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13 Mar 2025, Thu

terceira parcela vence em 13 de março para placa final 1 em São Paulo

IPVA


Proprietários de veículos com placa final 1 em São Paulo têm até esta quinta-feira (13) para quitar a terceira parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2025, conforme o calendário divulgado pela Secretaria da Fazenda e Planejamento (Sefaz-SP). O pagamento é essencial para manter o parcelamento em dia e evitar multas ou a perda do benefício de dividir o tributo em até cinco vezes, uma facilidade oferecida pelo governo estadual. Para caminhões, o vencimento da primeira parcela está marcado para 20 de março, independentemente do número final da placa, o que exige atenção redobrada dos motoristas dessa categoria. A consulta do valor pode ser feita na rede bancária com o número do Renavam ou diretamente no portal da Sefaz-SP, trazendo praticidade aos contribuintes.

O IPVA é um tributo anual que incide sobre a posse de veículos registrados no estado, e sua arrecadação, prevista para alcançar R$ 30,4 bilhões em 2025, é dividida igualmente entre o governo estadual e os municípios, após a destinação de 20% ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Em São Paulo, a frota total é de aproximadamente 29,4 milhões de veículos, dos quais 19 milhões estão sujeitos ao pagamento do imposto, enquanto cerca de 9,4 milhões estão isentos por terem mais de 20 anos de fabricação. Além disso, cerca de 950 mil veículos, como os de taxistas, pessoas com deficiência e entidades sem fins lucrativos, também têm isenção ou dispensa do tributo.

A Secretaria da Fazenda mantém um cronograma fixo para facilitar a vida dos contribuintes que optam pelo parcelamento, definindo o mesmo dia do mês para cada final de placa. Quem não quitar a parcela dentro do prazo enfrenta penalidades como multa diária de 0,33% sobre o valor devido, mais juros baseados na taxa Selic, até o limite de 20% após 60 dias de atraso. Esse rigor reflete a importância do imposto para o financiamento de serviços públicos, como saúde, educação e infraestrutura.

Calendário de pagamento: datas cruciais para o IPVA

O cronograma do IPVA 2025 em São Paulo foi estruturado para oferecer clareza e organização aos proprietários. Para veículos leves, como carros e motocicletas, a terceira parcela começou a vencer em 13 de março para placas com final 1 e segue até 24 de março para o final 0. Já os caminhões têm um calendário diferenciado, com a primeira parcela fixada em 20 de março e as demais em datas posteriores, como 14 de junho para a segunda parcela.

Confira as datas da terceira parcela para veículos leves:

  • Placa final 1: 13 de março
  • Placa final 2: 14 de março
  • Placa final 3: 17 de março
  • Placa final 4: 18 de março
  • Placa final 5: 19 de março
  • Placa final 6: 20 de março
  • Placa final 7: 21 de março
  • Placa final 8: 24 de março
  • Placa final 9: 24 de março
  • Placa final 0: 24 de março

Para caminhões, o vencimento único da primeira parcela em 20 de março simplifica o planejamento, mas exige que os proprietários estejam atentos para não perder o prazo.

Como funciona o parcelamento e os descontos

O governo de São Paulo permite que o IPVA seja pago em até cinco parcelas mensais, de janeiro a maio, ou em cota única com desconto de 3% em janeiro. Quem perdeu a chance do desconto ainda pôde quitar o valor total em fevereiro sem abatimento, seguindo o mesmo calendário das parcelas. A Sefaz-SP fixou os vencimentos no mesmo dia de cada mês para cada placa, como 13 para final 1 e 24 para final 0, ajustando para o próximo dia útil em caso de feriados ou fins de semana.

A opção de parcelamento é vantajosa para quem não pode arcar com o pagamento integral de uma vez, mas exige disciplina. Se uma parcela atrasa, o contribuinte ainda pode pagá-la com multa e juros, mas o atraso de duas parcelas rompe o acordo, obrigando o pagamento do saldo total com acréscimos. Em 2025, o valor médio do imposto caiu 0,57% em relação ao ano anterior, segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), baseada em preços de mercado de setembro de 2024.

Regras de cálculo e consulta do valor

Calcular o IPVA é simples: basta multiplicar o valor venal do veículo pela alíquota correspondente. Em São Paulo, as alíquotas permanecem as mesmas: 4% para carros de passeio, 2% para motocicletas, caminhonetes cabine simples, micro-ônibus e ônibus, e 1,5% para caminhões. O valor venal, que reflete o preço de mercado, pode ser consultado no Sistema de Veículos (Sivei) da Sefaz-SP, informando a placa do veículo.

Por exemplo, um carro avaliado em R$ 100 mil terá IPVA de R$ 4.000 (100.000 x 0,04), enquanto uma moto de R$ 20 mil pagará R$ 400 (20.000 x 0,02). A consulta também está disponível na rede bancária com o Renavam, e o pagamento pode ser feito via Pix, usando o QR Code gerado no portal da Sefaz-SP, ou por meios tradicionais como internet banking, caixas eletrônicos e lotéricas.

O sistema via Pix, implementado desde 2024, conecta-se a cerca de 800 instituições financeiras, garantindo rapidez no processamento. Para quem prefere parcelar além das cinco cotas oficiais, empresas credenciadas oferecem opções com cartão de crédito, mas com taxas definidas pelas operadoras.

Consequências do atraso no pagamento

Deixar de pagar o IPVA na data prevista traz sérias implicações. A multa inicial de 0,33% por dia de atraso, somada aos juros da Selic, pode chegar a 20% do valor do imposto após 60 dias. Se a inadimplência persistir, o débito é inscrito no Cadin Estadual, bloqueando o uso de créditos da Nota Fiscal Paulista, e pode ser cobrado judicialmente pela Procuradoria-Geral do Estado, com multa elevada a 40%.

A falta de pagamento também impede o licenciamento anual, essencial para circular legalmente. Veículos não licenciados correm o risco de apreensão, gerando multa de R$ 293,47 e sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além de custos com guincho e diárias no pátio. Em 2024, mais de 1,2 milhão de veículos estavam com o licenciamento atrasado em São Paulo até outubro, um indicativo de que muitos enfrentam dificuldades para regularizar a situação.

Isenções e casos especiais

Nem todos os veículos pagam IPVA em São Paulo. A Lei 13.296/2008 garante isenção para aqueles com mais de 20 anos de fabricação — ou seja, modelos de 2004 ou anteriores em 2025. Dos 29,4 milhões de veículos no estado, 9,4 milhões estão nessa categoria. Outros grupos beneficiados incluem taxistas, pessoas com deficiência, igrejas, entidades sem fins lucrativos e veículos oficiais, somando cerca de 950 mil isentos.

Carros elétricos, apesar de pagarem a alíquota cheia de 4%, têm incentivo na capital: a prefeitura de São Paulo devolve 50% do valor pago, desde que o proprietário quite o imposto integralmente e solicite o reembolso. Já pessoas com deficiência precisam protocolar pedidos de isenção com antecedência, apresentando laudos médicos e documentos específicos.

Caminhões: prazos diferenciados e cuidados

Diferentemente dos veículos leves, os caminhões seguem um calendário próprio. A primeira parcela vence em 20 de março, independentemente da placa, enquanto a cota única com desconto de 3% teve prazo até 13 de janeiro, e a sem desconto até 14 de abril. As parcelas seguintes estão marcadas para 14 de junho, 15 de julho e 14 de agosto, ajustadas para dias úteis.

Esse cronograma reflete o uso intensivo desses veículos no transporte de cargas, essencial para a economia paulista. Dos 19 milhões de veículos tributáveis, cerca de 450 mil são caminhões, que pagam alíquota de 1,5% sobre o valor venal. Proprietários devem planejar o pagamento para evitar interrupções no trabalho, já que a falta de licenciamento pode levar à apreensão em fiscalizações.

Formas de pagamento e facilidades

Quitar o IPVA é simples e acessível. Além do Pix, que exige apenas o Renavam e gera um QR Code válido por 15 minutos, os contribuintes podem usar a rede bancária tradicional. Terminais de autoatendimento, aplicativos de bancos e guichês aceitam o pagamento com o número do Renavam, enquanto lotéricas e empresas credenciadas permitem o uso de cartão de crédito, com condições negociadas diretamente.

A Sefaz-SP alerta para golpes online, recomendando o uso exclusivo de canais oficiais com o domínio “sp.gov.br”. Em 2024, mais de 30 mil tentativas de fraude foram registradas, com falsos boletos e sites imitando o portal oficial, reforçando a necessidade de cautela ao acessar informações e efetuar pagamentos.

Importância do IPVA para o estado e os municípios

O IPVA é uma das maiores fontes de receita de São Paulo, com previsão de arrecadar R$ 30,4 bilhões em 2025. Após a destinação de 20% ao Fundeb, os 80% restantes são divididos igualmente entre o estado e os 645 municípios, conforme o local de registro do veículo. Esses recursos financiam obras de infraestrutura, como rodovias e transporte público, além de serviços essenciais como hospitais e escolas.

Em 2024, a arrecadação ultrapassou R$ 28 bilhões até novembro, um aumento de 4,2% em relação ao ano anterior, mesmo com a queda média de 0,57% no valor venal dos veículos. Esse equilíbrio reflete a eficiência do sistema tributário paulista, que atende uma frota de 19 milhões de veículos tributáveis, dos quais 65% são carros de passeio e 25% motocicletas.



Proprietários de veículos com placa final 1 em São Paulo têm até esta quinta-feira (13) para quitar a terceira parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2025, conforme o calendário divulgado pela Secretaria da Fazenda e Planejamento (Sefaz-SP). O pagamento é essencial para manter o parcelamento em dia e evitar multas ou a perda do benefício de dividir o tributo em até cinco vezes, uma facilidade oferecida pelo governo estadual. Para caminhões, o vencimento da primeira parcela está marcado para 20 de março, independentemente do número final da placa, o que exige atenção redobrada dos motoristas dessa categoria. A consulta do valor pode ser feita na rede bancária com o número do Renavam ou diretamente no portal da Sefaz-SP, trazendo praticidade aos contribuintes.

O IPVA é um tributo anual que incide sobre a posse de veículos registrados no estado, e sua arrecadação, prevista para alcançar R$ 30,4 bilhões em 2025, é dividida igualmente entre o governo estadual e os municípios, após a destinação de 20% ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Em São Paulo, a frota total é de aproximadamente 29,4 milhões de veículos, dos quais 19 milhões estão sujeitos ao pagamento do imposto, enquanto cerca de 9,4 milhões estão isentos por terem mais de 20 anos de fabricação. Além disso, cerca de 950 mil veículos, como os de taxistas, pessoas com deficiência e entidades sem fins lucrativos, também têm isenção ou dispensa do tributo.

A Secretaria da Fazenda mantém um cronograma fixo para facilitar a vida dos contribuintes que optam pelo parcelamento, definindo o mesmo dia do mês para cada final de placa. Quem não quitar a parcela dentro do prazo enfrenta penalidades como multa diária de 0,33% sobre o valor devido, mais juros baseados na taxa Selic, até o limite de 20% após 60 dias de atraso. Esse rigor reflete a importância do imposto para o financiamento de serviços públicos, como saúde, educação e infraestrutura.

Calendário de pagamento: datas cruciais para o IPVA

O cronograma do IPVA 2025 em São Paulo foi estruturado para oferecer clareza e organização aos proprietários. Para veículos leves, como carros e motocicletas, a terceira parcela começou a vencer em 13 de março para placas com final 1 e segue até 24 de março para o final 0. Já os caminhões têm um calendário diferenciado, com a primeira parcela fixada em 20 de março e as demais em datas posteriores, como 14 de junho para a segunda parcela.

Confira as datas da terceira parcela para veículos leves:

  • Placa final 1: 13 de março
  • Placa final 2: 14 de março
  • Placa final 3: 17 de março
  • Placa final 4: 18 de março
  • Placa final 5: 19 de março
  • Placa final 6: 20 de março
  • Placa final 7: 21 de março
  • Placa final 8: 24 de março
  • Placa final 9: 24 de março
  • Placa final 0: 24 de março

Para caminhões, o vencimento único da primeira parcela em 20 de março simplifica o planejamento, mas exige que os proprietários estejam atentos para não perder o prazo.

Como funciona o parcelamento e os descontos

O governo de São Paulo permite que o IPVA seja pago em até cinco parcelas mensais, de janeiro a maio, ou em cota única com desconto de 3% em janeiro. Quem perdeu a chance do desconto ainda pôde quitar o valor total em fevereiro sem abatimento, seguindo o mesmo calendário das parcelas. A Sefaz-SP fixou os vencimentos no mesmo dia de cada mês para cada placa, como 13 para final 1 e 24 para final 0, ajustando para o próximo dia útil em caso de feriados ou fins de semana.

A opção de parcelamento é vantajosa para quem não pode arcar com o pagamento integral de uma vez, mas exige disciplina. Se uma parcela atrasa, o contribuinte ainda pode pagá-la com multa e juros, mas o atraso de duas parcelas rompe o acordo, obrigando o pagamento do saldo total com acréscimos. Em 2025, o valor médio do imposto caiu 0,57% em relação ao ano anterior, segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), baseada em preços de mercado de setembro de 2024.

Regras de cálculo e consulta do valor

Calcular o IPVA é simples: basta multiplicar o valor venal do veículo pela alíquota correspondente. Em São Paulo, as alíquotas permanecem as mesmas: 4% para carros de passeio, 2% para motocicletas, caminhonetes cabine simples, micro-ônibus e ônibus, e 1,5% para caminhões. O valor venal, que reflete o preço de mercado, pode ser consultado no Sistema de Veículos (Sivei) da Sefaz-SP, informando a placa do veículo.

Por exemplo, um carro avaliado em R$ 100 mil terá IPVA de R$ 4.000 (100.000 x 0,04), enquanto uma moto de R$ 20 mil pagará R$ 400 (20.000 x 0,02). A consulta também está disponível na rede bancária com o Renavam, e o pagamento pode ser feito via Pix, usando o QR Code gerado no portal da Sefaz-SP, ou por meios tradicionais como internet banking, caixas eletrônicos e lotéricas.

O sistema via Pix, implementado desde 2024, conecta-se a cerca de 800 instituições financeiras, garantindo rapidez no processamento. Para quem prefere parcelar além das cinco cotas oficiais, empresas credenciadas oferecem opções com cartão de crédito, mas com taxas definidas pelas operadoras.

Consequências do atraso no pagamento

Deixar de pagar o IPVA na data prevista traz sérias implicações. A multa inicial de 0,33% por dia de atraso, somada aos juros da Selic, pode chegar a 20% do valor do imposto após 60 dias. Se a inadimplência persistir, o débito é inscrito no Cadin Estadual, bloqueando o uso de créditos da Nota Fiscal Paulista, e pode ser cobrado judicialmente pela Procuradoria-Geral do Estado, com multa elevada a 40%.

A falta de pagamento também impede o licenciamento anual, essencial para circular legalmente. Veículos não licenciados correm o risco de apreensão, gerando multa de R$ 293,47 e sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além de custos com guincho e diárias no pátio. Em 2024, mais de 1,2 milhão de veículos estavam com o licenciamento atrasado em São Paulo até outubro, um indicativo de que muitos enfrentam dificuldades para regularizar a situação.

Isenções e casos especiais

Nem todos os veículos pagam IPVA em São Paulo. A Lei 13.296/2008 garante isenção para aqueles com mais de 20 anos de fabricação — ou seja, modelos de 2004 ou anteriores em 2025. Dos 29,4 milhões de veículos no estado, 9,4 milhões estão nessa categoria. Outros grupos beneficiados incluem taxistas, pessoas com deficiência, igrejas, entidades sem fins lucrativos e veículos oficiais, somando cerca de 950 mil isentos.

Carros elétricos, apesar de pagarem a alíquota cheia de 4%, têm incentivo na capital: a prefeitura de São Paulo devolve 50% do valor pago, desde que o proprietário quite o imposto integralmente e solicite o reembolso. Já pessoas com deficiência precisam protocolar pedidos de isenção com antecedência, apresentando laudos médicos e documentos específicos.

Caminhões: prazos diferenciados e cuidados

Diferentemente dos veículos leves, os caminhões seguem um calendário próprio. A primeira parcela vence em 20 de março, independentemente da placa, enquanto a cota única com desconto de 3% teve prazo até 13 de janeiro, e a sem desconto até 14 de abril. As parcelas seguintes estão marcadas para 14 de junho, 15 de julho e 14 de agosto, ajustadas para dias úteis.

Esse cronograma reflete o uso intensivo desses veículos no transporte de cargas, essencial para a economia paulista. Dos 19 milhões de veículos tributáveis, cerca de 450 mil são caminhões, que pagam alíquota de 1,5% sobre o valor venal. Proprietários devem planejar o pagamento para evitar interrupções no trabalho, já que a falta de licenciamento pode levar à apreensão em fiscalizações.

Formas de pagamento e facilidades

Quitar o IPVA é simples e acessível. Além do Pix, que exige apenas o Renavam e gera um QR Code válido por 15 minutos, os contribuintes podem usar a rede bancária tradicional. Terminais de autoatendimento, aplicativos de bancos e guichês aceitam o pagamento com o número do Renavam, enquanto lotéricas e empresas credenciadas permitem o uso de cartão de crédito, com condições negociadas diretamente.

A Sefaz-SP alerta para golpes online, recomendando o uso exclusivo de canais oficiais com o domínio “sp.gov.br”. Em 2024, mais de 30 mil tentativas de fraude foram registradas, com falsos boletos e sites imitando o portal oficial, reforçando a necessidade de cautela ao acessar informações e efetuar pagamentos.

Importância do IPVA para o estado e os municípios

O IPVA é uma das maiores fontes de receita de São Paulo, com previsão de arrecadar R$ 30,4 bilhões em 2025. Após a destinação de 20% ao Fundeb, os 80% restantes são divididos igualmente entre o estado e os 645 municípios, conforme o local de registro do veículo. Esses recursos financiam obras de infraestrutura, como rodovias e transporte público, além de serviços essenciais como hospitais e escolas.

Em 2024, a arrecadação ultrapassou R$ 28 bilhões até novembro, um aumento de 4,2% em relação ao ano anterior, mesmo com a queda média de 0,57% no valor venal dos veículos. Esse equilíbrio reflete a eficiência do sistema tributário paulista, que atende uma frota de 19 milhões de veículos tributáveis, dos quais 65% são carros de passeio e 25% motocicletas.



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