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12 Mar 2025, Wed

Flávia Noronha revela internação de 5 dias por PMMA

Ceará


A apresentadora Flávia Noronha, conhecida por comandar o “TV Fama” na RedeTV!, passou por momentos de tensão após ser internada às pressas devido a complicações de procedimentos estéticos realizados há mais de duas décadas. O caso, que ganhou destaque nesta semana, reacendeu o debate sobre os riscos de substâncias como o PMMA (polimetilmetacrilato) e o hidrogel, amplamente utilizados no passado, mas hoje desencorajados por especialistas. Aos 41 anos, Flávia usou sua experiência pessoal para alertar o público sobre os perigos de produtos não autorizados pela Anvisa, reforçando a importância de cuidados na escolha de procedimentos estéticos. O episódio, ocorrido após a intensa cobertura do Carnaval, expôs as sequelas de um problema que a acompanha desde 2021, quando enfrentou 21 dias de internação por uma condição rara chamada ETIP (Edema Tardio Intermitente e Persistente).

Durante o programa que apresenta há mais de 15 anos, Flávia abriu o coração e detalhou o drama vivido. Ela relatou que o quadro atual foi desencadeado por uma combinação de fatores, incluindo sinusite, amigdalite e baixa imunidade, agravados pelo ritmo exaustivo de trabalho nos bastidores do Carnaval. A apresentadora, que já havia sofrido com a rejeição ao ácido hialurônico há quatro anos, descobriu que os problemas recentes podem estar ligados a resíduos de PMMA ou hidrogel em seu rosto, substâncias aplicadas em um procedimento de bioplastia realizado há cerca de 20 anos. O alerta dela ecoa entre milhares de mulheres que, assim como Flávia, podem carregar sequelas de intervenções estéticas mal planejadas.

Com uma carreira consolidada na televisão brasileira, Flávia Noronha não hesitou em usar sua visibilidade para transformar a experiência em um aprendizado coletivo. A internação, que durou cinco dias, trouxe à tona a necessidade de maior conscientização sobre os riscos de preenchimentos faciais, especialmente aqueles realizados sem acompanhamento adequado ou com materiais hoje considerados obsoletos. O caso também levanta questões sobre a evolução das práticas estéticas e os cuidados que devem ser tomados em um mercado que cresce exponencialmente no Brasil.

Alerta vermelho: os perigos escondidos nos preenchimentos estéticos

Bioplastia e suas armadilhas

Flávia Noronha não está sozinha em sua luta contra as complicações de procedimentos estéticos antigos. A bioplastia, técnica popularizada no início dos anos 2000, prometia resultados imediatos sem a necessidade de cirurgias invasivas, utilizando substâncias como o PMMA e o hidrogel para modelar o rosto e o corpo. No entanto, o que parecia uma solução revolucionária se transformou em um pesadelo para muitas pacientes. No caso da apresentadora, exames realizados após sua internação em 2021 revelaram que dois pontos na região das olheiras e do chamado “bigode chinês” continham materiais que não eram ácido hialurônico, como ela inicialmente acreditava, mas possivelmente PMMA ou hidrogel. Essas substâncias, ao contrário do ácido hialurônico, não são biocompatíveis, ou seja, não se integram naturalmente ao organismo, podendo gerar reações graves anos após a aplicação.

A apresentadora relembrou que, há duas décadas, a falta de informação e regulamentação rigorosa permitia que médicos aplicassem esses produtos sem alertar os pacientes sobre os riscos. Durante sua primeira crise, em 2021, Flávia passou 21 dias internada em um hospital de referência em São Paulo, enfrentando um inchaço severo nos olhos e uma perda significativa de visão, causada pelo uso de corticoides para tratar o que, à época, foi confundido com uma infecção generalizada. Foi somente após a intervenção de uma dermatologista que o diagnóstico de ETIP veio à tona, revelando a rejeição do corpo ao ácido hialurônico e a presença de outros materiais problemáticos. Hoje, com a visão ainda comprometida para longe, ela alerta: o preço da vaidade pode ser alto demais.

O que é ETIP e por que ele preocupa?

O Edema Tardio Intermitente e Persistente, conhecido pela sigla ETIP, é uma complicação rara, mas cada vez mais documentada entre pacientes que realizaram preenchimentos faciais. Caracterizado por episódios recorrentes de inchaço nas áreas onde o ácido hialurônico foi aplicado, o ETIP pode surgir meses ou até anos após o procedimento, muitas vezes desencadeado por infecções como sinusite ou amigdalite, como aconteceu com Flávia. No caso dela, o problema se intensificou durante o Carnaval, quando, mesmo doente, trabalhou por cinco madrugadas consecutivas na cobertura da RedeTV!. O esforço físico, aliado à baixa imunidade, fez com que os sintomas reaparecessem, levando-a novamente ao hospital.

Especialistas explicam que o ETIP ocorre quando o sistema imunológico, ao combater uma infecção, confunde o ácido hialurônico com um agente invasor, gerando uma reação inflamatória. Em situações como a de Flávia, a presença de PMMA ou hidrogel pode agravar o quadro, já que esses materiais permanentes não podem ser dissolvidos pelo organismo, ao contrário do ácido hialurônico, que é biodegradável. A apresentadora tentou reverter os efeitos em 2021 com sessões de hialuronidase, uma enzima que quebra o ácido hialurônico, mas os pontos com substâncias mais antigas resistiram, evidenciando os limites do tratamento em casos complexos.

Carnaval 2025: o gatilho de uma crise anunciada

Cinco dias de luta contra a inflamação

Após comandar a cobertura do Carnaval 2025 na RedeTV!, Flávia Noronha viu sua saúde desmoronar. O evento, que exigiu cinco madrugadas intensas de trabalho, foi o estopim para o retorno do ETIP, uma condição que ela já conhecia desde 2021. Nos bastidores, a apresentadora tentou manter o sorriso, mas os sinais de desconforto eram evidentes. Um quadro de amigdalite e sinusite, agravado pela falta de sono e uma rotina alterada, derrubou sua imunidade, permitindo que a inflamação tomasse conta das áreas com preenchimento. Internada por cinco dias, ela enfrentou um inchaço significativo nos olhos e na região do “bigode chinês”, sintomas que ecoaram a crise de quatro anos atrás.

A experiência no Carnaval não foi apenas um desafio profissional, mas um alerta sobre os limites do corpo. Flávia relatou que, além do trabalho intenso, mudanças pessoais, como uma recente troca de residência e uma dieta para emagrecer, contribuíram para o colapso de sua saúde. O resultado foi um edema tão grave que, segundo ela, “parecia que o rosto ia explodir”. Antibióticos foram administrados por mais cinco dias após a alta, e a apresentadora voltou ao “TV Fama” determinada a compartilhar sua história, transformando a dor em um chamado à prudência para seu público.

Cronologia de um problema recorrente

A trajetória de Flávia Noronha com os procedimentos estéticos reflete uma linha do tempo marcada por descobertas tardias e consequências duradouras. Confira os principais momentos:

  • Início dos anos 2000: Flávia realiza bioplastia com PMMA ou hidrogel, sem saber exatamente quais substâncias foram usadas.
  • 2021: Primeira internação de 21 dias devido ao ETIP, com diagnóstico tardio de rejeição ao ácido hialurônico e sequelas na visão.
  • 2021 (pós-internação): Tentativa de remoção do preenchimento com hialuronidase; descoberta de resíduos de PMMA ou hidrogel.
  • Carnaval 2025: Nova crise após cobertura intensa na RedeTV!, resultando em cinco dias de internação.
  • Março 2025: Retorno ao “TV Fama” com alerta ao público sobre os riscos de procedimentos estéticos.

O Brasil e a febre dos procedimentos estéticos

Um mercado em alta, mas com riscos

O Brasil é o segundo país que mais realiza procedimentos estéticos no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Em 2023, foram registrados 3,4 milhões de intervenções, sendo 2,2 milhões cirúrgicas e 1,2 milhão não cirúrgicas, como os preenchimentos faciais. A popularidade do ácido hialurônico, da toxina botulínica e de técnicas como a bioplastia reflete uma busca crescente por soluções rápidas para rejuvenescimento e harmonização facial. No entanto, o caso de Flávia Noronha evidencia que o crescimento desse mercado nem sempre vem acompanhado de segurança. Substâncias como o PMMA, banidas ou restritas em muitos países, ainda deixam marcas em pacientes que as utilizaram no passado.

Dados recentes apontam que o setor de medicina estética deve crescer mais de 7% ao ano até 2029, impulsionado pela demanda de gerações mais jovens, como a Y, que recorrem cada vez mais a procedimentos minimamente invasivos. Apesar disso, a falta de regulamentação em décadas passadas e a aplicação indiscriminada de materiais permanentes, como o PMMA, continuam gerando casos de complicações tardias. Flávia, ao expor sua luta, coloca um holofote sobre a necessidade de fiscalização e educação sobre o tema.

Dicas para evitar complicações em procedimentos estéticos

Preocupada com as “milhares de mulheres” que enfrentam problemas semelhantes, Flávia Noronha deixou recomendações claras baseadas em sua experiência. Veja algumas medidas essenciais para quem considera um preenchimento facial:

  • Pesquise o profissional: Escolha médicos ou dermatologistas qualificados, com registro ativo e experiência comprovada.
  • Exija transparência: Peça para ver a embalagem do produto e confirme se é autorizado pela Anvisa.
  • Evite substâncias permanentes: PMMA e hidrogel não são recomendados; prefira opções biodegradáveis, como o ácido hialurônico.
  • Monitore sua saúde: Infecções ou baixa imunidade podem desencadear reações como o ETIP; adie o procedimento se estiver doente.
  • Faça acompanhamento: Consulte regularmente o profissional após a aplicação para identificar possíveis problemas cedo.

Essas orientações, reforçadas pela apresentadora, buscam prevenir histórias como a dela, que misturam vaidade, desinformação e consequências graves.



A apresentadora Flávia Noronha, conhecida por comandar o “TV Fama” na RedeTV!, passou por momentos de tensão após ser internada às pressas devido a complicações de procedimentos estéticos realizados há mais de duas décadas. O caso, que ganhou destaque nesta semana, reacendeu o debate sobre os riscos de substâncias como o PMMA (polimetilmetacrilato) e o hidrogel, amplamente utilizados no passado, mas hoje desencorajados por especialistas. Aos 41 anos, Flávia usou sua experiência pessoal para alertar o público sobre os perigos de produtos não autorizados pela Anvisa, reforçando a importância de cuidados na escolha de procedimentos estéticos. O episódio, ocorrido após a intensa cobertura do Carnaval, expôs as sequelas de um problema que a acompanha desde 2021, quando enfrentou 21 dias de internação por uma condição rara chamada ETIP (Edema Tardio Intermitente e Persistente).

Durante o programa que apresenta há mais de 15 anos, Flávia abriu o coração e detalhou o drama vivido. Ela relatou que o quadro atual foi desencadeado por uma combinação de fatores, incluindo sinusite, amigdalite e baixa imunidade, agravados pelo ritmo exaustivo de trabalho nos bastidores do Carnaval. A apresentadora, que já havia sofrido com a rejeição ao ácido hialurônico há quatro anos, descobriu que os problemas recentes podem estar ligados a resíduos de PMMA ou hidrogel em seu rosto, substâncias aplicadas em um procedimento de bioplastia realizado há cerca de 20 anos. O alerta dela ecoa entre milhares de mulheres que, assim como Flávia, podem carregar sequelas de intervenções estéticas mal planejadas.

Com uma carreira consolidada na televisão brasileira, Flávia Noronha não hesitou em usar sua visibilidade para transformar a experiência em um aprendizado coletivo. A internação, que durou cinco dias, trouxe à tona a necessidade de maior conscientização sobre os riscos de preenchimentos faciais, especialmente aqueles realizados sem acompanhamento adequado ou com materiais hoje considerados obsoletos. O caso também levanta questões sobre a evolução das práticas estéticas e os cuidados que devem ser tomados em um mercado que cresce exponencialmente no Brasil.

Alerta vermelho: os perigos escondidos nos preenchimentos estéticos

Bioplastia e suas armadilhas

Flávia Noronha não está sozinha em sua luta contra as complicações de procedimentos estéticos antigos. A bioplastia, técnica popularizada no início dos anos 2000, prometia resultados imediatos sem a necessidade de cirurgias invasivas, utilizando substâncias como o PMMA e o hidrogel para modelar o rosto e o corpo. No entanto, o que parecia uma solução revolucionária se transformou em um pesadelo para muitas pacientes. No caso da apresentadora, exames realizados após sua internação em 2021 revelaram que dois pontos na região das olheiras e do chamado “bigode chinês” continham materiais que não eram ácido hialurônico, como ela inicialmente acreditava, mas possivelmente PMMA ou hidrogel. Essas substâncias, ao contrário do ácido hialurônico, não são biocompatíveis, ou seja, não se integram naturalmente ao organismo, podendo gerar reações graves anos após a aplicação.

A apresentadora relembrou que, há duas décadas, a falta de informação e regulamentação rigorosa permitia que médicos aplicassem esses produtos sem alertar os pacientes sobre os riscos. Durante sua primeira crise, em 2021, Flávia passou 21 dias internada em um hospital de referência em São Paulo, enfrentando um inchaço severo nos olhos e uma perda significativa de visão, causada pelo uso de corticoides para tratar o que, à época, foi confundido com uma infecção generalizada. Foi somente após a intervenção de uma dermatologista que o diagnóstico de ETIP veio à tona, revelando a rejeição do corpo ao ácido hialurônico e a presença de outros materiais problemáticos. Hoje, com a visão ainda comprometida para longe, ela alerta: o preço da vaidade pode ser alto demais.

O que é ETIP e por que ele preocupa?

O Edema Tardio Intermitente e Persistente, conhecido pela sigla ETIP, é uma complicação rara, mas cada vez mais documentada entre pacientes que realizaram preenchimentos faciais. Caracterizado por episódios recorrentes de inchaço nas áreas onde o ácido hialurônico foi aplicado, o ETIP pode surgir meses ou até anos após o procedimento, muitas vezes desencadeado por infecções como sinusite ou amigdalite, como aconteceu com Flávia. No caso dela, o problema se intensificou durante o Carnaval, quando, mesmo doente, trabalhou por cinco madrugadas consecutivas na cobertura da RedeTV!. O esforço físico, aliado à baixa imunidade, fez com que os sintomas reaparecessem, levando-a novamente ao hospital.

Especialistas explicam que o ETIP ocorre quando o sistema imunológico, ao combater uma infecção, confunde o ácido hialurônico com um agente invasor, gerando uma reação inflamatória. Em situações como a de Flávia, a presença de PMMA ou hidrogel pode agravar o quadro, já que esses materiais permanentes não podem ser dissolvidos pelo organismo, ao contrário do ácido hialurônico, que é biodegradável. A apresentadora tentou reverter os efeitos em 2021 com sessões de hialuronidase, uma enzima que quebra o ácido hialurônico, mas os pontos com substâncias mais antigas resistiram, evidenciando os limites do tratamento em casos complexos.

Carnaval 2025: o gatilho de uma crise anunciada

Cinco dias de luta contra a inflamação

Após comandar a cobertura do Carnaval 2025 na RedeTV!, Flávia Noronha viu sua saúde desmoronar. O evento, que exigiu cinco madrugadas intensas de trabalho, foi o estopim para o retorno do ETIP, uma condição que ela já conhecia desde 2021. Nos bastidores, a apresentadora tentou manter o sorriso, mas os sinais de desconforto eram evidentes. Um quadro de amigdalite e sinusite, agravado pela falta de sono e uma rotina alterada, derrubou sua imunidade, permitindo que a inflamação tomasse conta das áreas com preenchimento. Internada por cinco dias, ela enfrentou um inchaço significativo nos olhos e na região do “bigode chinês”, sintomas que ecoaram a crise de quatro anos atrás.

A experiência no Carnaval não foi apenas um desafio profissional, mas um alerta sobre os limites do corpo. Flávia relatou que, além do trabalho intenso, mudanças pessoais, como uma recente troca de residência e uma dieta para emagrecer, contribuíram para o colapso de sua saúde. O resultado foi um edema tão grave que, segundo ela, “parecia que o rosto ia explodir”. Antibióticos foram administrados por mais cinco dias após a alta, e a apresentadora voltou ao “TV Fama” determinada a compartilhar sua história, transformando a dor em um chamado à prudência para seu público.

Cronologia de um problema recorrente

A trajetória de Flávia Noronha com os procedimentos estéticos reflete uma linha do tempo marcada por descobertas tardias e consequências duradouras. Confira os principais momentos:

  • Início dos anos 2000: Flávia realiza bioplastia com PMMA ou hidrogel, sem saber exatamente quais substâncias foram usadas.
  • 2021: Primeira internação de 21 dias devido ao ETIP, com diagnóstico tardio de rejeição ao ácido hialurônico e sequelas na visão.
  • 2021 (pós-internação): Tentativa de remoção do preenchimento com hialuronidase; descoberta de resíduos de PMMA ou hidrogel.
  • Carnaval 2025: Nova crise após cobertura intensa na RedeTV!, resultando em cinco dias de internação.
  • Março 2025: Retorno ao “TV Fama” com alerta ao público sobre os riscos de procedimentos estéticos.

O Brasil e a febre dos procedimentos estéticos

Um mercado em alta, mas com riscos

O Brasil é o segundo país que mais realiza procedimentos estéticos no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Em 2023, foram registrados 3,4 milhões de intervenções, sendo 2,2 milhões cirúrgicas e 1,2 milhão não cirúrgicas, como os preenchimentos faciais. A popularidade do ácido hialurônico, da toxina botulínica e de técnicas como a bioplastia reflete uma busca crescente por soluções rápidas para rejuvenescimento e harmonização facial. No entanto, o caso de Flávia Noronha evidencia que o crescimento desse mercado nem sempre vem acompanhado de segurança. Substâncias como o PMMA, banidas ou restritas em muitos países, ainda deixam marcas em pacientes que as utilizaram no passado.

Dados recentes apontam que o setor de medicina estética deve crescer mais de 7% ao ano até 2029, impulsionado pela demanda de gerações mais jovens, como a Y, que recorrem cada vez mais a procedimentos minimamente invasivos. Apesar disso, a falta de regulamentação em décadas passadas e a aplicação indiscriminada de materiais permanentes, como o PMMA, continuam gerando casos de complicações tardias. Flávia, ao expor sua luta, coloca um holofote sobre a necessidade de fiscalização e educação sobre o tema.

Dicas para evitar complicações em procedimentos estéticos

Preocupada com as “milhares de mulheres” que enfrentam problemas semelhantes, Flávia Noronha deixou recomendações claras baseadas em sua experiência. Veja algumas medidas essenciais para quem considera um preenchimento facial:

  • Pesquise o profissional: Escolha médicos ou dermatologistas qualificados, com registro ativo e experiência comprovada.
  • Exija transparência: Peça para ver a embalagem do produto e confirme se é autorizado pela Anvisa.
  • Evite substâncias permanentes: PMMA e hidrogel não são recomendados; prefira opções biodegradáveis, como o ácido hialurônico.
  • Monitore sua saúde: Infecções ou baixa imunidade podem desencadear reações como o ETIP; adie o procedimento se estiver doente.
  • Faça acompanhamento: Consulte regularmente o profissional após a aplicação para identificar possíveis problemas cedo.

Essas orientações, reforçadas pela apresentadora, buscam prevenir histórias como a dela, que misturam vaidade, desinformação e consequências graves.



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