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15 Mar 2025, Sat

Conheça as doenças que garantem aposentadoria por invalidez sem carência no INSS em 2025

Auxílio Doença


A aposentadoria por invalidez, oficialmente chamada de aposentadoria por incapacidade permanente, segue sendo um dos benefícios mais importantes oferecidos pelo INSS em 2025. Em março, com atualizações recentes na legislação e no cenário previdenciário, milhares de segurados buscam informações sobre as doenças que permitem acesso a esse benefício sem a exigência de 12 meses de contribuição, a chamada carência. Este texto detalha as condições reconhecidas, os requisitos atualizados e o processo de solicitação, com base em dados oficiais e notícias recentes, como a revisão de benefícios anunciada para este ano.

No Brasil, a Portaria Interministerial 22/2022 continua sendo a base para a lista de 17 doenças graves que dispensam a carência, mas decisões recentes do Senado e do INSS, como a dispensa de reavaliação para casos irreversíveis e o pente-fino de 802 mil aposentadorias previsto para o primeiro semestre de 2025, trazem novas perspectivas. Doenças como câncer, HIV/Aids e cardiopatia grave permanecem em destaque, enquanto outras condições incapacitantes também podem ser consideradas mediante comprovação médica. A seguir, você encontrará tudo o que precisa saber para garantir seus direitos.

A importância desse benefício se reflete nos números: cerca de 300 mil mortes por ano no país são causadas por doenças cardiovasculares, e o câncer segue entre as principais razões de afastamento laboral. Em março de 2025, o INSS ajustou o teto do benefício para R$ 8.157,41 e o salário mínimo para R$ 1.518, impactando os valores pagos aos aposentados. Entender as regras atualizadas é essencial para quem enfrenta um diagnóstico grave neste momento.

Condições que isentam a carência em 2025

A lista de 17 doenças graves que dispensam a carência mínima de 12 contribuições segue vigente em março de 2025, incluindo tuberculose ativa, hanseníase e transtornos mentais graves com alienação mental. A tuberculose ativa, uma infecção respiratória que pode evoluir para formas extrapulmonares em indivíduos imunocomprometidos, incapacita pela fadiga extrema e tosse persistente. A hanseníase, ainda um desafio de saúde pública no Brasil – segundo país com mais casos no mundo –, afeta nervos periféricos, levando à perda de sensibilidade e deformidades. Já os transtornos mentais graves, como esquizofrenia avançada, comprometem a capacidade de interação social e laboral.

Outras doenças destacadas são neoplasia maligna (câncer), cegueira e paralisia irreversível. O câncer, que inclui tipos como mama, pulmão e próstata, frequentemente exige quimioterapia ou cirurgias que tornam o trabalho impossível. A cegueira, abrangendo visão monocular desde decisões judiciais recentes, dificulta a empregabilidade, enquanto a paralisia irreversível, como tetraplegia, elimina qualquer possibilidade de recuperação motora. Essas condições são automaticamente reconhecidas pelo INSS como justificativas para o benefício, desde que validadas por perícia.

A cardiopatia grave também permanece na lista, com destaque para o Brasil, que registra 30% dos óbitos anuais por problemas cardiovasculares. Casos como insuficiência cardíaca e arritmias severas impedem atividades laborais, especialmente em profissões físicas. Em março de 2025, o INSS intensificou a análise dessas condições devido ao pente-fino, exigindo laudos médicos atualizados para evitar cortes nos benefícios já concedidos.

Doenças neurológicas e outras condições graves

Doenças neurológicas como Parkinson e esclerose múltipla continuam entre as prioridades em 2025. O Parkinson, com tremores e rigidez muscular progressiva, limita movimentos e autonomia, enquanto a esclerose múltipla, uma condição autoimune, afeta visão, coordenação e cognição. Ambas estão na lista de isenção de carência, mas, em março, o INSS passou a exigir documentação detalhada para novos pedidos, refletindo a revisão de 802 mil benefícios anunciada em janeiro.

Nefropatia grave, hepatopatia grave e contaminação por radiação também são contempladas. Doenças renais em estágio terminal, como as que demandam hemodiálise, e hepatopatias, como cirrose avançada, têm alta taxa de mortalidade e incapacidade. A contaminação por radiação, rara, mas grave, é comum em profissões como radiologia e mineração, com sequelas como queimaduras e imunossupressão. Em 2025, o INSS reforçou a aposentadoria especial para esses trabalhadores, além da isenção de carência.

Além das 17 doenças, acidentes de qualquer natureza e doenças ocupacionais seguem dispensando a carência. Um exemplo é a surdez por exposição prolongada a ruídos, comum em indústrias, ou sequelas de acidentes de trânsito, como paraplegia. Em março de 2025, o Senado aprovou o PL 5.332/2023, dispensando reavaliações periódicas para casos irreversíveis, como Alzheimer e Parkinson, beneficiando quem já recebe o auxílio e reduzindo custos administrativos.

Como garantir o benefício em março de 2025

Para obter a aposentadoria por invalidez, o segurado deve comprovar incapacidade total e permanente via perícia médica do INSS, manter a qualidade de segurado (contribuindo ou no período de graça, que pode chegar a 36 meses) e, em regra, cumprir a carência – exceto nas condições listadas. Em março de 2025, o processo exige:

  • Login no Meu INSS com CPF e senha gov.br.
  • Seleção de “Benefício por Incapacidade” e “Pedir Novo Benefício”.
  • Preenchimento de dados e anexo de laudos médicos atualizados.
  • Agendamento de perícia em agência próxima.

A demora na marcação de perícias, que pode levar meses, e a alta taxa de negativas por documentação incompleta continuam desafios. Advogados previdenciários relatam aumento na busca por apoio jurídico em 2025, especialmente com o pente-fino em andamento.

Doenças que dispensam carência atualmente

Veja as 17 condições previstas:

  • Tuberculose ativa
  • Hanseníase
  • Transtorno mental grave (com alienação mental)
  • Neoplasia maligna
  • Cegueira
  • Paralisia irreversível
  • Cardiopatia grave
  • Doença de Parkinson
  • Espondilite anquilosante
  • Nefropatia grave
  • Doença de Paget avançada
  • HIV/Aids
  • Contaminação por radiação
  • Hepatopatia grave
  • Esclerose múltipla
  • Acidente vascular encefálico (AVE) agudo
  • Abdome agudo cirúrgico

Outras doenças podem ser aceitas com prova de gravidade equivalente.

Cronograma de pagamentos em 2025

O INSS divulgou o calendário de 2025, ajustado ao novo salário mínimo de R$ 1.518. Para benefícios até esse valor, as datas de março são:

  • Final 1: 25/03
  • Final 2: 26/03
  • Final 3: 27/03
  • Final 4: 28/03
  • Final 5: 31/03
    Acima do mínimo, segue outro cronograma, iniciando em 1º de abril para finais 1 e 6.

Acréscimo de 25% em casos graves

Segurados que necessitam de assistência permanente, como em tetraplegia ou demência, podem pedir 25% a mais no benefício. Em março de 2025, o valor médio da aposentadoria varia entre R$ 1.500 e R$ 2.000, mas com o adicional, pode superar o teto de R$ 8.157,41. A solicitação exige perícia específica, e a aprovação depende de supervisão médica do INSS.



A aposentadoria por invalidez, oficialmente chamada de aposentadoria por incapacidade permanente, segue sendo um dos benefícios mais importantes oferecidos pelo INSS em 2025. Em março, com atualizações recentes na legislação e no cenário previdenciário, milhares de segurados buscam informações sobre as doenças que permitem acesso a esse benefício sem a exigência de 12 meses de contribuição, a chamada carência. Este texto detalha as condições reconhecidas, os requisitos atualizados e o processo de solicitação, com base em dados oficiais e notícias recentes, como a revisão de benefícios anunciada para este ano.

No Brasil, a Portaria Interministerial 22/2022 continua sendo a base para a lista de 17 doenças graves que dispensam a carência, mas decisões recentes do Senado e do INSS, como a dispensa de reavaliação para casos irreversíveis e o pente-fino de 802 mil aposentadorias previsto para o primeiro semestre de 2025, trazem novas perspectivas. Doenças como câncer, HIV/Aids e cardiopatia grave permanecem em destaque, enquanto outras condições incapacitantes também podem ser consideradas mediante comprovação médica. A seguir, você encontrará tudo o que precisa saber para garantir seus direitos.

A importância desse benefício se reflete nos números: cerca de 300 mil mortes por ano no país são causadas por doenças cardiovasculares, e o câncer segue entre as principais razões de afastamento laboral. Em março de 2025, o INSS ajustou o teto do benefício para R$ 8.157,41 e o salário mínimo para R$ 1.518, impactando os valores pagos aos aposentados. Entender as regras atualizadas é essencial para quem enfrenta um diagnóstico grave neste momento.

Condições que isentam a carência em 2025

A lista de 17 doenças graves que dispensam a carência mínima de 12 contribuições segue vigente em março de 2025, incluindo tuberculose ativa, hanseníase e transtornos mentais graves com alienação mental. A tuberculose ativa, uma infecção respiratória que pode evoluir para formas extrapulmonares em indivíduos imunocomprometidos, incapacita pela fadiga extrema e tosse persistente. A hanseníase, ainda um desafio de saúde pública no Brasil – segundo país com mais casos no mundo –, afeta nervos periféricos, levando à perda de sensibilidade e deformidades. Já os transtornos mentais graves, como esquizofrenia avançada, comprometem a capacidade de interação social e laboral.

Outras doenças destacadas são neoplasia maligna (câncer), cegueira e paralisia irreversível. O câncer, que inclui tipos como mama, pulmão e próstata, frequentemente exige quimioterapia ou cirurgias que tornam o trabalho impossível. A cegueira, abrangendo visão monocular desde decisões judiciais recentes, dificulta a empregabilidade, enquanto a paralisia irreversível, como tetraplegia, elimina qualquer possibilidade de recuperação motora. Essas condições são automaticamente reconhecidas pelo INSS como justificativas para o benefício, desde que validadas por perícia.

A cardiopatia grave também permanece na lista, com destaque para o Brasil, que registra 30% dos óbitos anuais por problemas cardiovasculares. Casos como insuficiência cardíaca e arritmias severas impedem atividades laborais, especialmente em profissões físicas. Em março de 2025, o INSS intensificou a análise dessas condições devido ao pente-fino, exigindo laudos médicos atualizados para evitar cortes nos benefícios já concedidos.

Doenças neurológicas e outras condições graves

Doenças neurológicas como Parkinson e esclerose múltipla continuam entre as prioridades em 2025. O Parkinson, com tremores e rigidez muscular progressiva, limita movimentos e autonomia, enquanto a esclerose múltipla, uma condição autoimune, afeta visão, coordenação e cognição. Ambas estão na lista de isenção de carência, mas, em março, o INSS passou a exigir documentação detalhada para novos pedidos, refletindo a revisão de 802 mil benefícios anunciada em janeiro.

Nefropatia grave, hepatopatia grave e contaminação por radiação também são contempladas. Doenças renais em estágio terminal, como as que demandam hemodiálise, e hepatopatias, como cirrose avançada, têm alta taxa de mortalidade e incapacidade. A contaminação por radiação, rara, mas grave, é comum em profissões como radiologia e mineração, com sequelas como queimaduras e imunossupressão. Em 2025, o INSS reforçou a aposentadoria especial para esses trabalhadores, além da isenção de carência.

Além das 17 doenças, acidentes de qualquer natureza e doenças ocupacionais seguem dispensando a carência. Um exemplo é a surdez por exposição prolongada a ruídos, comum em indústrias, ou sequelas de acidentes de trânsito, como paraplegia. Em março de 2025, o Senado aprovou o PL 5.332/2023, dispensando reavaliações periódicas para casos irreversíveis, como Alzheimer e Parkinson, beneficiando quem já recebe o auxílio e reduzindo custos administrativos.

Como garantir o benefício em março de 2025

Para obter a aposentadoria por invalidez, o segurado deve comprovar incapacidade total e permanente via perícia médica do INSS, manter a qualidade de segurado (contribuindo ou no período de graça, que pode chegar a 36 meses) e, em regra, cumprir a carência – exceto nas condições listadas. Em março de 2025, o processo exige:

  • Login no Meu INSS com CPF e senha gov.br.
  • Seleção de “Benefício por Incapacidade” e “Pedir Novo Benefício”.
  • Preenchimento de dados e anexo de laudos médicos atualizados.
  • Agendamento de perícia em agência próxima.

A demora na marcação de perícias, que pode levar meses, e a alta taxa de negativas por documentação incompleta continuam desafios. Advogados previdenciários relatam aumento na busca por apoio jurídico em 2025, especialmente com o pente-fino em andamento.

Doenças que dispensam carência atualmente

Veja as 17 condições previstas:

  • Tuberculose ativa
  • Hanseníase
  • Transtorno mental grave (com alienação mental)
  • Neoplasia maligna
  • Cegueira
  • Paralisia irreversível
  • Cardiopatia grave
  • Doença de Parkinson
  • Espondilite anquilosante
  • Nefropatia grave
  • Doença de Paget avançada
  • HIV/Aids
  • Contaminação por radiação
  • Hepatopatia grave
  • Esclerose múltipla
  • Acidente vascular encefálico (AVE) agudo
  • Abdome agudo cirúrgico

Outras doenças podem ser aceitas com prova de gravidade equivalente.

Cronograma de pagamentos em 2025

O INSS divulgou o calendário de 2025, ajustado ao novo salário mínimo de R$ 1.518. Para benefícios até esse valor, as datas de março são:

  • Final 1: 25/03
  • Final 2: 26/03
  • Final 3: 27/03
  • Final 4: 28/03
  • Final 5: 31/03
    Acima do mínimo, segue outro cronograma, iniciando em 1º de abril para finais 1 e 6.

Acréscimo de 25% em casos graves

Segurados que necessitam de assistência permanente, como em tetraplegia ou demência, podem pedir 25% a mais no benefício. Em março de 2025, o valor médio da aposentadoria varia entre R$ 1.500 e R$ 2.000, mas com o adicional, pode superar o teto de R$ 8.157,41. A solicitação exige perícia específica, e a aprovação depende de supervisão médica do INSS.



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