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12 Mar 2025, Wed


A Caixa Econômica Federal inicia em março um período movimentado para os trabalhadores brasileiros com a liberação de diferentes modalidades de saques do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Com um calendário definido e regras específicas, cerca de 12,1 milhões de pessoas terão acesso a valores que podem chegar a R$ 12 bilhões, dependendo da situação de cada beneficiário. Entre as opções disponíveis estão o saque-aniversário, o saque-rescisão e uma liberação especial para quem foi demitido entre 2020 e fevereiro deste ano. As novidades incluem mudanças temporárias nas regras, especialmente para quem aderiu ao saque-aniversário e enfrentou demissão sem justa causa, além de prazos e limites claros para retirada dos recursos.

Os pagamentos serão realizados em duas etapas principais, começando em março e se estendendo até junho, com depósitos automáticos para quem tem conta cadastrada no aplicativo FGTS. A medida visa atender trabalhadores que aguardavam acesso a saldos bloqueados, mas também mantém as condições tradicionais de saque para outras situações, como aposentadoria e compra de imóveis. Para quem não possui conta vinculada, o resgate poderá ser feito diretamente em agências da Caixa ou lotéricas, desde que respeitadas as datas estipuladas.

A variedade de modalidades e o volume de recursos liberados tornam este um momento estratégico para os trabalhadores acompanharem seus direitos. As opções de saque abrangem desde valores anuais fixos até o resgate integral do fundo em casos específicos, e cada tipo possui critérios próprios de elegibilidade. Com isso, o FGTS segue como um instrumento essencial de suporte financeiro no Brasil.

Entenda as modalidades de saque disponíveis

O FGTS oferece diferentes tipos de saques, e em março os trabalhadores terão acesso a pelo menos seis modalidades principais, cada uma com suas particularidades. A diversidade reflete tanto as regras tradicionais do fundo quanto ajustes recentes promovidos pelo governo federal. Entre as opções, destaca-se o saque-aniversário, que permite retiradas anuais no mês de nascimento, e o saque-rescisão, voltado para demissões sem justa causa.

Além disso, uma medida provisória abriu caminho para que trabalhadores demitidos entre janeiro de 2020 e 28 de fevereiro de 2025, e que optaram pelo saque-aniversário, possam sacar saldos retidos. Outras situações, como aposentadoria, compra de imóvel e emergências, também seguem válidas. A Caixa estima que 85% dos beneficiados receberão os valores diretamente em contas indicadas, agilizando o processo.

Para quem busca antecipação financeira, a modalidade de empréstimo com garantia no saque-aniversário continua disponível, com limites de até cinco parcelas. Cada tipo de saque tem valores definidos com base no saldo do fundo ou em percentuais específicos, o que exige atenção aos detalhes de cada categoria.

Saque-aniversário lidera liberações em março

Com início no primeiro dia útil do mês de aniversário, o saque-aniversário é uma das modalidades mais populares entre os trabalhadores. Em março, os nascidos neste mês já podem acessar parte do saldo disponível, com valores que variam de acordo com o total acumulado nas contas do FGTS. Para saldos de até R$ 500, é possível sacar 50%, enquanto faixas maiores têm percentuais menores, acrescidos de parcelas adicionais fixas. Por exemplo, quem tem R$ 5 mil pode retirar R$ 1,5 mil (30%) mais R$ 150, totalizando R$ 1,65 mil.

A adesão ao saque-aniversário é voluntária e pode ser feita pelo aplicativo FGTS ou em agências da Caixa até o último dia útil do mês de nascimento. Caso o trabalhador não retire o valor até o fim do segundo mês subsequente, o montante retorna automaticamente ao fundo. Cerca de 12,1 milhões de pessoas estão aptas a essa modalidade em 2025, mas quem opta por ela abre mão do saque integral em caso de demissão sem justa causa, recebendo apenas a multa rescisória de 40%.

A possibilidade de extinção dessa modalidade, discutida pelo governo ao longo do último ano, ainda não foi confirmada, o que mantém o calendário de pagamentos intacto para este ano. Assim, os trabalhadores têm até 31 de maio para resgatar os valores referentes a março, seja por transferência bancária ou em pontos físicos de atendimento.

Calendário de pagamentos para março e junho

Os saques do FGTS em março seguem um cronograma específico, especialmente para a liberação de saldos retidos de trabalhadores demitidos entre 2020 e fevereiro de 2025. A Caixa organizou os depósitos em duas etapas, priorizando valores até R$ 3 mil na primeira fase e o restante em junho. Veja as datas principais:

  • 6 de março: Nascidos de janeiro a abril e quem tem conta cadastrada no aplicativo FGTS (até R$ 3 mil).
  • 7 de março: Nascidos de maio a agosto (até R$ 3 mil).
  • 10 de março: Nascidos de setembro a dezembro (até R$ 3 mil).
  • 17 de junho: Nascidos de janeiro a abril (valores acima de R$ 3 mil).
  • 18 de junho: Nascidos de maio a agosto (valores acima de R$ 3 mil).
  • 20 de junho: Nascidos de setembro a dezembro (valores acima de R$ 3 mil).

Para quem não possui conta cadastrada, o saque poderá ser feito em agências ou lotéricas nas mesmas datas, mediante apresentação de documento de identidade e carteira de trabalho. A divisão em etapas busca atender os 93% dos beneficiados com saldos até R$ 3 mil de forma mais rápida, enquanto os valores excedentes exigem maior planejamento logístico por parte da Caixa.

Quem tem direito aos valores bloqueados

A liberação de saldos bloqueados é uma das grandes novidades de março, beneficiando trabalhadores que aderiram ao saque-aniversário e foram demitidos sem justa causa entre janeiro de 2020 e 28 de fevereiro de 2025. Antes da medida provisória, esses trabalhadores só podiam acessar a multa rescisória de 40%, deixando o restante do fundo retido. Agora, cerca de 12,1 milhões de pessoas terão acesso a R$ 12 bilhões, mas apenas 2,5 milhões receberão o saldo integral, dependendo de fatores como antecipações de crédito já realizadas.

Quem conseguiu outro emprego após a demissão também está elegível, desde que o saldo esteja vinculado ao contrato anterior. Porém, valores usados como garantia em empréstimos não entram na liberação, limitando o montante disponível. A medida é temporária e não altera as regras para demissões após fevereiro, que voltam ao modelo original do saque-aniversário.

A Caixa destaca que 85% dos pagamentos serão automáticos, mas os 2 milhões de trabalhadores sem conta vinculada precisarão se dirigir a pontos de atendimento. Essa iniciativa reflete um esforço do governo para destravar recursos acumulados e oferecer alívio financeiro em um cenário de retomada econômica.

Outras opções de saque em vigor

Além do saque-aniversário e da liberação especial, o FGTS mantém outras cinco modalidades tradicionais que podem ser acessadas em março, dependendo da situação do trabalhador. O saque-rescisão, por exemplo, permite a retirada integral do saldo, mais a multa de 40%, em casos de demissão sem justa causa, desde que o trabalhador não tenha aderido ao saque-aniversário. Já a aposentadoria garante o resgate total do fundo no momento da concessão do benefício pelo INSS.

Para aquisição de imóveis, o FGTS pode ser usado na entrada ou amortização de financiamentos, com valores definidos pelo saldo disponível e limites do programa habitacional. Em situações de calamidade pública, como enchentes, o saque é autorizado até R$ 6.220 por evento, mediante comprovação. Por fim, a antecipação do saque-aniversário, via empréstimo, permite adiantar até cinco parcelas anuais, com o saldo servindo como garantia.

Essas opções ampliam o acesso ao fundo, mas exigem que o trabalhador conheça as condições específicas de cada uma. A Caixa orienta o uso do aplicativo FGTS para consultas e solicitações, reduzindo a necessidade de deslocamentos.

Valores variam conforme o saldo do fundo

Os montantes liberados em março dependem diretamente do saldo acumulado nas contas do FGTS e da modalidade escolhida. No saque-aniversário, os percentuais seguem uma tabela progressiva: 50% para até R$ 500, 40% até R$ 1 mil (mais R$ 50), e assim por diante, até 5% para saldos acima de R$ 20 mil (mais R$ 2,9 mil). Na liberação especial para demitidos, o valor pode alcançar o total depositado pelo último empregador, menos eventuais antecipações.

Na prática, um trabalhador com R$ 10 mil no fundo, demitido em 2023 e optante pelo saque-aniversário, pode sacar até R$ 2,9 mil em março (20% mais R$ 900), caso não tenha antecipado valores. Já no saque-rescisão, o resgate seria integral, acrescido da multa. A diversidade de cálculos reflete a flexibilidade do FGTS, mas também a necessidade de planejamento por parte dos beneficiários.

A Caixa estima que os R$ 12 bilhões liberados em 2025 movimentem a economia, especialmente em um período de despesas sazonais. Os trabalhadores devem ficar atentos aos prazos e documentos exigidos para garantir o acesso aos recursos.

A Caixa Econômica Federal inicia em março um período movimentado para os trabalhadores brasileiros com a liberação de diferentes modalidades de saques do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Com um calendário definido e regras específicas, cerca de 12,1 milhões de pessoas terão acesso a valores que podem chegar a R$ 12 bilhões, dependendo da situação de cada beneficiário. Entre as opções disponíveis estão o saque-aniversário, o saque-rescisão e uma liberação especial para quem foi demitido entre 2020 e fevereiro deste ano. As novidades incluem mudanças temporárias nas regras, especialmente para quem aderiu ao saque-aniversário e enfrentou demissão sem justa causa, além de prazos e limites claros para retirada dos recursos.

Os pagamentos serão realizados em duas etapas principais, começando em março e se estendendo até junho, com depósitos automáticos para quem tem conta cadastrada no aplicativo FGTS. A medida visa atender trabalhadores que aguardavam acesso a saldos bloqueados, mas também mantém as condições tradicionais de saque para outras situações, como aposentadoria e compra de imóveis. Para quem não possui conta vinculada, o resgate poderá ser feito diretamente em agências da Caixa ou lotéricas, desde que respeitadas as datas estipuladas.

A variedade de modalidades e o volume de recursos liberados tornam este um momento estratégico para os trabalhadores acompanharem seus direitos. As opções de saque abrangem desde valores anuais fixos até o resgate integral do fundo em casos específicos, e cada tipo possui critérios próprios de elegibilidade. Com isso, o FGTS segue como um instrumento essencial de suporte financeiro no Brasil.

Entenda as modalidades de saque disponíveis

O FGTS oferece diferentes tipos de saques, e em março os trabalhadores terão acesso a pelo menos seis modalidades principais, cada uma com suas particularidades. A diversidade reflete tanto as regras tradicionais do fundo quanto ajustes recentes promovidos pelo governo federal. Entre as opções, destaca-se o saque-aniversário, que permite retiradas anuais no mês de nascimento, e o saque-rescisão, voltado para demissões sem justa causa.

Além disso, uma medida provisória abriu caminho para que trabalhadores demitidos entre janeiro de 2020 e 28 de fevereiro de 2025, e que optaram pelo saque-aniversário, possam sacar saldos retidos. Outras situações, como aposentadoria, compra de imóvel e emergências, também seguem válidas. A Caixa estima que 85% dos beneficiados receberão os valores diretamente em contas indicadas, agilizando o processo.

Para quem busca antecipação financeira, a modalidade de empréstimo com garantia no saque-aniversário continua disponível, com limites de até cinco parcelas. Cada tipo de saque tem valores definidos com base no saldo do fundo ou em percentuais específicos, o que exige atenção aos detalhes de cada categoria.

Saque-aniversário lidera liberações em março

Com início no primeiro dia útil do mês de aniversário, o saque-aniversário é uma das modalidades mais populares entre os trabalhadores. Em março, os nascidos neste mês já podem acessar parte do saldo disponível, com valores que variam de acordo com o total acumulado nas contas do FGTS. Para saldos de até R$ 500, é possível sacar 50%, enquanto faixas maiores têm percentuais menores, acrescidos de parcelas adicionais fixas. Por exemplo, quem tem R$ 5 mil pode retirar R$ 1,5 mil (30%) mais R$ 150, totalizando R$ 1,65 mil.

A adesão ao saque-aniversário é voluntária e pode ser feita pelo aplicativo FGTS ou em agências da Caixa até o último dia útil do mês de nascimento. Caso o trabalhador não retire o valor até o fim do segundo mês subsequente, o montante retorna automaticamente ao fundo. Cerca de 12,1 milhões de pessoas estão aptas a essa modalidade em 2025, mas quem opta por ela abre mão do saque integral em caso de demissão sem justa causa, recebendo apenas a multa rescisória de 40%.

A possibilidade de extinção dessa modalidade, discutida pelo governo ao longo do último ano, ainda não foi confirmada, o que mantém o calendário de pagamentos intacto para este ano. Assim, os trabalhadores têm até 31 de maio para resgatar os valores referentes a março, seja por transferência bancária ou em pontos físicos de atendimento.

Calendário de pagamentos para março e junho

Os saques do FGTS em março seguem um cronograma específico, especialmente para a liberação de saldos retidos de trabalhadores demitidos entre 2020 e fevereiro de 2025. A Caixa organizou os depósitos em duas etapas, priorizando valores até R$ 3 mil na primeira fase e o restante em junho. Veja as datas principais:

  • 6 de março: Nascidos de janeiro a abril e quem tem conta cadastrada no aplicativo FGTS (até R$ 3 mil).
  • 7 de março: Nascidos de maio a agosto (até R$ 3 mil).
  • 10 de março: Nascidos de setembro a dezembro (até R$ 3 mil).
  • 17 de junho: Nascidos de janeiro a abril (valores acima de R$ 3 mil).
  • 18 de junho: Nascidos de maio a agosto (valores acima de R$ 3 mil).
  • 20 de junho: Nascidos de setembro a dezembro (valores acima de R$ 3 mil).

Para quem não possui conta cadastrada, o saque poderá ser feito em agências ou lotéricas nas mesmas datas, mediante apresentação de documento de identidade e carteira de trabalho. A divisão em etapas busca atender os 93% dos beneficiados com saldos até R$ 3 mil de forma mais rápida, enquanto os valores excedentes exigem maior planejamento logístico por parte da Caixa.

Quem tem direito aos valores bloqueados

A liberação de saldos bloqueados é uma das grandes novidades de março, beneficiando trabalhadores que aderiram ao saque-aniversário e foram demitidos sem justa causa entre janeiro de 2020 e 28 de fevereiro de 2025. Antes da medida provisória, esses trabalhadores só podiam acessar a multa rescisória de 40%, deixando o restante do fundo retido. Agora, cerca de 12,1 milhões de pessoas terão acesso a R$ 12 bilhões, mas apenas 2,5 milhões receberão o saldo integral, dependendo de fatores como antecipações de crédito já realizadas.

Quem conseguiu outro emprego após a demissão também está elegível, desde que o saldo esteja vinculado ao contrato anterior. Porém, valores usados como garantia em empréstimos não entram na liberação, limitando o montante disponível. A medida é temporária e não altera as regras para demissões após fevereiro, que voltam ao modelo original do saque-aniversário.

A Caixa destaca que 85% dos pagamentos serão automáticos, mas os 2 milhões de trabalhadores sem conta vinculada precisarão se dirigir a pontos de atendimento. Essa iniciativa reflete um esforço do governo para destravar recursos acumulados e oferecer alívio financeiro em um cenário de retomada econômica.

Outras opções de saque em vigor

Além do saque-aniversário e da liberação especial, o FGTS mantém outras cinco modalidades tradicionais que podem ser acessadas em março, dependendo da situação do trabalhador. O saque-rescisão, por exemplo, permite a retirada integral do saldo, mais a multa de 40%, em casos de demissão sem justa causa, desde que o trabalhador não tenha aderido ao saque-aniversário. Já a aposentadoria garante o resgate total do fundo no momento da concessão do benefício pelo INSS.

Para aquisição de imóveis, o FGTS pode ser usado na entrada ou amortização de financiamentos, com valores definidos pelo saldo disponível e limites do programa habitacional. Em situações de calamidade pública, como enchentes, o saque é autorizado até R$ 6.220 por evento, mediante comprovação. Por fim, a antecipação do saque-aniversário, via empréstimo, permite adiantar até cinco parcelas anuais, com o saldo servindo como garantia.

Essas opções ampliam o acesso ao fundo, mas exigem que o trabalhador conheça as condições específicas de cada uma. A Caixa orienta o uso do aplicativo FGTS para consultas e solicitações, reduzindo a necessidade de deslocamentos.

Valores variam conforme o saldo do fundo

Os montantes liberados em março dependem diretamente do saldo acumulado nas contas do FGTS e da modalidade escolhida. No saque-aniversário, os percentuais seguem uma tabela progressiva: 50% para até R$ 500, 40% até R$ 1 mil (mais R$ 50), e assim por diante, até 5% para saldos acima de R$ 20 mil (mais R$ 2,9 mil). Na liberação especial para demitidos, o valor pode alcançar o total depositado pelo último empregador, menos eventuais antecipações.

Na prática, um trabalhador com R$ 10 mil no fundo, demitido em 2023 e optante pelo saque-aniversário, pode sacar até R$ 2,9 mil em março (20% mais R$ 900), caso não tenha antecipado valores. Já no saque-rescisão, o resgate seria integral, acrescido da multa. A diversidade de cálculos reflete a flexibilidade do FGTS, mas também a necessidade de planejamento por parte dos beneficiários.

A Caixa estima que os R$ 12 bilhões liberados em 2025 movimentem a economia, especialmente em um período de despesas sazonais. Os trabalhadores devem ficar atentos aos prazos e documentos exigidos para garantir o acesso aos recursos.

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