Meghan Markle e Príncipe Harry, o casal que deixou a realeza britânica em 2020 para buscar uma vida mais reservada em Montecito, Califórnia, tornaram-se alvo de uma onda de críticas após a publicação de uma foto de sua filha, Lilibet Diana, em um barco sem colete salva-vidas. A imagem, compartilhada no Instagram de Meghan em 8 de março de 2025 para celebrar o Dia Internacional das Mulheres, mostra a menina de três anos nos braços do pai, em um momento de aparente descontração familiar. No entanto, a ausência do equipamento de segurança, exigido por lei na Califórnia para crianças menores de 13 anos em embarcações em movimento, gerou um debate global sobre negligência e responsabilidade parental. A postagem, que incluía outras fotos de Meghan com Harry e sua mãe, Doria Ragland, rapidamente saiu do tom comemorativo e virou foco de controvérsia, acumulando milhares de comentários em poucas horas. Especialistas em segurança aquática e internautas apontaram a gravidade do descuido, enquanto defensores do casal sugeriram que o barco poderia estar parado, embora sem provas concretas na imagem. A polêmica expôs mais uma vez a pressão sobre o casal como figuras públicas e reacendeu discussões sobre a segurança infantil em atividades recreativas.
A foto faz parte de uma rara aparição pública de Lilibet, que, junto ao irmão Archie, de cinco anos, é mantida longe dos holofotes pelos pais, preocupados com privacidade e segurança. Na imagem, Harry aparece beijando a cabeça da filha, que veste uma camiseta rosa e leggings florais, enquanto o casal aproveita um momento à beira-mar. A legenda de Meghan, “Celebrando as mulheres fortes ao nosso redor e as meninas com sonhos que se tornarão mulheres com visão”, buscava destacar valores de empoderamento, mas o foco rapidamente mudou para a falta do colete. Nos Estados Unidos, onde afogamentos são a segunda maior causa de morte acidental entre crianças de 1 a 4 anos, com cerca de 300 óbitos anuais, a ausência do equipamento foi vista como um erro grave por muitos, especialmente considerando a influência global do casal.
A repercussão do caso ultrapassou as redes sociais e chegou a veículos internacionais, que questionaram se o incidente reflete uma falha pontual ou um padrão de descuido. Enquanto Meghan e Harry permanecem em silêncio, sem esclarecer se o barco estava em movimento ou ancorado no momento da foto, a controvérsia ganhou vida própria, alimentada por debates sobre leis locais e a responsabilidade de celebridades em dar bons exemplos. O episódio, ocorrido dias após o lançamento da série de Meghan na Netflix, With Love, Meghan, adicionou uma camada extra de atenção à família, que já lida com escrutínio constante desde sua saída da realeza.

Foto viraliza e divide opiniões
A publicação de Meghan no Instagram, feita em 8 de março, alcançou milhões de visualizações rapidamente, mas o que era para ser uma homenagem ao Dia Internacional das Mulheres virou um campo de batalha virtual. Usuários criticaram duramente a ausência do colete salva-vidas em Lilibet, com comentários como “Até meu cachorro usa colete no barco” e “Irresponsabilidade total de quem tem tanta visibilidade”. Outros, porém, defenderam o casal, argumentando que a foto poderia ter sido tirada em um contexto seguro, como um barco estacionado ou em águas rasas, embora a imagem não forneça pistas claras sobre isso.
A divisão nas redes reflete a polarização que acompanha Meghan e Harry desde que abandonaram seus papéis na monarquia britânica. Enquanto alguns fãs elogiaram a ternura do momento entre pai e filha, destacando a raridade de registros da pequena Lilibet, a maioria focou na questão da segurança. O debate ganhou tração em plataformas como o X, onde hashtags relacionadas à polêmica circularam amplamente, ampliando o alcance da discussão para além do público habitual do casal.
Contexto da legislação na Califórnia
Na Califórnia, onde a família reside desde 2020, as leis de segurança em embarcações são rígidas. A Guarda Costeira dos EUA e a legislação estadual exigem que crianças menores de 13 anos usem coletes salva-vidas aprovados em barcos em movimento, exceto em cabines fechadas ou em situações de emergência. A penalidade por descumprimento pode incluir multas de até US$ 250 por infração, além de possíveis ações legais em caso de acidentes. A foto de Lilibet, que mostra água ao fundo, não deixa claro se o barco estava navegando, mas isso não impediu especulações sobre uma possível violação da norma.
Segurança aquática em pauta
A polêmica trouxe à tona a importância da segurança em atividades aquáticas, especialmente para crianças pequenas. Dados globais indicam que afogamentos representam uma das principais causas de morte acidental em menores, com cerca de 320 mil casos anuais em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde. Nos EUA, onde Meghan e Harry vivem, aproximadamente 4 mil pessoas morrem afogadas por ano, sendo 25% crianças menores de 14 anos. A maioria desses incidentes ocorre em ambientes recreativos, como piscinas, lagos e barcos, muitas vezes por falta de equipamentos de proteção ou supervisão inadequada.
Especialistas em segurança aquática reforçam que coletes salva-vidas são fundamentais para reduzir riscos. Embarcações, mesmo em águas calmas, podem apresentar perigos como quedas repentinas, colisões ou mudanças climáticas inesperadas. Para crianças como Lilibet, de apenas três anos, o equipamento é ainda mais crítico, pois elas têm menos força e coordenação para reagir em emergências. A falta de um colete visível na foto levantou preocupações sobre a mensagem transmitida por Meghan e Harry, que frequentemente abordam temas de bem-estar e responsabilidade social em seus projetos.
A supervisão constante por adultos é outro pilar essencial na prevenção de acidentes. Estudos mostram que 70% dos afogamentos infantis ocorrem em menos de cinco minutos, muitas vezes quando os responsáveis estão distraídos. Embora Harry esteja segurando Lilibet na imagem, a ausência do colete foi suficiente para gerar críticas sobre a necessidade de medidas adicionais de proteção, especialmente em um ambiente potencialmente arriscado como um barco.
Reação global e silêncio do casal
A crítica à foto de Lilibet ultrapassou as fronteiras dos EUA, alcançando veículos de imprensa no Reino Unido, Brasil e outros países. No Instagram, a postagem de Meghan acumulou mais de 500 mil curtidas em 48 horas, mas os comentários, muitos bloqueados pela moderação, refletiram uma mistura de apoio e reprovação. No X, a hashtag #LilibetSafety circulou entre os tópicos mais comentados em 9 de março, com internautas compartilhando histórias pessoais sobre a importância de coletes em atividades aquáticas.
Enquanto isso, Meghan e Harry não se manifestaram sobre o caso. A equipe da Archewell, organização fundada pelo casal, também não emitiu esclarecimentos, deixando o público sem informações sobre as circunstâncias da foto. Esse silêncio intensificou a especulação, com alguns sugerindo que o barco estava ancorado, enquanto outros questionaram por que o casal não optou por incluir o colete para evitar controvérsias, dado seu perfil público.
Histórico de exposição da família
A vida de Meghan Markle e Príncipe Harry tem sido marcada por momentos de alta visibilidade e decisões que desafiam expectativas. Veja os principais eventos recentes:
- Maio de 2018: Casamento em Windsor, assistido por milhões globalmente.
- Maio de 2019: Nascimento de Archie Harrison, em Londres.
- Janeiro de 2020: Renúncia às funções reais e mudança para a América do Norte.
- Junho de 2021: Nascimento de Lilibet Diana, em Santa Bárbara, Califórnia.
- Março de 2025: Polêmica da foto de Lilibet sem colete viraliza.
Desde a mudança para Montecito, o casal tem priorizado a privacidade dos filhos, raramente compartilhando imagens de Archie e Lilibet. A foto de 8 de março é uma das poucas exceções, o que torna a controvérsia ainda mais significativa, dado o cuidado habitual com a exposição das crianças.
Lições de segurança em embarcações
A polêmica serviu como um alerta sobre práticas de segurança em barcos. Aqui estão algumas recomendações essenciais para proteger crianças:
- Uso obrigatório de coletes salva-vidas adequados ao tamanho e peso.
- Supervisão contínua por adultos, mesmo em águas calmas.
- Verificação prévia de equipamentos de segurança a bordo.
- Atenção às condições climáticas e capacidade da embarcação.
Essas medidas, amplamente divulgadas por autoridades marítimas, visam reduzir o risco de acidentes. Para crianças pequenas, coletes com alças de resgate e cores vibrantes são recomendados, facilitando a localização em emergências.
Pressão sobre figuras públicas
O caso de Lilibet expôs a pressão constante sobre Meghan e Harry como celebridades globais. Desde que deixaram a realeza, cada ação do casal é analisada minuciosamente, e a foto sem colete foi vista como um deslize que contradiz sua imagem de defensores de causas sociais. Para muitos, a influência de figuras públicas exige um compromisso maior com exemplos positivos, especialmente em temas como segurança infantil.
Organizações de prevenção ao afogamento aproveitaram o momento para reforçar campanhas educativas, destacando que a visibilidade do incidente pode conscientizar milhões de pessoas. Nos EUA, onde o casal reside, programas como o Safe Kids Worldwide estimam que o uso consistente de coletes poderia prevenir até 85% dos afogamentos em crianças durante atividades aquáticas.
Debate cultural e impacto duradouro
A controvérsia também revelou diferenças culturais na percepção de risco. No Reino Unido, por exemplo, não há obrigatoriedade legal para coletes em crianças em barcos, apenas recomendações, o que contrasta com as leis rígidas da Califórnia. Alguns defensores de Meghan e Harry sugeriram que o casal, com raízes britânicas, pode ter subestimado a norma local, mas a crítica predominante focou na necessidade de adaptação às regras do país onde vivem.
O impacto da polêmica vai além do incidente isolado, reacendendo discussões sobre a responsabilidade parental entre famosos. A imagem de Lilibet, capturada em um momento de lazer, transformou-se em um símbolo de como pequenos detalhes podem gerar grandes debates, especialmente quando envolvem figuras de alcance global como Meghan e Harry.

Meghan Markle e Príncipe Harry, o casal que deixou a realeza britânica em 2020 para buscar uma vida mais reservada em Montecito, Califórnia, tornaram-se alvo de uma onda de críticas após a publicação de uma foto de sua filha, Lilibet Diana, em um barco sem colete salva-vidas. A imagem, compartilhada no Instagram de Meghan em 8 de março de 2025 para celebrar o Dia Internacional das Mulheres, mostra a menina de três anos nos braços do pai, em um momento de aparente descontração familiar. No entanto, a ausência do equipamento de segurança, exigido por lei na Califórnia para crianças menores de 13 anos em embarcações em movimento, gerou um debate global sobre negligência e responsabilidade parental. A postagem, que incluía outras fotos de Meghan com Harry e sua mãe, Doria Ragland, rapidamente saiu do tom comemorativo e virou foco de controvérsia, acumulando milhares de comentários em poucas horas. Especialistas em segurança aquática e internautas apontaram a gravidade do descuido, enquanto defensores do casal sugeriram que o barco poderia estar parado, embora sem provas concretas na imagem. A polêmica expôs mais uma vez a pressão sobre o casal como figuras públicas e reacendeu discussões sobre a segurança infantil em atividades recreativas.
A foto faz parte de uma rara aparição pública de Lilibet, que, junto ao irmão Archie, de cinco anos, é mantida longe dos holofotes pelos pais, preocupados com privacidade e segurança. Na imagem, Harry aparece beijando a cabeça da filha, que veste uma camiseta rosa e leggings florais, enquanto o casal aproveita um momento à beira-mar. A legenda de Meghan, “Celebrando as mulheres fortes ao nosso redor e as meninas com sonhos que se tornarão mulheres com visão”, buscava destacar valores de empoderamento, mas o foco rapidamente mudou para a falta do colete. Nos Estados Unidos, onde afogamentos são a segunda maior causa de morte acidental entre crianças de 1 a 4 anos, com cerca de 300 óbitos anuais, a ausência do equipamento foi vista como um erro grave por muitos, especialmente considerando a influência global do casal.
A repercussão do caso ultrapassou as redes sociais e chegou a veículos internacionais, que questionaram se o incidente reflete uma falha pontual ou um padrão de descuido. Enquanto Meghan e Harry permanecem em silêncio, sem esclarecer se o barco estava em movimento ou ancorado no momento da foto, a controvérsia ganhou vida própria, alimentada por debates sobre leis locais e a responsabilidade de celebridades em dar bons exemplos. O episódio, ocorrido dias após o lançamento da série de Meghan na Netflix, With Love, Meghan, adicionou uma camada extra de atenção à família, que já lida com escrutínio constante desde sua saída da realeza.

Foto viraliza e divide opiniões
A publicação de Meghan no Instagram, feita em 8 de março, alcançou milhões de visualizações rapidamente, mas o que era para ser uma homenagem ao Dia Internacional das Mulheres virou um campo de batalha virtual. Usuários criticaram duramente a ausência do colete salva-vidas em Lilibet, com comentários como “Até meu cachorro usa colete no barco” e “Irresponsabilidade total de quem tem tanta visibilidade”. Outros, porém, defenderam o casal, argumentando que a foto poderia ter sido tirada em um contexto seguro, como um barco estacionado ou em águas rasas, embora a imagem não forneça pistas claras sobre isso.
A divisão nas redes reflete a polarização que acompanha Meghan e Harry desde que abandonaram seus papéis na monarquia britânica. Enquanto alguns fãs elogiaram a ternura do momento entre pai e filha, destacando a raridade de registros da pequena Lilibet, a maioria focou na questão da segurança. O debate ganhou tração em plataformas como o X, onde hashtags relacionadas à polêmica circularam amplamente, ampliando o alcance da discussão para além do público habitual do casal.
Contexto da legislação na Califórnia
Na Califórnia, onde a família reside desde 2020, as leis de segurança em embarcações são rígidas. A Guarda Costeira dos EUA e a legislação estadual exigem que crianças menores de 13 anos usem coletes salva-vidas aprovados em barcos em movimento, exceto em cabines fechadas ou em situações de emergência. A penalidade por descumprimento pode incluir multas de até US$ 250 por infração, além de possíveis ações legais em caso de acidentes. A foto de Lilibet, que mostra água ao fundo, não deixa claro se o barco estava navegando, mas isso não impediu especulações sobre uma possível violação da norma.
Segurança aquática em pauta
A polêmica trouxe à tona a importância da segurança em atividades aquáticas, especialmente para crianças pequenas. Dados globais indicam que afogamentos representam uma das principais causas de morte acidental em menores, com cerca de 320 mil casos anuais em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde. Nos EUA, onde Meghan e Harry vivem, aproximadamente 4 mil pessoas morrem afogadas por ano, sendo 25% crianças menores de 14 anos. A maioria desses incidentes ocorre em ambientes recreativos, como piscinas, lagos e barcos, muitas vezes por falta de equipamentos de proteção ou supervisão inadequada.
Especialistas em segurança aquática reforçam que coletes salva-vidas são fundamentais para reduzir riscos. Embarcações, mesmo em águas calmas, podem apresentar perigos como quedas repentinas, colisões ou mudanças climáticas inesperadas. Para crianças como Lilibet, de apenas três anos, o equipamento é ainda mais crítico, pois elas têm menos força e coordenação para reagir em emergências. A falta de um colete visível na foto levantou preocupações sobre a mensagem transmitida por Meghan e Harry, que frequentemente abordam temas de bem-estar e responsabilidade social em seus projetos.
A supervisão constante por adultos é outro pilar essencial na prevenção de acidentes. Estudos mostram que 70% dos afogamentos infantis ocorrem em menos de cinco minutos, muitas vezes quando os responsáveis estão distraídos. Embora Harry esteja segurando Lilibet na imagem, a ausência do colete foi suficiente para gerar críticas sobre a necessidade de medidas adicionais de proteção, especialmente em um ambiente potencialmente arriscado como um barco.
Reação global e silêncio do casal
A crítica à foto de Lilibet ultrapassou as fronteiras dos EUA, alcançando veículos de imprensa no Reino Unido, Brasil e outros países. No Instagram, a postagem de Meghan acumulou mais de 500 mil curtidas em 48 horas, mas os comentários, muitos bloqueados pela moderação, refletiram uma mistura de apoio e reprovação. No X, a hashtag #LilibetSafety circulou entre os tópicos mais comentados em 9 de março, com internautas compartilhando histórias pessoais sobre a importância de coletes em atividades aquáticas.
Enquanto isso, Meghan e Harry não se manifestaram sobre o caso. A equipe da Archewell, organização fundada pelo casal, também não emitiu esclarecimentos, deixando o público sem informações sobre as circunstâncias da foto. Esse silêncio intensificou a especulação, com alguns sugerindo que o barco estava ancorado, enquanto outros questionaram por que o casal não optou por incluir o colete para evitar controvérsias, dado seu perfil público.
Histórico de exposição da família
A vida de Meghan Markle e Príncipe Harry tem sido marcada por momentos de alta visibilidade e decisões que desafiam expectativas. Veja os principais eventos recentes:
- Maio de 2018: Casamento em Windsor, assistido por milhões globalmente.
- Maio de 2019: Nascimento de Archie Harrison, em Londres.
- Janeiro de 2020: Renúncia às funções reais e mudança para a América do Norte.
- Junho de 2021: Nascimento de Lilibet Diana, em Santa Bárbara, Califórnia.
- Março de 2025: Polêmica da foto de Lilibet sem colete viraliza.
Desde a mudança para Montecito, o casal tem priorizado a privacidade dos filhos, raramente compartilhando imagens de Archie e Lilibet. A foto de 8 de março é uma das poucas exceções, o que torna a controvérsia ainda mais significativa, dado o cuidado habitual com a exposição das crianças.
Lições de segurança em embarcações
A polêmica serviu como um alerta sobre práticas de segurança em barcos. Aqui estão algumas recomendações essenciais para proteger crianças:
- Uso obrigatório de coletes salva-vidas adequados ao tamanho e peso.
- Supervisão contínua por adultos, mesmo em águas calmas.
- Verificação prévia de equipamentos de segurança a bordo.
- Atenção às condições climáticas e capacidade da embarcação.
Essas medidas, amplamente divulgadas por autoridades marítimas, visam reduzir o risco de acidentes. Para crianças pequenas, coletes com alças de resgate e cores vibrantes são recomendados, facilitando a localização em emergências.
Pressão sobre figuras públicas
O caso de Lilibet expôs a pressão constante sobre Meghan e Harry como celebridades globais. Desde que deixaram a realeza, cada ação do casal é analisada minuciosamente, e a foto sem colete foi vista como um deslize que contradiz sua imagem de defensores de causas sociais. Para muitos, a influência de figuras públicas exige um compromisso maior com exemplos positivos, especialmente em temas como segurança infantil.
Organizações de prevenção ao afogamento aproveitaram o momento para reforçar campanhas educativas, destacando que a visibilidade do incidente pode conscientizar milhões de pessoas. Nos EUA, onde o casal reside, programas como o Safe Kids Worldwide estimam que o uso consistente de coletes poderia prevenir até 85% dos afogamentos em crianças durante atividades aquáticas.
Debate cultural e impacto duradouro
A controvérsia também revelou diferenças culturais na percepção de risco. No Reino Unido, por exemplo, não há obrigatoriedade legal para coletes em crianças em barcos, apenas recomendações, o que contrasta com as leis rígidas da Califórnia. Alguns defensores de Meghan e Harry sugeriram que o casal, com raízes britânicas, pode ter subestimado a norma local, mas a crítica predominante focou na necessidade de adaptação às regras do país onde vivem.
O impacto da polêmica vai além do incidente isolado, reacendendo discussões sobre a responsabilidade parental entre famosos. A imagem de Lilibet, capturada em um momento de lazer, transformou-se em um símbolo de como pequenos detalhes podem gerar grandes debates, especialmente quando envolvem figuras de alcance global como Meghan e Harry.
