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14 Mar 2025, Fri

Carteira de Trabalho Digital alcança 2 bilhões de acessos e transforma a vida dos brasileiros em 2025

carteira de trabalho digital aplicativo celular


A Carteira de Trabalho Digital consolidou-se como uma revolução no acesso a direitos trabalhistas no Brasil, atingindo a marca impressionante de mais de 2 bilhões de acessos desde sua implementação em 2019 até março de 2025. Substituindo o tradicional documento de papel, a versão digital trouxe agilidade e praticidade para milhões de trabalhadores, eliminando filas e burocracias que, no passado, atrasavam processos por semanas. Emitida automaticamente para qualquer pessoa com CPF, ela é hoje o serviço mais utilizado do governo federal, com 185 milhões de acessos registrados apenas nos três primeiros meses de 2024 e um total de 74,3 milhões de usuários habilitados até o início deste ano. Em 2025, a ferramenta segue ganhando relevância, com novas funcionalidades e uma adesão crescente que reflete a digitalização do mercado de trabalho brasileiro.

Disponível por meio de um aplicativo para Android e iOS ou pelo site do Portal Emprega Brasil, a Carteira de Trabalho Digital permite que os cidadãos acompanhem contratos, consultem benefícios e até solicitem o seguro-desemprego com poucos cliques. A transição para o formato digital, iniciada há seis anos, mudou radicalmente a relação entre empregados e empregadores, que agora utilizam o sistema eSocial para registrar informações trabalhistas em tempo real. Dados recentes mostram que, em 2024, o aplicativo registrou mais de 724 milhões de acessos, e a expectativa é que esse número cresça ainda mais em 2025, com a inclusão de serviços como consultas a vagas do Sine.

O impacto vai além dos números. Trabalhadores que antes dependiam de idas a cartórios ou unidades do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para atualizar seus registros agora têm tudo na palma da mão. A digitalização também trouxe segurança aos dados, reduzindo extravios e erros manuais comuns na versão física. Apesar disso, o documento em papel ainda guarda valor histórico, sendo essencial para comprovar vínculos empregatícios anteriores a 2019, o que mantém sua relevância em processos judiciais ou aposentadorias.

Como acessar a Carteira de Trabalho Digital em 2025

Acessar a Carteira de Trabalho Digital é um processo simples e acessível a todos os brasileiros com CPF. O aplicativo, desenvolvido pela Dataprev em parceria com o MTE, pode ser baixado gratuitamente nas lojas virtuais de smartphones, enquanto o site do Portal Emprega Brasil oferece uma alternativa para quem prefere usar o computador. Até março de 2025, mais de 81 milhões de trabalhadores já baixaram o aplicativo, um aumento significativo em relação aos 70 milhões registrados em dezembro de 2023, quando 14 milhões de novos usuários aderiram à plataforma.

Para começar, o usuário precisa apenas de uma conta no portal gov.br, que unifica o acesso a serviços públicos digitais. No aplicativo, basta abrir o programa, tocar em “Entrar com gov.br”, inserir o CPF e a senha cadastrada. Já no site, o caminho envolve acessar o endereço oficial, clicar em “Iniciar” e seguir os mesmos passos de login. Em ambos os casos, o trabalhador tem à disposição um histórico completo de sua vida laboral, com dados integrados ao eSocial e atualizados em tempo real pelas empresas.

Registro de contratos na era digital

Diferente do passado, quando o empregado entregava a carteira física ao empregador para anotações manuais, o registro na Carteira de Trabalho Digital é totalmente online. Desde 2019, o CPF passou a ser a única informação exigida do trabalhador no momento da contratação, simplificando o processo para empregadores e eliminando a necessidade de documentos físicos. Empregados sem carteira, por exemplo, tiveram um aumento de renda de 6,5% entre 2023 e 2024, segundo dados da PNAD Contínua, refletindo a maior formalização impulsionada pela digitalização.

A evolução do mercado de trabalho com a digitalização

O avanço da Carteira de Trabalho Digital acompanha uma transformação mais ampla no mercado de trabalho brasileiro, que em 2025 registra números recordes de renda e participação. Dados da PNAD Contínua apontam que o rendimento médio habitual alcançou R$ 3.343 no trimestre encerrado em janeiro de 2025, o maior da série histórica iniciada em 2012. Esse crescimento, de 4,3% em relação ao mesmo período de 2023, foi puxado especialmente por trabalhadores por conta própria (5,4%) e empregados sem carteira (6,5%), categorias que se beneficiaram da agilidade nos registros digitais.

A taxa de participação no mercado de trabalho também subiu, chegando a 62,5% em dezembro de 2024, um aumento de 0,4 ponto percentual em relação ao ano anterior. Esse cenário, aliado à queda da taxa de desocupação de 7,2% em 2023 para 6,1% em 2024, mostra um mercado mais dinâmico e inclusivo. A integração com o eSocial, que automatiza a atualização de dados como admissões, rescisões e férias, reduziu a burocracia e os custos para empresas, enquanto trabalhadores ganharam mais transparência sobre seus direitos.

Por outro lado, a digitalização expôs desafios. Regiões como o Norte, onde o acesso à internet ainda é limitado, registraram menor crescimento na renda (cerca de 2% entre 2023 e 2024), evidenciando desigualdades regionais. Setores como agricultura e serviços profissionais também apresentaram aumentos tímidos, com altas de 2% e 1,4% na renda habitual no terceiro trimestre de 2024, sugerindo que a tecnologia beneficia mais trabalhadores urbanos e informais.

Passo a passo para usar a Carteira de Trabalho Digital

Usar a Carteira de Trabalho Digital é intuitivo, mas exige alguns passos básicos para garantir o acesso. Veja como começar em 2025:

  • Baixe o aplicativo nas lojas Google Play ou App Store, ou acesse o Portal Emprega Brasil pelo navegador.
  • Faça login com seu CPF e senha do gov.br; se não tiver conta, crie uma no próprio portal.
  • Explore funcionalidades como consulta de contratos, solicitação de seguro-desemprego e vagas de emprego no Sine.
  • Atualize seus dados pessoais e objetivos profissionais para acessar oportunidades compatíveis.

Esses passos garantem que o trabalhador tenha controle total sobre sua vida laboral, com informações disponíveis a qualquer momento. A funcionalidade de vagas do Sine, introduzida em janeiro de 2025, já atraiu milhões de usuários, que podem se candidatar a oportunidades diretamente pelo aplicativo.

Benefícios e funcionalidades em destaque

A Carteira de Trabalho Digital trouxe uma série de vantagens que mudaram a rotina de trabalhadores e empresas. Além da praticidade, ela oferece segurança contra perda de documentos e erros manuais, com dados armazenados em servidores do governo. Em 2023, foram realizados 27,1 milhões de requerimentos de seguro-desemprego, sendo 67% deles (18,2 milhões) por meios eletrônicos, um reflexo da eficiência do sistema.

Outra novidade é a consulta ao número PIS, essencial para benefícios como o abono salarial. Embora não apareça mais na carteira digital, ele pode ser verificado pelo aplicativo Meu INSS, FGTS ou em agências da Caixa Econômica Federal. A integração com o eSocial também agiliza processos como cálculos de indenizações trabalhistas, previstos no artigo 40 da CLT, tornando a carteira uma prova documental confiável.

Cronograma da Carteira de Trabalho Digital no Brasil

A implementação da Carteira de Trabalho Digital seguiu uma trajetória marcante:

  • 2017: Lançamento do aplicativo inicial, ainda como complemento à versão física.
  • 2019: Substituição oficial do documento de papel, com emissão vinculada ao CPF.
  • 2023: Registro de 685,2 milhões de acessos e 14 milhões de novos usuários.
  • 2024: Mais de 724 milhões de acessos e 81 milhões de usuários habilitados.
  • Janeiro de 2025: Inclusão da consulta a vagas do Sine no aplicativo.

Esse cronograma reflete o crescimento contínuo da ferramenta, que em março de 2025 segue como pilar da modernização trabalhista no país.

Preservando o passado: o valor da carteira física

Mesmo com a digitalização, a carteira de papel não perdeu sua importância. Quem possui o documento físico deve guardá-lo, pois ele serve como prova de vínculos empregatícios anteriores a 2019. Dados antigos, como contratos dos anos 1980, podem aparecer na versão digital, mas divergências entre registros manuais e bases de dados ainda ocorrem, especialmente em ocupações informais ou rurais.

Trabalhadores com mais de 60 anos, por exemplo, apresentaram menor crescimento de renda (cerca de 2,6% entre 2023 e 2024), muitas vezes por dependerem de registros físicos para aposentadoria. Assim, o documento em papel permanece um elo com o passado, enquanto a versão digital pavimenta o futuro do trabalho no Brasil.

Números que impressionam em 2025

Até março de 2025, a Carteira de Trabalho Digital acumula feitos notáveis. Com mais de 2 bilhões de acessos desde 2019, ela reflete a adaptação dos brasileiros à era digital. Apenas em 2024, foram 185 milhões de acessos nos primeiros três meses, e a expectativa é que o ano de 2025 supere essa marca com a adesão de novos usuários e serviços ampliados.

A ferramenta também democratizou o acesso a informações trabalhistas, beneficiando especialmente trabalhadores informais e por conta própria, que representam uma fatia crescente da força de trabalho. Com 109,9 milhões de pessoas na força de trabalho em junho de 2024, o Brasil vê na digitalização um caminho para formalização e inclusão.

A Carteira de Trabalho Digital consolidou-se como uma revolução no acesso a direitos trabalhistas no Brasil, atingindo a marca impressionante de mais de 2 bilhões de acessos desde sua implementação em 2019 até março de 2025. Substituindo o tradicional documento de papel, a versão digital trouxe agilidade e praticidade para milhões de trabalhadores, eliminando filas e burocracias que, no passado, atrasavam processos por semanas. Emitida automaticamente para qualquer pessoa com CPF, ela é hoje o serviço mais utilizado do governo federal, com 185 milhões de acessos registrados apenas nos três primeiros meses de 2024 e um total de 74,3 milhões de usuários habilitados até o início deste ano. Em 2025, a ferramenta segue ganhando relevância, com novas funcionalidades e uma adesão crescente que reflete a digitalização do mercado de trabalho brasileiro.

Disponível por meio de um aplicativo para Android e iOS ou pelo site do Portal Emprega Brasil, a Carteira de Trabalho Digital permite que os cidadãos acompanhem contratos, consultem benefícios e até solicitem o seguro-desemprego com poucos cliques. A transição para o formato digital, iniciada há seis anos, mudou radicalmente a relação entre empregados e empregadores, que agora utilizam o sistema eSocial para registrar informações trabalhistas em tempo real. Dados recentes mostram que, em 2024, o aplicativo registrou mais de 724 milhões de acessos, e a expectativa é que esse número cresça ainda mais em 2025, com a inclusão de serviços como consultas a vagas do Sine.

O impacto vai além dos números. Trabalhadores que antes dependiam de idas a cartórios ou unidades do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para atualizar seus registros agora têm tudo na palma da mão. A digitalização também trouxe segurança aos dados, reduzindo extravios e erros manuais comuns na versão física. Apesar disso, o documento em papel ainda guarda valor histórico, sendo essencial para comprovar vínculos empregatícios anteriores a 2019, o que mantém sua relevância em processos judiciais ou aposentadorias.

Como acessar a Carteira de Trabalho Digital em 2025

Acessar a Carteira de Trabalho Digital é um processo simples e acessível a todos os brasileiros com CPF. O aplicativo, desenvolvido pela Dataprev em parceria com o MTE, pode ser baixado gratuitamente nas lojas virtuais de smartphones, enquanto o site do Portal Emprega Brasil oferece uma alternativa para quem prefere usar o computador. Até março de 2025, mais de 81 milhões de trabalhadores já baixaram o aplicativo, um aumento significativo em relação aos 70 milhões registrados em dezembro de 2023, quando 14 milhões de novos usuários aderiram à plataforma.

Para começar, o usuário precisa apenas de uma conta no portal gov.br, que unifica o acesso a serviços públicos digitais. No aplicativo, basta abrir o programa, tocar em “Entrar com gov.br”, inserir o CPF e a senha cadastrada. Já no site, o caminho envolve acessar o endereço oficial, clicar em “Iniciar” e seguir os mesmos passos de login. Em ambos os casos, o trabalhador tem à disposição um histórico completo de sua vida laboral, com dados integrados ao eSocial e atualizados em tempo real pelas empresas.

Registro de contratos na era digital

Diferente do passado, quando o empregado entregava a carteira física ao empregador para anotações manuais, o registro na Carteira de Trabalho Digital é totalmente online. Desde 2019, o CPF passou a ser a única informação exigida do trabalhador no momento da contratação, simplificando o processo para empregadores e eliminando a necessidade de documentos físicos. Empregados sem carteira, por exemplo, tiveram um aumento de renda de 6,5% entre 2023 e 2024, segundo dados da PNAD Contínua, refletindo a maior formalização impulsionada pela digitalização.

A evolução do mercado de trabalho com a digitalização

O avanço da Carteira de Trabalho Digital acompanha uma transformação mais ampla no mercado de trabalho brasileiro, que em 2025 registra números recordes de renda e participação. Dados da PNAD Contínua apontam que o rendimento médio habitual alcançou R$ 3.343 no trimestre encerrado em janeiro de 2025, o maior da série histórica iniciada em 2012. Esse crescimento, de 4,3% em relação ao mesmo período de 2023, foi puxado especialmente por trabalhadores por conta própria (5,4%) e empregados sem carteira (6,5%), categorias que se beneficiaram da agilidade nos registros digitais.

A taxa de participação no mercado de trabalho também subiu, chegando a 62,5% em dezembro de 2024, um aumento de 0,4 ponto percentual em relação ao ano anterior. Esse cenário, aliado à queda da taxa de desocupação de 7,2% em 2023 para 6,1% em 2024, mostra um mercado mais dinâmico e inclusivo. A integração com o eSocial, que automatiza a atualização de dados como admissões, rescisões e férias, reduziu a burocracia e os custos para empresas, enquanto trabalhadores ganharam mais transparência sobre seus direitos.

Por outro lado, a digitalização expôs desafios. Regiões como o Norte, onde o acesso à internet ainda é limitado, registraram menor crescimento na renda (cerca de 2% entre 2023 e 2024), evidenciando desigualdades regionais. Setores como agricultura e serviços profissionais também apresentaram aumentos tímidos, com altas de 2% e 1,4% na renda habitual no terceiro trimestre de 2024, sugerindo que a tecnologia beneficia mais trabalhadores urbanos e informais.

Passo a passo para usar a Carteira de Trabalho Digital

Usar a Carteira de Trabalho Digital é intuitivo, mas exige alguns passos básicos para garantir o acesso. Veja como começar em 2025:

  • Baixe o aplicativo nas lojas Google Play ou App Store, ou acesse o Portal Emprega Brasil pelo navegador.
  • Faça login com seu CPF e senha do gov.br; se não tiver conta, crie uma no próprio portal.
  • Explore funcionalidades como consulta de contratos, solicitação de seguro-desemprego e vagas de emprego no Sine.
  • Atualize seus dados pessoais e objetivos profissionais para acessar oportunidades compatíveis.

Esses passos garantem que o trabalhador tenha controle total sobre sua vida laboral, com informações disponíveis a qualquer momento. A funcionalidade de vagas do Sine, introduzida em janeiro de 2025, já atraiu milhões de usuários, que podem se candidatar a oportunidades diretamente pelo aplicativo.

Benefícios e funcionalidades em destaque

A Carteira de Trabalho Digital trouxe uma série de vantagens que mudaram a rotina de trabalhadores e empresas. Além da praticidade, ela oferece segurança contra perda de documentos e erros manuais, com dados armazenados em servidores do governo. Em 2023, foram realizados 27,1 milhões de requerimentos de seguro-desemprego, sendo 67% deles (18,2 milhões) por meios eletrônicos, um reflexo da eficiência do sistema.

Outra novidade é a consulta ao número PIS, essencial para benefícios como o abono salarial. Embora não apareça mais na carteira digital, ele pode ser verificado pelo aplicativo Meu INSS, FGTS ou em agências da Caixa Econômica Federal. A integração com o eSocial também agiliza processos como cálculos de indenizações trabalhistas, previstos no artigo 40 da CLT, tornando a carteira uma prova documental confiável.

Cronograma da Carteira de Trabalho Digital no Brasil

A implementação da Carteira de Trabalho Digital seguiu uma trajetória marcante:

  • 2017: Lançamento do aplicativo inicial, ainda como complemento à versão física.
  • 2019: Substituição oficial do documento de papel, com emissão vinculada ao CPF.
  • 2023: Registro de 685,2 milhões de acessos e 14 milhões de novos usuários.
  • 2024: Mais de 724 milhões de acessos e 81 milhões de usuários habilitados.
  • Janeiro de 2025: Inclusão da consulta a vagas do Sine no aplicativo.

Esse cronograma reflete o crescimento contínuo da ferramenta, que em março de 2025 segue como pilar da modernização trabalhista no país.

Preservando o passado: o valor da carteira física

Mesmo com a digitalização, a carteira de papel não perdeu sua importância. Quem possui o documento físico deve guardá-lo, pois ele serve como prova de vínculos empregatícios anteriores a 2019. Dados antigos, como contratos dos anos 1980, podem aparecer na versão digital, mas divergências entre registros manuais e bases de dados ainda ocorrem, especialmente em ocupações informais ou rurais.

Trabalhadores com mais de 60 anos, por exemplo, apresentaram menor crescimento de renda (cerca de 2,6% entre 2023 e 2024), muitas vezes por dependerem de registros físicos para aposentadoria. Assim, o documento em papel permanece um elo com o passado, enquanto a versão digital pavimenta o futuro do trabalho no Brasil.

Números que impressionam em 2025

Até março de 2025, a Carteira de Trabalho Digital acumula feitos notáveis. Com mais de 2 bilhões de acessos desde 2019, ela reflete a adaptação dos brasileiros à era digital. Apenas em 2024, foram 185 milhões de acessos nos primeiros três meses, e a expectativa é que o ano de 2025 supere essa marca com a adesão de novos usuários e serviços ampliados.

A ferramenta também democratizou o acesso a informações trabalhistas, beneficiando especialmente trabalhadores informais e por conta própria, que representam uma fatia crescente da força de trabalho. Com 109,9 milhões de pessoas na força de trabalho em junho de 2024, o Brasil vê na digitalização um caminho para formalização e inclusão.

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