Giovanna Souza dos Santos, uma jovem de 18 anos de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, é um exemplo vivo do impacto transformador dos programas Pé-de-Meia e Pé-de-Meia Licenciaturas, iniciativas do Ministério da Educação (MEC) para incentivar a permanência e conclusão dos estudos. Durante o ensino médio no Colégio Pedro II, ela enfrentava a pressão de conciliar estudos e a necessidade de trabalhar, mas o suporte financeiro do Pé-de-Meia mudou sua trajetória. “O programa me tirou um peso, uma preocupação. Consegui focar nos estudos e ter bons resultados”, contou. Com uma nota de 696 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Giovanna foi aprovada em Ciências Biológicas na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), tornando-se a primeira de sua família a ingressar em uma universidade federal. Agora, ela se prepara para participar do Pé-de-Meia Licenciaturas, que oferece bolsas de R$ 1.050 mensais a estudantes de cursos presenciais de licenciatura com notas acima de 650 no Enem. Sua história reflete o objetivo desses programas: evitar a evasão escolar e formar professores qualificados para a rede pública.
O Pé-de-Meia, voltado para alunos do ensino médio público inscritos no Cadastro Único (CadÚnico), garantiu a Giovanna R$ 200 mensais por frequência mínima de 80%, além de R$ 1 mil anuais depositados em poupança ao concluir cada ano, totalizando até R$ 9,2 mil ao final do ciclo com incentivos adicionais, como o bônus de R$ 200 pelo Enem. Já o Pé-de-Meia Licenciaturas, lançado em janeiro de 2025 como parte do Programa Mais Professores para o Brasil, foca em atrair talentos para a docência, oferecendo R$ 700 mensais para saque imediato e R$ 350 em poupança, liberados após o formado atuar na rede pública em até cinco anos. Para Giovanna, o novo programa é um passo rumo à valorização da profissão docente e à solução do déficit de professores no país.
A paixão de Giovanna pela educação nasceu durante um projeto escolar sobre ensino de biologia para deficientes visuais, que a levou a escolher a licenciatura. “Esse auxílio vai me dar tranquilidade em relação aos gastos com a faculdade. Não vou precisar me desesperar para arrumar um emprego”, disse ela, destacando como o Pé-de-Meia Licenciaturas permite que estudantes sigam suas verdadeiras vocações sem o peso financeiro. Com 12 mil bolsas disponíveis em 2025, o programa promete mudar a realidade de muitos jovens como ela, que veem na educação uma missão de vida.
Do ensino médio à universidade: o impacto do Pé-de-Meia
Giovanna Souza dos Santos enfrentava um dilema comum entre estudantes de baixa renda: a necessidade de trabalhar para ajudar a família enquanto tentava se dedicar ao ensino médio. O Pé-de-Meia, implementado em 2024, foi a solução que a permitiu focar nos estudos. “Eu estava muito preocupada com a questão de trabalho, mas o programa me deu um alívio”, relatou. Com os R$ 200 mensais e os R$ 1 mil anuais em poupança, ela concluiu o ensino médio no Colégio Pedro II com notas altas, culminando na aprovação para a UFRJ com 696 pontos no Enem.
O programa já beneficia cerca de 2,5 milhões de alunos do ensino médio público no Brasil, com um investimento de R$ 7,1 bilhões em 2024, segundo dados do MEC. Além do incentivo à frequência, o bônus de R$ 200 para quem faz o Enem estimula a participação no exame, essencial para o acesso ao ensino superior. Para Giovanna, esses recursos foram decisivos para que ela pudesse se preparar para o vestibular sem distrações financeiras.
Agora, com o Pé-de-Meia Licenciaturas, ela vislumbra um futuro ainda mais promissor. A bolsa de R$ 1.050 mensais, dividida entre R$ 700 de uso livre e R$ 350 em poupança, garante suporte durante os quatro anos de graduação, podendo acumular até R$ 16,8 mil ao final do curso. “É uma medida de valorização para quem quer ser professor”, afirmou, enxergando no programa uma chance de seguir sua paixão sem sacrificar a estabilidade.
Pé-de-Meia Licenciaturas: formando professores para o futuro
Criado em 2025, o Pé-de-Meia Licenciaturas surge como resposta ao “apagão de professores” que ameaça o Brasil, com projeções indicando um déficit de até 235 mil docentes até 2040. O programa oferece bolsas a estudantes de licenciatura com nota mínima de 650 no Enem, como Giovanna, que ingressam via Sisu, Prouni ou Fies. Dos R$ 1.050 mensais, R$ 700 podem ser usados imediatamente, enquanto R$ 350 são guardados para saque após o formado atuar na rede pública por pelo menos dois anos, dentro de um prazo de cinco anos após a graduação.
Para 2025, o MEC destinou 12 mil vagas iniciais, com inscrições abertas em janeiro via Sisu e cadastro na Plataforma Freire até 30 de março. O objetivo é triplo: atrair talentos para a docência, reduzir a evasão em cursos de licenciatura — que varia de 53% em pedagogia a 73% em física, segundo o Inep — e incentivar a entrada de professores qualificados na educação básica pública. Dados do Pisa mostram que apenas 3% dos jovens de 15 anos no Brasil desejam ser professores, um número preocupante diante da necessidade crescente.
O caso de Giovanna ilustra o potencial do programa. “Tem gente que quer ser professor, mas escolhe outro curso por causa do dinheiro. Agora, essas pessoas vão poder se dedicar à sua paixão”, disse ela. Sua aprovação na UFRJ e a bolsa do Pé-de-Meia Licenciaturas garantem que ela possa se concentrar na formação sem a pressão de buscar trabalho precoce, um benefício que pode transformar a educação brasileira.
Histórias de superação: o poder dos incentivos financeiros
Giovanna não é a única beneficiada pelos programas do MEC. Joyce Lourenço, outra estudante do Pé-de-Meia, usou o suporte financeiro para concluir o ensino médio em 2024 e ingressar em Medicina na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Como Giovanna, ela destacou a importância do programa para aliviar as preocupações financeiras e focar nos estudos. “Sem o Pé-de-Meia, eu teria que trabalhar e não sei se conseguiria”, afirmou Joyce em depoimento recente.
Ambas representam uma geração que encontra nos incentivos uma ponte para o ensino superior. Enquanto Joyce optou pela área da saúde, Giovanna escolheu a educação, inspirada por um projeto escolar que desenvolveu sobre biologia para deficientes visuais. “Foi aí que descobri que queria ser professora”, contou, mostrando como experiências práticas podem moldar vocações quando há suporte para persegui-las.
O Pé-de-Meia Licenciaturas amplia esse impacto ao focar na formação docente, uma área crítica no Brasil. Com uma nota média de corte de 572 pontos no Enem para licenciaturas — bem abaixo dos 753 de Medicina ou 637 de Direito —, o programa busca atrair alunos de alto desempenho, como Giovanna, para suprir a carência de professores em disciplinas como matemática, física e biologia.
Como funcionam: diferenças entre os programas
O Pé-de-Meia e o Pé-de-Meia Licenciaturas têm propósitos distintos, mas compartilham a missão de combater a evasão escolar. O primeiro atende alunos do ensino médio público inscritos no CadÚnico, oferecendo:
- R$ 200 mensais por frequência mínima de 80%.
- R$ 1 mil anuais em poupança, liberados após a formatura.
- R$ 200 extras para quem faz o Enem, totalizando até R$ 9,2 mil.
Já o Pé-de-Meia Licenciaturas foca em futuros professores, exigindo:
- Nota mínima de 650 no Enem.
- Matrícula em licenciatura via Sisu, Prouni ou Fies.
- R$ 1.050 mensais, com R$ 700 para saque e R$ 350 em poupança, sacáveis após atuação na rede pública.
Enquanto o Pé-de-Meia garantiu a base para Giovanna concluir o ensino médio, o Licenciaturas a apoia na graduação, criando um ciclo de suporte educacional.
Passo a passo: quem pode participar e como se inscrever
Para o Pé-de-Meia, basta estar no ensino médio público e no CadÚnico, com frequência mínima de 80%. Os dados são enviados pelas redes de ensino ao MEC, que autoriza os pagamentos via Caixa Tem. Já o Pé-de-Meia Licenciaturas exige nota de 650 no Enem e matrícula em licenciatura, com cadastro na Plataforma Freire até 30 de março de 2025. Giovanna, aprovada pelo Sisu, seguiu esse caminho e agora aguarda a primeira parcela, prevista para abril.
Cronologia dos programas: marcos do Pé-de-Meia
Os programas têm uma evolução clara:
- 2024: Lançamento do Pé-de-Meia para ensino médio, beneficiando 2,5 milhões de alunos.
- Janeiro de 2025: Anúncio do Pé-de-Meia Licenciaturas, com 12 mil bolsas.
- Março de 2025: Prazo final para cadastro na Plataforma Freire (30/03).
- Abril de 2025: Previsão de início dos pagamentos do Licenciaturas.
Essa trajetória reflete o compromisso do MEC em expandir o acesso à educação em diferentes etapas.
Educação em transformação: o impacto nos números
O Pé-de-Meia já reduziu a evasão no ensino médio em 15% em 2024, segundo o MEC, enquanto o Licenciaturas visa enfrentar o déficit docente. Com 370 mil estudantes acima de 650 pontos no Enem 2024, o programa tem um público potencial amplo, mas as 12 mil bolsas iniciais são apenas o começo. A meta é elevar o interesse pela docência, que hoje atrai apenas 3% dos jovens, segundo o Pisa, e melhorar a qualidade da educação básica.

Giovanna Souza dos Santos, uma jovem de 18 anos de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, é um exemplo vivo do impacto transformador dos programas Pé-de-Meia e Pé-de-Meia Licenciaturas, iniciativas do Ministério da Educação (MEC) para incentivar a permanência e conclusão dos estudos. Durante o ensino médio no Colégio Pedro II, ela enfrentava a pressão de conciliar estudos e a necessidade de trabalhar, mas o suporte financeiro do Pé-de-Meia mudou sua trajetória. “O programa me tirou um peso, uma preocupação. Consegui focar nos estudos e ter bons resultados”, contou. Com uma nota de 696 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Giovanna foi aprovada em Ciências Biológicas na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), tornando-se a primeira de sua família a ingressar em uma universidade federal. Agora, ela se prepara para participar do Pé-de-Meia Licenciaturas, que oferece bolsas de R$ 1.050 mensais a estudantes de cursos presenciais de licenciatura com notas acima de 650 no Enem. Sua história reflete o objetivo desses programas: evitar a evasão escolar e formar professores qualificados para a rede pública.
O Pé-de-Meia, voltado para alunos do ensino médio público inscritos no Cadastro Único (CadÚnico), garantiu a Giovanna R$ 200 mensais por frequência mínima de 80%, além de R$ 1 mil anuais depositados em poupança ao concluir cada ano, totalizando até R$ 9,2 mil ao final do ciclo com incentivos adicionais, como o bônus de R$ 200 pelo Enem. Já o Pé-de-Meia Licenciaturas, lançado em janeiro de 2025 como parte do Programa Mais Professores para o Brasil, foca em atrair talentos para a docência, oferecendo R$ 700 mensais para saque imediato e R$ 350 em poupança, liberados após o formado atuar na rede pública em até cinco anos. Para Giovanna, o novo programa é um passo rumo à valorização da profissão docente e à solução do déficit de professores no país.
A paixão de Giovanna pela educação nasceu durante um projeto escolar sobre ensino de biologia para deficientes visuais, que a levou a escolher a licenciatura. “Esse auxílio vai me dar tranquilidade em relação aos gastos com a faculdade. Não vou precisar me desesperar para arrumar um emprego”, disse ela, destacando como o Pé-de-Meia Licenciaturas permite que estudantes sigam suas verdadeiras vocações sem o peso financeiro. Com 12 mil bolsas disponíveis em 2025, o programa promete mudar a realidade de muitos jovens como ela, que veem na educação uma missão de vida.
Do ensino médio à universidade: o impacto do Pé-de-Meia
Giovanna Souza dos Santos enfrentava um dilema comum entre estudantes de baixa renda: a necessidade de trabalhar para ajudar a família enquanto tentava se dedicar ao ensino médio. O Pé-de-Meia, implementado em 2024, foi a solução que a permitiu focar nos estudos. “Eu estava muito preocupada com a questão de trabalho, mas o programa me deu um alívio”, relatou. Com os R$ 200 mensais e os R$ 1 mil anuais em poupança, ela concluiu o ensino médio no Colégio Pedro II com notas altas, culminando na aprovação para a UFRJ com 696 pontos no Enem.
O programa já beneficia cerca de 2,5 milhões de alunos do ensino médio público no Brasil, com um investimento de R$ 7,1 bilhões em 2024, segundo dados do MEC. Além do incentivo à frequência, o bônus de R$ 200 para quem faz o Enem estimula a participação no exame, essencial para o acesso ao ensino superior. Para Giovanna, esses recursos foram decisivos para que ela pudesse se preparar para o vestibular sem distrações financeiras.
Agora, com o Pé-de-Meia Licenciaturas, ela vislumbra um futuro ainda mais promissor. A bolsa de R$ 1.050 mensais, dividida entre R$ 700 de uso livre e R$ 350 em poupança, garante suporte durante os quatro anos de graduação, podendo acumular até R$ 16,8 mil ao final do curso. “É uma medida de valorização para quem quer ser professor”, afirmou, enxergando no programa uma chance de seguir sua paixão sem sacrificar a estabilidade.
Pé-de-Meia Licenciaturas: formando professores para o futuro
Criado em 2025, o Pé-de-Meia Licenciaturas surge como resposta ao “apagão de professores” que ameaça o Brasil, com projeções indicando um déficit de até 235 mil docentes até 2040. O programa oferece bolsas a estudantes de licenciatura com nota mínima de 650 no Enem, como Giovanna, que ingressam via Sisu, Prouni ou Fies. Dos R$ 1.050 mensais, R$ 700 podem ser usados imediatamente, enquanto R$ 350 são guardados para saque após o formado atuar na rede pública por pelo menos dois anos, dentro de um prazo de cinco anos após a graduação.
Para 2025, o MEC destinou 12 mil vagas iniciais, com inscrições abertas em janeiro via Sisu e cadastro na Plataforma Freire até 30 de março. O objetivo é triplo: atrair talentos para a docência, reduzir a evasão em cursos de licenciatura — que varia de 53% em pedagogia a 73% em física, segundo o Inep — e incentivar a entrada de professores qualificados na educação básica pública. Dados do Pisa mostram que apenas 3% dos jovens de 15 anos no Brasil desejam ser professores, um número preocupante diante da necessidade crescente.
O caso de Giovanna ilustra o potencial do programa. “Tem gente que quer ser professor, mas escolhe outro curso por causa do dinheiro. Agora, essas pessoas vão poder se dedicar à sua paixão”, disse ela. Sua aprovação na UFRJ e a bolsa do Pé-de-Meia Licenciaturas garantem que ela possa se concentrar na formação sem a pressão de buscar trabalho precoce, um benefício que pode transformar a educação brasileira.
Histórias de superação: o poder dos incentivos financeiros
Giovanna não é a única beneficiada pelos programas do MEC. Joyce Lourenço, outra estudante do Pé-de-Meia, usou o suporte financeiro para concluir o ensino médio em 2024 e ingressar em Medicina na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Como Giovanna, ela destacou a importância do programa para aliviar as preocupações financeiras e focar nos estudos. “Sem o Pé-de-Meia, eu teria que trabalhar e não sei se conseguiria”, afirmou Joyce em depoimento recente.
Ambas representam uma geração que encontra nos incentivos uma ponte para o ensino superior. Enquanto Joyce optou pela área da saúde, Giovanna escolheu a educação, inspirada por um projeto escolar que desenvolveu sobre biologia para deficientes visuais. “Foi aí que descobri que queria ser professora”, contou, mostrando como experiências práticas podem moldar vocações quando há suporte para persegui-las.
O Pé-de-Meia Licenciaturas amplia esse impacto ao focar na formação docente, uma área crítica no Brasil. Com uma nota média de corte de 572 pontos no Enem para licenciaturas — bem abaixo dos 753 de Medicina ou 637 de Direito —, o programa busca atrair alunos de alto desempenho, como Giovanna, para suprir a carência de professores em disciplinas como matemática, física e biologia.
Como funcionam: diferenças entre os programas
O Pé-de-Meia e o Pé-de-Meia Licenciaturas têm propósitos distintos, mas compartilham a missão de combater a evasão escolar. O primeiro atende alunos do ensino médio público inscritos no CadÚnico, oferecendo:
- R$ 200 mensais por frequência mínima de 80%.
- R$ 1 mil anuais em poupança, liberados após a formatura.
- R$ 200 extras para quem faz o Enem, totalizando até R$ 9,2 mil.
Já o Pé-de-Meia Licenciaturas foca em futuros professores, exigindo:
- Nota mínima de 650 no Enem.
- Matrícula em licenciatura via Sisu, Prouni ou Fies.
- R$ 1.050 mensais, com R$ 700 para saque e R$ 350 em poupança, sacáveis após atuação na rede pública.
Enquanto o Pé-de-Meia garantiu a base para Giovanna concluir o ensino médio, o Licenciaturas a apoia na graduação, criando um ciclo de suporte educacional.
Passo a passo: quem pode participar e como se inscrever
Para o Pé-de-Meia, basta estar no ensino médio público e no CadÚnico, com frequência mínima de 80%. Os dados são enviados pelas redes de ensino ao MEC, que autoriza os pagamentos via Caixa Tem. Já o Pé-de-Meia Licenciaturas exige nota de 650 no Enem e matrícula em licenciatura, com cadastro na Plataforma Freire até 30 de março de 2025. Giovanna, aprovada pelo Sisu, seguiu esse caminho e agora aguarda a primeira parcela, prevista para abril.
Cronologia dos programas: marcos do Pé-de-Meia
Os programas têm uma evolução clara:
- 2024: Lançamento do Pé-de-Meia para ensino médio, beneficiando 2,5 milhões de alunos.
- Janeiro de 2025: Anúncio do Pé-de-Meia Licenciaturas, com 12 mil bolsas.
- Março de 2025: Prazo final para cadastro na Plataforma Freire (30/03).
- Abril de 2025: Previsão de início dos pagamentos do Licenciaturas.
Essa trajetória reflete o compromisso do MEC em expandir o acesso à educação em diferentes etapas.
Educação em transformação: o impacto nos números
O Pé-de-Meia já reduziu a evasão no ensino médio em 15% em 2024, segundo o MEC, enquanto o Licenciaturas visa enfrentar o déficit docente. Com 370 mil estudantes acima de 650 pontos no Enem 2024, o programa tem um público potencial amplo, mas as 12 mil bolsas iniciais são apenas o começo. A meta é elevar o interesse pela docência, que hoje atrai apenas 3% dos jovens, segundo o Pisa, e melhorar a qualidade da educação básica.
