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14 Mar 2025, Fri

CBF convoca substitutos para eliminatórias

Neymar


A seleção brasileira sofreu mudanças significativas em sua convocação para os próximos jogos das eliminatórias da Copa do Mundo. Na última sexta-feira, 14 de março de 2025, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou os cortes do atacante Neymar, do lateral Danilo e do goleiro Ederson, todos afastados por questões médicas. Para seus lugares, foram chamados o lateral-esquerdo Alex Sandro, o atacante Endrick e o goleiro Lucas Perri, nomes que já integravam a pré-lista do técnico Dorival Júnior. Os jogos em questão, contra Colômbia e Argentina, estão marcados para os dias 20 e 25 de março, respectivamente, e são cruciais na campanha rumo ao Mundial de 2026. O comunicado oficial da CBF trouxe detalhes sobre os motivos dos cortes e a escolha dos substitutos, refletindo um momento de ajustes na equipe nacional.

Neymar, que vinha sendo um dos destaques do Santos desde seu retorno ao clube, foi cortado após a identificação de um edema na região posterior da coxa esquerda. O problema foi detectado no início do mês, durante a preparação para a semifinal do Campeonato Paulista, e, mesmo sem ruptura de fibras, o departamento médico optou por uma abordagem cautelosa. O jogador, que marcou três gols e deu três assistências em sete jogos pelo Peixe, retornava à seleção após uma longa recuperação de lesão no joelho, sofrida em outubro de 2023, durante partida contra o Uruguai. A decisão de preservá-lo visa evitar agravamento, considerando seu histórico recente de problemas físicos.

Já Danilo, lateral do Flamengo, e Ederson, goleiro do Manchester City, também foram retirados da lista após avaliações do departamento médico da seleção. Embora detalhes específicos sobre suas condições não tenham sido amplamente divulgados, a CBF informou que os casos foram acompanhados pelo Dr. Rodrigo Lasmar, chefe médico da equipe, desde a convocação original, feita no dia 6 de março. A substituição por Alex Sandro, Endrick e Lucas Perri reforça a estratégia de Dorival Júnior de manter a competitividade do grupo, mesmo diante de imprevistos, em uma fase decisiva das eliminatórias.

Impactos dos cortes na preparação para Colômbia e Argentina

A ausência de Neymar, Danilo e Ederson representa um desafio para a seleção brasileira, especialmente em jogos tão importantes contra Colômbia e Argentina. Neymar, por exemplo, vinha sendo peça-chave no esquema tático de Dorival Júnior, trazendo criatividade e experiência ao ataque. Sua volta ao Santos, após anos no futebol europeu, reacendeu expectativas de que ele pudesse liderar a equipe em um novo ciclo rumo à Copa do Mundo. O edema na coxa, embora não seja uma lesão grave, levanta preocupações sobre sua capacidade de suportar a sequência de jogos de alta intensidade, algo que o departamento médico do Santos destacou em comunicado oficial.

Danilo, por sua vez, é um dos pilares defensivos do Flamengo e vinha sendo cotado para assumir a lateral-direita da seleção com regularidade. Sua saída abre espaço para Alex Sandro, que, apesar de vasta experiência internacional com a Juventus e agora no Flamengo, tem atuado mais como lateral-esquerdo. A versatilidade do jogador pode ser um trunfo, mas também exige ajustes na formação tática. Enquanto isso, a ausência de Ederson, um dos principais goleiros do mundo no Manchester City, dá lugar a Lucas Perri, do Lyon, que terá a chance de mostrar seu potencial em um momento de pressão.

Os substitutos chegam com bagagens distintas. Endrick, jovem estrela do Real Madrid, é uma das grandes promessas do futebol brasileiro e já acumula minutos importantes na Europa. Alex Sandro traz a experiência de anos na elite, enquanto Lucas Perri, embora menos conhecido, tem se destacado no futebol francês. A escolha dos três reflete a confiança de Dorival Júnior em mesclar juventude e rodagem para manter o nível da equipe diante de adversários tradicionais como Colômbia e Argentina, que ocupam posições competitivas nas eliminatórias sul-americanas.

Cronograma dos próximos desafios da seleção brasileira

Com as mudanças na convocação, a seleção brasileira se prepara para uma agenda intensa nas eliminatórias. Os jogos de março são apenas o início de uma sequência que definirá o futuro da equipe na competição. Confira os próximos compromissos confirmados:

  • Colômbia (casa) – 20 de março, às 21h45 (horário de Brasília), em local a definir.
  • Argentina (fora) – 25 de março, às 21h (horário de Brasília), provavelmente em Buenos Aires.
  • Equador (fora) – Data a definir, janela de junho.
  • Paraguai (casa) – Data a definir, janela de junho.
  • Chile (casa) – Data a definir, janela de setembro.
  • Bolívia (fora) – Data a definir, janela de setembro.

Essa série de confrontos testará a capacidade da equipe de se adaptar às adversidades, como lesões e mudanças de última hora. Após os jogos de março, o Brasil terá um intervalo até junho para ajustes, mas o desempenho contra Colômbia e Argentina será decisivo para consolidar a posição na tabela, que atualmente coloca a seleção entre as favoritas para garantir uma das sete vagas sul-americanas no Mundial de 2026.

Quem são os substitutos e o que esperar deles

Alex Sandro, Endrick e Lucas Perri chegam à seleção com a missão de suprir as ausências de nomes de peso. Alex Sandro, de 34 anos, é um veterano com mais de 40 convocações pela seleção brasileira. Sua experiência na Juventus, onde atuou por quase uma década, e agora no Flamengo, o credencia como uma opção segura para a defesa. No entanto, sua idade avançada e o ritmo menos intenso do futebol brasileiro em comparação com a Europa podem ser pontos de atenção para Dorival Júnior.

Endrick, aos 18 anos, é o oposto: jovem, explosivo e com um futuro promissor. Desde sua transferência ao Real Madrid, o atacante tem mostrado evolução técnica e física, características que o tornaram alvo de comparações com grandes nomes do futebol brasileiro. Sua convocação para os jogos de março pode marcar o início de uma nova era no ataque da seleção, especialmente em um momento em que Neymar enfrenta recorrentes problemas físicos. A expectativa é que ele traga velocidade e ousadia contra as defesas colombiana e argentina.

Lucas Perri, de 27 anos, assume a vaga de Ederson com a responsabilidade de manter a solidez no gol. Formado nas categorias de base do São Paulo, o goleiro ganhou destaque no Náutico antes de se transferir ao Lyon, onde tem sido elogiado por reflexos rápidos e segurança nas saídas de bola. Embora seja menos experiente em nível internacional, sua convocação sinaliza a aposta da CBF em renovar gradualmente a posição, que há anos é dominada por nomes como Alisson e Ederson.

Histórico recente de Neymar e os cuidados com sua recuperação

Neymar vinha vivendo um momento de redenção no Santos após um longo período afastado por lesão. Desde seu retorno ao clube, em 2024, o atacante disputou sete partidas, com um aproveitamento de seis participações diretas em gols. Esse desempenho o levou de volta à seleção, mas o edema na coxa esquerda interrompeu a sequência. O Santos informou que o jogador seguirá um protocolo rigoroso de recuperação, priorizando sua saúde a longo prazo, especialmente por conta do histórico de lesões graves, como a do joelho em 2023, que o deixou fora dos gramados por quase um ano.

O cuidado com Neymar reflete uma tendência no futebol moderno, em que clubes e seleções buscam equilibrar desempenho e preservação física de seus principais atletas. No caso do camisa 10, a precaução é ainda mais evidente devido à proximidade da Copa do Mundo de 2026, que pode ser sua última chance de conquistar o título mundial com o Brasil. Enquanto isso, a seleção precisará encontrar soluções internas para compensar sua ausência nos próximos jogos.

Danilo e Ederson, embora menos expostos midiaticamente, também deixam lacunas importantes. O lateral do Flamengo vinha se consolidando como uma opção confiável na defesa, enquanto o goleiro do Manchester City é reconhecido por sua técnica apurada com os pés, algo essencial no estilo de jogo proposto por Dorival. A saída dos dois reforça a necessidade de adaptação da equipe em um momento crítico das eliminatórias.



A seleção brasileira sofreu mudanças significativas em sua convocação para os próximos jogos das eliminatórias da Copa do Mundo. Na última sexta-feira, 14 de março de 2025, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou os cortes do atacante Neymar, do lateral Danilo e do goleiro Ederson, todos afastados por questões médicas. Para seus lugares, foram chamados o lateral-esquerdo Alex Sandro, o atacante Endrick e o goleiro Lucas Perri, nomes que já integravam a pré-lista do técnico Dorival Júnior. Os jogos em questão, contra Colômbia e Argentina, estão marcados para os dias 20 e 25 de março, respectivamente, e são cruciais na campanha rumo ao Mundial de 2026. O comunicado oficial da CBF trouxe detalhes sobre os motivos dos cortes e a escolha dos substitutos, refletindo um momento de ajustes na equipe nacional.

Neymar, que vinha sendo um dos destaques do Santos desde seu retorno ao clube, foi cortado após a identificação de um edema na região posterior da coxa esquerda. O problema foi detectado no início do mês, durante a preparação para a semifinal do Campeonato Paulista, e, mesmo sem ruptura de fibras, o departamento médico optou por uma abordagem cautelosa. O jogador, que marcou três gols e deu três assistências em sete jogos pelo Peixe, retornava à seleção após uma longa recuperação de lesão no joelho, sofrida em outubro de 2023, durante partida contra o Uruguai. A decisão de preservá-lo visa evitar agravamento, considerando seu histórico recente de problemas físicos.

Já Danilo, lateral do Flamengo, e Ederson, goleiro do Manchester City, também foram retirados da lista após avaliações do departamento médico da seleção. Embora detalhes específicos sobre suas condições não tenham sido amplamente divulgados, a CBF informou que os casos foram acompanhados pelo Dr. Rodrigo Lasmar, chefe médico da equipe, desde a convocação original, feita no dia 6 de março. A substituição por Alex Sandro, Endrick e Lucas Perri reforça a estratégia de Dorival Júnior de manter a competitividade do grupo, mesmo diante de imprevistos, em uma fase decisiva das eliminatórias.

Impactos dos cortes na preparação para Colômbia e Argentina

A ausência de Neymar, Danilo e Ederson representa um desafio para a seleção brasileira, especialmente em jogos tão importantes contra Colômbia e Argentina. Neymar, por exemplo, vinha sendo peça-chave no esquema tático de Dorival Júnior, trazendo criatividade e experiência ao ataque. Sua volta ao Santos, após anos no futebol europeu, reacendeu expectativas de que ele pudesse liderar a equipe em um novo ciclo rumo à Copa do Mundo. O edema na coxa, embora não seja uma lesão grave, levanta preocupações sobre sua capacidade de suportar a sequência de jogos de alta intensidade, algo que o departamento médico do Santos destacou em comunicado oficial.

Danilo, por sua vez, é um dos pilares defensivos do Flamengo e vinha sendo cotado para assumir a lateral-direita da seleção com regularidade. Sua saída abre espaço para Alex Sandro, que, apesar de vasta experiência internacional com a Juventus e agora no Flamengo, tem atuado mais como lateral-esquerdo. A versatilidade do jogador pode ser um trunfo, mas também exige ajustes na formação tática. Enquanto isso, a ausência de Ederson, um dos principais goleiros do mundo no Manchester City, dá lugar a Lucas Perri, do Lyon, que terá a chance de mostrar seu potencial em um momento de pressão.

Os substitutos chegam com bagagens distintas. Endrick, jovem estrela do Real Madrid, é uma das grandes promessas do futebol brasileiro e já acumula minutos importantes na Europa. Alex Sandro traz a experiência de anos na elite, enquanto Lucas Perri, embora menos conhecido, tem se destacado no futebol francês. A escolha dos três reflete a confiança de Dorival Júnior em mesclar juventude e rodagem para manter o nível da equipe diante de adversários tradicionais como Colômbia e Argentina, que ocupam posições competitivas nas eliminatórias sul-americanas.

Cronograma dos próximos desafios da seleção brasileira

Com as mudanças na convocação, a seleção brasileira se prepara para uma agenda intensa nas eliminatórias. Os jogos de março são apenas o início de uma sequência que definirá o futuro da equipe na competição. Confira os próximos compromissos confirmados:

  • Colômbia (casa) – 20 de março, às 21h45 (horário de Brasília), em local a definir.
  • Argentina (fora) – 25 de março, às 21h (horário de Brasília), provavelmente em Buenos Aires.
  • Equador (fora) – Data a definir, janela de junho.
  • Paraguai (casa) – Data a definir, janela de junho.
  • Chile (casa) – Data a definir, janela de setembro.
  • Bolívia (fora) – Data a definir, janela de setembro.

Essa série de confrontos testará a capacidade da equipe de se adaptar às adversidades, como lesões e mudanças de última hora. Após os jogos de março, o Brasil terá um intervalo até junho para ajustes, mas o desempenho contra Colômbia e Argentina será decisivo para consolidar a posição na tabela, que atualmente coloca a seleção entre as favoritas para garantir uma das sete vagas sul-americanas no Mundial de 2026.

Quem são os substitutos e o que esperar deles

Alex Sandro, Endrick e Lucas Perri chegam à seleção com a missão de suprir as ausências de nomes de peso. Alex Sandro, de 34 anos, é um veterano com mais de 40 convocações pela seleção brasileira. Sua experiência na Juventus, onde atuou por quase uma década, e agora no Flamengo, o credencia como uma opção segura para a defesa. No entanto, sua idade avançada e o ritmo menos intenso do futebol brasileiro em comparação com a Europa podem ser pontos de atenção para Dorival Júnior.

Endrick, aos 18 anos, é o oposto: jovem, explosivo e com um futuro promissor. Desde sua transferência ao Real Madrid, o atacante tem mostrado evolução técnica e física, características que o tornaram alvo de comparações com grandes nomes do futebol brasileiro. Sua convocação para os jogos de março pode marcar o início de uma nova era no ataque da seleção, especialmente em um momento em que Neymar enfrenta recorrentes problemas físicos. A expectativa é que ele traga velocidade e ousadia contra as defesas colombiana e argentina.

Lucas Perri, de 27 anos, assume a vaga de Ederson com a responsabilidade de manter a solidez no gol. Formado nas categorias de base do São Paulo, o goleiro ganhou destaque no Náutico antes de se transferir ao Lyon, onde tem sido elogiado por reflexos rápidos e segurança nas saídas de bola. Embora seja menos experiente em nível internacional, sua convocação sinaliza a aposta da CBF em renovar gradualmente a posição, que há anos é dominada por nomes como Alisson e Ederson.

Histórico recente de Neymar e os cuidados com sua recuperação

Neymar vinha vivendo um momento de redenção no Santos após um longo período afastado por lesão. Desde seu retorno ao clube, em 2024, o atacante disputou sete partidas, com um aproveitamento de seis participações diretas em gols. Esse desempenho o levou de volta à seleção, mas o edema na coxa esquerda interrompeu a sequência. O Santos informou que o jogador seguirá um protocolo rigoroso de recuperação, priorizando sua saúde a longo prazo, especialmente por conta do histórico de lesões graves, como a do joelho em 2023, que o deixou fora dos gramados por quase um ano.

O cuidado com Neymar reflete uma tendência no futebol moderno, em que clubes e seleções buscam equilibrar desempenho e preservação física de seus principais atletas. No caso do camisa 10, a precaução é ainda mais evidente devido à proximidade da Copa do Mundo de 2026, que pode ser sua última chance de conquistar o título mundial com o Brasil. Enquanto isso, a seleção precisará encontrar soluções internas para compensar sua ausência nos próximos jogos.

Danilo e Ederson, embora menos expostos midiaticamente, também deixam lacunas importantes. O lateral do Flamengo vinha se consolidando como uma opção confiável na defesa, enquanto o goleiro do Manchester City é reconhecido por sua técnica apurada com os pés, algo essencial no estilo de jogo proposto por Dorival. A saída dos dois reforça a necessidade de adaptação da equipe em um momento crítico das eliminatórias.



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