Anitta decidiu mostrar ao público as vulnerabilidades de Larissa no documentário ‘Larissa: O Outro Lado de Anitta’ Após mais de uma década de carreira, Anitta, de 31 anos, decidiu mostrar ao público – dessa vez global – as vulnerabilidades da pessoa física Larissa de Macedo Machado. Em cerca de 1 hora e 40 minutos, o documentário Larissa: O Outro Lado de Anitta, retrata como ela tem se empenhado em valorizar mais sua vida pessoal e evoluir espiritualmente.
Saiba-mais taboola
O filme foi produzido pela Ginga Pictures, de Melanie Chapaval e Felipe Britto, e levou três anos para chegar às telas de 190 países e territórios pela Netflix. Em conversa com a Quem, o sócio da produtora, Felipe Britto, que trabalha com Anitta há 10 anos, contou alguns bastidores da produção que mostra as vulnerabilidades da super star.
‘Larissa: O Outro Lado de Anitta’
Divulgação
Câmera ligada
“Chegamos a ter mais de 1.600 horas de material filmado. Passamos por 23 países com ela. Começamos a filmar em março de 2022, antes do Coachella, e terminamos em março de 2024, após o Carnaval. Durante muitos dias, 24 horas por dia, a gente foi conseguindo acessar esses momentos mais íntimos. Os momentos com o que ela conseguia se soltar mais, sentir menos a presença da câmera e a gente pudesse acessar a Larissa e não a Anitta. Algumas pessoas estavam fazendo essa direção de fotografia, mas muitos momentos também era eu que estava com a câmera”, conta Felipe.
Olhar por trás da lente
“Durante esse processo, a gente teve algumas pessoas que passaram por aí, mas a grande parte foi o Pedro Cantelmo que fez e conseguimos juntos unir todo esse material na ilha de edição de forma que pudesse contar tudo do melhor jeito. Mas teve algumas pessoas que passaram por aí durante esses dois anos, não só o Pedro. Durante esses dois anos principais, eram poucos momentos que a gente não tinha câmera”, destacou.
Anitta e o produtor Felipe Britto
Acervo Pessoal
Trabalho intenso
“Tinha a semana de trabalho que a gente acompanhava, mas também tinha muitas semanas pessoais que a gente queria. Como a viagem para Aspen, ela saindo do retiro espiritual. Tinham semanas de muita Anitta, pouca Larissa, e tinha semanas que era muito Larissa e pouco Anitta”, explicou.
‘Larissa: O Outro Lado de Anitta’
Divulgação
Everest
“Foram quase 21 horas de Los Angeles para o Nepal. Aquele foi um momento bem delicado, eu acho que é um dos momentos dessa virada do documentário. É ali que a gente entende esse drama maior e o que passa dentro da cabeça dela; quanto ela tem que abrir mão da vida pessoal pela vida da artista. São dois anos de muita conversa, muitas trocas, não só profissionais, como trocas pessoais, experiências de vida [até captar] a essência da Larissa que até então poucas pessoas conheciam”, apontou.
‘Larissa: O Outro Lado de Anitta’
Divulgação
Anitta x Larissa
“Ela fazendo stories em um carro em Nova York, se eu não me engano, foi na época do lançamento do Versions of Me. Ela é isso. Muitas vezes, para a câmera, você precisa estar bem. Só que esse é exatamente como acontece quando ela recebe a notícia do Mauro, e ela tem que fazer uma aparição no Madame Tussauds. Essa cena essa cena diz muito isso. Às vezes a Larissa não está tão bem quanto a Anitta, que tem que fazer um trabalho. No helicóptero, muitas vezes na vida dela, ela sacrificou a vida dela pessoal para poder cumprir com uma obrigação. Lá, pelo menos, ela tinha a escolha de desistir e voltar; no Madame Tussauds, ela não poderia desistir. Tinham muitas pessoas esperando”, apontou.
‘Larissa: O Outro Lado de Anitta’
Divulgação
Edição
“Durante esses dois anos que estávamos filmando, tínhamos uma equipe selecionando os pontos mais importantes do material. Então isso adiantou um pouco o processo. Junto com o João Weiner, que dirige com Pedro, fomos montando essa linha de narrativa. Tinha um time de editores bem eclético: um do jornalismo, um da publicidade e uma editora que é uma psicanalista. A gente achava também que precisava desse time para poder entendê-la de todas as formas”, contextualizou.
Initial plugin text
Maria Ribeiro
“A Maria Ribeiro entra nessa parte de pós-produção, nesse final, nesse último ano. A gente precisava de alguém que ajudasse a trazer essa conversa, esse raciocínio do Pedro, esse momento vivido pelo Pedro durante o projeto. Que ajudasse a colocar em palavras para que o público conseguisse entender e compreender melhor tudo isso. Ela assistiu tudo para poder pensar nessa construção. Ela foi muito dedicada, virou noites na ilha, trabalhou por 20 horas para a gente poder formular da melhor forma possível. Ela não viveu o que a gente tinha filmado, mas todas as conversas que ela teve com o Pedro, junto com alguns momentos muito íntimos que ela viveu junto com a Anitta e com a Larissa, possibilitaram com que ela pudesse fazer esse texto da forma mais pura possível. Ela escreve muito numa primeira pessoa, a dela, mas ali era o Pedro. Ela foi essencial”, elogiou.
Pedro Cantelmo
“O Pedro teve um papel primordial e essencial de poder capturar a Anitta como Larissa. Mais íntima e mais próxima e com o olhar de uma pessoa que conheceu ela somente como Larissa. Eu a conheci a Anitta. Comecei a trabalhar com ela em 2016, e ele até os 12, 13 anos. Acho que o Pedro ter conseguido esse olhar mais íntimo foi essencial para esse momento. Depois, junto com o time, a gente o colocou de uma forma que que fosse interessante pro público também. A gente não teria um filme sem o olhar do Pedro”, refletiu.
Anitta e Pedro Cantelmo no documentário ‘Larissa: O Outro Lado de Anitta’
Reprodução/X
Repercussão
“Acho que a Larissa se sente muito feliz, muito leve e tranquila com tudo isso. Se a gente tiver que definir uma palavra é livre. Acho que ela se sente muito livre de poder conseguir mostrar para o público esse lado dela. E poder ser, agora, quem ela quiser. Se você conversar hoje com ela, durante o lançamento de uma música, vai ser Anitta porque é o personagem. Mas ela também pode conversar com você sobre vida, sobre espiritualidade, sobre os momentos dela e aí é a Larissa. Ela está muito feliz, independentemente da repercussão e dos números, por poder ter transmitido a mensagem da forma com que ela queria e se sentir livre”, concluiu.
‘Larissa: O Outro Lado de Anitta’
Divulgação
Anitta decidiu mostrar ao público as vulnerabilidades de Larissa no documentário ‘Larissa: O Outro Lado de Anitta’ Após mais de uma década de carreira, Anitta, de 31 anos, decidiu mostrar ao público – dessa vez global – as vulnerabilidades da pessoa física Larissa de Macedo Machado. Em cerca de 1 hora e 40 minutos, o documentário Larissa: O Outro Lado de Anitta, retrata como ela tem se empenhado em valorizar mais sua vida pessoal e evoluir espiritualmente.
Saiba-mais taboola
O filme foi produzido pela Ginga Pictures, de Melanie Chapaval e Felipe Britto, e levou três anos para chegar às telas de 190 países e territórios pela Netflix. Em conversa com a Quem, o sócio da produtora, Felipe Britto, que trabalha com Anitta há 10 anos, contou alguns bastidores da produção que mostra as vulnerabilidades da super star.
‘Larissa: O Outro Lado de Anitta’
Divulgação
Câmera ligada
“Chegamos a ter mais de 1.600 horas de material filmado. Passamos por 23 países com ela. Começamos a filmar em março de 2022, antes do Coachella, e terminamos em março de 2024, após o Carnaval. Durante muitos dias, 24 horas por dia, a gente foi conseguindo acessar esses momentos mais íntimos. Os momentos com o que ela conseguia se soltar mais, sentir menos a presença da câmera e a gente pudesse acessar a Larissa e não a Anitta. Algumas pessoas estavam fazendo essa direção de fotografia, mas muitos momentos também era eu que estava com a câmera”, conta Felipe.
Olhar por trás da lente
“Durante esse processo, a gente teve algumas pessoas que passaram por aí, mas a grande parte foi o Pedro Cantelmo que fez e conseguimos juntos unir todo esse material na ilha de edição de forma que pudesse contar tudo do melhor jeito. Mas teve algumas pessoas que passaram por aí durante esses dois anos, não só o Pedro. Durante esses dois anos principais, eram poucos momentos que a gente não tinha câmera”, destacou.
Anitta e o produtor Felipe Britto
Acervo Pessoal
Trabalho intenso
“Tinha a semana de trabalho que a gente acompanhava, mas também tinha muitas semanas pessoais que a gente queria. Como a viagem para Aspen, ela saindo do retiro espiritual. Tinham semanas de muita Anitta, pouca Larissa, e tinha semanas que era muito Larissa e pouco Anitta”, explicou.
‘Larissa: O Outro Lado de Anitta’
Divulgação
Everest
“Foram quase 21 horas de Los Angeles para o Nepal. Aquele foi um momento bem delicado, eu acho que é um dos momentos dessa virada do documentário. É ali que a gente entende esse drama maior e o que passa dentro da cabeça dela; quanto ela tem que abrir mão da vida pessoal pela vida da artista. São dois anos de muita conversa, muitas trocas, não só profissionais, como trocas pessoais, experiências de vida [até captar] a essência da Larissa que até então poucas pessoas conheciam”, apontou.
‘Larissa: O Outro Lado de Anitta’
Divulgação
Anitta x Larissa
“Ela fazendo stories em um carro em Nova York, se eu não me engano, foi na época do lançamento do Versions of Me. Ela é isso. Muitas vezes, para a câmera, você precisa estar bem. Só que esse é exatamente como acontece quando ela recebe a notícia do Mauro, e ela tem que fazer uma aparição no Madame Tussauds. Essa cena essa cena diz muito isso. Às vezes a Larissa não está tão bem quanto a Anitta, que tem que fazer um trabalho. No helicóptero, muitas vezes na vida dela, ela sacrificou a vida dela pessoal para poder cumprir com uma obrigação. Lá, pelo menos, ela tinha a escolha de desistir e voltar; no Madame Tussauds, ela não poderia desistir. Tinham muitas pessoas esperando”, apontou.
‘Larissa: O Outro Lado de Anitta’
Divulgação
Edição
“Durante esses dois anos que estávamos filmando, tínhamos uma equipe selecionando os pontos mais importantes do material. Então isso adiantou um pouco o processo. Junto com o João Weiner, que dirige com Pedro, fomos montando essa linha de narrativa. Tinha um time de editores bem eclético: um do jornalismo, um da publicidade e uma editora que é uma psicanalista. A gente achava também que precisava desse time para poder entendê-la de todas as formas”, contextualizou.
Initial plugin text
Maria Ribeiro
“A Maria Ribeiro entra nessa parte de pós-produção, nesse final, nesse último ano. A gente precisava de alguém que ajudasse a trazer essa conversa, esse raciocínio do Pedro, esse momento vivido pelo Pedro durante o projeto. Que ajudasse a colocar em palavras para que o público conseguisse entender e compreender melhor tudo isso. Ela assistiu tudo para poder pensar nessa construção. Ela foi muito dedicada, virou noites na ilha, trabalhou por 20 horas para a gente poder formular da melhor forma possível. Ela não viveu o que a gente tinha filmado, mas todas as conversas que ela teve com o Pedro, junto com alguns momentos muito íntimos que ela viveu junto com a Anitta e com a Larissa, possibilitaram com que ela pudesse fazer esse texto da forma mais pura possível. Ela escreve muito numa primeira pessoa, a dela, mas ali era o Pedro. Ela foi essencial”, elogiou.
Pedro Cantelmo
“O Pedro teve um papel primordial e essencial de poder capturar a Anitta como Larissa. Mais íntima e mais próxima e com o olhar de uma pessoa que conheceu ela somente como Larissa. Eu a conheci a Anitta. Comecei a trabalhar com ela em 2016, e ele até os 12, 13 anos. Acho que o Pedro ter conseguido esse olhar mais íntimo foi essencial para esse momento. Depois, junto com o time, a gente o colocou de uma forma que que fosse interessante pro público também. A gente não teria um filme sem o olhar do Pedro”, refletiu.
Anitta e Pedro Cantelmo no documentário ‘Larissa: O Outro Lado de Anitta’
Reprodução/X
Repercussão
“Acho que a Larissa se sente muito feliz, muito leve e tranquila com tudo isso. Se a gente tiver que definir uma palavra é livre. Acho que ela se sente muito livre de poder conseguir mostrar para o público esse lado dela. E poder ser, agora, quem ela quiser. Se você conversar hoje com ela, durante o lançamento de uma música, vai ser Anitta porque é o personagem. Mas ela também pode conversar com você sobre vida, sobre espiritualidade, sobre os momentos dela e aí é a Larissa. Ela está muito feliz, independentemente da repercussão e dos números, por poder ter transmitido a mensagem da forma com que ela queria e se sentir livre”, concluiu.
‘Larissa: O Outro Lado de Anitta’
Divulgação