luto em duas cidades

Em Ibirité, a morte de Miquéias gerou uma onda de solidariedade e revolta. Moradores do bairro Várzea, onde a clínica está localizada, organizaram homenagens espontâneas, deixando flores e mensagens no local do crime. A Câmara de Dirigentes Lojistas da cidade emitiu uma nota lamentando o ocorrido e destacando a gravidade da violência contra a mulher. Em Manhuaçu, sua cidade natal, o luto tomou conta de familiares e amigos, que se reuniram para o enterro na tarde do dia 11 de março, após o velório em Ibirité. A perda de uma profissional jovem e promissora reacendeu discussões sobre a segurança das mulheres no trabalho e em suas vidas pessoais.

Fatos que marcaram o caso

O assassinato de Miquéias Nunes de Oliveira deixou marcas profundas e alguns pontos que chamam a atenção:

  • A vítima foi atacada enquanto trabalhava, em um ambiente que deveria ser seguro.
  • O agressor usou um canivete, arma que levou consigo, indicando premeditação.
  • Armas de fogo foram encontradas na casa de Renê, sugerindo um histórico de acesso a meios violentos.
  • O crime ocorreu diante de testemunhas, incluindo uma cliente que viu tudo.

Esses elementos reforçam a gravidade do caso e a necessidade de atenção a situações de risco semelhantes.

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