A música brasileira perdeu um talento na última terça-feira, 11 de março, com a morte de André Felippe da Silva, vocalista do grupo de pagode Cilada, aos 41 anos. Natural de Tubarão, em Santa Catarina, o cantor estava internado havia dias em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde passou por diversos exames médicos que não chegaram a um diagnóstico definitivo antes de seu falecimento. A notícia, confirmada pelo grupo em suas redes sociais, pegou fãs e amigos de surpresa, gerando comoção na região sul do país. O comunicado oficial da banda também trouxe um apelo por ajuda financeira para custear o velório, evidenciando as dificuldades enfrentadas pela família após os altos custos com a internação. O sepultamento ocorreu na tarde desta quarta-feira, 12 de março, no cemitério Horto da Saudade, em Tubarão, reunindo familiares, amigos e admiradores para a despedida.
André Felippe comandava o grupo Cilada desde 2015, ao lado de Oscar Araújo e Tiago da Silva, formando um trio que levava o ritmo do pagode a bares, eventos e festas pelo estado catarinense. Embora não tivesse alcançado fama nacional, a banda construiu uma base sólida de fãs locais, com mais de 7 mil seguidores no Instagram, onde compartilhava registros de apresentações animadas e momentos de celebração. A morte do vocalista interrompeu uma trajetória marcada por dedicação à música e proximidade com o público.
O impacto da perda foi sentido não apenas pelos integrantes da banda, mas também pela comunidade de Tubarão, que viu em André um representante da cultura local. Enquanto a causa oficial de sua morte segue indefinida, especulações apontam para uma possível tuberculose miliar, uma forma grave e contagiosa da doença, embora isso ainda não tenha sido confirmado por fontes próximas ao cantor.
Trajetória de André Felippe no comando do Cilada
Nascido em Tubarão, André Felippe da Silva encontrou na música uma forma de expressar sua paixão e conectar-se com as pessoas. Ele assumiu os vocais do grupo Cilada em 2015, trazendo energia e carisma às apresentações que logo conquistaram espaço na cena musical de Santa Catarina. O pagode, gênero que mistura samba e romantismo, era o carro-chefe da banda, que se apresentava regularmente em eventos locais, animando noites com sucessos próprios e releituras de clássicos. Apesar de não ter projeção em escala nacional, o grupo se destacava pela autenticidade e pela relação próxima com os fãs, algo que André sempre valorizou.
Fora dos palcos, o cantor mantinha uma vida discreta. Em suas redes sociais, onde acumulava mais de 10 mil seguidores, ele dividia momentos pessoais, como viagens ao lado da pedagoga Talia Soares, sua companheira de 24 anos, e registros que exibiam seu talento musical. A morte repentina deixou um vazio entre aqueles que o conheciam, com mensagens de pesar inundando as publicações do grupo Cilada e de sua conta pessoal.
A rotina de André foi interrompida há algumas semanas, quando problemas de saúde o levaram à internação. Exames foram realizados para identificar a causa de seu agravamento, mas os médicos não conseguiram fechar um diagnóstico antes de seu falecimento. A suspeita de tuberculose miliar surgiu como uma possibilidade, considerando os sintomas relatados, como febre, tosse e perda de peso, mas a falta de confirmação oficial mantém o caso envolto em incertezas.
Comoção e apoio financeiro após a perda
A morte de André Felippe mobilizou uma rede de solidariedade em Tubarão e arredores. Horas após o anúncio do falecimento, o grupo Cilada usou suas redes sociais para pedir contribuições financeiras, destacando a situação delicada da família do cantor. Os custos médicos acumulados durante a internação, aliados à ausência de renda enquanto ele esteve afastado do trabalho, deixaram os parentes em uma posição vulnerável. A campanha rapidamente ganhou apoio de fãs e amigos, que se uniram para ajudar a custear o velório e o sepultamento.
O velório foi realizado em uma capela funerária na cidade, seguido pelo enterro no cemitério Horto da Saudade, às 15h desta quarta-feira. A presença de dezenas de pessoas no local refletiu o carinho que André conquistou ao longo de sua vida e carreira. Mensagens emocionadas publicadas pelo grupo reforçaram a imagem de um artista generoso, sempre disposto a apoiar quem estava ao seu redor.
Doença suspeita e desafios da saúde
Internado há dias, André Felippe enfrentou uma batalha silenciosa contra uma condição de saúde que intrigou os médicos. Ele foi transferido para a UTI em estado grave, onde passou por uma série de exames na tentativa de identificar o que o acometia. A hipótese de tuberculose miliar, uma forma disseminada da doença que afeta diversos órgãos, foi levantada com base em sintomas como febre persistente, falta de ar e fraqueza extrema. No Brasil, a tuberculose ainda é um problema de saúde pública, com mais de 70 mil casos registrados anualmente, segundo dados do Ministério da Saúde, e sua forma miliar é considerada rara, mas potencialmente fatal.
A falta de um diagnóstico conclusivo antes da morte do cantor levanta questões sobre os desafios do sistema de saúde em casos complexos. A internação prolongada e os custos associados também expuseram a fragilidade financeira de muitos trabalhadores da cultura, como André, que dependiam de apresentações ao vivo para sustento. A situação foi agravada pela interrupção de suas atividades artísticas, o que deixou a família sem uma fonte de renda durante o período crítico.
Embora a causa exata permaneça incerta, a suspeita da doença trouxe à tona debates sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce. A tuberculose, quando detectada a tempo, pode ser tratada com antibióticos, mas em casos avançados, como o que pode ter ocorrido com André, as chances de recuperação diminuem drasticamente.
Cronologia dos últimos dias de André Felippe
Os eventos que culminaram na morte de André Felippe da Silva ocorreram em um curto espaço de tempo, marcados por incertezas e tristeza. A seguir, uma linha do tempo dos acontecimentos recentes:
- Semanas atrás: André começou a apresentar sintomas como febre, tosse e fraqueza, o que o levou a buscar atendimento médico.
- Dias antes do falecimento: O cantor foi internado em um hospital em Tubarão, com quadro de saúde já debilitado.
- Período na UTI: Transferido para a Unidade de Terapia Intensiva, ele passou por exames intensivos, mas sem diagnóstico fechado.
- 11 de março: André faleceu na tarde de terça-feira, aos 41 anos, deixando amigos e fãs em choque.
- 12 de março: O velório e o sepultamento foram realizados em Tubarão, com homenagem marcada para as 15h no cemitério Horto da Saudade.
Essa sequência de eventos reflete a rapidez com que a situação se agravou, surpreendendo aqueles que acompanhavam sua trajetória.

Legado musical e impacto em Santa Catarina
Com a morte de André Felippe, o grupo Cilada perde não apenas seu vocalista, mas também uma peça essencial de sua identidade. Desde 2015, a banda se firmou como um nome conhecido no circuito de pagode em Santa Catarina, levando alegria a eventos locais e construindo uma conexão genuína com o público. O trio, formado por André, Oscar Araújo e Tiago da Silva, tinha uma química única, que agora enfrenta um futuro incerto com a partida de um de seus pilares.
Além do impacto na banda, a perda de André ressoa na cultura regional. Tubarão, uma cidade de cerca de 100 mil habitantes, viu no cantor um símbolo de talento e perseverança. Sua voz e presença de palco eram celebradas por quem frequentava os shows do Cilada, e sua ausência deixa um vazio difícil de preencher. A trajetória do grupo, embora modesta em alcance, foi significativa para a cena musical do sul do país.
Detalhes da despedida e apoio da comunidade
O sepultamento de André Felippe no cemitério Horto da Saudade foi marcado por emoção e solidariedade. Familiares, amigos e fãs se reuniram para prestar as últimas homenagens, em uma cerimônia que começou às 15h desta quarta-feira. O local, conhecido por ser um dos principais cemitérios da região, recebeu um fluxo constante de pessoas ao longo da tarde, muitas carregando flores e mensagens de carinho.
A campanha de arrecadação lançada pelo grupo Cilada destacou a união da comunidade em torno da família do cantor. Amigos próximos e seguidores nas redes sociais compartilharam o apelo, contribuindo com valores variados para aliviar o peso financeiro deixado pela internação e pela cerimônia fúnebre. A iniciativa mostrou como André era querido, com relatos de sua generosidade ecoando entre os que o conheciam.
Curiosidades sobre André Felippe e o grupo Cilada
Pouco conhecido fora de Santa Catarina, André Felippe deixou marcas que vão além da música. Aqui estão alguns fatos sobre sua vida e carreira:
- Ele assumiu os vocais do Cilada em 2015, após anos se dedicando à música em projetos menores.
- Sua relação com Talia Soares, pedagoga de 24 anos, era frequentemente exibida em fotos de viagens e momentos pessoais.
- O grupo Cilada ganhou destaque local com apresentações em bares e festas, acumulando mais de 7 mil seguidores no Instagram.
- André mantinha um perfil discreto, mas carismático, sendo lembrado por sua disposição em ajudar os outros.
Esses detalhes revelam um artista que, mesmo sem fama nacional, tinha um impacto significativo em sua comunidade.
Futuro do pagode em Tubarão após a perda
A morte de André Felippe levanta questões sobre o destino do grupo Cilada e da cena de pagode em Tubarão. Sem um de seus fundadores, a banda enfrenta o desafio de se reinventar ou, possivelmente, encerrar suas atividades. Oscar Araújo e Tiago da Silva, os outros integrantes, ainda não se pronunciaram sobre os próximos passos, mas a pausa forçada pelas circunstâncias é evidente.
A região sul do Brasil, embora mais associada a gêneros como o sertanejo, tem uma tradição crescente no pagode, e o Cilada era parte desse movimento. A perda de André pode influenciar outros artistas locais, que viam nele uma referência de dedicação e autenticidade. Enquanto isso, os fãs seguem compartilhando memórias dos shows, mantendo viva a lembrança de um vocalista que fez história em sua cidade natal.

A música brasileira perdeu um talento na última terça-feira, 11 de março, com a morte de André Felippe da Silva, vocalista do grupo de pagode Cilada, aos 41 anos. Natural de Tubarão, em Santa Catarina, o cantor estava internado havia dias em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde passou por diversos exames médicos que não chegaram a um diagnóstico definitivo antes de seu falecimento. A notícia, confirmada pelo grupo em suas redes sociais, pegou fãs e amigos de surpresa, gerando comoção na região sul do país. O comunicado oficial da banda também trouxe um apelo por ajuda financeira para custear o velório, evidenciando as dificuldades enfrentadas pela família após os altos custos com a internação. O sepultamento ocorreu na tarde desta quarta-feira, 12 de março, no cemitério Horto da Saudade, em Tubarão, reunindo familiares, amigos e admiradores para a despedida.
André Felippe comandava o grupo Cilada desde 2015, ao lado de Oscar Araújo e Tiago da Silva, formando um trio que levava o ritmo do pagode a bares, eventos e festas pelo estado catarinense. Embora não tivesse alcançado fama nacional, a banda construiu uma base sólida de fãs locais, com mais de 7 mil seguidores no Instagram, onde compartilhava registros de apresentações animadas e momentos de celebração. A morte do vocalista interrompeu uma trajetória marcada por dedicação à música e proximidade com o público.
O impacto da perda foi sentido não apenas pelos integrantes da banda, mas também pela comunidade de Tubarão, que viu em André um representante da cultura local. Enquanto a causa oficial de sua morte segue indefinida, especulações apontam para uma possível tuberculose miliar, uma forma grave e contagiosa da doença, embora isso ainda não tenha sido confirmado por fontes próximas ao cantor.
Trajetória de André Felippe no comando do Cilada
Nascido em Tubarão, André Felippe da Silva encontrou na música uma forma de expressar sua paixão e conectar-se com as pessoas. Ele assumiu os vocais do grupo Cilada em 2015, trazendo energia e carisma às apresentações que logo conquistaram espaço na cena musical de Santa Catarina. O pagode, gênero que mistura samba e romantismo, era o carro-chefe da banda, que se apresentava regularmente em eventos locais, animando noites com sucessos próprios e releituras de clássicos. Apesar de não ter projeção em escala nacional, o grupo se destacava pela autenticidade e pela relação próxima com os fãs, algo que André sempre valorizou.
Fora dos palcos, o cantor mantinha uma vida discreta. Em suas redes sociais, onde acumulava mais de 10 mil seguidores, ele dividia momentos pessoais, como viagens ao lado da pedagoga Talia Soares, sua companheira de 24 anos, e registros que exibiam seu talento musical. A morte repentina deixou um vazio entre aqueles que o conheciam, com mensagens de pesar inundando as publicações do grupo Cilada e de sua conta pessoal.
A rotina de André foi interrompida há algumas semanas, quando problemas de saúde o levaram à internação. Exames foram realizados para identificar a causa de seu agravamento, mas os médicos não conseguiram fechar um diagnóstico antes de seu falecimento. A suspeita de tuberculose miliar surgiu como uma possibilidade, considerando os sintomas relatados, como febre, tosse e perda de peso, mas a falta de confirmação oficial mantém o caso envolto em incertezas.
Comoção e apoio financeiro após a perda
A morte de André Felippe mobilizou uma rede de solidariedade em Tubarão e arredores. Horas após o anúncio do falecimento, o grupo Cilada usou suas redes sociais para pedir contribuições financeiras, destacando a situação delicada da família do cantor. Os custos médicos acumulados durante a internação, aliados à ausência de renda enquanto ele esteve afastado do trabalho, deixaram os parentes em uma posição vulnerável. A campanha rapidamente ganhou apoio de fãs e amigos, que se uniram para ajudar a custear o velório e o sepultamento.
O velório foi realizado em uma capela funerária na cidade, seguido pelo enterro no cemitério Horto da Saudade, às 15h desta quarta-feira. A presença de dezenas de pessoas no local refletiu o carinho que André conquistou ao longo de sua vida e carreira. Mensagens emocionadas publicadas pelo grupo reforçaram a imagem de um artista generoso, sempre disposto a apoiar quem estava ao seu redor.
Doença suspeita e desafios da saúde
Internado há dias, André Felippe enfrentou uma batalha silenciosa contra uma condição de saúde que intrigou os médicos. Ele foi transferido para a UTI em estado grave, onde passou por uma série de exames na tentativa de identificar o que o acometia. A hipótese de tuberculose miliar, uma forma disseminada da doença que afeta diversos órgãos, foi levantada com base em sintomas como febre persistente, falta de ar e fraqueza extrema. No Brasil, a tuberculose ainda é um problema de saúde pública, com mais de 70 mil casos registrados anualmente, segundo dados do Ministério da Saúde, e sua forma miliar é considerada rara, mas potencialmente fatal.
A falta de um diagnóstico conclusivo antes da morte do cantor levanta questões sobre os desafios do sistema de saúde em casos complexos. A internação prolongada e os custos associados também expuseram a fragilidade financeira de muitos trabalhadores da cultura, como André, que dependiam de apresentações ao vivo para sustento. A situação foi agravada pela interrupção de suas atividades artísticas, o que deixou a família sem uma fonte de renda durante o período crítico.
Embora a causa exata permaneça incerta, a suspeita da doença trouxe à tona debates sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce. A tuberculose, quando detectada a tempo, pode ser tratada com antibióticos, mas em casos avançados, como o que pode ter ocorrido com André, as chances de recuperação diminuem drasticamente.
Cronologia dos últimos dias de André Felippe
Os eventos que culminaram na morte de André Felippe da Silva ocorreram em um curto espaço de tempo, marcados por incertezas e tristeza. A seguir, uma linha do tempo dos acontecimentos recentes:
- Semanas atrás: André começou a apresentar sintomas como febre, tosse e fraqueza, o que o levou a buscar atendimento médico.
- Dias antes do falecimento: O cantor foi internado em um hospital em Tubarão, com quadro de saúde já debilitado.
- Período na UTI: Transferido para a Unidade de Terapia Intensiva, ele passou por exames intensivos, mas sem diagnóstico fechado.
- 11 de março: André faleceu na tarde de terça-feira, aos 41 anos, deixando amigos e fãs em choque.
- 12 de março: O velório e o sepultamento foram realizados em Tubarão, com homenagem marcada para as 15h no cemitério Horto da Saudade.
Essa sequência de eventos reflete a rapidez com que a situação se agravou, surpreendendo aqueles que acompanhavam sua trajetória.

Legado musical e impacto em Santa Catarina
Com a morte de André Felippe, o grupo Cilada perde não apenas seu vocalista, mas também uma peça essencial de sua identidade. Desde 2015, a banda se firmou como um nome conhecido no circuito de pagode em Santa Catarina, levando alegria a eventos locais e construindo uma conexão genuína com o público. O trio, formado por André, Oscar Araújo e Tiago da Silva, tinha uma química única, que agora enfrenta um futuro incerto com a partida de um de seus pilares.
Além do impacto na banda, a perda de André ressoa na cultura regional. Tubarão, uma cidade de cerca de 100 mil habitantes, viu no cantor um símbolo de talento e perseverança. Sua voz e presença de palco eram celebradas por quem frequentava os shows do Cilada, e sua ausência deixa um vazio difícil de preencher. A trajetória do grupo, embora modesta em alcance, foi significativa para a cena musical do sul do país.
Detalhes da despedida e apoio da comunidade
O sepultamento de André Felippe no cemitério Horto da Saudade foi marcado por emoção e solidariedade. Familiares, amigos e fãs se reuniram para prestar as últimas homenagens, em uma cerimônia que começou às 15h desta quarta-feira. O local, conhecido por ser um dos principais cemitérios da região, recebeu um fluxo constante de pessoas ao longo da tarde, muitas carregando flores e mensagens de carinho.
A campanha de arrecadação lançada pelo grupo Cilada destacou a união da comunidade em torno da família do cantor. Amigos próximos e seguidores nas redes sociais compartilharam o apelo, contribuindo com valores variados para aliviar o peso financeiro deixado pela internação e pela cerimônia fúnebre. A iniciativa mostrou como André era querido, com relatos de sua generosidade ecoando entre os que o conheciam.
Curiosidades sobre André Felippe e o grupo Cilada
Pouco conhecido fora de Santa Catarina, André Felippe deixou marcas que vão além da música. Aqui estão alguns fatos sobre sua vida e carreira:
- Ele assumiu os vocais do Cilada em 2015, após anos se dedicando à música em projetos menores.
- Sua relação com Talia Soares, pedagoga de 24 anos, era frequentemente exibida em fotos de viagens e momentos pessoais.
- O grupo Cilada ganhou destaque local com apresentações em bares e festas, acumulando mais de 7 mil seguidores no Instagram.
- André mantinha um perfil discreto, mas carismático, sendo lembrado por sua disposição em ajudar os outros.
Esses detalhes revelam um artista que, mesmo sem fama nacional, tinha um impacto significativo em sua comunidade.
Futuro do pagode em Tubarão após a perda
A morte de André Felippe levanta questões sobre o destino do grupo Cilada e da cena de pagode em Tubarão. Sem um de seus fundadores, a banda enfrenta o desafio de se reinventar ou, possivelmente, encerrar suas atividades. Oscar Araújo e Tiago da Silva, os outros integrantes, ainda não se pronunciaram sobre os próximos passos, mas a pausa forçada pelas circunstâncias é evidente.
A região sul do Brasil, embora mais associada a gêneros como o sertanejo, tem uma tradição crescente no pagode, e o Cilada era parte desse movimento. A perda de André pode influenciar outros artistas locais, que viam nele uma referência de dedicação e autenticidade. Enquanto isso, os fãs seguem compartilhando memórias dos shows, mantendo viva a lembrança de um vocalista que fez história em sua cidade natal.
